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    Prólogo de Kingsman ganha título, logo oficial e data de estreia

    19 de junho de 2019 /

    A Disney e a Fox anunciaram nesta quarta (19/5) o título, a sinopse e o logo (veja abaixo) do terceiro filme da franquia “Kingsman”, baseada nos quadrinhos de Mark Millar. O lançamento vai se chamar “The King’s Man”, um trocadilho com o título original dos filmes anteriores – literalmente, “o homem do rei”. “Quando um grupo dos piores tiranos e criminosos da história se reúne em torno de um plano que mataria milhões, um homem precisa correr contra o tempo para impedi-los”. Com roteiro de Jane Goldman e direção de Matthew Vaughn, a dupla responsável pelos dois longas já lançados, esse novo capítulo servirá como prólogo e explorará as origens da organização Kingsman durante a 1ª Guerra Mundial. Por conta disso, não dará sequência à história de Eggsy (Taron Egerton) e Harry (Colin Firth), mas Vaughn já disse que pretende retomar os dois personagens numa próxima produção. “The King’s Man” inclui em seu elenco Ralph Fiennes (“007 Contra Spectre”), Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”), Matthew Goode (“The Crown”), Charles Dance (“Godzilla II: O Rei dos Monstros”), Gemma Arterton (“Mistério no Mediterrâneo”), Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Djimon Honsou (“Capitã Marvel”), Tom Hollander (“Piratas do Caribe”), Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”) e Harris Dickinson (“Mentes Sombrias”), que será o novo protagonista. Originalmente planejado para chegar aos cinemas em novembro deste ano, o filme teve sua estreia oficialmente marcada para 14 de fevereiro de 2020 nos Estados Unidos. O motivo do adiamento seria o atraso no começo das filmagens. Não há confirmação da data de estreia no Brasil.

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    Emily VanCamp e Daniel Bruhl vão voltar a viver Sharon Carter e Barão Zemo em série da Marvel

    21 de maio de 2019 /

    A atriz Emily VanCamp (a Emily de “Revenge”) e o ator Daniel Bruhl negociam voltar a viver Sharon Carter, a agente 13 da SHIELD, e o vilão Barão Zemo na nova série da Disney+ (Disney Plus) centrada na parceria do Falcão e do Soldado Invernal. A personagem da atriz foi pouco aproveitada em “Capitão América: Soldado Invernal” e “Capitão América: Guerra Civil”, e não apareceu nos filmes dos Vingadores, apesar de ser muito importante nos quadrinhos. Sharon Carter foi a namorada mais duradoura do Capitão América e uma das primeiras e principais agentes da SHIELD a se popularizar entre o público – além de ter destacada participação no arco de origem do Soldado Invernal, papel que acabou ocupado pela Viúva Negra no cinema. Já o Barão Zemo teve destaque principalmente no segundo filme. O vilão nazista dos quadrinhos foi repaginado nos cinemas como um estrategista com laços com a HYDRA. Foram suas ações que deram origem à “Guerra Civil” entre Capitão América e Homem de Ferro. E não se pode esquecer que foi o vilão quem matou o pai do Pantera Negra. Anthony Mackie e Sebastian Stan estão confirmados na atração, respectivamente como Falcão e Soldado Invernal. A história está a cargo do roteirista Malcolm Spellman (da série “Empire”) e, segundo o site Deadline, a sucessão do Capitão América será um dos pontos centrais. Vale lembrar que o Falcão ficou com o escudo do Capitão no final de “Vingadores: Ultimato”. Outra novidade é que a produção será dirigida por Kari Skogland, diretora premiada de episódios de “The Handmaid’s Tale”, “The Walking Dead” e “The Americans”, além dos pilotos das vindouras “NOS4A2” e “The Loudest Voice”. Ainda não há previsão de estreia.

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  • Série

    The Alienist é renovada e nova história adaptará o livro O Anjo das Trevas

    17 de agosto de 2018 /

    A TNT renovou “The Alienist”. Só que tem um detalhe. Para evitar que o Emmy deixe de classificar a produção como minissérie, o canal pago americano anunciou a renovação como se fosse uma nova atração, chamada de “The Angel of Darkness”. A tal nova série trará os mesmos atores, Daniel Bruhl, Luke Evans e Dakota Fanning, nos mesmos papéis de “The Alienist”, contando a continuação da história original. Mas todos devem fingir que é algo novo, para que a Academia da Televisão não repare que se trata de uma 2ª temporada. “Nós não poderíamos estar mais orgulhosos da excelente performance digna de prêmios de ‘The Alienist’ e de todo o trabalho que os incríveis atores e a equipe fizeram para dar vida a essa história e período de tempo”, disse Sarah Aubrey, executiva da TNT, em comunicado. “Nosso público se apaixonou por esses personagens multidimensionais e intemporais e pela jornada de suas lutas vivendo em tempos complicados. Com esta nova história na Coleção Suspense da TNT, nós iremos mergulhar ainda mais os espectadores em seu mundo à medida que forem confrontados com um novo inimigo”. A 1ª temp… ou melhor, a minissérie “The Alienist” é campeã de audiência da TV paga no segmento de adultos (de 18 a 49 anos) em 2018, embora tenha perdido a liderança em público total para “Yellowstone”, da Paramount. A exibição da estreia rendeu a maior sintonia do canal em seis anos. Originalmente assistido por 3,1 milhões de telespectadores em sua primeira transmissão em 22 de janeiro, o episódio inaugural quadruplicou o público ao longo de exibições por streaming, atingindo 13,1 milhões de telespectadores durante os primeiros sete dias de disponibilidade online. Segundo comunicado da TNT, a performance multiplataforma atingiu 16 milhões de telespectadores em um mês, tornando “The Alienist” o lançamento mais bem sucedido do canal pago desde 2012. O episódio de estreia também bateu o recorde de visualizações nos aplicativos e sites da TNT, somando 4 milhões de minutos de consumo de seus usuários, além de ter gerado 10 milhões de menções nas redes sociais. Adaptação do best-selling homônimo de Caleb Carr, a série acompanha a caçada ao primeiro serial killer de Nova York, no século 19, por um trio de “especialistas” não convencionais. Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”) interpreta o brilhante e excêntrico Dr. Laszlo Kreizler, um prodígio da psicologia forense, que é o alienista do título – como eram chamados os médicos que tratavam de pacientes “alienados da realidade”. Convocado para o caso pelo novo comissário de polícia Theodore Roosevelt (futuro presidente dos EUA), ele acaba se juntando ao jornalista John Moore, vivido por Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”) e a secretária da polícia Sara Howard, personagem de Dakota Fanning (“Movimentos Noturnos”), que está determinada a se tornar a primeira detetive feminina dos EUA. Roosevelt, por sua vez, é vivido por Brian Geraghty (série “Chicago P.D.”). O título da 2ª temp… ou melhor, nova minissérie, é o mesmo do segundo livro de Carr com os personagens. Traduzido no Brasil como “O Anjo das Trevas”, acompanha a investigação do sequestro de uma criança, filha de um diplomata espanhol em visita a Nova York. O crime tem como como pano de fundo as tensões crescentes entre Espanha e Estados Unidos no período, que culminariam logo em seguida na Guerra Hispano-Americana do final do século 19. Ainda não há previsão para a estreia.

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    Festival de Berlim: José Padilha explica porque 7 Dias em Entebbe contradiz “história oficial”

    19 de fevereiro de 2018 /

    Uma década após vencer o Urso de Ouro com “Tropa de Elite”, o diretor José Padilha voltou a ser assunto no Festival de Berlim 2018, com a projeção de seu novo filme fora de competição. “7 Dias em Entebbe” não despertou reações apaixonadas da crítica presente no evento, mas se mostrou fadado a virar polêmica. A produção é a quarta filmagem de uma das missões de resgate e de combate ao terror mais famosas de todos os tempos: o salvamento dos passageiros de um voo da Air France vindo de Tel Aviv, que teve sua trajetória desviada para Entebbe, em Uganda, por quatro sequestradores (dois palestinos e dois alemães) em 1976. Ameaçando matar a tripulação e os israelenses presentes no voo, os terroristas exigiam a libertação de dezenas de palestinos aprisionados por Israel, e contavam com o apoio do ditador de Uganda, Idi Amin Dada. Em resposta, o governo israelense mobilizou uma tropa de elite, composta por 100 combatentes, que após sete dias de impasse invadiu o aeroporto, enfrentou o exército ugandense, matou os sequestradores e libertou os passageiros, deixando um saldo de 53 mortos. Entre as baixas, contam-se apenas três passageiros e um único militar israelense, justamente o comandante da invasão. Toda a ação durou menos que a metragem da produção: 90 minutos. A história já rendeu um filme israelense, “Operação Thunderbolt” (1977), com direção de Menahem Globus (dono do estúdio Cannon), além dos telefilmes americanos “Resgate Fantástico” (1976), estrelado por Charles Bronson (“Desejo de Matar”) e dirigido por Irvin Kershner (“O Império Contra-Ataca”), e “Vitória em Entebbe” (1976), com Kirk Douglas (“Spartacus”) e Linda Blair (“O Exorcista”). Mas o filme de Padilha chamou atenção por enfatizar aspectos da política israelense e por pintar o comandante da operação, Yonatan Netanyahu, irmão do atual Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu, de forma diferente da versão chapa-branca da “história oficial”. Por décadas, a família de Netanyahu se agarrou à versão de que Yonatan tivera papel-chave no salvamento dos 106 passageiros remanescentes, antes de ser morto por um dos militantes da Frente Popular Para a Libertação da Palestina. Mas o filme de Padilha reduz a participação do militar ao mínimo, mostrando-o alvejado logo no início da operação. O roteiro foi escrito pelo britânico Gregory Burke (de “71: Esquecido em Belfast”) e teve como base o livro “Operation Thunderbolt: Flight 139 and the Raid on Entebbe Airport”, do historiador Saul David. “Em minhas pesquisas, cheguei a ir a Israel encontrar testemunhas do que aconteceu no galpão do aeroporto de Entebbe. Cheguei inclusive a conversar com Jacques Le Moine, o engenheiro daquele voo da Air France. Eles chegaram, inclusive, a indicar a posição em que as vítimas das balas caíram no chão, que eram marcadas no set”, contou Padilha durante a entrevista coletiva do fetival, com a participação do próprio Le Moine. “Respeito a versão das pessoas que estiveram no centro da ação. A versão daquelas que não estiveram no local são apenas versões de pessoas que não estiveram lá”. A ação também releva temas como bravura, heroísmo e patriotismo, bem ao gosto dos filmes americanos do gênero, abrindo espaço para as motivações dos terroristas, a relação deles com os reféns, e as discussões políticas entre as autoridades israelenses, examinando as motivações morais e políticas de suas decisões. “Desde o primeiro esboço do roteiro, as motivações dos terroristas palestinos e alemães no episódio eram claramente diferentes. As dos palestinos eram pessoais, porque eles perderam famílias e amigos nas mãos dos iraelenses. Os dois alemães, parte de um grupo de extrema esquerda de inspiração marxista, estavam ali por ideologia”, explicou o diretor. “A maioria das versões que conhecemos sobre o episódio é contada pela perspectiva dos militares israelenses. O país vive em estado constante de medo por causa de sua relação com a Palestina, estimulado por políticos que são eleitos dizendo: ‘Votem em mim que eu defendo vocês’”. Em meio às cenas de ação e de drama de gabinete, em que políticos debatem entre si, a narrativa de “7 Dias de Entebbe” também é entrecortada por ensaios de um grupo de dança, exibindo a coreografia “Echad mi Yodea”, criada pelo coreógrafo israelense Ohad Naharin, em 1990. Nela, os dançarinos da companhia Batsheva Dance Company dançam em torno de cadeiras enfileiradas no palco, e vão se despindo de roupas de judeus ortodoxos a medida em que cantam e dançam. A coreografia evoca o fluxo de judeus em direção à Palestina antes e depois da 2ª Guerra Mundial. “Metaforicamente, eles se despem de sua ortodoxia, das contradições de suas crenças e tradições. A coreografia é uma forma de mostrar algo belo da cultura israelense. É uma tentativa de fazer arte. Israel deveria investir também em arte, em cultura”, afirmou Padilha. “No meu entender, a coreografia de Naharin fala sobre deixar de lado os preconceitos, única forma de conviver pacificamente com alguém diferente de você”. “7 Dias em Entebbe” é coproduzido pela Particpant Media, que tem uma filmografia repleta de projetos de ressonância política e social, como “Syriana – A Indústria do Petróleo” (2005) e “Spotlight – Segredos Revelados” (2015). A estreia está marcada para 16 de março nos Estados Unidos e apenas em maio no Brasil.

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    7 Dias em Entebbe: Thriller histórico de José Padilha ganha cena inédita e novo pôster

    19 de fevereiro de 2018 /

    A Focus Features divulgou um novo pôster e uma cena inédita de “7 Dias em Entebbe”, segundo filme internacional dirigido por José Padilha (“Tropa de Elite”) – após estrear em Hollywood com o remake de “RoboCop” (2014) e fazer sucesso com a série “Narcos”. A prévia destaca um dos momentos de tensão da produção, quando os terroristas alemães vividos por Daniel Bruhl (“Capitão América: Guerra Civil”) e Rosamund Pike (“Garota Exemplar”) assumem o controle de um avião vindo de Israel. Os dois também aparecem com destaque no cartaz. “7 Dias em Entebbe” é a quarta filmagem de uma das missões de resgate e combate ao terror mais famosas de todos os tempos: o salvamento dos passageiros de um voo da Air France vindo de Tel Aviv, que teve sua trajetória desviada para Entebbe, em Uganda, por quatro sequestradores (dois palestinos e dois alemães) em 1976. Ameaçando matar a tripulação e os israelenses presentes no voo, os terroristas exigiam a libertação de dezenas de palestinos aprisionados por Israel, e contavam com o apoio do ditador de Uganda, Idi Amin Dada. Em resposta, o governo israelense mobilizou uma tropa de elite, composta por 100 combatentes, que após sete dias de impasse invadiu o aeroporto, enfrentou o exército ugandense, matou os sequestradores e libertou os passageiros, deixando um saldo de 53 mortos. Entre as baixas, contam-se apenas três passageiros e um único militar israelense, justamente o comandante da invasão. Toda a ação durou menos que a metragem da produção: 90 minutos. A história já rendeu um filme israelense, “Operação Thunderbolt” (1977), com direção de Menahem Globus (dono do estúdio Cannon), além dos telefilmes americanos “Resgate Fantástico” (1976), estrelado por Charles Bronson (“Desejo de Matar”) e dirigido por Irvin Kershner (“O Império Contra-Ataca”), e “Vitória em Entebbe” (1976), com Kirk Douglas (“Spartacus”) e Linda Blair (“O Exorcista”). Exibido no Festival de Berlim, o filme de Padilha chamou atenção por enfatizar aspectos da política israelense e por diminuir a importância do comandante da operação, Yonatan Netanyahu, irmão do atual Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu, contrapondo-se à versão chapa-branca da história. O roteiro foi escrito pelo britânico Gregory Burke (de “71: Esquecido em Belfast”) e o elenco ainda destaca Nonso Anozie (série “Zoo”) como Idi Amin, Angel Bonanni (série “Absentia”) como Netanyahu, Lior Ashkenazi (“Foxtrot”) como o Primeiro Ministro de Israel Yitzhak Rabin e Eddie Marsan (série “Ray Donovan”) como o líder da oposição israelense Shimon Peres. A estreia está marcada para 16 de março nos Estados Unidos e apenas em maio no Brasil.

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    Teaser legendado do novo Cloverfield revela que o filme já chegou na Netflix

    5 de fevereiro de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster nacional e o teaser legendado de “The Cloverfield Paradox”, terceiro longa da franquia sci-fi “Cloverfield”. A prévia foi exibida nos Estados Unidos na noite de domingo (4/2) durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato americano de futebol, maior audiência e espaço comercial mais valorizado da TV americana). E – surpresa! – o filme estreou no mesmo instante. Não só foi rodado em segredo, como chegou na surdina, levando ao cúmulo o sigilo que cerca as produções da Bad Robot, empresa do cineasta J.J. Abrams (das franquias “Star Trek” e “Star Wars”). Com referências ao filme original – “Cloverfield: Monstro”, primeira sci-fi do diretor Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”) – , a prévia diz que o filme explica o que levou um monstro a aparecer em Nova York há dez anos, entre cenas de destruição apocalíptica, uma mão decepada ainda “viva” e uma equipe de astronautas numa nave/estação espacial. O elenco traz David Oyelowo (“Selma: Uma Luta Pela Igualdade”), Gugu Mbatha-Raw (“Um Homem Entre Gigantes”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”), Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”), Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”), Chris O’Dowd (“Missão Madrinha de Casamento”), John Ortiz (“Kong: A Ilha da Caveira”), Aksel Hennie (“Perdido em Marte”) e Roger Davies (série “Family Affairs”). Escrito por Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”) e Doug Jung (“Star Trek: Sem Fronteiras”), o filme tem produção de J.J. Abrams e, assim como nos dois lançamentos anteriores, é dirigido por um jovem promissor, Julius Onah (do thriller indie “The Girl Is in Trouble”). O filme já pode ser visto na Netflix brasileira.

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    Estreia de The Alienist bate recorde de público no canal pago TNT

    29 de janeiro de 2018 /

    A estreia da série limitada “The Alienist” registrou público recorde para o canal pago TNT em sua primeira semana de exibição. Originalmente assistida por 3,1 milhões de telespectadores em sua primeira transmissão na segunda-feira passada (22/1), a atração quadruplicou o público ao longo de exibições por streaming, atingindo 13,1 milhões de telespectadores durante os primeiros sete dias de disponibilidade online. Segundo comunicado da TNT, a projeção multiplataforma até o final do mês é de 16 milhões de telespectadores. Isso faz de “The Alienist” o lançamento mais bem sucedido do canal pago desde 2012. O episódio de estreia também bateu o recorde de visualizações nos aplicativos e sites da TNT, somando 4 milhões de minutos de consumo de seus usuários, além de ter gerado 10 milhões de menções nas redes sociais. Adaptação do best-selling homônimo de Caleb Carr, a série acompanha a caçada ao primeiro serial killer de Nova York, no século 19, por um trio de “especialistas” não convencionais. Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”) interpreta o brilhante e excêntrico Dr. Laszlo Kreizler, um prodígio da psicologia forense, que é o alienista do título – como eram chamados os médicos que tratavam de pacientes “alienados da realidade”. Convocado para o caso pelo novo comissário de polícia Theodore Roosevelt (futuro presidente dos EUA), ele acaba se juntando ao jornalista John Moore, vivido por Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”) e a secretária da polícia Sara Howard, personagem de Dakota Fanning (“Movimentos Noturnos”), que está determinada a se tornar a primeira detetive feminina dos EUA. Roosevelt, por sua vez, é vivido por Brian Geraghty (série “Chicago P.D.”). A trama evoca vagamente a série britânica “Ripper Street”, ao mesmo tempo em que demonstra preocupação com aspectos históricos, como o desenvolvimento da ciência forense e os primeiros passos da luta pelos direitos das mulheres. A adaptação foi escrita por Hossein Amini (roteirista de “As Duas Faces de Janeiro” e “Drive”) e a direção ficou a cargo do belga Jakob Verbruggen, que já assinou capítulos de “Black Mirror” e “House of Cards”.

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    Novo filme de José Padilha é selecionado pelo Festival de Berlim

    22 de janeiro de 2018 /

    O Festival de Berlim 2018 anunciou mais cinco títulos que estarão na competição deste ano. E entre eles está “Operação Entebbe”, o novo filme americano dirigido por José Padilha. O longa tem Rosamund Pike (“Garota Exemplar”) e Daniel Brühl (“Adeus, Lênin”) no elenco e é a quarta filmagem da mesma história, que já rendeu um filme israelense, “Operação Thunderbolt” (1977), com direção de Menahem Globus (dono do estúdio Cannon), além dos telefilmes americanos “Resgate Fantástico” (1976), estrelado por Charles Bronson (“Desejo de Matar”) e dirigido por Irvin Kershner (“O Império Contra-Ataca”), e “Vitória em Entebbe” (1976), com Kirk Douglas (“Spartacus”) e Linda Blair (“O Exorcista”). A trama dramatiza uma das missões de resgate e combate ao terror mais famosas de todos os tempos: o salvamento dos passageiros de um voo da Air France vindo de Tel Aviv, que teve sua trajetória desviada para Entebbe, em Uganda, por quatro sequestradores (dois palestinos e dois alemães) em 1976. Ameaçando matar a tripulação e os israelenses presentes no voo, os terroristas exigiam a libertação de dezenas de palestinos aprisionados por Israel, e contavam com o apoio do ditador de Uganda, Idi Amin Dada. Em resposta, o governo israelense mobilizou uma tropa de elite, composta por 100 combatentes, que invadiu o aeroporto, enfrentou o exército ugandense, matou os sequestradores e libertou os passageiros. Padilha já venceu um Urso de Ouro em Berlim em 2007, por “Tropa de Elite”. Mas “Operação Entebbe” será exibido fora de competição. Os outros filmes anunciados são “Unsane”, do americano Steven Sorderbergh, “Season of the Devil”, do filipino Lav Diaz, “Museo”, do mexicano Alonso Ruizpalacios e “Ága”, do búlgaro Milko Lazarov. Entre os filmes anteriormente divulgados, há um destaque brasileiro na competição, graças à coprodução internacional: “Las Herederas”, dirigido pelo paraguaio Marcelo Martinessi. Cineastas brasileiros ainda emplacaram três documentário na mostra Panorama, paralela à competição principal. São eles “Aeroporto Central”, de Karim Aïnouz, “Ex-Pajé”, de Luiz Bolognesi, e “Bixa Travesty”, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman. Para completar, “Unicórnio”, de Eduardo Nunes (“Sudoeste”), integrará a seção Generation 2018, dedicada a títulos com temas ligados aos jovens. O diretor e a atriz Patrícia Pillar irão a Berlim para acompanhar a exibição. O 68º Festival de Berlim começa no dia 15 de fevereiro, com a exibição de “Isle of Dogs”, animação de Wes Anderson, e termina dia 25, com a entrega dos Ursos de Ouro e Prata. O júri da competição deste ano é presidido pelo cineasta alemão Tom Tykwer (do cultuado “Corra, Lola, Corra” e “A Viagem”).

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    Novo filme internacional de José Padilha ganha primeiro trailer com tensão, política e tiroteios

    7 de dezembro de 2017 /

    A Focus Features divulgou o trailer de “7 Days in Entebbe”, segundo filme internacional dirigido por José Padilha (“Tropa de Elite”) – após estrear em Hollywood com o remake de “RoboCop” (2014) e fazer sucesso com a série “Narcos”. A nova produção também é uma espécie de remake, pois é a quarta filmagem da história, que já rendeu um filme israelense, “Operação Thunderbolt” (1977), com direção de Menahem Globus (dono do estúdio Cannon), além dos telefilmes americanos “Resgate Fantástico” (1976), estrelado por Charles Bronson (“Desejo de Matar”) e dirigido por Irvin Kershner (“O Império Contra-Ataca”), e “Vitória em Entebbe” (1976), com Kirk Douglas (“Spartacus”) e Linda Blair (“O Exorcista”). A trama dramatiza uma das missões de resgate e combate ao terror mais famosas de todos os tempos: o salvamento dos passageiros de um voo da Air France vindo de Tel Aviv, que teve sua trajetória desviada para Entebbe, em Uganda, por quatro sequestradores (dois palestinos e dois alemães) em 1976. Ameaçando matar a tripulação e os israelenses presentes no voo, os terroristas exigiam a libertação de dezenas de palestinos aprisionados por Israel, e contavam com o apoio do ditador de Uganda, Idi Amin Dada. Em resposta, o governo israelense mobilizou uma tropa de elite, composta por 100 combatentes, que invadiu o aeroporto, enfrentou o exército ugandense, matou os sequestradores e libertou os passageiros, deixando um saldo de 53 mortos. Entre as baixas, contam-se apenas três passageiros e um único militar israelense, justamente o comandante da invasão, Yonatan Netanyahu, irmão do atual Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu. Toda a ação durou menos que a metragem da produção: 90 minutos. O roteiro está a cargo do britânico Gregory Burke (de “71: Esquecido em Belfast”) e o elenco destaca os atores Daniel Bruhl (“Capitão América: Guerra Civil”) e Rosamund Pike (“Garota Exemplar”) como terroristas alemães, Nonso Anozie (série “Zoo”) como Idi Amin, Angel Bonanni (série “Absentia”) como Netanyahu e Eddie Marsan (série “Ray Donovan”) como político israelense. A estreia está marcada para 16 de março nos Estados Unidos e apenas em maio no Brasil.

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    Novo trailer de The Alienist traz Daniel Brühl, Luke Evans e Dakota Fanning atrás de serial killer

    26 de novembro de 2017 /

    A TNT divulgou o pôster e um novo trailer de “The Alienist”, série sobre a caçada ao primeiro serial killer de Nova York, passada no século 19 e com um elenco cinematográfico: Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”), Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”) e Dakota Fanning (“Movimentos Noturnos”). Adaptação do best-selling homônimo de Caleb Carr, a série acompanha a caçada ao assassino por um trio de “especialistas” não convencionais. Daniel Brühl interpreta o brilhante e excêntrico Dr. Laszlo Kreizler, um prodígio da psicologia forense, que é o alienista do título – como eram chamados os médicos que tratavam de pacientes “alienados da realidade”. Convocado para o caso pelo novo comissário de polícia Theodore Roosevelt (futuro presidente dos EUA), ele acaba se juntando ao jornalista John Moore, vivido por Luke Evans, e a secretária da polícia Sara Howard, personagem de Dakota Fanning, que está determinada a se tornar a primeira detetive feminina dos EUA. Roosevelt, por sua vez, é vivido por Brian Geraghty (série “Chicago P.D.”). A trama evoca vagamente a série britânica “Ripper Street”, ao mesmo tempo em que demonstra preocupação com aspectos históricos, como o desenvolvimento da ciência forense e os primeiros passos da luta pelos direitos das mulheres. A adaptação foi escrita por Hossein Amini (roteirista de “As Duas Faces de Janeiro” e “Drive”) e está sendo desenvolvida desde 2015, quando o diretor Cary Fukunaga (série “True Detective”) apresentou o projeto e assumiu sua produção executiva. Originalmente, ele planejava dirigir a produção, mas acabou se envolvendo em muitas séries simultâneas, como “Maniac” e “Telex from Cuba”. Por conta disso, a direção ficou a cargo do belga Jakob Verbruggen, que já assinou capítulos de “Black Mirror” e “House of Cards”. Com oito episódios, “The Alienist” estreia em 22 de janeiro nos Estados Unidos.

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    Daniel Brühl, Luke Evans e Dakota Fanning caçam serial killer em trailer da série The Alienist

    16 de outubro de 2017 /

    A TNT divulgou um novo trailer de “The Alienist”, série sobre a caçada ao primeiro serial killer de Nova York, passada no século 19 e com um elenco cinematográfico: Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”), Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”) e Dakota Fanning (“Movimentos Noturnos”). Adaptação do best-selling homônimo de Caleb Carr, a série vai acompanhar a investigação dos assassinatos de diversas prostitutas em 1896 por um trio de “especialistas” não convencionais. Daniel Brühl interpreta o brilhante e excêntrico Dr. Laszlo Kreizler, um prodígio da psicologia forense, que é o alienista do título – como eram chamados os médicos que tratavam de pacientes “alienados da realidade”. Convocado para o caso pelo novo comissário de polícia Theodore Roosevelt (futuro presidente dos EUA), ele acaba se juntando ao jornalista John Moore, vivido por Luke Evans, e a secretária da polícia Sara Howard, personagem de Dakota Fanning, que está determinada a se tornar a primeira detetive feminina dos EUA. Roosevelt é vivido por Brian Geraghty (série “Chicago P.D.”). A trama evoca vagamente a série britânica “Ripper Street”, ao mesmo tempo em que demonstra preocupação com aspectos históricos, como o desenvolvimento da ciência forense e os primeiros passos da luta pelos direitos das mulheres. A adaptação foi escrita por Hossein Amini (roteirista de “As Duas Faces de Janeiro” e “Drive”) e está sendo desenvolvida desde 2015, quando o diretor Cary Fukunaga (série “True Detective”) apresentou o projeto e assumiu sua produção executiva. Originalmente, ele planejava dirigir a produção, mas acabou se envolvendo em muitas séries simultâneas, como “Maniac” e “Telex from Cuba”. Por conta disso, a direção ficou a cargo do belga Jakob Verbruggen, que já assinou capítulos de “Black Mirror” e “House of Cards”. Com oito episódios, “The Alienist” estreia em 22 de janeiro nos Estados Unidos.

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    Daniel Brühl, Luke Evans e Dakota Fanning caçam serial killer em novo trailer de The Alienist

    1 de setembro de 2017 /

    A TNT divulgou o um novo trailer de “The Alienist”, série sobre a caçada ao primeiro serial killer de Nova York, passada no século 19 e com um elenco cinematográfico: Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”), Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”) e Dakota Fanning (“Movimentos Noturnos”). Adaptação do best-selling homônimo de Caleb Carr, a série vai acompanhar a investigação dos assassinatos de diversas prostitutas em 1896 por um trio de “especialistas” não convencionais. Daniel Brühl interpreta o brilhante e excêntrico Dr. Laszlo Kreizler, um prodígio da psicologia forense, que é o alienista do título – como eram chamados os médicos que tratavam de pacientes “alienados da realidade”. Convocado para o caso pelo novo comissário de polícia Theodore Roosevelt (futuro presidente dos EUA), ele acaba se juntando ao jornalista John Moore, vivido por Luke Evans, e a secretária da polícia Sara Howard, personagem de Dakota Fanning, que está determinada a se tornar a primeira detetive feminina dos EUA. Roosevelt é vivido por Brian Geraghty (série “Chicago P.D.”). A trama evoca vagamente a série britânica “Ripper Street”, ao mesmo tempo em que demonstra preocupação com aspectos históricos, como o desenvolvimento da ciência forense e os primeiros passos da luta pelos direitos das mulheres. Desenvolvida pelas produtoras Anonymous Content e Paramount TV, “The Alienist” começou a sair do papel em 2015, quando o diretor Cary Fukunaga (série “True Detective”) apresentou o projeto e assumiu sua produção executiva. Originalmente, ele planejava dirigir a produção, mas acabou se envolvendo em muitas séries simultâneas, como “Maniac” e “Telex from Cuba”. Por conta disso, a direção dos episódios ficou a cargo do belga Jakob Verbruggen, que já assinou capítulos de “Black Mirror” e “House of Cards”. A adaptação foi escrita por Hossein Amini (roteirista de “As Duas Faces de Janeiro” e “Drive”), que também será um dos produtores executivos da atração. Com oito episódios, “The Alienist” ainda não tem previsão de estreia, mas a expectativa é que vá ao ar no final do ano.

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