Globo revela elenco completo da “Dança dos Famosos 2025” com Wanessa, Faro e Gracyanne
Reality do “Domingão com Huck” terá 16 participantes, incluindo influenciadores, veteranos da TV e músicos populares
Nova série de balé da criadora de “Maravilhosa Sra. Maisel” ganha trailer
Nova produção de Amy Sherman-Palladino estreia em abril no Prime Video com Charlotte Gainsbourg e Luke Kirby
Show de Ludmilla no The Town chama atenção para dançarina “de mola”
O aclamado show de Ludmilla nesta quinta (7/9) no festival The Town chamou atenção, além da performance musical e cenográfica, para o requebrado de uma dançarina fora de padrão, que segundo as redes sociais deve ser de mola. Ela entrou numa roda com os demais dançarinos, durante um break instrumental da apresentação, e deixou o público de boca aberta com sua elasticidade, levando muitos a pesquisarem de quem se tratava. A jovem que se destacou entre os mais de 30 bailarinos da apresentação se chama Juliane Belo. Com uma performance repleta de rebolado, bateção de cabelo, sentadas e espacate, a pernambucana de Recife está há pouco mais de um mês no balé de Ludmilla, mas não é uma estreante nos palcos. Especializada em brega funk, a dançarina foi coroada em março deste ano com o prêmio Brega Awards na categoria de Melhor Dançarina. Antes de integrar o elenco de Ludmilla, Juliane trabalhou com artistas conhecidos da música nordestina, incluindo MC Kevin do Recife e VT Kebradeira. Além disso, suas danças frequentemente viralizam, como o público do The Town pôde ver em primeira mão. Comemoração nas redes sociais Por sinal, sua performance no The Town fez aumentar seus seguidores no Instagram, que agora somam 473 mil fãs. Na véspera do show no festival paulistano, Juliane comemorou seu momento nas redes sociais. “Tô vivendo meu sonho real, a preta pobre do Ibura vai dançar no maior palco do The Town com Ludmilla”, declarou. Horas mais tarde, após descer do palco, acrescentou: “Hoje foi dia de fazer história no The Town, dançando solo de bregafunk no show da Ludmilla”. Nos Stories, ela prometeu: “Vou me esforçar 10 vezes mais e vocês ainda vão ouvir muito o meu nome”. ela parece de mola — Thiago Theodoro 🏳️🌈 (@thiwitter) September 7, 2023 Do Ibura pro palco do The Town viu? A dançarina Juliane Belo simplesmente fez um solo no show da Ludmilla hoje e arrasou muito. Tem que respeitar o Bregafunk! #LudmillaNoTheTown https://t.co/9K6c5BBoWg — Giovanna Carneiro (@afrogalgigi) September 7, 2023 cheguei a gritar pedindo pra ela parar com medo da mona quebrar — smr (@smrnfr) September 7, 2023 Queria ter a lombar dessa querida — ana carol (@aquedesatinou) September 7, 2023 ainda impressionada com a coluna dessa diva fr https://t.co/ngjIckiS4K — angel by little simz (@yperfunk) September 8, 2023 juliane belo sendo a maior de recife https://t.co/0inCdhX7MY — raissa (@arrobarai) September 7, 2023 JULIANE BELO, A MAIOR!!!! DE RECIFE PARA O MUNDO, QUE ORGULHO!!!! https://t.co/hdYPZ2kzza — 𝕂𝕒𝕣𝕠𝕝𝕪𝕤 ♥︎ (@KarolPark8) September 7, 2023 Ludmilla sabe da visibilidade para artistas brasileiros, ela é foda pra caralho #LudmillaNoTheTown #LudmillaNoMultishow https://t.co/xDK4zA4T1Q — caroline 🌷 (@carolissleal) September 7, 2023
Aline Campos vai comandar reality show de dança do canal E!
Aline Campos está prestes a apresentar “Segue o Baile”, um reality show de dança do canal E! Entertainment Brasil. As gravações da competição começam nesta semana na cidade de Palhoça, em Santa Catarina. Em conversa com a revista Quem, ela afirmou que o novo desafio tem relações com sua história artistica, pois iniciou sua carreira no extinto balé do “Domingão do Faustão”. A bailarina ainda disse que será uma das produtoras da atração. “É o meu primeiro programa como apresentadora na TV e é de dança, que é o assunto que eu mais domino na vida. Então vocês podem esperar muita entrega, muita verdade e muita emoção, porque como é um jogo que envolve pessoas, seres humanos e um só ganhador. Tem confinamento, então as pessoas vão poder esperar a identificação, emoção e muita dança”, afirmou Aline. “Tenho ajudado em toda a elaboração do programa. Pretendo me envolver também, conhecer mesmo a fundo tudo pra estar ali com propriedade e falar tudo que preciso”, acrescentou a apresentadora. Mais detalhes A nova disputa terá mais de 10 participantes talentosos que vão superar seus próprios desafios através de estilos e técnicas diversas. Aline também destaca a experiência e seriedade dos jurados do programa. “Temos participantes de muito peso no meio da dança. Vamos ter jurados muito experientes. É uma galera muito talentosa e com muita personalidade. Quero estar realmente envolvida pra entender mesmo e poder ser uma boa representante de tudo aquilo que vai estar acontecendo”, completou Aline Campos. “Segue o Baile” tem estreia marcada para o início de 2024.
Patinadora olímpica viraliza ao fazer “dança da Wandinha” no gelo
A patinadora olímpica russa Kamila Valieva reproduziu a famosa “dança da Wandinha” durante sua apresentação no Campeonato Russo de Patinação Artística. A apresentação, que viralizou nas redes sociais, rendeu à atleta de 16 anos a medalha de prata. Para sua apresentação, Valieva se vestiu como a personagem interpretada por Jenna Ortega, com suas tranças características e o vestido de babados que ela usou no baile da escola no quarto episódio da série. A patinadora começou seu número emergindo no gelo de fora da borda do rinque, com a mão pintada para parecer o personagem Mãozinha. Depois de patinar ao som do tema da série, a música mudou para “Goo Goo Muck” da banda The Cramps – música que tocou durante a cena de dança. E Valieva fez os movimentos que Ortega coreografou para a série. Para completar, ainda usou a versão acelerada de “Bloody Mary”, de Lady Gaga, que foi trilha de um vídeo viral da “dança da Wandinha” no TikTok. Além da medalha de prata e da fama na internet, a apresentação de Valieva também marcou o seu retorno à patinação depois de ter se envolvido numa polêmica em fevereiro passado, durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim, quando foi revelado que ela havia testado positivo para o medicamento cardíaco trimetazidina, banido meses antes. Dois outros medicamentos para o coração não proibidos também foram encontrados em sua amostra. Mas, após ir a julgamento, ela conseguiu se valer do fato de ser menor para continuar competindo. Confira abaixo a apresentação de Kamila Valieva e a compare com a dança original.
Birds of Paradise: Trailer explora mundo competitivo do balé de elite
A Amazon Prime Video divulgou dois pôsteres e o trailer legendado de “Birds of Paradise”, drama centrado no competitivo mundo do balé de elite. A trama acompanha duas garotas que têm seus laços e corpos testados enquanto competem por um contrato para ingressar na companhia da Opéra National de Paris. As personagens centrais são uma aspirante à bailarina da Virgínia, nos Estados Unidos, ambiciosa e talentosa, embora com jeito de moleca, que recebe uma bolsa de estudos para frequentar uma prestigiosa escola de balé em Paris, na França. Ao chegar à instituição de renome internacional, sua confiança e fortaleza emocional são testadas por uma bela e misteriosa companheira de dança, que recentemente perdeu seu irmão (e parceiro de dança) num suicídio. Embora conflituoso no início, o relacionamento das duas evolui para uma união competitiva e emocional, mas também carregada de mentiras, despertar sexual e, em última análise, ruptura, enquanto arriscam tudo para ganhar o prêmio final da escola. O filme é dirigido e roteirizado por Sarah Adina Smith (“The Midnight Swim”) e conta com Kristine Froseth (“The Society”), Diana Silvers (“Fora de Série”) e as veteranas Caroline Goodall (“The White Princess”) e Jacqueline Bisset (“Bem-Vindo a Nova York”) no elenco. A diretora já tinha comandado Froseth na minissérie “Quem é Você, Alasca?”, onde a atriz viveu a personagem-título. A estreia está marcada para 24 de setembro.
Jiva!: Trailer energético apresenta série de street dancing da África do Sul
A Netflix divulgou o trailer altamente energético de “Jiva!”, nova série sul-africana que vai abordar o universo das competições de street dancing. A trama gira em torno de uma jovem dançarina de rua, pressionada por um emprego sem futuro, responsabilidade familiar e uma vida amorosa difícil, que percebe que seus passos de dança podem ser seu tíquete dourado para escapar da vida em sua vizinhança pobre. Decidida a vencer uma competição de dança, ela forma um grupo com outras mulheres muito diferentes, mas igualmente talentosas. Criada por Busisiwe Ntintili (“Happiness Is a Four-Letter Word”), a produção destaca a novata Noxolo Dlamini no papel-título, além de Candice Modiselle, apresentadora famosa na África do Sul, e Sne Mbatha, do reality de danças “So You Think You Can Dance”. Mas seu principal atrativo são as coreografias criadas por Bontle Modiselle e Tom London, que apresentam uma ampla variedade de estilos de dança jovem, numa ode colorida à cultura Mzansi (sul-africana). A estreia está marcada para 24 de junho em streaming.
Adolfo “Shabba-Doo” Quiñones (1955 – 2020)
O pioneiro da breakdancing Adolfo “Shabba-Doo” Quiñones morreu nesta quarta (30/12) em Los Angeles, aos 65 anos, um dia depois de postar uma foto convalescendo de uma suposta gripe e comemorando ter testado negativo para covid-19. Segundo seu empresário, “isso abre todos os tipos de perguntas”. Dançarino, coreógrafo e ator, Quiñones chegou a ser chamado de “o primeiro ídolo do hip-hop” pela revista Dance. Ele ajudou a popularizar a dança de rua ao viver Ozone nos dois filmes da franquia “Breakin'”, lançados em 1984. “’Breakin” foi mais do que apenas um filme de dança, ele lançou uma revolução cultural”, ele apontou em uma entrevista em 2014. Criado em um conjunto habitacional em Chicago, Quiñones foi membro fundador da famosa trupe de dança de rua The Lockers e apareceu com outros membros, incluindo Fred Berry e a famosa Toni Basil (do hit “Hey Micky”), de forma pioneira no programa “Saturday Night Live” em 1975 – quatro anos antes do primeiro rap ser gravado e a palavra hip-hop existir no vocabulário pop. Filho de pai porto-riquenho e mãe afro-americana, ele conta que começou a dançar funk e música latina simultaneamente, quando ainda era criança, o que influenciou seu estilo pioneiro. “Quando eu tinha três ou quatro anos, costumava dançar para minha família em festas e feriados”, disse na entrevista de 2014. “Eu cresci em uma família mista… então eu ouvia James Brown, Aretha Franklin e Tito Puente, todos no mesmo momento.” Quiñones deu seus primeiros passos no grupo de dançarinos do programa musical televisivo “Soul Train”, no começo dos anos 1970. Mas após aparecer no “SNL”, ele e seus companheiros dos Lockers foram catapultados ao estrelato, chegando a servir de aquecimento para um show de Frank Sinatra no Carnegie Hall e a apresentar um prêmio no Grammy, junto com Aretha Franklin. Logo, Quiñones começou a se destacar individualmente. Ele foi coprotagonista de um especial de hip-hop do “Soul Train”, em 1981, e um dos personagens do documentário “Breakin’ ‘N’ Enterin'” (1984), ao mesmo tempo em que iniciava sua carreira cinematográfica. Como dançarino, apareceu no musical “Xanadu” (1980), ao lado de Olivia Newton-John, em “Tango & Cash” (1989) e até em “Lambada: O Filme” (1990), e, durante sua fase mais popular, excursionou com Madonna como dançarino principal da turnê “Who’s That Girl?”, de 1987, além de ter coreografado vários vídeos da cantora no período. Suas performances o levaram a trabalhar com Chaka Khan, Lionel Richie e Luther Vandross, entre outros, e ele ainda coreografou a apresentação do Three 6 Mafia no Oscar de 2006, quando o grupo de rap venceu o Oscar de Melhor Canção Original por “It’s Hard Out Here for a Pimp”, do filme “Ritmo de um Sonho”. Ele teve até seu próprio programa na MTV, “Blowin’ Up”, ao lado de Jamie Kennedy (do filme “Pânico”). Outra de suas realizações foi ser aceito como diretor do American Film Institute – Quiñones não tinha o diploma de bacharel exigido, mas sua carreira de dança contou como crédito. Depois de dançar na frente das câmeras, ele decidiu passar para os bastidores, tornando-se diretor e roteirista com o musical “Rave, Dancing to a Different Beat”, lançado nos cinemas em 1993 pela New Line. Quiñones ainda escreveu um livro de memórias, que adaptou para as telas com o formato de documentário. Ele roteirizou, dirigiu e prestou depoimentos para “The Kings of Crenshaw”, filme de 2017 sobre a era de ouro do break em Los Angeles. Veja abaixo uma montagem com diversas fases da carreira do mestre Shabba-Doo.
Marge Champion (1919 – 2020)
A atriz e dançarina Marge Champion, que serviu de modelo para a primeira princesa da Disney, Branca de Neve, morreu na quarta-feira (21/10) em Los Angeles, aos 101 anos. Marjorie Celeste Belcher nasceu em 2 de setembro de 1919, exatamente em Hollywood, na Califórnia. Seu pai era um coreógrafo famoso, Ernest Belcher, que fundou a Celeste School of Dance e ensinou dança para Fred Astaire, Shirley Temple, Cyd Charisse e Joan Crawford, além de ter trabalhado para o lendário diretor Cecil B. DeMille. Ela também tinha uma meia-irmã mais velha que era atriz do cinema mudo, Lina Basquette. A jovem começou sua carreira artística como dançarina aos 14 anos, época em que foi contratada pela equipe de animação de Walt Disney para servir de modelo para o curta “A Deusa da Primavera” (1934). O resultado agradou tanto que ela repetiu o desempenho para o filme “Branca de Neve e os Sete Anões”, primeiro longa do estúdio, apresentando-se para a equipe da Disney por dois dias ao mês durante dois anos. Os animadores estudaram seus movimentos em um estúdio para fazer a princesinha se mover de forma mais realista. Durante essa experiência, ela acabou iniciando um relacionamento com Art Babbitt, o animador da Disney que criou o Pateta. Eles se casaram em 1937 – ela tinha 17 e ele 29 – , mas a união durou apenas três anos. Depois do lançamento do longa em 1937, ela também interpretou a versão live-action de Branca de Neve em uma turnê de vaudeville com Os Três Patetas, e voltou a trabalhar com a Disney em outras animações clássicas, servindo de modelo para a Fada Azul de “Pinóquio” (1940), para a principal hipopótamo dançarina de “Fantasia” (1940) e para o Sr. Cegonha de “Dumbo” (1941). Mas o sucesso de “Branca de Neve” também lançou sua carreira de atriz em produções live-action. Renomeada como Marjorie Bell pelo famoso agente Henry Willson, ela apareceu em cinco filmes lançados em 1939, incluindo “A História de Vernon e Irene Castle”, estrelado por Fred Astaire e Ginger Rogers como lendários dançarinos de salão. Entretanto, interrompeu a carreira cinematográfica para se dedicar ao teatro, fazendo sua estreia na Broadway em 1945. Em 1947, ela se casou novamente, com Gower Champion, um antigo colega de escola que também era aluno de seu pai, e eles formaram uma dupla renomada, dançando em shows de variedades como Gower & Bell. O casal também começou a fazer coreografias, inclusive para produções da Broadway (como “Small Wonder”, “Lend an Ear” e “Make a Wish”). Paralelamente, Marge retomou a carreira no cinema, aparecendo como dançarina, ao lado do marido, nos musicais “A Secretária do Malandro” (1950), com Bing Crosby, “O Barco das Ilusões” (1951), com Ava Garner, “O Amor Nasceu em Paris” (1952), com Red Skelton, até protagonizar com Gower uma espécie de cinebiografia, “Tudo o que Tenho é Teu” (1952), sobre um casal de dançarinos que precisa encontrar um nova integrante durante a gravidez da mulher. O filme foi um sucesso e abriu uma leva de parcerias na tela. Eles também protagonizaram “Procura-se uma Estrela” (1953), dirigidos pelo mestre Stanley Donen. E, em 1957, estrelaram seu próprio programa de TV, “The Marge and Gower Champion Show”, uma sitcom da rede CBS que trazia Marge como uma dançarina casada com um coreógrafo. O casal também apareceu frequentemente no “The Ed Sullivan Show” e chegou a viajar pela União Soviética com o lendário apresentador de TV. Após um período focado mais na TV, Marge só voltou aos cinemas em 1968, participando de dois clássicos de Hollywood: “Um Convidado Bem Trapalhão” (The Party), estrelado por Peter Sellers, e “Enigma de uma Vida” (The Swimmer), com Burt Lancaster. Nos anos 1970, ela passou a trabalhar como coreógrafa em produções televisivas e cinematográficas. O primeiro trabalho, as danças do telefilme “Queen of the Stardust Ballroom”, lhe rendeu um Emmy em 1975 e impulsionou sua nova carreira atrás das câmeras, levando-a a coreografar os filmes “O Dia do Gafanhoto” (1975), de John Schlesinger, e “De Quem é a Vida Afinal?” (1981), de John Badham, entre outros trabalhos. Ela também interpretou uma professora de balé em um episódio da famosa série “Fama” de 1982 e, ativa até recentemente, apareceu como Emily Whitman no revival da Broadway de “Follies” em 2001 . Marge se casou pela terceira vez em 1977, com o diretor Boris Sagal (“A Última Esperança da Terra”), mas enviuvou quatro anos depois. Ele morreu em 1981 de ferimentos sofridos depois de cair acidentalmente na hélice de um helicóptero durante a produção de uma minissérie da NBC, “World War III”. Graças a esse casamento, ela virou madrasta da famosa atriz Katey Sagal (“Married with Children” e “Sons of Anarchy”), de suas irmãs Liz e Jean Sagal (que estrelaram a sitcom dos anos 1980 “Double Trouble”) e seu irmão Joey Sagal (“Elvis & Nixon”). Marge também teve um filho biológico, Gregg Champion, que virou diretor de TV.
Dançarina Imperfeita: Comédia musical da Netflix ganha trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Dançarina Imperfeita” (Work It), comédia musical estrelada pela atriz e cantora Sabrina Carpenter (“Garota Conhece o Mundo”). A prévia mostra a personagem da atriz se esforçando para derrotar dançarinos em uma competição da escola. Ela precisa se dar bem na disputa para conseguir uma vaga na universidade dos seus sonhos. Decidida a derrotar os melhores dançarinos da escola, ela forma uma equipe. A partir daí é só questão de detalhe. Um pequeno detalhe: aprender a dançar. O elenco também inclui Keiynan Lonsdale (o Kid Flash de “The Flash”), Drew Ray Tanner (o Fangs de “Riverdale”), Liza Koshy (“Liza on Demand”), Michelle Buteau (“Crônicas de San Francisco”) e Jordan Fisher (“A Vida Secreta de uma Adolescente Americana “). Escrito por Alison Peck (roteirista de “UglyDolls”) e dirigido por Laura Terruso (“Good Girls High”), “Dançarina Imperfeita” estreia em 7 de agosto.
Wasp Network, 7500, Aberrações e Aniara são destaques digitais do fim de semana
“Wasp Network: Rede de Espiões”, lançamento da Netflix, não é exatamente a melhor estreia digital da semana, mas com certeza é a que chama mais atenção na programação, pela equipe envolvida e por ser uma coprodução brasileira, baseada em livro de autor nacional – “Os Últimos Soldados da Guerra Fria”, de Fernando Morais, lançado em 2011. O elenco é uma verdadeira seleção ibero-americana, com destaque para o brasileiro Wagner Moura (“Narcos”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”), o mexicano Gael García Bernal (“Museu”), a cubana Ana de Armas (“Entre Facas e Segredos”), o venezuelano Édgar Ramírez (“A Garota no Trem”) e o argentino Leonardo Sbaraglia (também de “Dor e Glória”). Com direção do premiado cineasta francês Olivier Assayas (Melhor Diretor no Festival de Cannes de 2016 por “Personal Shopper”), o filme é repleto de reviravoltas, que ilustram os esforços da espionagem cubana durante a Guerra Fria. Entretanto, há filmes melhores disponíveis em outras plataformas, como “7500”, “Aberrações” e “Aniara”. Confira abaixo mais detalhes destes e de outros lançamentos digitais inéditos nos cinemas brasileiros, que valem a conferida nos serviços de VOD (locadoras online) e streaming neste fim de semana. A curadoria não inclui títulos clássicos e produções que, em outros tempos, sairiam diretamente em vídeo. Wasp Network: Rede de Espiões | França, Brasil | 2020 O thriller de espionagem conta a história da Rede Vespa, um grupo de agentes duplos cubanos que se passaram por desertores para se infiltrar em organizações anticastristas de extrema-direita em Miami, entre as décadas de 1980 e 1990. Uma das curiosidades de seu elenco estrelado (veja a lista completa acima) é que volta a juntar Warner Moura e Ana de Armas, que viveram par romântico em “Sergio”, outro lançamento da Netflix, disponibilizado no mês passado. A produção é da RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira, em parceria com a francesa CG Cinemas e sua première aconteceu no último Festival de Veneza. Na época, a crítica achou chato (41% no Rotten Tomatoes), mas o filme acabou recebendo um prêmio especial do Festival de Deauville, realizado uma semana depois na França. Netflix 7500 | EUA | 2020 O título 7500 refere-se ao código para sequestro aéreo, alerta transmitido pelo co-piloto de um voo de rotina de Berlim para Paris após ver terroristas tentando tomar o controle do avião e se trancar na cabine. Como os sequestradores não conseguem invadir a cabine, passam a ameaçar de morte todos os passageiros para forçar o co-piloto a abrir a porta. Com Joseph Gordon-Levitt (“Snowden”) no papel principal, o filme explora a tensão psicológica que resulta desse impasse – e tem 65% de aprovação no Rotten Tomatoes Amazon Aberrações (Freaks) | EUA | 2019 Mistura de suspense e sci-fi ao estilo de “Rua Cloverfield, 10”, traz uma menina de sete anos trancada em casa pelo pai perturbado (Emile Hirsch), que a alerta para nunca sair, devido aos graves perigos do lado de fora. Até que um homem misterioso (o veterano Bruce Dern) surge e tenta convencer a garota a se juntar a ele em uma jornada ao mundo exterior. Longe de ser frenético, o filme é para fãs de atmosferas psicológicas e foi premiado nos festivais de cinema fantástico de Paris, Bruxelas e Trieste. Com direção da dupla Zach Lipovsky e Adam B. Stein, que assinou o bem-sucedido telefilme live-action de “Kim Possible”, tem a melhor avaliação crítica desta lista: 87% no Rotten Tomatoes! iTunes, Now, Oi Play e Vivo Play Aniara | Suécia, Dinamarca | 2018 Sci-fi espacial escandinava sobre uma nave repleta de passageiros que, após um acidente num voo para Marte, fica à deriva no espaço. Com clima mais melancólico que catastrófico, explora as diferentes reações à situação de mergulho sem volta na imensidão, que vão da resignação ao desespero, trazendo à tona um retrato cru da humanidade. A obra adapta um poema do vencedor do Noel Harry Martinsson e conquistou prêmios em festivais do gênero, atingindo 70% de aprovação no Rotten Tomatoes – e quase 100% nos gatilhos de depressão. Now, Vivo Play e Sky Play Olhos de Gato (A Whisker Away) | Japão | 2020 Anime sobre uma garota que se transforma em gato para ficar perto do garoto que ama. Escrita por Mari Okada (de “Maquia: Quando a Flor Prometida Floresce”), a história, digamos, peculiar mescla aspectos culturais japoneses com uma trama romântica adolescente. Vale observar que um dos diretores, Jun’ichi Satô, é veterano da animação japonesa, tendo trabalhado em clássicos como “Sailor Moon” e “Neon Genesis Evangelion”. Netflix Feel The Beat | EUA | 2020 Sofia Carson (a Evie de “Descendentes”) é uma dançarina malvada que vira professara de dança infantil numa comédia de desenvolvimento previsível, mas divertido. Após seu fracasso em um teste para Broadway tornar-se um vídeo viral, ela volta para a cidade onde nasceu e lá é convidada a treinar um grupo de crianças para uma competição. A malvadinha só aceita ao descobrir que a final teria jurados da Broadway, e então decide transformar as meninas inexperientes em bailarinas vencedoras… em duas semanas! Netflix Anton: Laços de Amizade | Ucrânia | 2019 Dois meninos, um católico e um judeu, crescem juntos em 1919, aprendendo sobre amizade e preconceito em meio às tragédias e à revolução bolchevique na Ucrânia. O drama marcou a despedida do diretor georgiano Zaza Urushadze, que disputou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2015 por “Tangerinas”. Ele morreu em dezembro passado, de ataque cardíaco aos 57 anos. Cinema Virtual iTunes Wendy | EUA | 2019 Incluído mais por curiosidade que recomendação, trata-se de um desastre retumbante. O filme tem roteiro e direção de Benh Zeitlin, que em 2012 encantou os cinéfilos de todo o mundo com seu primeiro longa, “Indomável Sonhadora”, vencedor do Festival de Sundance, premiado em Cannes e indicado ao Oscar de Melhor Filme. Ele demorou sete anos para voltar a filmar e “Wendy” têm vários pontos em comum com o trabalho anterior, a começar pelo fato de contar uma história fantástica filtrada pelo olhar de uma menina. Trata-se, na verdade, de uma versão de “Peter Pan”, em que crianças abandonadas embarcam para uma ilha distante, trocando suas vidas duras por um cotidiano de aventuras, com o bônus de o tempo não parecer passar. Até que “piratas” descobrem o local, colocando em risco sua liberdade e os obrigando a crescer. O problema é que qualquer vestígio dessa narrativa é enterrado pela fotografia da paisagem, ainda mais exasperante que nos filmes de Terrence Malick. Seu belo visual não esconde a bela decepção, com pífios 38% no Rotten Tomatoes. iTunes, Now, Google Play e YouTube Filmes Revelação (Disclosure) | EUA | 2020 O documentário sobre a representação de pessoas trans no cinema e na TV mostra como Hollywood ao mesmo tempo reflete e cria ansiedades relacionadas à questão de gênero. No longa, ativistas e artistas trans famosos nos EUA, como Laverne Cox (“Orange Is the New Black”), Lilly Wachowski (“Matrix”), Yance Ford (“Strong Island”), MJ Rodriguez (“Pose”), Jamie Clayton (“Sense8”) e Chaz Bono (“American Horror Story”), explicam suas reações e resistências à forma como a transexualidade é apresentada nas telas, discutindo o contraste entre a ficção, o que pensa a sociedade e a realidade das pessoas trans. Netflix
Joika: Atriz de Jojo Rabbit vai estrelar cinebiografia de bailarina americana do Bolshoi
A atriz Thomasin McKenzie, que viveu a judia Elsa em “Jojo Rabbit”, vão interpretar a dançarina de balé americana Joy Womack na cinebiografia “Joika”. A produção será rodada na Nova Zelândia, cidade natal de Thomasin, com direção de James Napier Robertson (“The Dark Horse”), e vai utilizar “tecnologia digital para navegar pelas restrições contínuas à pandemia”, segundo comunicado. Joika era o apelido de Joy Womack, uma de poucas estrangeiras – das quais só duas foram americanas – a ingressar na Academia do Balé Bolshoi, em Moscou. Ela também foi a dançarina principal do Universal Ballet, na Coréia do Sul, e atualmente dança com o Boston Ballet, nos EUA. Womack está supervisionando pessoalmente o treinamento de McKenzie e atuará como o dublê da atriz nas sequências mais exigentes.











