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  • Música

    Teste toxicológico de Liam Payne aponta uso de cocaína rosa e crack

    21 de outubro de 2024 /

    Resultados também indicam o uso de outras substâncias químicas, incluindo cetamina e ecstasy

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    “Snowfall” é renovada para a 6ª e última temporada

    5 de abril de 2022 /

    O canal pago americano FX renovou a série “Snowfall”, criada pelo falecido cineasta John Singleton (“+Velozes +Furiosos”), para sua 6ª temporada, que também será a última da atração. O anúncio foi feito na reta final de seu quinto ano de produção, que se encerra em 20 de abril. “A FX fez sua parceria com o lendário roteirista/diretor John Singleton e o resto da equipe criativa há seis anos para perseguir sua visão de um drama ambicioso e poderoso sobre a explosão da epidemia de crack no início dos anos 1980”, disse Nick Grad, presidente de programação original no canal pago. “Hoje, quando a 5ª temporada de ‘Snowfall’ atinge novos patamares de aclamação e audiência, não há dúvida de que esta série se tornou um drama clássico do FX. Estamos entusiasmados em encomendar uma 6ª temporada que permitirá que Dave Andron, Walter Mosley e o resto dos produtores levem ‘Snowfall’ a um final empolgante, mostrando o brilho de todos os envolvidos, desde o elenco estelar liderado por Damson Idris, até os escritores, diretores, artistas e equipe”. A série foi criada, na verdade, por dois cineastas: Eric Amadio (“Acompanhados”) e John Singleton (“+Velozes +Furiosos”), que infelizmente faleceu em 2019 aos 51 anos, devido a um derrame. Passada em Los Angeles no começo dos anos 1980, a trama conta como os traficantes passaram da cocaína para o crack, traçando um paralelo com a política da guerra às drogas e o escândalo Irã-Contras, que revelou como os EUA se associaram aos cartéis de drogas para financiar uma revolução no Irã. Contada por meio de tramas paralelas, a série segue numerosos personagens a caminho de uma violenta colisão, destacando Franklin Saint (Damson Idris), jovem traficante de rua em uma busca de poder e dinheiro, Gustavo “El Oso” Zapata (Sergio Peris-Mencheta), um lutador mexicano metido numa luta de poder dentro de uma família do crime, Teddy McDonald (Carter Hudson), um funcionário da CIA envolvido na operação Irã-Contras, e Lucia Villanueva (Emily Rios), a filha de um poderoso chefão do crime mexicano. A temporada atual se passa no verão de 1986, quando Saint se torna mais rico que seus sonhos poderiam imaginar, ao mesmo tempo em que os EUA declaram guerra ao tráfico internacional, com o começo das batalhas travadas no centro-sul de Los Angeles.

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    Snowfall é renovada para a 5ª temporada

    23 de março de 2021 /

    O canal pago americano FX renovou a série “Snowfall”, criada pelo falecido cineasta John Singleton (“+Velozes +Furiosos”), para sua 5ª temporada. O anúncio foi feito quando a atração chegou à metade de seu quarto ano de produção, que vem registrando um aumento de 41% no total de espectadores em relação à temporada anterior, com uma média de 5,1 milhões de pessoas em todas as plataformas. “’Snowfall’ se consolidou como um dos melhores dramas da TV”, disse o presidente da FX Entertainment, Eric Schrier, em um comunicado. “A qualidade e o crescimento do público são uma conquista notável para um programa em sua 4ª temporada.” A série foi criada, na verdade, por dois cineastas: Eric Amadio (“Acompanhados”) e John Singleton (“+Velozes +Furiosos”), que infelizmente faleceu em 2019 aos 51 anos, devido a um derrame. Passada em Los Angeles no começo dos anos 1980, a trama conta como os traficantes passaram da cocaína para o crack, traçando um paralelo com a política da guerra às drogas e o escândalo Irã-Contras, que revelou como os EUA se associaram aos cartéis de drogas para financiar uma revolução no Irã. Contada por meio de tramas paralelas, a série segue numerosos personagens em curso de violenta colisão, destacando Franklin Saint (Damson Idris), jovem traficante de rua em uma busca de poder e dinheiro, Gustavo “El Oso” Zapata (Sergio Peris-Mencheta), um lutador mexicano metido numa luta de poder dentro de uma família do crime, Teddy McDonald (Carter Hudson), um funcionário da CIA envolvido na operação Irã-Contras, e Lucia Villanueva (Emily Rios), a filha de um poderoso chefão do crime mexicano. A temporada atual se passa em 1985, quando traficantes no centro-sul de Los Angeles, liderados por Saint, passam a lucrar enormemente com o aumento da demanda por crack, ao mesmo tempo em que os efeitos devastadores da droga começam a afetar sua casa. O final da 4ª temporada irá ao ar em 21 de abril nos EUA.

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    Snowfall é renovada para sua 4ª temporada

    7 de agosto de 2019 /

    O canal pago FX renovou a série dramática “Snowfall”, que conta a origem da explosão do consumo de crack, para sua 4ª temporada. O anúncio foi feito durante a participação do presidente do canal, John Landgraf, no evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). “Snowfall” foi criada por dois cineastas: Eric Amadio (“Acompanhados”) e John Singleton (“+Velozes +Furiosos”), que infelizmente faleceu em abril passado aos 51 anos, devido a um derrame. Passada em Los Angeles no começo dos anos 1980, a trama conta como os traficantes passaram da cocaína para o crack, traçando um paralelo com a política da guerra às drogas e o escândalo Irã-Contras, que revelou como os EUA se associaram aos cartéis de drogas para financiar uma revolução no Irã. Contada por meio de tramas paralelas, a série segue numerosos personagens em curso de violenta colisão, destacando Franklin Saint (Damson Idris), jovem traficante de rua em uma busca de poder e dinheiro, Gustavo “El Oso” Zapata (Sergio Peris-Mencheta), um lutador mexicano metido numa luta de poder dentro de uma família do crime, Teddy McDonald (Carter Hudson), um funcionário da CIA envolvido na operação Irã-Contras, e Lucia Villanueva (Emily Rios), a filha de um poderoso chefão do crime mexicano. O FX está atualmente exibindo a 3ª temporada da atração, que só vai se encerrar em 11 de setembro.

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  • Série

    Snowfall é renovada para a 3ª temporada

    20 de setembro de 2018 /

    O canal pago FX renovou a série dramática “Snowfall”, que conta a origem da explosão do consumo de crack, para sua 3ª temporada. Passada em Los Angeles no começo dos anos 1980, a trama conta como os traficantes passaram da cocaína para o crack, traçando um paralelo com a política da guerra às drogas e o escândalo Irã-Contras, que revelou como os EUA se associaram aos cartéis de drogas para financiar uma revolução no Irã. “Snowfall” foi criada pelos cineastas Eric Amadio (“Acompanhados”) e John Singleton (“+Velozes +Furiosos”) e é estrelado por um elenco pouco conhecido. Contada por meio de tramas paralelas, a série segue numerosos personagens em curso de violenta colisão, destacando Franklin Saint (Damson Idris), jovem traficante de rua em uma busca de poder e dinheiro, Gustavo “El Oso” Zapata (Sergio Peris-Mencheta), um lutador mexicano metido numa luta de poder dentro de uma família do crime, Teddy McDonald (Carter Hudson), um funcionário da CIA envolvido na operação Irã-Contras, e Lucia Villanueva (Emily Rios), a filha de um poderoso chefão do crime mexicano. O final da 2ª temporada vai ao ar nesta quinta (20/9) nos Estados Unidos.

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  • Série

    Série Snowfall, sobre a história do crack, é renovada para a 2ª temporada

    9 de agosto de 2017 /

    O canal pago FX renovou a série dramática “Snowfall” que conta a origem da explosão do consumo de crack. Passada em Los Angeles em 1983, a trama conta como os traficantes passaram da cocaína para o crack, traçando um paralelo com a política da guerra às drogas e o escândalo Irã-Contras, que revelou como os EUA se associaram aos cartéis de drogas para financiar uma revolução no Irã. “Snowfall” foi criada pelos cineastas Eric Amadio (“Acompanhados”) e John Singleton (“+Velozes +Furiosos”) e é estrelado por um elenco pouco conhecido. Contada por meio de tramas paralelas, a série segue numerosos personagens em curso de violenta colisão, destacando Franklin Saint (Damson Idris), jovem traficante de rua em uma busca de poder e dinheiro, Gustavo “El Oso” Zapata (Sergio Peris-Mencheta), um lutador mexicano metido numa luta de poder dentro de uma família do crime, Teddy McDonald (Carter Hudson), um funcionário da CIA envolvido na operação Irã-Contras, e Lucia Villanueva (Emily Rios), a filha de um poderoso chefão do crime mexicano. A estreia aconteceu em 5 de julho nos EUA, e desde então a série vem mantendo uma média de 5 milhões de telespectadores (ao vivo e por streaming). O último episódio da temporada inaugural vai ao ar em 6 de setembro

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  • Série

    Snowfall: Série que conta a origem da explosão do crack ganha primeiro trailer

    3 de junho de 2017 /

    O canal pago FX divulgou o pôster, um teaser e o trailer da série dramática “Snowfall” que vai contar a origem da explosão do consumo de crack. Passada em Los Angeles em 1983, a trama pretende contar como os traficantes passaram da cocaína para o crack, traçando um paralelo com a política da guerra às drogas e o escândalo Irã-Contras, que revelou como os EUA se associaram aos cartéis de drogas para financiar uma revolução no Irã. “Snowfall” foi criada pelos cineastas Eric Amadio (“Acompanhados”) e John Singleton (“+Velozes +Furiosos”) e é estrelado por um elenco pouco conhecido. Contada por meio de tramas paralelas, a série segue numerosos personagens em curso de violenta colisão, destacando Franklin Saint (Damson Idris), jovem traficante de rua em um busca de poder e dinheiro, Gustavo “El Oso” Zapata (Sergio Peris-Mencheta), um lutador mexicano metido numa luta de poder dentro de uma família do crime, Teddy McDonald (Carter Hudson), um funcionário da CIA envolvido na operação Irã-Contras, e Lucia Villanueva (Emily Rios), a filha de um poderoso chefão do crime mexicano. A estreia está prevista para 5 de julho nos EUA

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    Moonlight é um poema em três estrofes sobre desilusões e masculinidade

    23 de fevereiro de 2017 /

    “Moonlight – Sob a Luz do Luar” tem o encanto de se apresentar como um poema em três estrofes. A primeira trata de uma criança franzina, tímida e de olhos assustados (interpretada pelo estreante Alex Hibbert), que depois revela-se um adolescente frágil (Ashton Sanders) que sofre bullyng na escola e, por fim, torna-se um traficante adulto de aparência intimidadora (Trevante Rhodes). Chiron adulto é um gigante. Usa uma prótese de ouro na boca para lembrar quem manda no pedaço. A natureza e o significado da masculinidade é uma das principais preocupações que o filme tira da peça “In Moonlight Black Boys Look Blue”, escrita por Tarell Alvin McCraney , e adaptada e dirigida para o cinema por Barry Jenkins. Numa periferia violenta de Miami, o que você deve aprender? O quão duro você tem que ser? E o quanto deve ser cruel? A iniciação de Chiron em tais perguntas parece ser através do medo e da confusão. Primeiro, encontramos o menino em fuga, escapando de um monte de outras crianças. Chiron é menor que a maioria deles – seu apelido humilhante é Little. Seu esforço para entender essa diferença – para descobrir a conexão entre a homofobia do pátio de escola de seus pares e seus próprios desejos confusos – é uma das pistas ao longo do qual sua crônica episódica prossegue. Outra, igualmente dolorosa e complicada, diz respeito ao relacionamento dele com a mãe, Paula (Naomie Harris, de “007 – Operação Skyfall”). O crack dissolve qualquer laço de afetividade da mulher com o filho. Sem condições de ser educado, Chiron busca refúgio na casa de um narcotraficante (o ótimo Mahershala Ali, da série “Luke Cage”). O menino idolatra o fora da lei como se esse fosse um cantor de rap. Apesar de barra pesada, o sujeito tem desenvoltura, uma fala suave e uma certa vergonha de admitir para o garoto, que ironicamente ele é o responsável pelo vício e o processo de destruição da matriarca. Olhando por um viés realista, é muito difícil acreditar no dono de uma boca de tráfico como um sujeito com pendor humanista. Ainda que Mahershala seja um ator de categoria para nos convencer que o personagem tem lá suas contradições, esse humanismo é um exagero. Se analisarmos com mais profundidade, não é apenas o personagem do traficante que soa artificial, pouco de “Moonlight” se sustenta se olharmos para o filme como um drama realista. Não há policiais na rua, nem tensão, e mesmo a violência nunca aparece em primeiro plano. O próprio Chiron sofre injustiças, mas é desenhado como um personagem leve. Ele é fofo, um Simba da periferia. E mesmo quando finalmente cresce e assume a boca de fumo de seu pai postiço, sabemos que, no fundo, Chiron continua a ser um cara legal. Neste sentido, é impressionante como “Moonlight” se aproxima muito de “La La Land”. Quando a realidade se pronuncia de uma forma muito aguda, os protagonistas de ambos os filmes tendem a se refugiar num mundo imaginário. Em “La La Land”, a evasão se dá pelo canto e pela dança, em “Moonlight”, o refúgio está no mar e numa noite ao luar. Mas “Moonlight” não é apenas o filme indie do momento, é o candidato ao Oscar (concorrendo em oito categorias) que melhor afronta a América que elegeu o presidente Donald Trump. O filme trata da identidade do homem pobre, negro e gay norte-americano, algo que não está inscrito na atual agenda política e social republicana. Nele, há uma ausência quase completa de pessoas brancas. Mesmo assim, o diretor Jenkins é um cineasta inteligente demais para reduzir seus personagens a símbolos. Ele não generaliza. Ele simpatiza. Cada momento é infundido com o que o poeta Hart Crane chamou de “consanguinidade infinita”, o vínculo misterioso que nos liga uns aos outros e que só uma imaginação artística alerta e sensível pode tornar visível. Jenkins aposta nessa consanguinidade, e vende isso pra gente como poesia. Uma poesia cheia de nuances, que inquieta e emociona.

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