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  • Filme

    Vida do Papa Francisco inspirou o cinema. Conheça os filmes que o retrataram

    21 de abril de 2025 /

    Produções dramatizaram a juventude, os dilemas e o pensamento do pontífice argentino em diferentes formatos e estilos

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  • Filme

    Débora Falabella compartilha frio, afogamento e dificuldades em filme na Argentina

    4 de maio de 2023 /

    A atriz Débora Falabella (“Aruanas”) está prestes a retornar às novelas da Globo com “Terra e Paixão”, mas, antes disso, o público poderá vê-la nas telonas como protagonista do filme “Bem-Vinda, Violeta!”, que estreia nesta quinta-feira (4/5). O longa, gravado na Patagônia argentina, foi um novo desafio para a artista, que enfrentou o seu primeiro projeto falado em espanhol. Além disso, a atriz ainda passou por algumas complicações durante as gravações, como o frio e o quase afogamento de um dos membros da equipe. Em entrevista à revista Caras, a atriz contou como foi o seu primeiro contato com o espanhol: “Como a personagem também era uma brasileira que falava espanhol, não precisava ter uma embocadura tão perfeita. [Mas], é bem diferente. Acaba virando a chave e a gente não fica tão à vontade. Precisava ter esse caráter dessa residência com pessoas de vários países diferentes.” Mas esta não foi a maior dificuldade. “Mesmo a gente filmando no verão era frio, a casa estava realmente caindo aos pedaços”, conta Falabella sobre a experiência de gravar no Estremo Sul do continente. A atriz e o diretor Fernando Fraiha (“La Vingança”) ainda relembraram um momento assustador nas gravações, quando eles gravaram uma cena em um rio. “O assistente de direção ficou do lado da cena com uma toalha, e deu um passo em falso e ele começou a se afogar no meio da cena. Fomos lá tirar ele dali. Foi quase uma cena paralela”, revela o diretor da produção. O diretor também citou o isolamento da equipe. Trabalhar numa região erma foi um dos motivos que evitou que qualquer membro da produção, filmada em 2020 durante o auge da pandemia, contraísse o vírus da covid-19. Falabella vive a personagem Ana no longa-metragem, que narra a história de uma escritora em crise criativa. Para buscar inspiração, ela decide participar de um laboratório literário na Cordilheira dos Andes com outros escritores do mundo todo. No entanto, a ficção criada no retiro sai do controle de todos os presentes, gerando consequências imprevisíveis. De acordo com os dois artistas, a mensagem do filme ultrapassa os limites da ficção. “O filme é regido pela relação entre o grupo que é manipulado por um líder. Estávamos em um ambiente artístico e literário, mas não é uma exclusividade”. O filme, que foi gravado em 2020 durante a pandemia de Covid-19, é baseado no romance “Cordilheira”, de Daniel Galera. Além de Débora, o elenco conta com a participação de Darío Grandinetti (“Um Crime Argentino”), Germán De Silva (“Ringo: Glória e Morte”), María Ucedo (“Amor e Música: Fito Paez”), Freddy Johnson, Jenny Moule (“Casa Caracol”), Pablo Sigal (“O Fim do Amor”) e Mariano Sayavedra (“Supernova”). “Coprodução entre Brasil e Argentina, “Bem-Vinda, Violeta!” foi premiado como Melhor Filme no Festival de Austin e com o Troféu Redentor de Melhor Ator (para Grandinetti) no Festival do Rio. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Débora Falabella (@deborafalabellaoficial)

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  • Série

    Santa Evita: Série sobre cadáver de Eva Perón ganha trailer

    22 de junho de 2022 /

    A plataforma Star+ divulgou o trailer legendado e o pôster nacional de “Santa Evita”, minissérie que gira em torno do cadáver da ex-primeira dama argentina Eva Perón. A atração é baseada no best-seller homônimo do escritor Tomás Eloy Martínez, que narra a intrigante história de Evita depois de sua morte por câncer aos 33 anos de idade em 1952. Adorada pela população argentina, Evita foi embalsamada e velada por milhões de pessoas. Até que a ditadura militar destituiu Perón do poder e decidiu sequestrar o cadáver da ex-primeira dama para que não se convertesse em objeto de culto. Mesmo assim, seu cadáver se multiplicou, por meio de réplicas, e deu origem a um número incrível de incidentes, vividos por militares do Serviço de Inteligência do Exército Argentino. A adaptação está a cargo das autoras e atrizes argentinas Marcela Guerty e Pamela Rementería (criadoras de “O Homem da Sua Vida”, que ganhou remake brasileiro na HBO), e traz a atriz uruguaia Natalia Oreiro (“Infância Clandestina”) no papel-título, acompanhada pelo argentino Darío Grandinetti (“Vermelho Sol”) no papel do ex-presidente Juan Domingo Perón, e o conterrâneo Ernesto Alterio (“Narcos: Mexico”) como o coronel Moori Koenig, que, trabalhando no serviço diplomático na Alemanha, recebe o corpo ao qual deve dar sumiço, apenas para vê-lo ser roubado e reaparecer nos lugares mais inacreditáveis. A série tem direção do argentino Alejandro Maci (criador da versão argentina de “Em Terapia”) e do colombiano Rodrigo García (“Últimos Dias no Deserto”), que é filho do escritor Gabriel García Márquez. E a produção está a cargo da estrela mexicana Salma Hayek (“Frida”). “Santa Evita” tem estreia marcada para 26 de julho.

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  • Série

    Salma Hayek vai produzir série sobre o cadáver de Eva Perón

    22 de janeiro de 2020 /

    A atriz mexicana Salma Hayek (“Frida”) vai produzir uma minissérie sobre a ex-primeira dama argentina Eva Perón, que se tornou celebrada internacionalmente graças ao musical “Evita”. A grande diferença em relação à produção estrelada por Madonna é que a nova atração vai se passar após a morte de Evita. Intitulada “Santa Evita”, a atração será baseada no best-seller homônimo do escritor Tomás Eloy Martínez, que narra a intrigante história de Eva Perón depois de sua morte por câncer aos 33 anos de idade em 1952. Seu corpo foi velado por milhões de pessoas até que em 1955 a ditadura militar, que destituiu Perón do poder, sequestrou seu corpo embalsamado para que não se convertesse em objeto de culto. Reconhecida por sua luta pelos mais desfavorecidos, Evita tinha se transformado em uma figura influente na Argentina não apenas como esposa do general Perón, e por isso seu cadáver, que sofreu agressões e passou por um périplo entre Buenos Aires e o norte da Itália, assombrou literalmente a política do país por décadas. A adaptação está a cargo das autoras e atrizes argentinas Marcela Guerty e Pamela Rementería (criadoras de “O Homem da Sua Vida”, que ganhou remake brasileiro na HBO), e trará a atriz uruguaia Natalia Oreiro (“Infância Clandestina”) no papel-título, acompanhada pelo argentino Darío Grandinetti (“Vermelho Sol”) no papel do ex-presidente Juan Domingo Perón, Ernesto Alterio (“Narcos: Mexico”), Diego Velázquez (“Relatos Selvagens”) e o espanhol Francesc Orella (“Durante a Tormenta”). A série será dirigida pelo colombiano Rodrigo García (“Últimos Dias no Deserto”), filho do escritor Gabriel García Márquez, que, por curiosidade, assina os elogios publicados na capa das edições internacionais do livro. García vai dividir a direção dos episódios com o cineasta e roteirista argentino Alejandro Maci (criador da versão argentina de “Em Terapia”). Ainda não há previsão de estreia.

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  • Filme

    Filme do Papa Francisco é rico, envolvente e evita a propaganda religiosa

    10 de março de 2017 /

    O Papa Francisco é uma figura pública das mais admiráveis da atualidade. Por seu despojamento, sua simplicidade ao exercer o poder que tem, pela procura por ouvir, acolher e entender mais do que julgar ou restringir as pessoas e a diversidade humana. É um homem que pratica o que prega e o faz com humildade. Sua inserção neste nosso cada vez mais insensato mundo trouxe um sopro de tolerância e liberdade, que há muito se fazia necessário, sobretudo partindo da poderosa Igreja Católica. Chega a seu quarto ano de papado e ganha uma cinebiografia para celebrá-lo. O personagem é cativante e merece o apoio que tem recebido dos homens e mulheres de bem, sejam religiosos ou não. O problema que esse tipo de filme pode trazer é ser chapa-branca e servir apenas à propaganda ou propagação de uma religião. Ou só falar aos já convertidos. O título em português: “Papa Francisco: Conquistando Corações” só reforça essa impressão marqueteira. No entanto, o título original é outra coisa: “Francisco: El Padre Jorge” e corresponde muito melhor ao que é o filme e ao personagem que retrata. Jorge Bergoglio, o padre Jorge, que se tornou Papa, o primeiro da América Latina, é uma pessoa forjada no convívio com as questões sociais de uma região empobrecida. Sendo um homem de ir às ruas e ao contato com as pessoas, desenvolveu sensibilidade para ir muito além da doutrina e suas regras, o que seu antecessor Bento XVI, Joseph Ratzinger, não demonstrava. O filme mostra isso e coloca claramente os dois polos, o inovador e o conservador, mas evita qualquer crítica ao papa que renunciou. Ao contrário, até traz uma fala de Francisco, colocando como corajoso e revolucionário o seu ato surpreendente de renúncia. Certamente não convinha a crítica direta ou a comparação de estilos. Seria quase afrontoso fazê-lo, tão gritante é essa diferença. Da mesma maneira, o filme cita os escândalos da pedofilia na igreja e o do Banco do Vaticano, mas não lida com esses temas. Do casamento gay nem se fala. A questão do aborto aparece numa cena do papa, confortando uma fiel, que chorava e se dizia arrependida de ter tirado o feto. Terrível, mas algo passível de ser acolhido ou perdoado. A questão é mais complexa e pode dispensar essa culpa toda, mas já há algum avanço aí. De resto, o filme mostra a evolução do padre Jorge em cenas muito menos convincentes sobre a sua juventude, relações familiares e interesse por eventuais namoradas do que na sua vida adulta de padre, bispo, cardeal de Buenos Aires. Em parte, porque o ator que faz o jovem padre Jorge, Gabriel Gallicchio (novela “Entre Canibais”), não é muito expressivo no papel, enquanto o grande ator argentino Darío Grandinetti, bem conhecido do público brasileiro por filmes como “Fale Com Ela” (2002) e “Julieta” (2016), ambos de Pedro Almodóvar, ou “Relatos Selvagens” (2014), de Damián Szifron, encarna magistralmente o papa Francisco. A narrativa explora o período que envolve o conclave que elegeu Ratzinger e depois, o que elegeu Bergoglio, por meio do relacionamento do padre Jorge com a jornalista Ana, papel da ótima atriz espanhola Silvia Abascal (“O Lobo”), cuja parceria com Grandinetti resulta estupenda. O filme está longe de apresentar uma história simplificada ou adocicada. É uma boa produção, dirigida por Beda DoCampo Feijóo (“Amores Locos”), cineasta nascido em Vigo, na Espanha, mas radicado na Argentina desde que era bebê, e que se baseou em livro de uma jornalista argentina correspondente do Vaticano. Mostra os conflitos, as dificuldades e as questões que envolveram Bergoglio e a ditadura militar argentina, incluindo as denúncias feitas quando o atual papa assumiu. Explica e defende o papel que ele teve naquela ocasião, junto aos padres jesuítas sequestrados, além de outros atos de solidariedade que, como mostra o filme, parecem não só comuns como definidores da personalidade e da atuação do padre Jorge. Enfim, é um história rica e e envolvente e que não entra naquela categoria indesejável de filme religioso de propaganda.

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