Astro mirim de “It – A Coisa” vai estrelar nova adaptação de Stephen King
O ator Jaeden Martell, principal ator adolescente de “It: A Coisa”, vai estrelar uma nova adaptação de Stephen King. Ele foi escalado junto do veterano Donald Sutherland (o presidente Snow da franquia “Jogos Mortais”) em “Mr. Harrigan’s Phone”, inspirada num dos contos da antologia “Com Sangue” (If It Bleeds), lançada em 2020. “O Telefone do Sr. Harrigan” é o conto que abre o livro. A trama gira em torno do jovem Craig. Morador de uma cidade pequena, ele faz amizade com um bilionário mais velho e recluso chamado Sr. Harrigan. Os dois estreitam os laços graças ao amor compartilhado por livros e um iPhone, mas quando o idoso morre, o garoto descobre que consegue continuar conversando com seu velho amigo pelo telefone, que foi enterrado com ele. Jaeden Martell interpretará Craig e Donald Sutherland o Sr. Harrigan. A adaptação está sendo desenvolvida para a Netflix, com produção de Ryan Murphy (criador de “American Horror Story”) e do estúdio Blumhouse. Roteiro e direção estão a cargo de John Lee Hancock (“Os Pequenos Vestígios”), e as filmagens devem começar já neste mês para um lançamento em 2022. Além da adaptação de “O Telefone do Sr. Harrigan”, outros dois contos de “Com Sangue” também devem virar filmes no ano que vem. Os cineastas Darren Aronofsky (“Mãe”) e Ben Stiller (“Zoolander”) vão adaptar outros dois contos, “A Vida de Chuck” e “Rato”, respectivamente. Stephen King gravou um vídeo lendo o começo de um dos contos para divulgar a publicação, que foi lançada em abril do ano passado nos EUA. Veja abaixo.
Jared Leto vai reprisar parceria de Réquiem para um Sonho com Darren Aronofsky
O ator Jared Leto e o diretor Darren Aronofsky vão voltar a trabalhar juntos, 21 anos depois do impacto causado por sua parceria em “Réquiem para um Sonho” (2000). Leto vai estrelar e coproduzir “Adrift”, filme de terror que terá direção de Aronofsky e produção de Jason Blum para seu estúdio Blumhouse, especialista no gênero. “Adrift” é baseado em um conto homônimo de Koji Suzuki, o autor japonês do livro que originou a franquia “O Chamado”. A história faz parte da mesma coletânea de onde saiu “Água Negra”, filmado em 2005 pelo brasileiro Walter Salles e estrelado, por coincidência, por outra estrela de “Réquiem para um Sonho”, Jennifer Connelly. A trama gira em torno da tripulação de um barco de pesca que se depara com um iate misteriosamente abandonado em alto-mar, apesar de estar em perfeitas condições e navegável. O próprio Aronofsky está escrevendo o roteiro, junto com Luke Dawson (“Renascida do Inferno”). Aronofsky também já trabalhou com Dawson anteriormente – no começo de sua carreira, durante a produção de “Pi” (1998). Na época, o hoje roteirista foi identificado como “benfeitor”. Fontes do site Deadline apuraram que a iniciativa das filmagens partiu de Leto, que percebeu o potencial do projeto e negociou os direitos do livro por 10 anos, antes de trazer a produção para Blum e Aronofsky. Ainda não há previsão para o começo das filmagens.
Darren Aronofsky troca grandes estúdios pelo cinema independente
O cineasta Darren Aronofsky (de “Noé” e “Cisne Negro”) vai voltar ao cinema independente. Ele fechou com o estúdio A24 para realizar seu próximo filme, “The Whale”, que será estrelado por Brendan Fraser (“Patrulha do Destino”). O filme é uma adaptação da peça de mesmo nome de Samuel D. Hunter. O próprio dramaturgo vai escrever o roteiro. A produção de 2012 foi elogiada pelo New York Times e ganhou vários prêmios – como o Drama Desk Award, o Lucille Lortel Award e um GLAAD Media Award. “Adaptar minha peça em um roteiro foi um verdadeiro trabalho de amor para mim”, disse Hunter. “Esta história é profundamente pessoal e estou muito grato por ter a chance de atingir um público mais amplo. Sou fã de Darren desde que vi “Réquiem para um Sonho”, quando era um calouro na faculdade, escrevendo minhas primeiras peças, e sou muito grato por ele ter trazido seu talento e visão singulares para este filme. ” “The Whale” é o primeiro filme de Aronofsky desde a polarização gerada pelo longa “Mãe!”, produção da Paramount estrelada por Jennifer Lawrence em 2017.
Will Smith vai aos extremos da Terra em série documental do National Geographic
O ator Will Smith vai viajar ao redor do mundo para registrar seus limites. Anunciada durante a avalanche de novidades do Dia do Investidor da Disney, na noite de quinta (10/12), a série documental “Welcome to Earth”, do canal pago National Geographic, acompanhará o astro de “Independence Day”, “Eu Sou a Lenda” e “Depois da Terra” a locais extremos do planeta. Os episódios já foram gravados. Neles, Will Smith poderá ser visto no interior de um vulcão ativo (foto acima) e até nas profundezas do oceano. A atração está sendo produzida pelo cineasta Darren Aronofsky (“Noé”) e a produtora Nutopia, que foram responsáveis por “One Strange Rock”, no NatGeo. “Welcome to Earth” vai se juntar a outra produção de Aronofsky no canal, a série “Limitless”, apresentada por Chris Hemsworth. E também será disponibilizada na plataforma Disney+ (Disney Plus).
Novo livro de Stephen King vai virar três filmes diferentes
O novo livro de Stephen King não vai render apenas um filme, como previamente antecipado. Na verdade, serão três. Antologia com quatro contos do escritor, “If It Bleeds” terá três de suas histórias transformadas em filmes de produtores e cineastas diferentes. Cada um dos contos foi negociado separadamente. A adaptação mais adiantada é “Mr. Harrigan’s Phone”, que já tinha sido anunciada. O filme será uma coprodução de Ryan Murphy (criador de “American Horror Story”) e da Blumhouse (produtora de “O Homem Invisível” e “Corra!”), com roteiro e direção de John Lee Hancock (“Um Sonho Possível”) para a Netflix. Os cineastas Darren Aronofsky (“Mãe”) e Ben Stiller (“Zoolander”) vão adaptar outros dois contos, “The Life of Chuck” e “Rat”, respectivamente. Segundo apurou o site Deadline, “Rat” será dirigido e estrelado por Stiller, enquanto Aronofsky deve apenas produzir “The Life of Chuck”. Com isso, o único conto de “If It Bleeds” ainda sem adaptação encaminhada é “Let It Bleed”. Mas isso não significa que não vá aparecer nas telas. Na verdade, ele deve ser adaptado na TV, já que Holly, protagonista da história, também aparece em “The Outsider”, cujos direitos foram adquiridos pela Warner para a produção da série homônima da HBO. Na atração televisiva, a personagem é interpretada por Cynthia Erivo (“Harriet”). Não há nenhuma previsão para o lançamento das adaptações. Stephen King gravou um vídeo lendo o começo de um dos contos para divulgar a publicação, que foi lançada em abril passado nos EUA. Veja abaixo.
Antes de virar Coringa, Joaquin Phoenix quase foi Batman no cinema
Vencedor do Oscar por sua interpretação magistral em “Coringa”, o ator Joaquin Phoenix quase viveu Batman vários anos antes, no projeto que acabou virando “Batman Begins” (2005). Quem estava à frente dessa produção era o diretor Darren Aronofsky (“Mãe!”), que contou nesta sexta (17/4), em entrevista à revista Empire, que Joaquin Phoenix era sua principal escolha para viver Batman. Encarregado de fazer um reboot total da franquia do super-herói no começo dos anos 2000, após o fracasso de “Batman & Robin” (1997), Aronofsky contou que seu filme seria influenciado por clássicos violentos, como “Desejo de Matar”, “Operação França” e “Taxi Driver”, além dos quadrinhos de Frank Miller. Mas a Warner se assustou. Segundo o diretor, a ideia do estúdio era bem diferente, tanto que os produtores sugeriram Freddie Prinze Jr., o Fred dos filmes “Scooby-Doo”, para o papel do herói. “Eu lembro de pensar: ‘Nossa, nós estamos fazendo dois filmes diferentes aqui’. Essa história é real. Eram outros tempos. O Batman que eu escrevi era bem diferente da pegada que eles assumiram no final das contas”, contou Aronofsky. “O Batman que estava diante de mim era ‘Batman & Robin’ (1997), famoso pelos mamilos marcados no uniforme, então eu estava realmente tentando explodir isso e reinventar tudo”, explicou. Mas mesmo não conseguindo agradar ao estúdio, o diretor diz que o tempo gasto no projeto não foi totalmente perdido, já que lhe permitiu conhecer Frank Miller. “Foi algo incrível, porque eu era um grande fã de seu trabalho nas graphic novels, então apenas conhecê-lo foi emocionante na época”, lembrou o diretor. A Warner acabou cancelando a produção, mas Aronofsky ajudou a demonstrar para o estúdio que Batman precisava de um filme mais sombrio. O resultado foi a trilogia do diretor Christopher Nolan, que reinventou o herói por meio da denominação popularizada justamente nos quadrinhos de Frank Miller, como “O Cavaleiro das Trevas”.
Reboot de O Grito recebe pior nota possível do público americano
O reboot do terror “O Grito” foi totalmente reprovado pelo público americano com uma nota “F”, a pior possível, na pesquisa do CinemaScore, que avalia a opinião dos espectadores na saída dos cinemas. São raras as ocasiões em que o público dá nota tão baixa para um filme. Antes de “O Grito”, a última vez que um filme recebeu “F” foi durante o lançamento do divisivo “Mãe!”, de Darren Aronofsky, em 2017. “Mãe!”, ao menos, conseguiu agradar parte da crítica, obtendo 69% de aprovação no Rotten Tomatoes. No caso do novo terror, porém, a execração é unânime. Com apenas 16% na média do Rotten Tomatoes, “O Grito” é o primeiro favorito à consagração no troféu Framboesa de Ouro de 2021, que vai eleger os piores filmes lançados neste ano recém-iniciado. A história de “O Grito” é tão batida que a produção já é a segunda versão americana do longa japonês original, que, por sua vez, também era refilmagem de outra produção – um telefilme do mesmo diretor, Takashi Shimizu. Ou seja, foi a quarta vez que a mesma história chegou às telas desde 2000. A nova produção preserva o título original americano (e brasileiro), sem adendos, porque mantém a mesma premissa, mudando apenas as vítimas e a locação. Desta vez, o terror ataca nos subúrbios e ameaça uma típica família americana. Ironicamente, porém, os personagens americanos são vividos por um ator mexicano, um sul-coreano e uma atriz inglesa, que têm os papéis principais. Demian Bichir (“Os Oito Odiados”), John Cho (“Star Trek”) e Andrea Riseborough (“Birdman”) são os protagonistas do filme, que ainda inclui em seu elenco Lin Shaye (“Sobrenatural”) e Betty Gilpin (“GLOW”). Roteiro e direção são assinados por Nicolas Pesce (“Os Olhos da Minha Mãe”) e a produção está a cargo do cineasta Sam Raimi (“Homem-Aranha”), que se disse “muito animado”, em comunicado oficial, com todo este prospecto. A estreia vai acontecer em 16 de janeiro no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.
Pacificado: Coprodução brasileira filmada no Rio vence o Festival de San Sebastian
O filme “Pacificado”, uma coprodução entre Brasil e EUA rodada no Rio de Janeiro, venceu o troféu Concha de Ouro como Melhor Filme do Festival de Cinema de San Sebastian, na Espanha. O longa acompanha a história de uma garota de 13 anos que forja uma amizade com um ex-traficante que vive em uma favela do Rio. Além de Melhor Filme, “Pacificado” venceu mais dois troféus no festival espanhol. Bukassa Kabengele, congolês naturalizado brasileiro, foi premiado como Melhor Ator. Ele é conhecido da TV brasileira por atuações em séries como “Carcereiros”, “Os Dias Eram Assim” e até “Malhação”. O outro prêmio foi para Laura Merians Gonçalves, Melhor Direção de Fotografia por seu primeiro longa-metragem, após uma carreira de curtas, séries e clipes de pop islandês (Bjork, Sigur Ros). A direção do longa é do americano Paxton Winters, que assumiu o projeto após se mudar, ele mesmo, para uma favela na capital carioca. Entre os produtores destaca-se o cineasta Darren Aronofsky (“Noé”, “Mãe!”). O elenco também inclui os atores Débora Nascimento (“Avenida Brasil”), José Loreto (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e a revelação Cássia Nascimento, estreante que vive a protagonista feminina. A Fox vai lançar “Pacificado” no Brasil, mas ainda não há previsão para a estreia do filme em circuito comercial.
Jóhann Johánnsson (1969 – 2018)
O compositor de trilha sonoras Jóhann Johánnsson, duas vezes indicado ao Oscar da categoria, morreu em Berlim na sexta-feira (9/2), de causas ainda desconhecidas, com apenas 48 anos de idade. A informação foi confirmada por seu empresário neste sábado, mas não há maiores detalhes. Nascido em Reykjavík, capital da Islândia, em 1969, Johánnsson começou a trabalhar com trilhas no filme “The Icelandic Dream” (2000), antes de lançar seu primeiro álbum solo, “Englabörn”, em 2002. Sua estreia no cinema norte-americano aconteceu no drama indie “For Ellen” (2012), imediatamente seguida pelo thriller “Os Suspeitos” (2013), que inaugurou uma parceria bem-sucedida com o cineasta canadense Denis Villeneuve. Ele voltou a trabalhar com Villeneuve em “Sicario: Terra de Ninguém” (2015), que lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar, e “A Chegada” (2016), que causou forte impressão pela trilha eletrônica minimalista. Johánnsson também disputou o Oscar pela trilha da cinebiografia britânica “A Teoria de Tudo” (2014), de James Marsh, que lhe rendeu o Globo de Ouro da categoria. Sua experiência cinematográfica não se restringiu à composição. A inclinação para criar música de vanguarda o levou a trabalhar com o diretor Darren Aronofsky na concepção do impactante design de som de “Mãe!” (2017). Ele também dirigiu, roteirizou, fotografou e musicou o curta documental “End of Summer” (2014), em que registrou as semelhanças entre os extremos do mundo, da Islândia e da Antártida. Além disso, musicou a série islandesa “Trapped” (2016), dirigida por seu compatriota Baltazar Kormákur. Seus últimos trabalhos foram as trilhas do drama britânico “The Mercy”, segunda parceria com James Marsh, que estreou no dia de sua morte no Reino Unido, e da produção americana “Maria Madalena”, de Garth Davis, ainda inédita nos cinemas.
Jennifer Lawrence, Transformers e Johnny Depp são indicados ao Framboesa de Ouro como piores do ano
Os indicados ao prêmio Framboesa de Ouro, que premia os piores filmes americanos do ano, foram divulgados nesta segunda-feira (22/1). E, para variar, a franquia “Transformers” mais uma vez liderou as indicações. O mais recente filme ruim de Michael Bay, “Transformers: O Último Cavaleiro”, aparece em nove categorias, seguido por “Cinquenta Tons Mais Escuros” com oito indicações. Outros filmes ruins que se destacam na lista são a comédia “Baywatch”, a fantasia “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”, o não terror “A Múmia” e a animação “Emoji: O Filme”. O divisivo “Mãe!” também foi lembrado com três indicações, inclusive para a atriz vencedora do Oscar Jennifer Lawrence. O filme do diretor Darren Aronofsky, que concorre em sua respectiva categoria, curiosamente agradou à crítica, mas foi considerado um lixo pelo público. Entre os atores, ainda se destacaram Johnny Depp, Mark Wahlberg, Zac Efron, Tom Cruise, Dakota Johnson e Emma Watson. Os vencedores do Framboesa de Ouro serão anunciados no dia 3 de março, na véspera da entrega do Oscar. Confira a lista completa de indicados. Pior Filme “Baywatch” “Emoji – O Filme” “Cinquenta Tons Mais Escuros” “A Múmia” “Transformers: O Último Cavaleiro” Pior Atriz Katherine Heigl – “Paixão Obsessiva” Dakota Johnson – “Cinquenta Tons Mais Escuros” Jennifer Lawrence “Mãe!” Tyler Perry – “BOO! 2: A Medea Halloween” Emma Watson – “O Círculo” Pior Ator Tom Cruise – “A Múmia” Johnny Depp – “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” Jamie Dornan – “Cinquenta Tons Mais Escuros” Zac Efron – “Baywatch” Mark Wahlberg – “Pai em Dose Dupla 2” e “Transformers: O Último Cavaleiro” Pior Ator Coadjuvante Javier Bardem – “Mãe!” e “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” Russell Crowe – “A Múmia” Josh Duhamel – “Transformers: O Último Cavaleiro” Mel Gibson – “Pai em Dose Dupla 2” Anthony Hopkins – “Collide” e “Transformers: O Último Cavaleiro” Pior Atriz Coadjuvante Kim Basinger – “Cinquenta Tons Mais Escuros” Sofia Boutella – “A Múmia” Laura Haddock – “Transformers: O Último Cavaleiro” Goldie Hawn – “Viagem das Loucas” Susan Sarandon – “Perfeita É a Mãe 2” Pior Combo na Tela Qualquer combinação de dois personagens, dois brinquedos sexuais ou duas posições sexuais em “Cinquenta Tons Mais Escuros” Qualquer combinação de dois humanos, dois robôs ou duas explosões em “Transformers: O Último Cavaleiro” Quaisquer dois emojis irritantes em “Emoji – O Filme” Johnny Depp e sua atuação desgastada como bêbado em “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” Tyler Perry e seu vestido ou peruca em “BOO! 2: A Madea Halloween” Pior Remake, Imitação ou Sequência “Baywatch” “BOO 2: A Medea Halloween” “Cinquenta Tons Mais Escuros” “A Múmia” “Transformers: O Último Cavaleiro” Pior Diretor Darren Aronofsky – “Mãe!” Michael Bay – “Transformers: O Último Cavaleiro” James Foley – “Cinquenta Tons Mais Escuros” Alex Kurtzman – “A Múmia” Anthony (Tony) Leondis – “Emoji – O Filme” Pior Roteiro “Baywatch” “Emoji – O Filme” “Cinquenta Tons Mais Escuros” “A Múmia” “Transformers: O Último Cavaleiro”
Will Smith vai narrar série de documentários de Darren Aronofsky no National Geographic
O canal pago National Geographic divulgou o primeiro teaser da série de documentários “One Strange Rock”. A prévia tem imagens deslumbrantes. E não é para menos. O projeto tem direção do cineasta Darren Aronofsky (“Mãe!”, “Noé”, “Cisne Negro”). Além disso, os episódios serão narrados pelo astro Will Smith (“Esquadrão Suicida”). “Estou emocionado por ter Will Smith a bordo para guiar a nossa série”, disse Aronofsky, em comunicado. “O seu carisma, inteligência e humanidade aumentará grandemente o projeto, ajudando a atrair os espectadores para esta narrativa única sobre as maravilhas que tornam possível a vida na Terra”. Com 10 episódios, a série promete uma jornada épica ao redor do mundo e rumo ao espaço, determinada a contar a história extraordinária da criação do planeta, mostrando como ele se tornou único e repleto de vida num universo que, embora ainda largamente desconhecido, tem dado repetidas provas de como é difícil existir algo igual à Terra na vastidão espacial. A série contará com a perspectiva de astronautas que viram o planeta do espaço, explorando suas experiências pessoais, que vão ancorar os temas da produção. “One Strange Rock” ainda não tem data de estreia definida.
Namoro entre Jennifer Lawrence e o diretor Darren Aronofsky já acabou
O romance entre a atriz Jennifer Lawrence e o diretor Darren Aronofsky não resistiu às críticas negativas de “Mãe!”, como muitos maldosos apostavam. Eles estão separados há um mês, segundo o programa Entertainment Tonight (ET), que diz ter confirmado a informação com diversas pessoas próximas do casal. Os dois começaram a namorar durante as filmagens de “Mãe” e a separação teria sido amigável. A última aparição pública do casal foi no Governors Awards, que entregou Oscars honorários no dia 11 de novembro, em Los Angeles. Embora os dois já estivessem separados na ocasião, o clima entre eles foi normal. Em setembro, o casal conversou com o programa e se elogiaram mutuamente. “Ele simplesmente é brilhante”, disse a atriz, de 27 anos. “Um talento único desta geração”, respondeu Aronofsky, de 48. “Eu não sei o que faz dela tão boa. Talvez seus pais, talvez a água do Kentucky”, ele brincou. Veja abaixo. Lawrence já havia namorado o ator Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) e o vocalista da banda Coldplay, Chris Martin, enquanto Aronofsky, por sua vez, teve um relacionamento com a também atriz Rachel Weisz, que ele dirigiu em “Fonte da Vida” (2006). Os dois são pais de Henry, de 11 anos.











