Gérard Depardieu recebe 14ª acusação de importunação sexual
Uma profissional da indústria do cinema revelou ter sido assediada pelo ator Gérard Depardieu, que já enfrenta processos por outros 13 casos semelhantes. Segundo o canal francês FranceInfo, a nova vítima preferiu não prestar queixas por medo de represálias trabalhistas. De acordo com o depoimento, a assistente de produção trabalhou duas vezes com Depardieu, que teria feito comentários impróprios na frente da equipe, além de propostas sexuais e toques indesejados. A vítima também acrescentou ter visto os órgãos genitais do ator e disse ter sido bloqueada em um corredor. Membros da equipe confirmaram que a funcionária teria feito relatos dos ataques no final das filmagens. “Ele abaixou as calças e me mostrou o pênis. Fiquei com medo e saí da sala o mais rápido que pude. Ele me alcançou no corredor, me prendeu contra a parede com a sua barriga, me bloqueando, então, eu não pude não fazer nada”, disse a vítima. Denúncias graves Desde 2018, Gérard Depardieu recebe acusações de importunação sexual nos bastidores de diferentes produções. Ao todo, o ator teria assediado 14 mulheres entre 2004 e 2022. As denúncias surgiram através no portal Médiapart, em abril do ano passado. Segundo os relatos, os casos teriam acontecido nas filmagens de títulos franceses como “Piaf – Um Hino ao Amor” (2007), “Hello Goodbye” (2008), “L’Autre Dumas” (2010) e da série “Marseille” (2016-2018). A primeira acusação partiu de Charlotte Arnould, uma atriz na casa dos 20 anos, que teria sido estuprada em duas ocasiões distintas por Depardieu. As situações teriam ocorrido em uma das residências do ator, dentro de um contexto de “ensaio informal” de uma peça. Em 2020, Depardieu foi indiciado por estupro e agressão sexual após um longo período de investigação sobre a denúncia da atriz. Ele sempre negou todas as acusações. O artista voltou a ser alvo de denúncias em abril deste ano, quando outras vítimas decidiram acusá-lo de importunação sexual em sets de filmagens. Apenas três delas prestaram depoimento à polícia, pois não teriam sido levadas a sério pelos diretores das produções.
Diretor de “X-Men” planeja filme sobre denúncias de abuso sexual que enfrentou
O diretor Bryan Singer (da franquia “X-Men”) planeja realizar um documentário que irá abordar as alegações de má conduta sexual contra ele. No projeto, ele pretende narrar sua tentativa de retorno ao mercado cinematográfico anos após o declínio de sua carreira. Segundo a Variety, o próprio diretor está financiando o empreendimento. Singer está fora dos holofotes desde 2019, quando uma matéria na revista The Atlantic expôs uma série de alegações contra ele. A reportagem apontou quatro acusadores que relataram que o cineasta estuprou meninos adolescentes. Antes de toda a exposição, Singer havia sido contratado para dirigir o remake de “Red Sonja”, um clássico dos anos 1980. No entanto, foi retirado do projeto após a publicação da reportagem. Antes disso, em 2017, ele foi demitido do filme biográfico “Bohemian Rhapsody”, sobre Freddie Mercury e a banda Queen, após uma série de ausências do set. Em um passado não muito distante, o diretor chegou a ser considerado um arquiteto da franquia “X-Men”, tendo dirigido o filme original de 2000 e a sequência de 2003, “X-Men 2”, bem como “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014) e “X-Men: Apocalipse” (2016). Além da franquia, ele também esteve à frente de “Superman: O Retorno (2006) e o thriller da 2ª Guerra Mundial “Operação Valquíria” (2008), estrelado por Tom Cruise. Relembre as acusações O cineasta foi acusado de estuprar um jovem de 17 anos em um iate em 2003. Segundo Cesar Sanchez-Guzman, autor da denúncia, Singer o teria forçado a fazer sexo e comprado seu silêncio em troca de um papel em um de seus filmes. Na época, a ação foi protocolada junto à corte de Seattle, a vítima alegou que o iate em que estavam era de Lester Waters, um investidor descrito como “anfitrião de festas para jovens gays na cidade”. Por meio de um representante, o diretor negou categoricamente as acusações e disse que se defenderia até que o processo chegasse ao fim. O advogado que defendeu Sanchez foi o mesmo que defendeu Michael Egan, em 2014, quando ele também acusou Singer de estuprá-lo quando ainda era menor de idade. A acusação, no entanto, tinha muitas inconsistências e caiu por terra quando o diretor conseguiu provar que na época que o suposto crime teria acontecido no Havaí, ele estava no Canadá filmando um longa da franquia “X-Men”.
Jeff Machado foi dopado e enforcado com fio de telefone, revela suspeito
Jeander Vinícius, um dos suspeitos pela morte de Jeff Machado, afirmou que o ator foi dopado e estrangulado com um fio de telefone pelo ex-funcionário da Globo Bruno Rodrigues. A informação foi divulgada pela delegada Ellen Souto, em entrevista coletiva – que foi transmitida pelo programa “Brasil Urgente”, da Band. Jeander foi preso na sexta-feira (2/6) por suspeita de participação no crime, enquanto Bruno encontra-se foragido. Segundo a delegada, o crime teria sido planejado com dois meses de antecedência. “A premeditação começou em 30 de novembro de 2022, quando o Bruno decide alugar a quitinete onde o cadáver do Jefferson seria ocultado”, relatou à imprensa. “O Bruno quis, a todo momento, não demonstrar que era ele que tava alugando a quitinete, se passando para a proprietária como se fosse o Jefferson que estaria alugando”, continuou. Ellen Souto contou que, de acordo com Jeander, a vítima foi convencida de que começaria a atuar em uma novela após pagar R$ 20 mil a Bruno pelo papel. “Ele acreditava que fosse começar uma participação na novela das 19h no dia 26 de janeiro de 2023”, explicou. De acordo com o laudo da necropsia, ao qual o jornal O Globo teve acesso, Jeff havia mantido relações sexuais pouco antes de ser morto, possivelmente com Jeander, que trabalha como garoto de programa. O crime ocorreu no quarto do ator da Record TV. Ao contrário das informações divulgadas até então e a confissão de Bruno, a delegada disse que o ato não chegou a ser filmado. “O Bruno dopou o Jefferson colocando uma substância num suco e os três se dirigiram ao quarto do Jefferson. Não chegou a ter a filmagem do ato sexual”, afirmou. “Tão logo o Jefferson entrou em seu quarto, em razão de estar dopado, ele foi estrangulado com um fio de telefone pelo Bruno”, continuou. Conforme as provas, o crime ocorreu durante a tarde. “Nós podemos afirmar que o crime se deu três dias antes de Jeff acreditar que começaria uma gravação em uma novela das 19h no dia 26 de janeiro”, disse a delegada. “O fato aconteceu entre 15h30 e 18h, porque, logo depois, o Bruno inicia uma série de ligações, de cunho financeiro, que nos fazem crer, e, comprovado hoje, a partir do termo do Jeander, que o crime aconteceu naquela tarde”, detalhou. Ela acrescenta que, em seguida, o corpo foi colocado no baú utilizado para a ocultação do cadáver. “Esse baú foi transportado no próprio veículo da vítima, veículo esse conduzido pelo Jeander e tendo como carona o Bruno. Eles optaram por um trajeto mais longo, mais ermo, com o objetivo de não correrem o risco de serem abordados pela polícia, o que de fato aconteceu”, descreveu Souto. “Eles foram abordados por uma blitz policial, e, como já narrado, ultrapassaram esse bloqueio. O Jeander narrou que houve até uma perseguição ao veículo e ele conseguiu se desvencilhar”, prosseguiu. De acordo com Ellen Souto, o cadáver foi levado à quitinete alugada por Bruno e depositado no quintal, cujo piso foi concretado por um pedreiro contratado por Bruno. A motivação do crime teria sido financeira “por conta do valor de R$ 20 mil pago por Jeff para a suposta vaga na novela”. Bruno costumava se apresentar falsamente como assistente de direção da Globo e já havia se apresentado também como assistente de direção da Record, e temia ser desmoralizado publicamente por Jeff quando o ator descobrisse que nunca houve papel para ele. A investigação ainda provou que, após o crime, Rodrigues tentou vender o veículo e a residência da vítima por valores abaixo do mercado. A casa, que valia entre R$ 500 e R$ 600 mil, seria vendida por R$ 250 mil, caso ele conseguisse. Já o carro não poderia ser vendido porque Bruno não possuía o documento de compra e venda do veículo. Em sua confissão, Jeander Vinícius também confirmou que o terceiro suspeito, Marcelo, nunca existiu. Marcelo foi inventado por Bruno como álibi numa história envolvendo a gravação de um vídeo adulto. Jeander revelou que foi pago para confirmar a narrativa de Bruno de que Marcelo existia, teria matado o ator e coagido a dupla a realizar todos os atos. Segundo o suspeito preso, o valor que ele receberia em troca da mentira seria de R$ 500.
Bill Cosby é acusado de drogar e estuprar ex-modelo da Playboy
O veterano comediante americano Bill Cosby recebeu na quinta-feira (1/6) novas acusações de agressão sexual. Desta vez, ele foi acusado de drogar e estuprar uma ex-modelo da Playboy. O caso teria acontecido em 1969. O processo foi movido por Victoria Valentino, de 80 anos, que se valeu de uma nova lei do estado americano da Califórnia. A legislação permite que as vítimas de agressão sexual acionem à Justiça mesmo que os crimes tenham ocorrido há muito tempo. Victoria afirma ter sido abordada por Cosby em um café, quando ela estava chorando pelo afogamento de seu filho de 6 anos. A modelo acrescentou que ele a convidou para ir a um tratamento de Spa com uma amiga, local onde Cosby teria dado comprimidos às garotas durante um jantar, sob alegação de que as pílulas as fariam “se sentirem melhor”. No processo, Victoria relatou que Cosby decidiu levá-las para casa, quando ela desmaiou no caminho. Após recuperar a consciência, a modelo viu o humorista estuprando sua amiga e depois foi forçada a ter relações sexuais. Ela destacou que não conseguiu resistir por conta dos efeitos da droga. O porta-voz do ator, Andrew Wyatt, negou as alegações de Victoria Valentino e disse que o processo foi aberto “sem qualquer prova ou fato”. Em comunicado, ele também condenou as leis de “janela retrospectiva” e frisou que “são uma violação absoluta de todos os direitos constitucionais americanos”. Desde 2014, Bill Cosby recebe acusações de agressão sexual, assédio sexual e estupro de mais de 60 mulheres. Há menores de idade entre as vítimas. O humorista foi uma das primeiras celebridades a enfrentar consequências legais por conta do movimento #MeToo, que denunciou vários abusos na indústria do entretenimento dos EUA. Ele chegou a ser preso entre setembro de 2018 e junho de 2021, condenado por agressões sexuais com sentença de 3 a 10 anos de prisão, por drogar e agredir sexualmente Andrea Constand, ex-funcionária da universidade onde ele estudou, em 2004. Entretanto, foi liberado da prisão após a condenação no caso de Andrea ter sido anulada. Mas, no início deste ano, o comediante voltou a ser considerado culpado por um júri da Califórnia em um caso de abuso sexual de uma adolescente, em 1975. A denúncia também envolveu estupro após fornecimento de entorpecente. Ao todo, mais de 60 mulheres acusaram Bill Cosby de abusos sexuais ocorridos entre 1960 e 2000.
“Linha Direta” ajuda a prender suspeito de matar criança de 2 anos
John Lenon Menezes Maia, suspeito de matar a menina Lorena Ferreira Rodrigues de apenas 2 anos, foi preso na última quarta-feira (31/5) após o caso ser retomado no programa “Linha Direta”. Ele estava foragido há mais de um ano e foi encontrado pela polícia em Manaus, no Amazonas. Segundo a polícia, John Lenon foi detido por causa de denúncias anônimas. Ele usava nome falso e trabalhava como lavador de carros na rua Atagamita, no bairro Aleixo, zona centro-sul da capital. O rapaz tentou fugir no momento da abordagem, mas foi atingido por um tiro no pé. O acusado foi encaminhado para o Hospital 28 de Agosto para tratar os ferimentos, e depois levado à Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA). A tia de Lorena, Ana Beatriz Barbosa Guimarães, também voltou a ser presa na quarta-feira (31/5) pela Polícia Civil após ter confessado sua participação no crime. A Delegacia já havia emitido um mandado de prisão preventiva contra ela. No mês passado, o “Linha Direta” relembrou a morte da pequena Lorena Ferreira Rodrigues durante a abordagem do Caso Henry Borel. A edição destacou que o principal suspeito estava foragido desde março de 2022. Lorena foi assassinada pela tia Ana Beatriz e seu companheiro, John Lenon. Eles eram responsáveis por cuidar da criança enquanto a mãe viajava a trabalho. Seu corpo foi encontrado dentro de uma bolsa enterrada no quintal da casa do avô. A menina de 2 anos tinha sinais de maus-tratos e traumatismo craniano. Na época, a tia foi presa em flagrante por ocultação de cadáver, ficou detida por dois meses e foi liberada pouco depois. Seu companheiro, no entanto, prestou esclarecimentos à polícia, negou participação no crime e ficou foragido. Linha Direta relembra caso da menina Lorena Ferreira Rodrigues pic.twitter.com/djycgoWJkQ — WWLBD ✌🏻 (@whatwouldlbdo) June 1, 2023 🚨 URGENTE: Jhon Lenon, suspeito de matar e esquartejar Lorena Rodrigues, 2 anos, foi preso. — Lenon estava foragido desde 2022 quando cometeu o crime. O caso voltou aos holofotes da mídia após ser tema do programa "Linha Direta" da Rede Globo. pic.twitter.com/YEOHxNzBof — Portal Em Tempo (@emtempofb) May 31, 2023
Suspeito do assassinato de Jeff Machado confessa ter ajudado a ocultar o corpo
Jeander Vinícius da Silva Braga, um dos suspeitos de matar o ator Jeff Machado (“Reis”), confessou participação na ocultação do cadáver. A informação foi revelada pelo advogado de defesa da família, Jairo Magalhães. Conforme o advogado, Jeander confirmou que esteve no local do crime, envolveu-se no assassinato e ajudou a esconder o corpo. Ele havia sido indiciado por homicídio após prestar depoimento à Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DPPA) no dia 26 de maio. A delegacia solicitou sua prisão ao Ministério Público, mas a Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que ele ainda não foi detido. Também foi solicitada a prisão do suspeito Bruno de Souza Rodrigues. Amigo de Jeff Machado, Bruno foi demitido da Globo em 2018 por justa causa. O ator teria dado R$ 20 mil ao colega de empresa sob a promessa de ganhar um papel em uma novela, segundo uma amiga da vítima, Cintia Hilsendeger. O artista estava desaparecido havia quatro meses e sua família começou a suspeitar do sumiço no dia 27 de janeiro. No dia 9 de fevereiro, ele foi declarado desaparecido pela polícia. Os restos mortais do ator foram encontrados dentro de um baú que pertencia a ele, no dia 23 de maio. O objeto foi enterrado e concretado no chão de um imóvel em Campo Grande (RJ), região em que Jeff morava. O corpo estava com um fio em torno do pescoço e os braços amarrados acima da cabeça. Devido às condições, a causa da morte foi apontada inicialmente como estrangulamento. Porém, segundo o laudo de necropsia, o estágio avançado de decomposição impede a definição exata da causa da morte. Jefferson Machado Costa era natural de Araranguá, município de Santa Catarina. Ele foi jornalista, produtor, roteirista e ator de novelas na Record TV.
Armie Hammer não enfrentará acusações de agressão sexual por falta de evidências
O escritório da promotoria de Los Angeles desistiu de levar adiante as acusações de agressão sexual contra Armie Hammer (“Me Chame Pelo Seu Nome”). Após uma longa investigação realizada pelo Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD), o escritório explicou por comunicado que não foi possível comprovar as alegações de estupro feitas contra o ator. Com o pronunciamento, o escritório ressaltou que os casos de agressão sexual são analisados rigorosamente. “Neste caso, os promotores conduziram uma revisão extremamente completa, mas determinaram que, neste momento, não há provas suficientes para acusar o Sr. Hammer de um crime”, esclareceram. Os promotores destacaram a complexidade do relacionamento entre ele e a acusadora como uma das justificativas para o arquivamento. A acusadora, identificada como Effie, procurou a polícia em fevereiro de 2021, alegando ter sido vítima de abusos físicos durante um relacionamento intermitente que durou quatro anos. Effie também afirmou ter sido violentamente estuprada por Hammer em 2017. No entanto, o ator negou todas as acusações feitas contra ele. Encorajadas pelas acusações de Effie, várias outras mulheres decidiram se pronunciar como vítimas dos comportamentos abusivos de Hammer. As acusações incluíam referências a canibalismo e fetiches BDSM (sigla para Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo). Com as declarações, foram compartilhadas imagens de conversas sinistras do ator com as mulheres que o acusaram. Em meio à polêmica, Hammer foi dispensado de sua agência, a reconhecida WME, e foi afastado das produções em que estava envolvido. Na época, ele estava envolvido nas filmagens do longa “Morte do Nilo” (2022). Devido aos altos custos para uma refilmagem, a Disney decidiu não cortá-lo do filme, mas ele não participou da divulgação e a produção foi seu último projeto desde então. Hammer deu sua primeira entrevista sobre a polêmica em fevereiro passado, após mais de um ano em silêncio. Durante a conversa com o boletim Air Mail, ele afirmou que todas as suas relações sexuais tiveram consentimento. O ator também revelou ter pensado em suicídio diante do escândalo. Negando qualquer envolvimento em atividades criminosas, ele criticou a cultura do cancelamento que o fez ser dispensado de vários projetos e encerrou sua carreira – até o momento. Em 2022, o Discovery+ lançou o documentário “House of Hammer” (Casa de Hammer, em tradução livre). Dividida em três partes, a série mergulhou nas acusações contra o ator e explorou o histórico escandaloso de sua família. No Brasil, a produção também está disponível na HBO Max.
Homem armado invade casa de Benedict Cumberbatch e aterroriza família do ator
O ator Benedict Cumberbatch, conhecido pelo seu papel como Doutor Estranho nos filmes do Universo da Marvel, teve sua casa invadida em Londres por um homem armado com uma faca. Segundo informações do Daily Mail, o invasor chegou a ameaçar o ator e sua família. De acordo com o jornal, Jack Bissell, de 35 anos, que já trabalhou como chef em um hotel de luxo, abriu com chutes os portões da mansão, enquanto gritava: “Eu sei que você se mudou para cá, espero que queime”. No momento do incidente, Cumberbatch, sua esposa Sophie Hunter e seus três filhos estavam dentro da casa e puderam ouvir os gritos do invasor do lado de fora, enquanto ele tentava contornar a segurança. O homem estava descontrolado e chegou a pegar uma planta da família e jogá-la contra a parede do jardim. Em determinado momento, arrancou da parede o interfone da residência após cuspir nele. Apesar de não ter conseguido entrar na casa, a família do ator ficou extremamente assustada e temerosa. Bissel conseguiu fugir do local antes da chegada da polícia, mas as autoridades puderam rastreá-lo através das evidências de DNA que ele deixou no interfone. Ele foi preso e multado, além de receber uma ordem de restrição que o proíbe de se aproximar da residência da família Cumberbatch pelos próximos três anos. Durante a investigação, a acusação apurou que Bissell disse a um lojista próximo que iria invadir a casa de Cumberland e tinha planos de incendiá-la. A polícia investiga a motivação, afirmando que só irá revelar suas descobertas após o inciamento. Uma fonte revelou ao jornal que, desde o ocorrido, o ator e a esposa “passaram muitas noites sem dormir”, com receio de serem alvos novamente. “Naturalmente, toda a família estava absolutamente apavorada e pensou que esse cara iria entrar e machucá-los”, disse a fonte. “O fato de ter sido uma invasão direcionada [a Cumberbatch] torna muito mais assustador”. Ambos ingleses, Benedict Cumberbatch e Sophie Hunter se casaram em 2015, na Inglaterra. Os dois são pais de Christopher, de 7 anos, Hal, de 6 anos e Finn, que nasceu em 2019.
Supla lança clipe sobre roubos de celulares no centro de São Paulo
Supla lançou nesta sexta-feira (19/5) o clipe de “Ratazana de iPhone”, música em que denuncia roubos de celulares no centro de São Paulo. A região tem sofrido com os altos índices de furtos feitos pela Gangue da Bicicleta. O novo clipe no estilo “denúncia” foi gravado nos arredores da Praça da República, na zona central de São Paulo, região que acumula casos de celulares furtados. A música faz parte do novo álbum do cantor, que será lançado no dia 30 de junho. Nas imagens, o cantor retrata os assaltantes que circulam de bike com o intuito de cometer furtos. No clipe, eles aparecem usando máscaras de ratos. “Costurando tipo tubarão, montado nas magrelinhas no grau. Sempre na função, queria ver se fosse com a sua tia. Solto na minha área, passa rádio e arrepia”, diz Supla em tom de crítica. Ainda nesta manhã, Supla contou no programa “Os Donos da Bola” que já presenciou diversos assaltos pela região. “Eu vejo isso todo dia, são trabalhadores que estão ali [sendo furtados] todos os dias. Eu fico triste, que os criminosos estão prejudicando as pessoas, principalmente quem tem a vida no celular”, afirmou. Supla ainda revelou ter conversado com um integrante da Gangue da Bicicleta antes de escrever a canção sobre os assaltos. Na ocasião, o cantor teria feito o rapaz refletir sobre as escolhas que estava fazendo. “Nós temos três opções: ser preso, ir para a vala ou ser trabalhador. É uma música para a galera pensar”, ele explicou. “O pessoal pode pensar é que para mim é fácil, mas eu também faço as minhas paradas, eu também faço os shows. Estou querendo dar um toque para essa galera [que comete assaltos no Centro], eu quero que eles pensem em quem estão roubando”, completou. Em 2021, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) analisou que a região central é acometida por assaltos a cada quatro minutos.
Apple TV+ revela trailer da nova série dos criadores de “Gossip Girl”
A Apple TV+ divulgou o trailer e as fotos do drama “Cidade em Chamas” (City on Fire), nova série de Josh Schwartz e Stephanie Savage, conhecidos por outras atrações voltadas ao público jovem, como “Gossip Girl” e “The O.C.”. A trama é baseada no livro de mesmo nome de Garth Risk Hallberg e se passa após uma estudante chamada Samantha (Chase Sui Wonders, de “Morte Morte Morte”) ser baleada enquanto estava sozinha no Central Park em 4 de julho de 2003, dia da independência americana. Não há testemunhas e poucas evidências foram deixadas. A banda de seus amigos estava tocando em seu clube favorito da cidade, mas ela saiu para encontrar alguém e não voltou mais. O mistério se aprofunda quando se descobre que Samantha é o elo entre incêndios misteriosos, a cena musical do centro da cidade e uma rica família imobiliária, que se desgasta sob a pressão de muitos segredos. O elenco inclui Wyatt Oleff (“It: A Coisa”), Chase Sui Wonders (“Generation”), Jemima Kirke (“Girls”), Nico Tortorella (“Younger”), Ashley Zukerman (“Rua do Medo: 1994 – Parte 1”), entre outros. Os três primeiros episódios estreiam na Apple TV+ no dia 12 de maio, com os demais lançados semanalmente às sextas. O trailer nacional foi disponibilizado apenas na versão dublada em português. Confira também abaixo o vídeo com o idioma original.
Ex-Menudo Roy Rosselló diz ter sido estuprado por empresário do grupo
Ex-integrante da boyband porto-riquenha Menudo, Roy Rosselló, revelou que foi abusado sexualmente por Jose Menendez, empresário do grupo. A declaração ocorreu em entrevista para a série documental “Menendez + Menudo: Boys Betrayed” (Menendez + Menudo: Meninos Traídos, em tradução livre). A produção estreia em 2 de maio nos Estados Unidos pelo serviço de streaming Peacock e ganhou seu primeiro trailer nesta terça (18/4). Ainda não há previsão de data para chegar no Brasil. No trailer divulgado, Rosselló afirma que é hora de o mundo saber a verdade. “Eu sei o que ele fez comigo em sua casa”, diz, referindo-se a Menendez. Uma reportagem do programa Today sobre a série revelou que o cantor descreveu uma visita à casa de Menendez em Nova Jersey quando ele tinha 14 anos. Na ocasião, Menendez teria drogado e estuprado Rosselló. A prévia sugere que a declaração do cantor pode mudar a visão do público em relação aos filhos do empresário, que assassinaram os pais em 1989. Os irmãos Lyle e Erik, filhos de Jose Menendez, mataram o empresário e a mãe deles, Mary Louise, em um caso que teve grande repercussão. Em suas defesas, eles declararam que os assassinatos foram motivados por uma vida inteira de abuso sexual por parte de seu pai. Após um julgamento anulado e um impasse do júri, os dois tiveram um novo julgamento e foram condenados em 1996 à prisão perpétua sem liberdade condicional. Os irmão cumprem as penas em prisões na Califórnia e já foram tema de outros programas que abordaram o crime, como “Law & Order True Crime: The Menendez Murders” e “Menendez: Blood Brothers”, que não estão disponíveis no Brasil.
The Crowded Room: Série estrelada por Tom Holland ganha primeiras fotos
A Apple TV+ divulgou as primeiras fotos de “The Crowded Room”, série estrelada por Tom Holland (“Homem-Aranha: Sem Volta para a Casa”) e Amanda Seyfried (“The Dropout”). A nova série criada por Akiva Goldsman (roteirista vencedor do Oscar por “Uma Mente Brilhante”) tem formato de antologia e irá explorar histórias verdadeiras e inspiradoras de pessoas que enfrentam doenças mentais. A 1ª temporada é baseada no caso de Billy Milligan, que foi a primeira pessoa a ser absolvida de um crime por causa do Transtorno de Personalidades Múltiplas (atualmente chamado de Transtorno Dissociativo de Identidade), embora os nomes e outros detalhes tenham sido alterados. A trama segue Danny Sullivan (Holland), um homem que é preso após seu envolvimento em um tiroteio na cidade de Nova York em 1979. Os episódios são narrados por meio de uma série de entrevistas feitas pela interrogadora Rya Goodwin (Seyfried), que revelam elementos do passado misterioso que moldou Sullivan e as reviravoltas que mudaram sua vida. O elenco também inclui Emmy Rossum (“Shameless”), Sasha Lane (“Loki”), Will Chase (“Dopesick”), Lior Raz (“Fauda”), Henry Zaga (“Depois do Universo”) e Thomas Sadoski (“Irmãos de Honra”). Além de estrelar, Holland é um dos produtores da atração, por meio de sua empresa EMJAG Productions, junto com Goldsman, a produtora New Regency e o recém-lançado estúdio da Apple – que, assim como seus concorrentes, decidiu ter uma participação acionária em seu conteúdo original. A estreia está marcada para 9 de junho.









