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  • Filme

    Diretor de Mundo Cão vai filmar história conturbada do assassinato do prefeito Celso Daniel

    29 de setembro de 2017 /

    O sucesso de “Polícia Federal – A Lei É para Todos” começa a trazer novos filmes de crimes políticos aos cinemas. O diretor Marcos Jorge (de “Estômago” e “Mundo Cão”) prepara outra obra sobre um vespeiro, o filme “Quem Matou Celso Daniel”, longa de ficção baseado no assassinato do então prefeito de Santo André em 2002. Segundo a revista Veja, a produtora Escarlate comprou os direitos autorais do livro “Assassinato de Reputações – Um Crime de Estado”, que conta com capítulos sobre o crime. A obra é de autoria do ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Junior, que participou das investigações, em depoimento ao jornalista Claudio Tognolli. O assassinato de Celso Daniel também entrou na pauta da Operação Lava-Jato. Para quem não lembra, Celso Daniel foi assassinado em janeiro de 2002, quando começava a coordenar a campanha presidencial do então candidato Lula da Silva. Foi arrancado por seus algozes de um carro dirigido pelo seu segurança, Sergio Soares da Silva, o Sombra, e morto depois de ser sequestrado e torturado. Em julho daquele ano, a Polícia Civil de São Paulo encontrou os assassinos de Daniel, uma quadrilha comandada por Ivan Rodrigues da Silva, conhecido como Monstro, que atuava na favela Pantanal, na divida de Diadema. O suspeito já era conhecido da Divisão Anti-Sequestro da polícia, por outros crimes similares cometidos nos anos anteriores, e a polícia concluiu que se tratava de um crime de sequestro para obtenção de dinheiro. O assunto, porém, não se encerrou ali. Além de ser ligado ao PT, Celso Daniel, que foi prefeito de Santo André três vezes, era próximo do empresário Ronan Maria Pinto – preso pela Lava-Jato – que estaria ligado a um esquema de extorsão em empresas de ônibus da região. Um esquema do qual Daniel poderia ter conhecimento, o que implicaria o PT, pois o partido se beneficiaria dos recursos desviados. Ronan Maria Pinto foi considerado culpado por ter recebido propina de RS$ 6 milhões em 2004, por intermédio do pecuarista João Carlos Bumlai, amigo de Lula, a pedido do PT, valor com o qual comprou o jornal Diário do Grande ABC. A tese da força tarefa da Lava Jato é que o dinheiro teria sido pago pelo partido para ele não revelar detalhes da morte de Daniel, que implicariam o PT. Devido a essa transação, o juiz Sergio Moro o condenou a cinco anos de prisão por lavagem de dinheiro. A tese de que o assassinato de Daniel podia se tratar de uma “queima de arquivo” foi levantada no mesmo ano da sua morte por seu irmão João Francisco, para quem o crime eliminaria uma provável testemunha dos casos de corrupção entre empresas de ônibus do ABC. Vale observar que, no livro que será adaptado, Tuma Júnior lembra ter sido vítima de uma campanha do governo Lula ao se recusar a pôr em prática os métodos de alguns figurões do PT. Os retratos que pinta do ex-Presidente e seus Ministros são devastadores. O filme está previsto para chegar aos cinemas em 2019 e será distribuído pela Downtown Filmes.

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  • Filme

    O Fantasma da Sicília transforma o horror da realidade em fábula

    28 de setembro de 2017 /

    O ponto de partida do filme “O Fantasma da Sicília” não poderia ser mais ancorado na realidade. Aborda o sequestro e morte, com requintes de crueldade, do adolescente Giuseppe (Gaetano Fernandez), de 13/14 anos, por ser filho de um membro da máfia siciliana que se converteu em informante da polícia, fato real ocorrido numa pequena cidade da região nos anos 1990, que deixou a comunidade inteira amedrontada e sob o jugo da Cosa Nostra. A forma como essa história é trabalhada pelos diretores Fabio Grassadonia e Antonio Piazza conduz ao terreno da fábula, em que a fantasia, a imaginação e o desejo se mesclam de tal maneira aos fatos que tudo se torna indistinguível. Da mesma forma, o tempo não é o tempo real dos acontecimentos, mas o que habita o psiquismo dos personagens, em especial o da pequena Luna (Julia Jedlikowska), amiga adolescente de Giuseppe e candidata a ser sua namorada, que não se conforma com seu desaparecimento. É por meio dela que vivemos a perplexidade da perda, acoplada à fantasia afetiva, amorosa, do despertar do desejo, e à raiva pela ausência de respostas efetivas por parte das pessoas com quem ela convive, em casa, na escola, na rua. Na imaginação, contudo, as coisas acontecem, ou poderiam acontecer, se os ditames da realidade não se impusessem, inexoravelmente. A violência do real se opõe à fantasia, seja como desejo de amor e interação, seja como meio de escape e salvação. “O Fantasma da Sicília” apresenta um esmero técnico, na construção dos planos e sequências, na colocação da câmera, nos belos enquadramentos, nas locações e nos efeitos que cria, buscando transmitir o clima fantasmagórico e de suspense, que foi o caminho escolhido para refletir sobre uma questão tão dolorosa. O som tem um papel fundamental nisso. Ele é marcante em todas as cenas, trazendo elementos que nos permitem viver emocionalmente a tragédia de Giuseppe e de Luna. A música é parte dessa sonoridade, sem se destacar como tal. E o silêncio acaba sendo muito notado e intenso, quando aparece. Um bom elenco sustenta essa narrativa convincentemente. O ritmo do filme é lento e a intensidade das emoções baixa, o que acaba por acentuar a força e o significado do que está sendo mostrado na tela. Um bom trabalho do cinema italiano atual, dos diretores que estrearam com o premiado “Salvo” (2013).

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  • Série

    Suburra: Série italiana mafiosa da Netflix ganha vídeo focado nos protagonistas

    27 de setembro de 2017 /

    A Netflix divulgou um vídeo com depoimentos do elenco central de “Suburra”, sua primeira série original italiana. Legendada em inglês, a prévia introduz os personagens e também destaca diversas cenas de ação, mostrando a formação de uma aliança no submundo do crime. Na trama, um projeto quer transformar o cais de Roma numa área de cassinos e o território passa a ser disputado entre empresas imobiliárias, a máfia, a Igreja e políticos corruptos. No meio desse jogo de interesses, três jovens de diferentes grupos formam uma aliança contra os demais, visando realizar seus sonhos de enriquecimento e poder. A série é baseada no livro de Giancarlo De Cataldo e Carlo Bonini que já rendeu um filme de mesmo nome, produzido pela própria Netflix e dirigido por Stefano Sollima em 2015. Sollima também comandou a série “Gomorrah” e está à frente de “Soldado”, a continuação de “Sicario” (2015), que marcará sua estreia em Hollywood. Apesar desta relação, a série vai se passar vários anos antes dos eventos vistos no filme, funcionando como um prólogo. Os episódios de “Suburra” foram dirigidos por Michele Placido (“Atirador de Elite”), Andrea Molaioli (“La Ragazza del Lago”) e Giuseppe Capotondi (“A Hora Dupla”), e o elenco conta com Filippo Nigro (“A Janela da Frente”), Francesco Acquaroli (“Pasolini”), Adamo Dionisi (do filme “Suburra”), Jean-Hugues Anglade (também de “Suburra”), Emmanuele Aita (“Le Redoutable”) e Claudia Gerini (“John Wick: Um Novo Dia para Matar”), além do trio central, formado por Giacomo Ferrara e Alessandro Borghi, que reprisam seus personagens de “Suburra”, e Eduardo Valdarnini (“Algo de Novo”). Os dois primeiros episódios foram exibidos no Festival de Veneza e a estreia está marcada para o dia 6 de outubro.

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  • Filme

    Polícia Federal – A Lei É Para Todos mira a corrupção, mas reflete radicalização

    16 de setembro de 2017 /

    Mais que a corrupção desregrada, o que o filme “Polícia Federal – A Lei É Para Todos” configura é a radicalização que tomou conta do país desde as manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff. Uma separação entre grupos opostos tão irracional quanto torcidas de futebol. E ela se manifesta no filme por meio de discussões e principalmente na cena que registra Lula no Aeroporto de Congonhas, depois de ter sido levado coercitivamente para depor. O filme mostra dois times muito bem delineados: os que achavam aquilo um absurdo e estavam ali para protestar a favor do ex-Presidente, vestidos de vermelho e com o apoio da CUT, e aqueles que tinham escrito “Somos todos Moro” em suas bandeiras e se vestiam de verde e amarelo, comemorando aquele momento, pois, embora não representasse a prisão de Lula, significava um passo importante para isso, após panelarem até derrubar uma Presidente eleita. Logo, foi um dia de festa para muitos brasileiros. “Polícia Federal – A Lei É Para Todos” é desses filmes que merecem ser vistos nem que seja por curiosidade mórbida, seja por quem acompanha o cinema brasileiro e quer pensar o filme dentro do cenário do gênero policial contemporâneo, seja por quem está interessado em ver como foi o recorte e de que maneira o diretor Marcelo Antunez (“Até que a Sorte nos Separe 3″) e seus roteiristas (Gustavo Lipsztein e Thomas Stavros, ambos da série de “1 Contra Todos”) resolveram contar a história da Operação Lava-Jato desde sua origem até o ano passado. E por mais que a primeira metade do filme funcione bem como thriller policial, apesar de diálogos bem ruins, o aspecto político é muito frágil, no sentido de vilanizar pessoas que ainda estão sob investigação. Como é o caso do ex-Presidente Lula, retratado como uma figura enjoada e afetada por Ary Fontoura (da novela “Êta Mundo Bom!”). Se os próprios representantes da direita brasileira dão o braço a torcer diante do carisma de Lula, o que é mostrado passa bem longe de sua figura pública. Na sessão em que assisti, que terminou com uma salva de palmas do público presente, muitos se divertiram com o modo como Lula foi representado, alguns até dizendo “olha a cara de pau dele” etc., como se estivessem vendo o próprio ex-Presidente – ou uma cena de novela. A imagem do verdadeiro Lula nos créditos finais, dizendo que “a jararaca está viva”, em entrevista coletiva após o tal depoimento, ajuda a esquecer um pouco a interpretação infeliz de Fontoura, ao mesmo tempo em que retoma a linha de radicalização exibida no filme. Há outras situações forçadas do roteiro, em particular as vividas por Bruce Gomlevsky (novela “Novo Mundo”), intérprete de um dos quatro principais agentes (fictícios) da Lava-Jato. Seu quadro branco contendo as palestras do Lula por diversos países e o dinheiro supostamente desviado mais parece o famoso powerpoint do procurador Deltan Dallagnol. Quanto ao juiz Sérgio Moro, vivido por Marcelo Serrado (“Crô – O Filme”), o filme o deixa um pouco mais distanciado do caso, como que para torná-lo o mais isento e apartidário possível. Até mesmo cenas do juiz preparando pizza e conversando com o filho em sua casa o filme mostra. Mas os verdadeiros heróis são mesmo os quatro cavaleiros da operação, vividos ficcionalmente por Antonio Calloni (minissérie “Dois Irmãos”), Flávia Alessandra (também da novela “Êta Mundo Bom!”), João Baldasserini (novela “Pega Pega”) e o já citado Gomlevsky, que é o sujeito que canta “Inútil”, do Ultraje a Rigor, em um karokê. Mesmo quando um dos atores das novelas da Globo se questiona sobre quem estaria sendo beneficiando por tantas prisões e acusações naquele momento de tensão política intensa, logo aparece alguém para tranquilizá-lo, dizendo que eles estão sim tornando o Brasil melhor. Neste momento, o filme quase consegue realizar uma autorreflexão lúcida diante do que é mostrado. Falar de um cenário político sem o distanciamento temporal adequado é sempre arriscado. Mas, como vivemos um momento em que a urgência e o pré-julgamento parecem imperar, a busca pela verdade aparecerá sempre borrada. No meio deste caldo fervente, há ainda outros projetos por vir, como a série da Lava-Jato criada por José Padilha (“Tropa de Elite”) para a Netflix e os quatro documentários sobre o impeachment de Dilma Rousseff, sendo que dois optaram por retratar a situação mais próximo do ponto de vista da ex-presidente. Até lá, ficamos na torcida pelo Brasil.

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  • Etc,  Filme

    Publicidade de Polícia Federal – A Lei É para Todos exibe pilhas de “dinheiro apreendido” e dá o que falar

    13 de setembro de 2017 /

    Lançado no fim de semana passado, quando se tornou o filme brasileiro de maior abertura em 2017, “Polícia Federal – A Lei É para Todos” não encerrou seu trabalho promocional com a estreia. E a campanha de marketing do filme está chamando atenção pela originalidade. Em vez de simplesmente postar cartazes, a publicidade do filme está dando o que falar por espalhar pilhas de dinheiro cenográfico pelos shoppings do Rio de Janeiro. “Quando vi essa montanha de dinheiro tive vontade de ter um bigode, tirar uma foto sentado na cadeira com os pés em cima da mesa de dinheiro e postar com a legenda ‘malparido'”, disse o estudante Marcelo Ribeiro, em referência aos traficantes da série “Narcos”, ao jornal O Globo. A cena parece mesmo digna dos barões do narcotráfico. Mas, infelizmente, faz alusão ao noticiário da política nacional, embora o filme não chegue tão longe em sua história. Além da instalação com as malas de dinheiro, contendo uma quantia equivalente aos R$ 51 milhões aprendidos pela Operação Lava-Jato em Salvador, uma outra instalação traz uma verdadeira montanha de dinheiro, de nada menos que quatro metros de altura, que reproduz a quantia recuperada pela força-tarefa durante os três últimos anos da Operação Lava-Jato: R$ 4 bilhões. É a mesma estrutura montada na pré-estreia do longa em Curitiba, semanas atrás. “A reação do público, que tira selfies e aplaude, é catártica”, disse o produtor do filme, Tomislav Blazic, em comunicado. “A Lava-Jato acontece com o apoio da sociedade civil e os políticos continuam agindo como se nada estivesse acontecendo, como se eles estivessem acima das leis. Só isso explica a produção de uma pilha negativa como essa de R$ 51 milhões encontrados em malas de viagem que cenografamos agora no shopping. Para compensar, tem a pilha do bem, que reproduz o valor total que a operação já recuperou para o Brasil e os brasileiros. São duas pilhas, em dois pontos do Rio, representando dois lados de uma mesma situação que a sociedade precisa ver com seus próprios olhos nas telas do cinema”, o produtor acrescentou.

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  • Série

    Suburra: Primeira série italiana da Netflix ganha imagens e trailer legendado repleto de ação

    5 de setembro de 2017 /

    A Netflix divulgou o pôster, 25 fotos e o trailer legendado de “Suburra”, sua primeira série original italiana. A prévia é repleta de ação, mostrando uma aliança no submundo do crime. Na trama, um projeto quer transformar o cais de Roma numa área de cassinos e o território passa a ser disputado entre empresas imobiliárias, a máfia, a Igreja e políticos corruptos. No meio desse jogo de interesses, três jovens de diferentes grupos formam uma aliança contra os demais, visando realizar seus sonhos de enriquecimento e poder. A série é baseada no livro de Giancarlo De Cataldo e Carlo Bonini que já rendeu um filme de mesmo nome, produzido pela própria Netflix e dirigido por Stefano Sollima em 2015. Sollima também comandou a série “Gomorrah” e está à frente de “Soldado”, a continuação de “Sicario” (2015), que marcará sua estreia em Hollywood. Apesar desta relação, a série vai se passar vários anos antes dos eventos vistos no filme, funcionando como um prólogo. Os episódios de “Suburra” foram dirigidos por Michele Placido (“Atirador de Elite”), Andrea Molaioli (“La Ragazza del Lago”) e Giuseppe Capotondi (“A Hora Dupla”), e o elenco conta com Filippo Nigro (“A Janela da Frente”), Francesco Acquaroli (“Pasolini”), Adamo Dionisi (do filme “Suburra”), Alessandro Borghi (também do filme “Suburra”), Eduardo Valdarnini (também de “Pasolini”), Emmanuele Aita (“Le Redoutable”) e Claudia Gerini (“John Wick: Um Novo Dia para Matar”), entre outros. Os dois primeiros episódios foram exibidos no Festival de Veneza e a estreia está marcada para o dia 6 de outubro.

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  • Filme

    Sérgio Moro e integrantes da Lava-Jato prestigiam première de Polícia Federal – A Lei É para Todos

    29 de agosto de 2017 /

    A pré-estreia para convidados do filme “Polícia Federal – A Lei É para Todos” reuniu juízes, procuradores e policiais da Operação Lava-Jato em Curitiba, numa sessão realizada na segunda-feira (28/8) no Park Shopping Barigui. O filme foi prestigiado pelos juízes Sergio Moro e Marcelo Bretas, na primeira aparição pública conjunta da dupla. Também esteve presente o juiz Marcos Josegrei da Silva, que está à frente de operações como “Hashtag” e “Carne Fraca”, além do procurador Deltan Dallagnol e os delegados Márcio Anselmo, Igor de Paula e Maurício Moscardi, entre outros. A sessão terminou ao grito de “Prendam os corruptos!” por parte de um espectador, mas a maioria dos personagens reais que inspiraram os protagonistas evitou manifestar opiniões para a imprensa. A exceção ficou por conta de Bretas, que qualificou a produção para o jornal O Globo: “Excelente filme”. Já a mulher de Moro, a advogada Rosângela Wolff Moro, apesar de seguir a tendência de evitar comentários sobre o filme, acabou se traindo ao comemorar as salas lotadas da première, em um post em seu Facebook. “Polícia Federal – A Lei É Para Todos” combina amálgamas de vários personagens, em especial os policiais e promotores retratados, com figuras públicas reais, como o próprio Sérgio Moro, vivido por Marcelo Serrado, e o ex-presidente Lula, interpretado por Ary Fontoura. Com direção de Marcelo Antunez (“Um Suburbano Sortudo”), o filme estreia em 7 de setembro.

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    Michael B. Jordan negocia estrelar remake do thriller sul-coreano O Gosto da Vingança

    27 de agosto de 2017 /

    O cultuado thriller sul-coreano “O Gosto da Vingança” (2005) vai ganhar remake americano com Michael B. Jordan (“Creed”). Segundo o site da revista Variety, ele negocia viver o papel que foi de Lee Byung-hun (“Sete Homens e um Destino”). A trama gira em torno do capanga de um chefão do crime, que é encarregado de seguir a jovem amante do patrão para descobrir se ela tem outro amante. Ao comprovar que ela trai o chefão, o capanga, que tinha ordem para matar os dois, espanca o sujeito e deixa a jovem viva. Mas ao contrariar as ordens, ele dá início a uma escalada de problemas que terminarão colocando-o contra a máfia local. O filme original estabeleceu a reputação do diretor Kim Jee-woon como um dos melhores cineastas da atual geração sul-coreana. A adaptação será o segundo remake de uma obra sua produzido por Hollywood. O terror “Medo” (2003) já virou o americano “O Mistério das Duas Irmãs” (2009), mas também há planos de refilmagem de seu sensacional suspense “Eu Vi o Diabo” (2010). O remake terá direção da sul-coreana Jennifer Yuh Nelson, dos blockbusters animados “Kung Fu Panda 2” e “3”. O thriller será seu segundo filme como atores, após a sci-fi “The Darkest Minds”, atualmente em produção para uma estreia em setembro de 2018. A produção é do cineasta Shawn Levy (“Uma Noite no Museu”), que acredita que o filme, intitulado em inglês “A Bittersweet Life”, tem potencial de virar uma franquia. Aproveite e reveja o trailer do filme original abaixo.

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  • Série

    Novo trailer de Narcos demonstra fortuna arrecada pelo cartel de Cali com as drogas

    13 de agosto de 2017 /

    A Netflix divulgou um novo vídeo da 3ª temporada de “Narcos”. Repleto de ação e violência, o vídeo demonstra a fortuna arrecadada pelo cartel de Cali com o narcotráfico. A trama vai acompanhar o agente do DEA Javier Peña, personagem de Pedro Pascal, de volta à Colômbia após a morte de Pablo Escobar (Wagner Moura) para enfrentar uma organização diferente de todas as que a antecederam, responsável por transformar o tráfico numa bilionária indústria multinacional. Liderado por quatro poderosos chefões, o cartel de Cali opera de forma bem diferente de Escobar, preferindo subornar oficiais do governo e manter suas ações violentas longe das manchetes. O Cartel é formado por Gilberto Rodriguez Orejuela (Damian Alcazar), líder do negócio, Miguel Rodriguez Orejuela (Francisco Denis), irmão de Gilberto, Pacho Herrera (Alberto Ammann), assassino e responsável pela conexão mexicana do cartel e sua distribuição internacional, e Chepe Santacruz Londono (Pepe Rapazote), que chefia o império-satélite de Nova York da rede de drogas colombiana. O elenco também foi reforçado com as participações do espanhol Miguel Ángel Silvestre (o Lito da série “Sense8”), dos neozelandeses Matt Whelan (série “American Playboy: The Hugh Hefner Story”) e Kerry Bishé (série “Halt and Catch Fire”), dos americanos Michael Stahl-David (minissérie “Show Me a Hero”) e Brett Cullen (série “Queen of the South”), e do guatemalteco Arturo Castro (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”). O cineasta brasileiro José Padilha e o produtor americano Eric Newman, que trabalharam juntos em “RoboCop” (2014), continuam como produtores executivos da série, que foi renovada para duas temporadas de uma vez, estendendo-se pelo menos até 2018. A 3ª temporada estreia em 1º de setembro.

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  • Série

    Rainha do Sul: Série americana de Alice Braga é renovada para a 3ª temporada

    10 de agosto de 2017 /

    A série “Rainha do Sul” (Queen of the South), estrelada por Alice Braga (“Elysium”), foi renovada para sua 3ª temporada pelo canal pago americano USA Network. Com uma média de 2 milhões de espectadores em todas as plataformas, a série está entre as de melhor desempenho entre a demografia cobiçada pelos anunciantes (adultos entre 18 e 49 anos). A atriz brasileira foi bastante elogiada pela crítica americana por seu desempenho na atração. Na trama, sua personagem Teresa Mendoza se transforma, de uma jovem mexicana perseguida pelo cartel e pela polícia após a morte do namorado por tráfico, numa espécie de Rainha das drogas. A atração é um remake da novela colombiana “La Reina Del Sur”, que foi desenvolvido pelos roteiristas M.A. Fortin e Joshua John Miller, ambos do filme divertido e premiado “Terror nos Bastidores” – Melhor Roteiro do Festival de Stiges – , lançado direto em DVD no Brasil. Por curiosidade, a novela “La Reina del Sur” ganhou o nome de “A Rainha do Tráfico” no Brasil e já foi exibida pelo canal +Globosat e pelo Netflix. Além disso, Teresa Mendoza é inspirada numa traficante real, Griselda Blanco, que será interpretada por Jennifer Lopez num vindouro telefilme da HBO. No Brasil, a série é exibida como “Rainha do Sul” no canal pago Space e com o título original “Queen of the South” na Netflix. O final da 2ª temporada vai ao ar em 31 de agosto nos Estados Unidos e o terceiro ano será exibido em 2018.

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  • Série

    Trailer de American Vandal parodia séries de documentários criminais

    5 de agosto de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer de “American Vandal”, uma minissérie de comédia que parodia o estilo dos documentários criminais atualmente em voga – inclusive na própria Netflix. “American Vandal” foi criada por Tony Yacenda e Dan Perrault, que fizeram juntos a série “Neon Arcade”, e acompanha um estudante e aspirante a documentarista chamado Peter Maldonado (Tyler Alvarez, da série “Every Witch Way”), disposto a denunciar equívocos da justiça escolar. Na 1ª temporada, Maldonado investiga o caso de um jovem estudante chamado Dylan Maxwel (Jimmy Tatro, de “Anjos da Lei 2”), expulso de sua escola por supostamente pichar 27 carros do estacionamento da escola com desenhos de pênis. Acreditando que o colega era inocente, ele resolve examinar a expulsão controversa e potencialmente injusta do acusado. O caso logo se torna dramático, porque Dylan é um notório desenhador de pênis. Mas Spencer percebe que os sacos dos pênis desenhados pelo colega são diferentes daqueles que ilustram caso de vandalismo e passa a questionar as provas supostamente incriminadoras. Com oito episódios, a minissérie chega ao serviço de streaming no dia 15 de setembro.

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  • Filme

    Bruce Willis vira justiceiro no trailer do remake de Desejo de Matar

    3 de agosto de 2017 /

    A MGM divulgou o trailer, o pôster e quatro fotos do remake de “Desejo de Matar” (1974). A prévia traz Bruce Willis (“Duro de Matar”) reprisando o papel mais famoso da carreira de Charles Bronson. Mas o que se vê na tela mais parece um série de justiceiro da Marvel (e da Netflix), em que o anti-herói esconde sua identidade secreta com um capuz, enquanto combate o crime armado. Apesar da direção ser de Eli Roth, responsável pelo terror “O Albergue” (2005), a falta de cenas sangrentas também chama atenção. A refilmagem de “Desejo de Matar” levou vários anos para sair do papel, e esteve perto de ser rodada pelos diretores Joe Carnahan (“A Perseguição”) e Gerardo Naranjo (“Miss Bala”). Por sinal, o roteiro filmado é de Carnahan. A trama traz Bruce Willis como Paul Kersey, um homem que busca justiça pela morte de sua esposa e ferimentos da filha. Frustrado pelos responsáveis não serem punidos, ele resolve fazer justiça com as próprias mãos. Dirigido por Michael Winner, o “Desejo de Matar” original teve grande impacto na cultura pop, transformando-se no maior representante dos filmes de justiceiros que se popularizaram a partir dos anos 1970. O personagem de Bronson reapareceu em mais quatro longas, até “Desejo de Matar V”, em 1994, mas sua influência persiste até hoje, em filmes como “Valente” (2007) e “Sentença de Morte” (2007) e, sim, nos quadrinhos de “O Justiceiro”, entre outras criações. O elenco também inclui Vincent D’Onofrio (série “Demolidor”), Dean Norris (série “Breaking Bad”), Elisabeth Shue (série “CSI”), Jack Kesy (“Baywatch”), Mike Epps (“Se Beber, Não Case”), Beau Knapp (série “Shots Fired”), Kirby Bliss Blanton (“Canibais”) e Kimberly Elise (“Dope – Um Deslize Perigoso”). A estreia está marcada para 30 de novembro no Brasil, uma semana após a estreia nos Estados Unidos.

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