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    J.K. Rowling cria nova polêmica com livro que busca culpar canceladores por assassinato

    1 de setembro de 2022 /

    A escritora J.K. Rowling, criadora de “Harry Potter”, criou nova polêmica nas livrarias. Seu segundo livro consecutivo a mirar ativistas transexuais, “The Ink Black Heart”, gira em torno do assassinato de uma artista cancelada por transfobia. Lançado na terça (30/8) nos EUA, a obra é um novo livro de mistério do personagem Cormoran Strike, que Rowling escreve sob o pseudônimo Robert Galbraith. Na trama, Strike investiga a morte de Edie Ledwell, uma criadora de um cartoon popular que é chamada de racista, transfóbica e capacitista nas redes sociais após fazer uma piada sobre uma minhoca intersexo. Ela recebe ameaças e vai à polícia, que nega ajuda. Depois, é encontrada morta. Embora seja evidente a relação entre as críticas sofridas pela personagem e o que acontece com a própria escritora, desde que começou a militar contra transexuais em 2019, Rowling diz que qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência. Numa entrevista ao programa do jornalista Graham Norton, ela jurou que escreveu “The Ink Black Heart” antes de ser acusada de transfobia. “Eu escrevi o livro antes de certas coisas acontecerem comigo na internet. Eu disse ao meu marido: ‘Eu acho que todo mundo vai ver isso como uma resposta ao que aconteceu comigo’, mas genuinamente não é”, disse a autora. Na entrevista, J.K. Rowling afirma que teve a ideia para a história cerca de três anos atrás – o que coincide exatamente com a data de quando ela começou a defender pontos de vistas transfóbicos e ser execrada por ex-fãs e até integrantes dos filmes de “Harry Potter”. Em sua crítica, a revista Rolling Stone afirmou que Rowling “tem um objetivo claro em focar nos ‘guerreiros da justiça social’ e sugere que Ledwell foi vítima de uma campanha de ódio magistralmente tramada e politicamente alimentada contra ela”. “The Ink Black Heart” é o sexto volume na série de romances policiais de J.K. Rowling e deve ser lançado no Brasil até o fim do ano pela editora Rocco. No quinto livro, “Sangue Revolto” (Troubled Blood), a escritora já tinha dado vazão a seus devaneios contra transexuais, criando um assassino em série — um homem cis — que vestia roupas femininas para matar mulheres. Antes de lançar este livro, ela se declarou preocupada com a chance de transexuais abusarem sexualmente de mulheres cisgênero em banheiros. De acordo com a avaliação de Jake Kerridge, crítico do jornal britânico The Telegaph, o livro reforçava essa mensagem com a seguinte moral da história: “nunca confie em um homem de vestido”. Rowling assina essa coleção de livros de crimes como Robert Galbraith, que era o nome de um psiquiatra norte-americano famoso por experimentar, na década de 1950, a terapia de conversão sexual. O verdadeiro Galbraith chegou a afirmar ter convertido com sucesso um paciente homossexual.

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    Atriz vence processo contra série “Strike” por discriminação de gravidez

    8 de agosto de 2021 /

    A atriz Antonia Kinlay venceu um processo contra a produtora Bronte, responsável pela série “Strike”, baseada nos livros do personagem Cormoran Strike da escritora J.K. Rowling (escritos sob o pseudônimo de Robert Galbraith), após ser dispensada da atração por estar grávida. Segundo a BBC News, Kinlay apareceu na 2ª temporada da série em 2018 e deveria retornar para novos episódios, mas outra atriz foi contratada para interpretar sua personagem devido à gravidez. A justificativa dos produtores, que disseram que a audiência poderia ficar confusa com suas mudanças físicas, não colou porque a mudança de intérprete causou mudança física ainda maior na personagem. A empresa foi condenada a compensar a atriz com o pagamento de 11 mil libras por discriminação. Originalmente, Kinlay recebeu 4,3 mil libras para interpretar Sarah Shadlock na adaptação do livro “Vocação para o Mal” (Career of Evil), aparecendo na tela por apenas 30 segundos. Já sua substituta, Sophie Colquhoun, recebeu 9,5 mil para interpretar a mesma personagem na adaptação de “Branco Letal” (Lethal White) em janeiro passado, com destaque maior.

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    J.K. Rowling é “cancelada” ao lançar livro sobre assassino travesti

    14 de setembro de 2020 /

    Longe de querer encerrar a polêmica que lhe rendeu fama de transfóbica, a escritora J.K. Rowling, criadora de Harry Potter, resolveu acirrar ainda mais os ânimos da comunidade LGBTQIA+ com o lançamento de um livro sobre um assassino travesti. Intitulado “Troubled Blood”, o livro faz parte da coleção de mistérios do detetive Cormoran Strike, que Rowling escreve sob o – contraditório, no contexto – pseudônimo masculino de Robert Galbraith. O lançamento acontece nesta terça-feira (15/9), mas bastou sua sinopse para diversas manifestações negativas originarem a hashtag #RIPJKRowling, decretando a morte – ou o cancelamento definitivo – da escritora. O jornalista Jake Kerridge, que resenhou o livro para o jornal britânico The Telegaph, foi um dos primeiros a alertar que “Troubled Blood” tem uma “subtrama de fazer os críticos de Rowling fumegarem de raiva”. A moral do livro, de acordo com a avaliação de Kerridge, é “nunca confie em um homem de vestido”. Na história, Cormoran Strike investiga um caso ocorrido em 1974, em que o desaparecimento de uma mulher parece relacionado a um serial killer que se veste de mulher. A descrição remete a um dos argumentos utilizados por Rowling para atacar o que ela chama de “ativismo trans”. Dizendo que seu ponto de vista era feminista, ela escreveu em junho no seu blog: “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele… Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”. Por conta dessas posições, ela foi criticada pelos três astros dos filmes de “Harry Potter”, Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, bem como pelo protagonista do prólogo “Animais Fantásticos”, Eddie Redmayne, e ainda ganhou uma lição de Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que vive a primeira super-heroína transexual da TV. Maines, que aos 15 anos foi proibida de frequentar o banheiro de sua escola, escreveu um longo ensaio para demonstrar que a falta de fundamento dos argumentos de Rowling expressavam apenas preconceito. Amanda Arnold, do site The Cut, sintetizou o problema, num artigo publicado nesta segunda (14/9). “Depois de escrever a série de livros infantis mais vendidos da História, poderia-se imaginar que JK Rowling sairia dos holofotes para buscar uma vida mais tranquila e confortável. Em vez disso, nos últimos nove meses, a autora de Harry Potter decidiu direcionar sua energia para multiplicar suas opiniões não solicitadas sobre mulheres trans – ou seja, sua crença de que mulheres trans não se qualificam de fato como mulheres”. Os maiores fã-clubes de Harry Potter já tinham renegado a autora, afirmando que não divulgaria nenhuma de suas ações que não tivessem relação ao universo do bruxinho. Em julho, os sites da MuggleNet e The Leaky Cauldron, duas das maiores e mais bem estabelecidas comunidades de fãs do universo infantil da autora, divulgaram um comunicado conjunto em apoio a pessoas trans e rejeitando os comentários transfóbicos reiterados por Rowling. “Embora seja difícil falar contra alguém cujo trabalho há tanto tempo admiramos, seria errado não usar nossas plataformas para combater os danos que ela causou”, diz o texto. Como a escritora se mantem obcecada em alimentar cada vez mais a polêmica, a Warner não sabe o que fazer em relação a “Animais Fantásticos 3”, que perdeu cronograma de filmagens, embora estivesse em pré-produção quando a pandemia paralisou seus trabalhos. Para complicar, o filme pode ser estrelado por Johnny Depp, que é outro que insiste em jogar sua imagem na lama, levando escândalos pessoais para julgamentos públicos. A pandemia pode ser uma boa desculpa para o estúdio cancelar a produção.

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    C.B. Strike: Série de detetive da criadora de Harry Potter finalmente será exibida no Brasil

    1 de agosto de 2018 /

    A série “C.B. Strike”, baseada nos livros policiais de J.K. Rowling (a autora de “Harry Potter”), finalmente vai chegar no Brasil. O canal pago Max, da rede HBO, agendou a estreia da produção para a próxima terça-feira (7/8), às 22h. “C.B. Strike” acompanha o personagem-título Cormoran Strike, vivido por Tom Burke (o Athos da série “The Musketeers”), um veterano de guerra que, após ser ferido em combate, decide se tornar um detetive particular, tendo como QG uma sala minúscula em Londres. Ele usa seu instinto e sua experiência como ex-membro do Departamento de Investigações Especiais do Exército para resolver casos complexos, não esclarecidos pela polícia. Além de Tom Burke, o elenco da produção televisiva também destaca Holliday Grainger (a Lucrécia da série “Os Bórgias”) no papel de Robin Venetia Ellacott, a assistente e secretária de Strike. Rowling já lançou três livros com as histórias do detetive, usando o pseudônimo de Robert Galbraith para diferenciar o tom dessas obras das aventuras juvenis de seu personagem mais famoso, Harry Potter. A BBC adaptou os três livros, cada um como uma minissérie distinta e completa. São eles “O Chamado do Cuco” (The Cuckoo’s Calling), “O Bicho da Seda” (The Silkworm) e “Vocação para o Mal” (Career Of Evil). A primeira minissérie tem três episódios, enquanto as duas últimas contam com apenas dois capítulos cada. O Max vai exibir todos, juntando os sete episódios, que foram escritos por Ben Richards (criador da série “The Tunnel”) e Tom Edge (série “Lovesick”), e dirigidos por Michael Keillor (série “Line of Duty”), Kieron Hawkes (série “Fortitude”) e Charles Sturridge (série “Marcella”). Cada diretor assinou uma minissérie completa. Um quarto livro, “Lethal White”, será lançado em setembro e pode render mais uma minissérie.

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    Cormoran Strike: Holliday Grainger entra na série de detetive baseada nos livros de J.K. Rowling

    2 de novembro de 2016 /

    A atriz Holliday Grainger (a Lucrécia da série “Os Bórgias”) terá o principal papel feminino da série “Cormoran Strike”, produção da BBC baseado nos livros do personagem criado por J.K. Rowling. Segundo o site Deadline, ela terá o papel de Robin Venetia Ellacott, a assistente e secretária do personagem-título, vivido por Tom Burke (o Athos da série “The Musketeers”). Strike é um veterano de guerra que após ser ferido em combate decide se tornar um detetive particular, tendo como QG uma sala minúscula em Londres. Rowling lançou três livros com suas histórias, usando o pseudônimo de Robert Galbraith para diferenciar o tom da obra das aventuras juvenis de seu personagem mais famoso, Harry Potter. A BBC vai adaptar os três livros, cada um como uma minissérie distinta e completa. São eles “O Chamado do Cuco” (The Cuckoo’s Calling), “O Bicho da Seda” (The Silkworm) e “Vocação para o Mal” (Career Of Evil). A primeira minissérie terá três episódios, enquanto as duas últimas contarão apenas com dois capítulos cada. Cada episódio terá 60 minutos de duração. Os roteiros das adaptações foram escritos por Ben Richards (criador da série “The Tunnel”) e Tom Edge (série “Lovesick”). O canal pago americano HBO será responsável pela exibição na América do Norte (o que pode significar que a atração chegue ao Brasil por ele). Por sinal, o HBO também foi a responsável pela exibição de “Morte Súbita” (The Casual Vacancy), outra obra adulta de Rowling, no mercado internacional. Ainda não há previsão para a estreia.

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    Ator de The Musketeers vai estrelar nova série da criadora de Harry Potter

    28 de outubro de 2016 /

    O ator Tom Burke, intérprete de Athos na série “The Musketeers”, vai dar vida a Cormoran Strike na TV, personagem criado por J.K. Rowling. Strike é um veterano de guerra que após ser ferido em combate decide se tornar um detetive particular, tendo como QG uma sala minúscula em Londres. Rowling lançou três livros com suas histórias, usando o pseudônimo de Robert Galbraith para diferenciar o tom da obra das aventuras juvenis de seu personagem mais famoso, Harry Potter. A BBC vai adaptar os três livros, cada um como uma minissérie distinta e completa. São eles “O Chamado do Cuco” (The Cuckoo’s Calling), “O Bicho da Seda” (The Silkworm) e “Vocação para o Mal” (Career Of Evil). A primeira minissérie terá três episódios, enquanto as duas últimas contarão apenas com dois capítulos cada. Cada episódio terá 60 minutos de duração. Os roteiros das adaptações foram escritos por Ben Richards (criador da série “The Tunnel”) e Tom Edge (série “Lovesick”). O canal pago americano HBO será responsável pela exibição na América do Norte (o que pode significar que a atração chegue ao Brasil por ele). O HBO também foi a responsável pela exibição de “Morte Súbita” (The Casual Vacancy), outra obra adulta de Rowling, no mercado internacional. Ainda não há previsão para a estreia.

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