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    “O Poder e a Lei” é renovada para 3ª temporada

    30 de agosto de 2023 /

    A Netflix anunciou a renovação de “O Poder e a Lei” para sua 3ª temporada. A notificação foi feita com uma postagem nas redes sociais da plataforma, mas os showrunners também se manifestaram. “A resposta do público ao programa tem sido muito gratificante e maravilhosa e estamos animados por ter a oportunidade de mergulhar novamente no universo de Michael Connelly e trazer Mickey Haller e seu mundo para a tela novamente”, afirmaram os Ted Humphrey e Dailyn Rodriguez em um comunicado. Além da renovação, a Netflix confirmou também o retorno de quase todo o elenco principal, incluindo o protagonista Manuel Garcia-Rulfo, Becki Newton, Jazz Raycole, Angus Sampson e Yaya DaCosta. Entretanto, a série perdeu uma atriz importante. Neve Campbell (mais conhecida pela franquia de terror “Pânico”), intérprete da primeira ex-esposa do protagonista, não vai retornar nos novos episódios. Baseada na franquia literária “The Lincoln Lawyer” de Michael Connelly, a série acompanha os casos do advogado Mickey Haller (Manuel Garcia-Rulfo), que muitas vezes se entrelaçam com sua vida pessoal – como na 2ª temporada, em que ele defendeu um caso amoroso. Esta não é a primeira vez que o personagem de Connelly chega às telas. Anteriormente, a obra foi adaptada no filme “O Poder e a Lei” (2011), estrelado por Matthew McConaughey. Para não repetir a história apresentada no longa, a série teve como ponto de partida o segundo livro da franquia literária, “O Veredicto de Chumbo”. Já a 2ª temporada pulou o terceiro volume para adaptar o quarto, “A Quinta Testemunha”. Agora, o terceiro ano da produção adaptará o quinto livro, “Os Deuses da Culpa”. A produção é de David E. Kelley, o prolífico produtor-roteirista que criou “Big Little Lies”, “The Undoing”, “Big Sky” e “Nove Desconhecidos”, entre muitas outras séries. Seu parceiro no projeto é o co-roteirista e co-showrunner Ted Humphrey (“The Good Wife”). More Mickey Haller is coming your way. The Lincoln Lawyer will return for Season 3! pic.twitter.com/GYLGUanPub — Netflix (@netflix) August 30, 2023

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  • Série

    Série da Mulher-Maravilha brasileira não foi aprovada

    13 de fevereiro de 2021 /

    A rede americana The CW desistiu de fazer uma série com a Mulher-Maravilha brasileira, Yara Flor, recém-criada nos quadrinhos da DC Comics. Na série, que se passaria no futuro como o também abandonado projeto spin-off de “Arrow”, “Green Arrow and the Black Canaries”, ela seria chamada de Moça-Maravilha (Wonder Girl). A notícia foi revelada pela roteirista Dailyn Rodriguez (“A Rainha do Sul”), que escreveu o piloto não filmado. “Más notícias. Para quem perguntou, ‘Wonder Girl’ não será encomendada pela CW. Estava muito orgulhosa do roteiro que escrevi. Queria poder compartilhar o mundo que criei, mas infelizmente não foi dessa vez. Obrigado pelo entusiasmo de todos. Significava muito para mim”, ela escreveu nas redes sociais. Nos quadrinhos, a personagem criada por Joëlle Jones faz parte de uma nova linha editorial chamada “DC Future State” (o estado futuro da DC), que se passa muitos anos depois da morte de Bruce Wayne e também inclui um novo Batman e um novo Superman – este último é Jonathan “Jon” Kent, filho de Clark e Lois. O time criativo responsável por esse universo inclui John Ridley, roteirista que venceu o Oscar por “12 Anos de Escravidão”, e Meghan Fitzmartin, que escreve a série “Supernatural”, além de velhos favoritos dos fãs dos quadrinhos, como Brian Michael Bendis e a citada Joëlle Jones. A versão televisiva da personagem seria retratada como uma Dreamer – jovem imigrante – que descende de uma guerreira amazona e um Deus brasileiro do rio Amazonas e que, ao descobrir seus superpoderes, passa a lutar contra o mal. Escrita por Dailyn Rodriguez, que é filha de imigrantes cubanos, caso fosse aprovada seria a primeira atração de super-herói protagonizada por uma latina na TV americana. Mas não foi desta vez. A reação dos fãs dos quadrinhos da DC ao saber da negativa da CW foi incentivar a roteirista a levar o projeto para a HBO Max. Mas a plataforma já está cheia de projetos baseados em heróis da DC Comics que nunca estreiam. Embora os locais de exibição tenham se multiplicado com a inauguração de novas plataformas de streaming, a pandemia diminuiu drasticamente a velocidade e a capacidade de produção de novos conteúdos. So some sad news. For all of those asking, Wonder Girl is not getting picked up at the CW. I was very proud of the script I wrote. Wish I could’ve shared the world I created, but unfortunately it wasn’t meant to be. Thanks for everyone’s enthusiasm. It meant a lot to me. — Dailyn "La Jefa" Rodriguez (@dailynrod) February 12, 2021

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  • Série

    Mulher-Maravilha brasileira pode ganhar série do Arrowverso

    16 de novembro de 2020 /

    Antes mesmo de estrear nos quadrinhos, Yara Flor, a Mulher-Maravilha brasileira, já virou tema de um projeto uma série televisiva. A rede americana CW, lar do Arrowverso, deu sinal verde para o desenvolvimento de um piloto baseado na personagem. Curiosamente, o projeto ganhou o título de “Wonder Girl”, Moça-Maravilha, que já foi usado por duas personagens diferentes nos quadrinhos: Donna Troy, que atualmente pode ser vista na série “Titans”, e Cassie Sandsmark, estrela da série animada “Young Justice” (Justiça Jovem), ambas disponibilizadas na plataforma HBO Max. Nos quadrinhos, Yara Flor não é Moça-Maravilha, mas a Mulher-Maravilha do futuro. A personagem criada por Joëlle Jones fará parte de uma nova linha editorial chamada “DC Future State” (o estado futuro da DC), que se passa muitos anos depois da morte de Bruce Wayne e também inclui um novo Batman e um novo Superman – este último será Jonathan “Jon” Kent, filho de Clark e Lois. O time criativo responsável por esse universo inclui John Ridley, roteirista que venceu o Oscar por “12 Anos de Escravidão”, e Meghan Fitzmartin, que escreve a série “Supernatural”, além de velhos favoritos dos fãs dos quadrinhos, como Brian Michael Bendis e a citada Joëlle Jones. O detalhe é que as publicações só vão ser lançadas no começo de 2021. A versão televisiva da personagem será retratada como uma Dreamer – jovem imigrante – que descende de uma guerreira amazona e um Deus brasileiro do rio Amazonas e que, ao descobrir seus superpoderes, passa a lutar contra o mal. A série será escrita por Dailyn Rodriguez (roteirista de “A Rainha do Sul”), que é filha de imigrantes cubanos, e se for aprovada será a primeira atração de super-herói protagonizada por uma latina na TV americana. O piloto será desenvolvido pela Berlanti Productions, empresa de Greg Berlanti, que responde por metade da programação atual da CW – incluindo todo o Arrowverso.

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  • Série

    A Rainha do Sul: Série estrelada por Alice Braga é renovada para a 4ª temporada

    1 de outubro de 2018 /

    O canal pago americano USA Network anunciou a renovação da série “A Rainha do Sul” (Queen of the South), estrelada pela brasileira Alice Braga. A atração vai para sua 4ª temporada, com previsão de exibição para 2019. “A Rainha do Sul” tem uma das audiências mais estáveis da TV paga americana. Desde a estreia e ao longo de três anos de exibição, mantém o mesmo público cativo: cerca de 1,2 milhão de telespectadores ao vivo. Mas a série voltará com mudanças em seus bastidores. Houve uma troca de showrunners: Natalie Chaidez (criadora de “Hunters”), que conduzia a série desde o segundo ano, foi substituída pelos promovidos Dailyn Rodriguez e Benjamin Daniel Lobato, que já faziam parte da equipe de roteiristas. A atração é baseada no livro homônimo de Arturo Pérez-Reverte (roteirista do terror “O Último Portal”) e já tinha sido levada às telas na novela colombiana “La Reina Del Sur” (2011). A adaptação foi desenvolvida pelos roteiristas M.A. Fortin e Joshua John Miller, mais conhecidos pelo divertido e premiado “Terror nos Bastidores” – Melhor Roteiro do Festival de Stiges de 2015 – , lançado direto em DVD no Brasil. A trama segue Teresa Mendoza (Braga), que começa a história como uma fugitiva do cartel de drogas mexicano, mas logo se estabelece como líder de sua própria organização criminosa, disposta a enfrentar aqueles que a fizeram temer por sua vida. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Space e pela Netflix.

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