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    His Dark Materials: Série baseada na saga Fronteiras do Universo é renovada antes da estreia

    12 de setembro de 2018 /

    A rede BBC encomendou a 2ª temporada da série que adapta a saga de fantasia conhecida como “Fronteiras do Universo” (His Dark Materials). A renovação foi anunciada em meio às gravações da 1ª temporada e revela autêntico entusiasmo com o material. O universo do escritor Philip Pullman chegou a ser levado ao cinema em 2006, no filme “A Bússola de Ouro”, estrelado por Nicole Kidman e Daniel Craig, que não teve continuação e deixou a história incompleta. Com a confirmação da 2ª temporada, a BBC chegará mais longe que o filme da New Line, passando da metade da história. A trilogia literária foi iniciada em 1995 com “A Bússola de Ouro”, continuada com “A Faca Sutil” (1997) e concluída com “A Luneta Âmbar” (2000). Os volumes foram traduzidos para mais de 40 línguas e venderam mais de 17 milhões de exemplares. Apesar disso, o filme de 2006 rendeu apenas US$ 372 milhões no mundo, sendo considerado um fracasso diante de seu orçamento de US$ 180 milhões. Por isso, o estúdio considerou que não valia a pena produzir as outras adaptações da franquia. Para quem não conhece, “Fronteiras do Universo” acompanha duas crianças, Lyra Belacqua e Will Parry, cujas histórias se entrelaçam durante aventuras por universos paralelos e uma guerra celestial envolvendo ciência, bruxaria e ursos-polares falantes. A série será estrelada pela atriz Dafne Keen, revelação de “Logan”, no papel da jovem protagonista Lyra. O elenco também inclui Ruth Wilson (“The Affair”), James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”), Georgina Campbell (“Krypton”) e Clarke Peters (“Três Anúncios para um Crime”). Para completar, os dois primeiros episódios tem direção de Tom Hooper (“Os Miseráveis”). Os demais estão a cargo de Jamie Childs (“Doctor Who”), Otto Bathurst (do vindouro “Robin Hood”) e Dawn Shadforth (“Trust”). Com oito episódios ao todo, a 1ª temporada ainda não tem previsão de estreia.

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    Atriz mirim de Logan vai estrelar série baseada em A Bússola de Ouro

    10 de março de 2018 /

    Os fãs que ficaram frustrados com a falta de continuação do filme “A Bússola de Ouro” (2007) finalmente poderão ver uma adaptação completa da obra do escritor Philip Pulman. A rede britânica BBC anunciou a produção de uma minissérie baseada na franquia literária de Pulman, conhecida como “Fronteiras do Universo” (His Dark Materials, no original). A atração será dirigida pelo cineasta Tom Hooper, vencedor do Oscar por “Discurso do Rei” (2010) e responsável também por “Os Miseráveis” (2012) e “A Garota Dinamarquesa” (2014). E já definiu a atriz Dafne Keen, revelação de “Logan” como a feroz mutante Laura (a X-23), no papel da jovem protagonista Lyra. A trilogia de Pullman inclui os livros “A Bússola de Ouro”, “A Faca Sutil” e “A Luneta Âmbar”. Todos os três livros serão abordados na série. Em vez de seguir a tradição da HBO de adaptar um livro por temporada, a BBC pretende contar toda a história das “Fronteiras do Universo” numa única tacada, ao longo de oito episódios. A história acompanha duas crianças órfãs, Lyra (Keen) e Will, entre universos paralelos. “A Bússola de Ouro” apresenta a menina e sua busca por um amigo sequestrado, numa trama que encobre um plano sinistro envolvendo crianças roubadas e um fenômeno conhecido como “O Pó”. É no segundo livro que ela conhece Will, em meio a uma guerra entre mundos que tem sua conclusão na terceira obra. A versão cinematográfica do primeiro livro foi comandada por Chris Weitz, antes dele emplacar o blockbuster “A Saga Crepúsculo: Lua Nova” (2009). A adaptação era estrelada por Nicole Kidman, Daniel Craig, Eva Green e trazia a estreante Dakota Blue Richards no papel de Lyra. O belo visual da fantasia não foi suficiente para impedir um fracasso de bilheterias. Como curiosidade, o Brasil foi um dos poucos países do mundo em que a produção lotou os cinemas.

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    Diretor de Logan diz que está escrevendo um spin-off centrado em X-23

    25 de outubro de 2017 /

    O diretor de “Logan”, James Mangold, informou que já está escrevendo o roteiro do filme de X-23, também conhecida como Laura, a jovem mutante vivida por Dafne Keen no último filme de Wolverine. Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, ele afirmou que o sucesso de “Mulher Maravilha” abriu as portas para mais filmes protagonizados por heroínas. “O sucesso de Mulher-Maravilha faz com que os estúdios tenham menos medo de fazer um filme com uma protagonista femina, isso me dá mais espaço para mudar o jogo e explorar essa personagem e dizer ‘o que vamos fazer com ela agora?’. Estamos nessa fase com o roteiro de Laura, sonhando.” Craig Kyle, que criou X-23 em 2003, na série animada “X-Men: Evolution”, está trabalhando com Mangold na história do spín-off. Kyle também é um dos roteiristas de “Thor: Ragnarok”, que estreia nesta quinta (26/10). O filme ainda está em estágio inicial, mas definitivamente está nos planos da 20th Century Fox.

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    Saiba que outras super-heroínas podem seguir a Mulher-Maravilha nos cinemas

    2 de junho de 2017 /

    Com a expectativa criada pelo desempenho de “Mulher-Maravilha”, que já quebrou um recorde em sua pré-estreia e deve bater outros no fim de semana, Hollywood pode embarcar numa onda de filmes de super-heroínas dos quadrinhos. A própria Warner já tem dois outros projetos do gênero em desenvolvimento: “Batgirl”, de Joss Whedon (“Os Vingadores”), e “Sereias de Gotham”, centrado na Arlequina vivida por Margot Robbie, com direção de David Ayer (“Esquadrão Suicida”). Até a Sony planeja juntar duas anti-heroínas num mesmo filme, “Silver & Black”, com Gata Negra e Sabre de Prata. Já a Marvel possui apenas “Capitã Marvel”, com Brie Larson, em seu cronograma de lançamentos. Mas há pelo menos mais cinco heroínas que poderiam sustentar um filme, sozinhas ou na companhia de coadjuvantes. A Viúva Negra, interpretada por Scarlett Johansson na franquia dos Vingadores, é o exemplo mais óbvio. A trama poderia, inclusive, diferenciar-se do padrão adotado para os filmes de super-heróis ao assumir um tom de thriller de espionagem, já que Natasha Romanoff era originalmente uma espiã russa, antes de ser recrutada pela SHIELD. A Marvel ainda poderia aproveitar a estreia de Valquíria em “Thor: Ragnarok” para lançar um spin-off, quem sabe formando uma dupla com a deusa Sif, misteriosamente ausente da publicidade do terceiro filme do herói asgardiano – após aparecer até na série “Agents of SHIELD”. Com o destaque obtido em “Logan”, a pequena X-23 também se tornou candidata a ganhar seu próprio filme. Dafne Keen surpreendeu no papel e o sucesso da série “Stranger Things” aponta que o público está pronto para uma super-heroína pré-adolescente. Um filme da mutante Mística, estrelado por Jennifer Lawrence, seria outra barbada, caso a Fox conseguisse convencer a atriz. Uma alternativa seria uma pequena participação da estrela, já que a personagem tem a capacidade de assumir qualquer identidade, podendo inclusive virar homem. Das personagens inéditas no cinema, Zatanna, da DC Comics, é a que tem história mais cinematográfica, como filha de um mágico que decide usar os poderes da família para combater o crime. E ela ainda é parente de Leonardo Da Vinci! Com o sucesso da franquia “Truque de Mestre”, uma super-heroína mágica poderia facilmente apelar ao grande público.

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  • Filme

    Logan é o filme de super-heróis que os fãs sempre pediram

    2 de março de 2017 /

    Comprometido com o papel de vilão em “Missão: Impossível 2”, Dougray Scott não teve agenda para fazer “X-Men”. Como plano B, a Fox e o diretor Bryan Singer optaram pelo, até então, desconhecido australiano Hugh Jackman para ser Wolverine na adaptação que fez Hollywood e o público respeitarem filmes baseados em histórias em quadrinhos. O primeiro “X-Men” (2000) até que foi legal, mas Jackman roubou a cena e valeu muito mais que o filme inteiro. Não demorou e veio “X-Men 2” (2003), esse sim um grande filme, e outras sete participações do ator como Wolverine. Só que, 17 anos depois, ainda faltava aquela pitada de coragem para entregarem um filme que representasse o furioso mutante do jeito que os fãs queriam – de forma brutal, descarregando sua raiva nos inimigos e com muito sangue espirrando na plateia. E prestígio na indústria é isso aí: perto de completar 50 anos, Jackman disse que faria o personagem apenas mais uma vez, porém exigindo que o filme saísse como queria. Conseguiu carta branca e entregou o projeto a um diretor de sua confiança, James Mangold. O resultado é “Logan”, o filme do Wolverine que os fãs sempre pediram. Um dos maiores elogios que se pode fazer é que não parece uma adaptação de histórias em quadrinhos – e é muito importante incluir isso – do modo como Hollywood acostumou o púlico. Trata-se de um filme completo, dramático quando exigido e raivoso quando a história pede. Sem acrobacias, cenas de ação à la 007, como a sequência do trem em “Wolverine: Imortal” (2013), curiosamente dirigido pelo mesmo James Mangold (que diferença faz a liberdade para tocar um filme), mas com muita porrada, membros decepados, palavrões (a primeira fala do filme é “FUCK”), sangue jorrando de maneira intensa, violentíssima, porém compreensível, aceitável quando entendemos Wolverine após quase duas décadas. Ainda mais porque, desta vez, ele está velho, cansado e com seu poder de regeneração bastante debilitado. Mas não é o caso de se apegar tanto à violência, tensão, adrenalina ou mesmo os efeitos visuais, porque o segredo do sucesso de “Logan” está no título. Apesar de tudo, não é um filme sobre um super-herói, mas sobre um homem em busca de sua humanidade perdida em um passado doloroso e que não volta mais. É o filme mais humano e centrado em personagens já feito sobre quadrinhos da Marvel, com diálogos reflexivos, pausas silenciosas e atuações definitivas de Hugh Jackman e Sir Patrick Stewart, que não precisam de muita coisa para cortar o coração do espectador nas simples conversas que Logan e Xavier travam sobre amor, a aceitação da morte, família, culpa, esperança, liderança e a relação pai e filho ou pai e filha. É onde entra a grande surpresa do filme, a pequena Dafne Keen, que rouba a cena como Laura (pode chamar de X-23) não somente nas sequências impressionantes de ação, mas também pelo seu potencial como atriz, apontando a franquia para um futuro promissor que o sucesso deste filme pode ajudar Hollywood a compreender. Em termos de adaptações de quadrinhos, “Logan” só é comparável a “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008), embora seja completamente diferente do filme de Christopher Nolan. Em diversos momentos, parece mais uma produção da Nova Hollywood dos anos 1970, devido à ousadia de querer sair fora dos padrões. Mas seu espírito verdadeiro pertence aos westerns e road movies, o bom e velho filme de jornada, em que anti-heróis enfrentam percalços em fuga ou em busca de seu caminho. Como em “Os Imperdoáveis” (1992), “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2007) e até “A Qualquer Custo” (2016), os protagonistas são corroídos por arrependimentos, cercados por violência e carregam hábitos e memórias de uma época que passou. Entretanto, nada é tão grandioso quanto o amor de James Mangold pelo clássico “Os Brutos Também Amam” (1953). Para os fãs de Wolverine, esse é o filme dos sonhos. Outros atores poderão interpretar Wolverine, claro, mas nenhum será o Logan de Hugh Jackman, como nenhum outro 007 foi o James Bond de Sean Connery. Isso é sair por cima.

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    Entrevista: Hugh Jackman diz ter sentido paz ao se despedir de Wolverine em Logan

    19 de fevereiro de 2017 /

    O ator Hugh Jackman participou de uma entrevista coletiva em São Paulo, neste domingo (19/2), para divulgar o lançamento do seu último filme como Wolverine, “Logan”. Dirigido por James Mangold, o terceiro filme solo do super-herói mutante estreia no Brasil no dia 2 de março. E, segundo o ator, “é a história definitiva do Wolverine”. “Não queria que fosse um filme de quadrinhos. Queria que fosse o filme definitivo sobre este homem. Que, ao olhar para trás, eu tivesse orgulho”, ele explicou, reforçando que será a última vez em que viverá o personagem. E que, sim, sentiu muito orgulho do filme, quando o viu projetado pela primeira vez numa tela de cinema. Apesar de “Logan” marcar sua despedida do papel – que viveu em nove filmes, inclusive nos seis longas dos “X-Men” já lançados – , ele garante que jamais deixará de se sentir Wolverine. “Eu amo o Wolverine. Não vou sentir saudade, pois ele sempre estará dentro de mim. Sei que não vou deixar essa família ‘X-Men’ nunca, pois todos os dias encontro fãs que me acenam com os dedos imitando as garras de Wolverine. E isso será pra sempre.” Mas dar um adeus de forma consciente foi complicado. “Foi muito emotivo fazer esse filme. Cheguei a chorar no set”, ele confessou. “Foi difícil me despedir da equipe depois de tantos anos. E se eu não conseguir um emprego logo, talvez eu fique preocupado”, brincou. Foram 17 anos na pele do baixinho invocado. Não há dúvidas de que o personagem marcou a carreira do ator australiano, que era praticamente desconhecido quando surgiu no primeiro “X-Men”, em 2000, aos 32 anos de idade. “Eu nunca tinha ouvido falar de ‘X-Men’ quando me chamaram para o teste. Quando li que garras saiam das mãos dele, pensei: ‘Isso é ridículo’”, ele contou. Mas não demorou a se identificar com a humanidade de Logan, que sempre foi muito mais que garras afiadas. “Wolverine é um personagem diferente. Pra mim, ele é mais definido por sua humanidade do que pelos seus poderes. Com esse filme, ‘Logan’, conseguimos nos aprofundar nessa humanidade. O maior inimigo de Logan é a intimidade. Ter intimidade com amigos, familiares, isso revela quem você realmente é, mostra até o que você não aceita em si. Agora ele se rende e deixa uma família entrar”. Jackman diz que esta era a história que sempre quis contar, desde que sentiu o potencial real de Wolverine. “Sempre senti que existia uma história mais profunda em relação a esse personagem. Tenho muito orgulho dos filmes do passado, mas sentia que tinha algo a mais. Não queria representar só o durão Wolverine, mas o difícil Logan. Espero que os fãs digam: finalmente, este é o filme do Wolverine que eu queria ver.” A busca por uma narrativa mais dramática é equilibrada, na tela, por uma violência jamais vista nos filmes de mutantes da Fox. Segundo Jackman, a violência de “Logan”, que foi classificado como não indicado para menores de idade nos EUA, foi intencional. “É violento de propósito. Não dá para entender Logan sem entender que este é um homem que foi criado para ser uma arma a vida toda”, diz. “Não é um filme em que um prédio cai sobre as pessoas e dizem que elas morreram. Quando pessoas morrem, elas morrem.” “É um filme adulto”, ele acrescenta. “Tem crianças no elenco, mas não é feito pra crianças. Foi uma decisão ousada que tomamos. Agora, existe um entendimento sobre as consequências da violência. Se você é violento, isso fica em você. Não importa se você é violento lutando por algo que acredita. Você carrega aquele peso. Logan sente esse peso. O filme é uma reflexão sobre a morte, sobre envelhecer, sobre se conectar, sobre família.” No filme, Jackman divide a tela com Patrick Stewart, que interpreta uma versão ainda mais envelhecida de Charles Xavier, e Dafne Keen, que encarna uma jovem mutante chamada de Laura nas sinopses oficiais, mas que o ator, na entrevista, chama logo pelo nome que os fãs reconhecem dos quadrinhos e das séries animadas. “A idéia de usar a X-23 e a demência de Xavier foi de Jim [o diretor James Mangold], e acho que foi ótimo. Pegar esse personagem, que é a pessoa com o maior medo de intimidade, e cercá-lo com uma família foi uma grande escolha narrativa”, ele observa. “Nesse filme, Logan finalmente sente algo pela primeira vez: paz. E eu fico até meio emocional pensando nisso, porque eu me senti em paz também ao assistir pela primeira vez, como um ator que vive este homem há 17 anos”, concluiu.

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    Cena inédita de Logan revela a origem de Laura, a mutante conhecida como X-23

    18 de fevereiro de 2017 /

    A 20th Century Fox divulgou uma cena inédita de “Logan”, que mostra a “origem” de Laura (Dafne Keen), a mutante que os fãs de quadrinhos e séries animadas conhecem como Laura Kinney – ou X-23. A prévia se passa numa mistura de laboratório e prisão, e usa a estética dos vídeos encontrados (found footage) para registrar as experiências realizadas na menina. O filme teve sua première mundial no Festival de Berlim, onde foi recepcionado por aplausos entusiasmados. A trama se passa no futuro, em 2024, após a população mutante ser reduzida drasticamente e os X-Men terem se separado. Logan, cujo poder de regeneração está enfraquecendo, se entregou ao álcool e ganha a vida como motorista. Certo dia, uma estranha pede que ele leve uma garota chamada Laura até a fronteira canadense e à princípio ele recusa, mas muda de ideia ao descobrir que o Professor Xavier aguarda há anos pela menina. Extraordinariamente habilidosa em lutas, Laura se parece com Wolverine em vários aspectos e é perseguida por sinistras figuras que trabalham para uma poderosa corporação. Seu DNA contém o segredo que a conecta a Logan e uma implacável perseguição tem início. Com direção de James Mangold (“Wolverine: Imortal”), a estreia de “Logan” está marcada para 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Diretor de Logan já quer fazer filme solo de X-23

    18 de fevereiro de 2017 /

    “Logan” ainda não estreou, mas as reações entusiasmadas à première do filme no Festival de Berlim acabaram inspirando o diretor James Mangold a já imaginar sua continuação. Só que sem o personagem-título, uma vez que Hugh Jackman não voltará ao papel de Wolverine. Em entrevista ao site We Got This Covered, Mangold revelou seu desejo de fazer uma continuação centrada na menina X-23, personagem vivido por Dafne Keen, que fará sua estreia nos cinemas em “Logan”. “Eu acho que a Dafne está incrível nesse filme e eu adoraria vê-la num filme [solo] da personagem. Isso é algo que eu certamente gostaria muito de me envolver. Para mim, a decisão de abordar o lado familiar e inserir Laura [Kinney, nome original da X-23] e um Charles [Xavier] doente foram minhas maiores contribuições”, declarou. A trama de “Logan” se passa no futuro e mostra Wolverine recebendo uma última missão do Professor Xavier (Patrick Stewart), que aparece bastante debilitado: proteger uma jovem mutante (Dafne Keen) dos mercenários que a perseguem. A estreia acontece em duas semanas, no dia 2 de março no Brasil.

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    Logan tem a première mais aplaudida e a entrevista mais concorrida do festival de Berlim

    17 de fevereiro de 2017 /

    A première de “Logan” foi uma das sessões mais aplaudidas do Festival de Berlim 2017. E a que gerou mais comoção, com lágrimas escorrendo dos rostos de críticos internacionais, a ponto de aplausos se confundirem com soluços. Muitos ficaram esperando pela cena pós-crédito em busca de um alívio. Mas ela não veio. A entrevista coletiva, com a participação do diretor James Mangold, do astro Hugh Jackman, do veterano Patrick Stewart e da jovem Dafne Keen, também foi a mais concorrida do festival alemão, com dezenas de jornalistas e um número ainda maior de fotógrafos tentando encontrar lugares que não existiam para registrar a opinião dos artistas. Além do tom dramático, a questão da violência excessiva da trama foi tratada com atenção, assim como a impressionante liberdade conferida pela 20th Century Fox para que fizessem uma produção de super-heróis com pegada autoral… e com aquele final. Jackman afirmou que o projeto foi concebido, desde seu primeiro esboço, para ser completamente diferente dos demais filmes dos X-Men. “Sabíamos que esta seria minha última vez no papel, então não queríamos que o filme fosse limitado por um gênero, classificação indicativa ou conexões com longas anteriores. Decidimos também que não seria um filme divertido. Queríamos apenas que fosse um bom filme. Mas o resultado ultrapassou as minhas expectativas”, explicou. “Não posso dizer que vou sentir saudade dele, porque Logan sempre vai viver aqui comigo. E os fãs vão me lembrar dele também”, disse, rindo. “É parte de quem sou. Mas não vou sentir falta da dieta de frango”, brincou, referindo-se à alimentação com base em proteínas para entrar em forma para o papel. “São 17 anos no personagem”, ele continuou, “mas se alguém me perguntasse o que deveria ver da franquia para poder entendê-lo, eu diria que deveria ir diretamente para ‘Logan’, pois foi só com este filme que eu cheguei ao coração de Wolverine. E é muito bom chegar a esta produção sem que ela carregue o estigma de ‘filme de gênero’ ou de ser mais um filme de super-herói. Esta história sobre a formação de uma família é uma carta de amor aos fãs de Wolverine”, completou. Mangold citou “Os Imperdoáveis”, de Clint Eastwood, e outros westerns como principal referência, em vez das habituais histórias em quadrinhos, que, por sua vez, aparecem na trama como metalinguagem. Os trailers já tinham mostrado Logan criticando os gibis que contavam as “aventuras dele”. “Pensamos muito em ‘Os Imperdoáveis’ na concepção do roteiro, com menção específica à figura do pistoleiro vivido por Richard Harris, que tem sua história narrada por um escritor”, explicou Mangold, à respeito da ideia de incluir os quadrinhos na própria história. “Conversei com Hugh e com nossos parceiros sobre o fato de que os feitos dos X-Men, naquele mundo de ficção, seriam tão populares que alguém escreveria sobre eles como heróis folclóricos. Por isso, seria normal que eles virassem personagens de quadrinhos”, contou. O diretor assegurou que não houve interferências do estúdio, apesar do temor dos executivos, confirmado pela presidente da 20th Century Fox Stacey Snider numa convenção desta semana. “Fiz o filme como quis. O estúdio podia ficar assustado por estarmos fazendo algo fora do normal, mas eles nos apoiaram. Deixaram-nos experimentar e para isso é preciso ter coragem. Agradeço-lhes profundamente”. Na trama, que se passa no futuro, Logan aparece envelhecido e perdendo os poderes, mas é convencido pelo Professor Xavier (Patrick Stewart) a realizar uma última missão: levar uma menina mutante (Dafne Keen) para um local seguro, enquanto é perseguido por mercenários. Mas a menina acaba se revelando tão feroz quanto o velho Wolverine, inclusive demonstrando os mesmos poderes – fãs dos quadrinhos e das animações dos X-Men sabem porquê. Indagado se não deveria evitar retratar uma criança assassina num filme, o diretor se defendeu. “Essas crianças são atores. Criamos um ambiente de muito amor. Fazer um filme é muito diferente de ver. Dafne cresceu neste meio e sabe a diferença entre ficção e realidade”, disse. “Agora, este filme não foi feito para crianças, não apenas por causa da violência, mas dos temas, como a natureza da vida e da morte.” Apesar da resposta, o diretor voltou a ser questionado sobre o excesso de violência na trama, que, apesar das restrições etárias, será vista por jovens quando chegar à TV. “Há programas na TV mais violentos e explícitos que os jovens veem. O trabalho de saber o que o seu filho vê não é meu, é seu. O meu é apenas o de fazer filmes. Quando mostramos violência, temos de saber mostrar as consequências. Que a vida acaba, o que hoje é muito ignorado no cinema. Muitas vezes nos filmes morrem centenas de pessoas, mas, como há menos sangue, a violência não é discutida. E é isso que o meu filme faz”, o cineasta respondeu, sob muitos aplausos. “As grandes histórias jogam luz sobre quem somos”, disse Jackman, que lembrou que, além de lidar com as consequências da violência, “‘Logan’ também é um filme sobre família, sobre cuidar dos mais velhos e dos mais jovens”. “O filme mostra um mundo em transformação, em que discutimos se é melhor se separar ou se conectar. Se é mais seguro viver sozinho e isolado de todos ou se, mesmo mais perigosa, a conexão com outros é melhor solução. Espero que o filme tenha essa ressonância”, concluiu. Logan estreia no Brasil em duas semanas, no dia 2 de março.

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    Logan ganha novo pôster em estilo retrô para o lançamento em IMAX

    14 de fevereiro de 2017 /

    A 20th Century Fox divulgou um novo pôster de “Logan”, o terceiro filme solo de Wolverine, para os cinemas IMAX. Em estilo retrô, a imagem reúne os personagens centrais da trama: o próprio Logan (Hugh Jackman), a jovem mutante X-23 (Dafne Keen), o Professor Xavier (Patrick Stewart), o vilão Donald Pierce (Boyd Holbrook) e seus mercenários. O roteiro é de Michael Green (“Lanterna Verde”) e do estreante David James Kelly, e a direção está mais uma vez a cargo de Mangold, responsável pelo filme anterior, “Wolverine – Imortal” (2013). A estreia está marcada para 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Novas fotos destacam todos os personagens centrais de Logan

    12 de fevereiro de 2017 /

    A 20th Century Fox divulgou cinco novas fotos de “Logan”, o terceiro filme solo de Wolverine. As imagens destacam todos os personagens centrais da trama: o próprio Logan (Hugh Jackman), a jovem mutante X-23 (Dafne Keen), o Professor Xavier (Patrick Stewart), o morlock Caliban (Stephen Merchant), o vilão Donald Pierce (Boyd Holbrook) e o cientista Dr. Zander Rice (Richard E. Grant), que nos quadrinhos é responsável pela experiência que resultou no clone feminino de Wolverine. O roteiro é de Michael Green (“Lanterna Verde”) e do estreante David James Kelly, e a direção está mais uma vez a cargo de Mangold, responsável pelo filme anterior, “Wolverine – Imortal” (2013). A estreia está marcada para 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Wolverine aparece nervoso na primeira cena completa de Logan

    7 de fevereiro de 2017 /

    A 20th Century Fox divulgou dois novos vídeos de “Logan”, o terceiro filme solo de Wolverine. Um deles é o comercial do Super Bowl, que destaca a selvageria da menina mutante vivida por Dafne Keen (série “The Refugees”), conhecida nos quadrinhos e em séries animadas como X-23. O outro é uma cena inédita completa, que mostra Wolverine (Hugh Jackman) nervoso diante de um ultimato. A prévia tem participação de Eriq La Salle (até hoje lembrado como o Dr. Peter Benton na série “E.R.”). O roteiro é de Michael Green (“Lanterna Verde”) e do estreante David James Kelly, e a direção está mais uma vez a cargo de James Mangold, responsável pelo filme anterior, “Wolverine – Imortal” (2013). A estreia está marcada para 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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