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  • Série

    I Am the Night: Série que reúne ator e diretora de Mulher-Maravilha ganha primeiro trailer tenso

    2 de julho de 2018 /

    O canal pago TNT divulgou o primeiro trailer de “I Am the Night”, série que volta a reunir a diretora Patty Jenkins e o ator Chris Pine após o sucesso de “Mulher-Maravilha. A prévia enfatiza o suspense da trama para criar um clima bastante tenso. A série é baseada numa história real, registrada na autobiografia “One Day She’ll Darken” de Fauna Hodel. Ela nasceu em 1951, filha de uma família proeminente da Califórnia, mas foi dada em adoção para uma jovem negra que trabalhava como atendente de banheiro em um cassino de Nevada. Fauna cresceu acreditando que era mestiça, encontrando preconceito tanto de negros quanto de brancos. Mas anos mais tarde encontrou sua mãe biológica, descobrindo que tinha uma ligação familiar com o principal suspeito de ser o famoso serial killer do caso da Dália Negra. Pine vive o protagonista Jay Singletary, um ex-marine que virou repórter, e encontra na história de Hodel uma forma de recuperar a carreira, após cair em desgraça. Desvendar os segredos por trás do nascimento da mulher pode ser a oportunidade que ele sempre esperou para ganhar reconhecimento, mas o enigma de Hodel também o levará aonde ele não espera: a um labirinto de maldade que irá desestabilizá-lo. A atriz India Eisley (“Anjos da Noite: O Despertar”) vive Hodel e o elenco também conta com outra intérprete do filme da Mulher-Maravilha, a atriz Connie Nielsen como a mãe biológica da jovem, uma linda socialite que viu sua família perder tudo e guarda terríveis segredos. A adaptação foi escrita por Sam Sheridan, que é casado com Jenkins. Ele é um lutador famoso de Muay Thai, que participou do filme “Guerreiro” e teve sua vida narrada no documentário “Thai Boxing: A Fighting Chance”, do National Geographic. Também escreveu livros sobre a luta e trabalha como roteirista na série “SEAL Team”. Jenkins assina a direção dos dois primeiros episódios e compartilha créditos de produção com Sheridan e Pine, além de Michael Sugar (produtor da série “13 Reasons Why”). A estreia é esperada para janeiro.

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  • Série

    F.B.I.: Nova série do criador de Law & Order ganha imagens e primeiro trailer

    17 de maio de 2018 /

    A rede CBS divulgou as primeiras fotos e o trailer de “F.B.I.”, nova série procedimental do veterano produtor Dick Wolf, criador das franquias “Law & Order” e “Chicago”. Cada episódio vai contar um caso diferente resolvido pela equipe de agentes federais da atração, e a prévia já mostra de forma rápida os clichês do primeiro, com a vantagem de chegar à resolução em 4 minutos. Apesar de seu destaque evidente no trailer, a atriz Connie Nielsen (a mãe da Mulher-Maravilha no cinema) não tem seu nome incluído entre os protagonistas apresentados no vídeo. A razão disso se deve à sua saída da produção, após a gravação do piloto. O papel da chefe dos protagonistas ainda não foi reescalado. Infelizmente, a saída de Connie Nielsen significa que o episódio inaugural, dirigido por Niels Arden Oplev (“Além da Morte”), precisará ser todo ou parcialmente regravado. Assim, o trailer pode não ser realmente representativo do tom da produção. Além disso, a perda da atriz mais famosa aumentou ainda mais o protagonismo de Missy Peregrim, que volta ao serviço policial após estrelar seis temporadas de “Rookie Blue”. Ao menos, acumulou experiência, porque não é mais uma novata, mas uma agente de campo. A ênfase dada a sua personagem no vídeo divulgado praticamente transforma todos os demais em coadjuvantes – vividos por Zeeko Zaki (série “Valor”), Jeremy Sisto (que chegou a estrelar a “clássica” “Law & Order”) e Ebonee Noel (série “Still Star-Crossed”). A estreia de “F.B.I.” vai acontecer na temporada de outono, entre setembro e novembro nos Estados Unidos.

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    Atriz de Rookie Blue vai estrelar nova série policial do criador de Law & Order

    15 de março de 2018 /

    A atriz Missy Peregrym vai voltar a seus dias de agente da lei. A estrela da série “Rookie Blue”, que ultimamente visitava o futuro distópico de “Van Helsing”, será a protagonista de “F.B.I.”, nova série da rede CBS. Apesar do título, a atração não é um remake de “The F.B.I.”, que fez bastante sucesso nos anos 1960, mas uma nova criação do veterano Dick Wolf, o maior especialista em séries de procedimento policial da TV americana – criador das franquias “Law & Order” e “Chicago…”. A série vai acompanhar o funcionamento interno da sede de Nova York do Federal Bureau of Investigation (FBI), a polícia federal americana. No ano passado, Wolf produziu uma atração documental justamente sobre este tema, “Inside the FBI: New York”. Peregrym interpretará a personagem central, a agente Maggie Bell. Considerada uma das melhores agentes do FBI, ela chega à divisão de Nova York após uma tragédia pessoal e se atira no trabalho para não deixar esse incidente descarrilar sua vida. Ela se junta ao elenco anteriormente anunciado, formado por Connie Nielsen (“Mulher-Maravilha”), Jeremy Sisto (do “Law & Order” original), Zeeko Zaki (da série “Valor”) e Ebonée Noel (série “Wrecked”). “F.B.I.” será a sexta série de Dick Wolf na programação atual do canal CBS, ao lado de “Law & Order: SVU”, “Law & Order True Crime”, “Chicago Fire”, “Chicago P.D.” e “Chicago Med”. Já aprovada, a 1ª temporada teve 13 episódios encomendados.

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  • Filme

    Rainha de Mulher-Maravilha vai estrelar nova série do criador de Law & Order

    13 de março de 2018 /

    A atriz dinamarquesa Connie Nielsen, intérprete da Rainha Hipólita e mãe da Mulher-Maravilha no cinema, vai estrelar a nova série “F.B.I.” Apesar do título, a atração não é um remake de “The F.B.I.”, que fez bastante sucesso nos anos 1960, mas uma nova criação do veterano Dick Wolf, o maior especialista em séries de procedimento policial da TV americana. Nielsen, inclusive, já trabalhou numa série de Wolf. Ela participou de um arco de “Law & Order: SVU”, em 2016, durante a licença maternidade da protagonista Mariska Hargitay. Nielsen vai se juntar no elenco com outro ator conhecido de Wolf, Jeremy Sisto, que estrelou três temporadas da “Law & Order” original. Além deles, a produção também confirmou o ator Zeeko Zaki (da série “Valor”), mas novos papéis ainda serão preenchidos. A série vai acompanhar o funcionamento interno da sede de Nova York do Federal Bureau of Investigation (FBI), a polícia federal americana. No ano passado, Wolf produziu uma atração documental justamente sobre este tema, “Inside the FBI: New York”. “F.B.I.” será a sexta série de Dick Wolf na programação atual do canal CBS, ao lado de “Law & Order: SVU”, “Law & Order True Crime”, “Chicago Fire”, “Chicago P.D.” e “Chicago Med”. Já aprovada, a 1ª temporada teve 13 episódios encomendados.

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    Patty Jenkins reúne elenco de Mulher-Maravilha em série de TV

    20 de novembro de 2017 /

    A diretora Patty Jenkins trouxe mais uma integrante do elenco central de “Mulher-Maravilha” para a série “One Day She’ll Darken”, que ela está desenvolvendo para o canal pago TNT. Connie Nielsen, intérprete da Rainha Hipólita, mãe da super-heroína no filme dirigido por Jenkins, vai se juntar a Chris Pine, o capitão Steve Trevor do cinema. A série é uma criação de Sam Sheridan, que é casado com Jenkins. Ele é um lutador de Muay Thai, cuja vida foi narrada no documentário “Thai Boxing: A Fighting Chance”, do National Geographic, e também escreveu livros sobre a luta. Mas a série é um suspense de texturas dramáticas. A trama é inspirada na autobiografia homônima da Fauna Hodel. Ela nasceu em 1951, filha de uma família proeminente da Califórnia, mas foi dada em adoção para uma jovem negra que trabalhava como atendente de banheiro em um cassino de Nevada. Fauna cresceu acreditando que era mestiça, encontrando preconceito tanto de negros quanto de brancos. Mas anos mais tarde encontrou sua mãe biológica, descobrindo que tinha uma ligação familiar com o principal suspeito de ser o serial killer da Dália Negra. A atriz vai interpretar Corinna Hodel. Ela era uma linda socialite, que viu sua família perder tudo e guarda terríveis segredos. Já Pine será Jay Singletary, um ex-marine que virou repórter e encontra na história de Hodel uma forma de recuperar a carreira, após cair em desgraça. Desvendar os segredos por trás do nascimento da mulher pode ser a oportunidade que ele sempre esperou para ganhar reconhecimento, mas o enigma de Hodel também o levará aonde ele não espera: a um labirinto de maldade que irá desestabilizá-lo. A produção da série já foi aprovada, independente do piloto. Jenkins, Sheridan e Pine serão os produtores, ao lado de Michael Sugar (série “13 Reasons Why”). A estreia é esperada para o final de 2018.

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  • Filme

    Liga da Justiça se esforça, mas é batalha perdida na luta contra a Marvel

    19 de novembro de 2017 /

    “Liga da Justiça” é um monstro fabricado pela indústria cultural com duas cabeças. Seu corpo quer ir na direção conduzida por Zack Snyder, o principal diretor dos filmes da DC, mas sua boca fala com a voz de Joss Whedon, artífice do estilo cinematográfico da Marvel. O resultado junta o pior de um com o pior do outro. E tem tudo para desagradar aos fãs de ambos. Produzido em meio à pressão das críticas negativas de “Batman vs Superman” (2016) e o sucesso de “Mulher-Maravilha” (2017), o lançamento que deveria ser o ponto alto da DC no cinema se tornou um fiasco. E aconteceu por vontade da própria Warner. Embora planejado com grande antecedência por Zack Snyder, desde o lançamento de “O Homem de Aço” (2013), “Liga da Justiça” perdeu o diretor na reta final. Ele abriu mão do controle da obra devido à morte de sua filha, no começo de 2017, o que permitiu a Warner fazer o que secretamente sempre quis desde o sucesso de “Os Vingadores”: convocar o diretor daquele filme para transformar “Liga da Justiça” num filme da Marvel. Só que, ao contrário de “Os Vingadores”, Whedon não criou um filme do nada, ainda que seu ego tenha forçado a Warner a abrir a carteira para bancar muitas refilmagens de cenas importantes. Há claramente mais humor em cena, marca de Whedon, que contrasta com as tramas de paisagens sombrias, cores esmaecidas e carga solene que caracterizam metade do filme – e todos os lançamentos de super-heróis da Warner até então. As trevas são fruto da passagem de Christopher Nolan por três filmes bem-sucedidos de Batman. Nolan também produziu “O Homem de Aço” e apadrinhou Snyder, que desde “Watchmen” (2009) vem sepultando sob cinzas o mundo impresso a quatro cores dos quadrinhos. Não há dúvidas de que sua estética definiu o universo DC, especialmente após o fracasso de “Lanterna Verde” (2011) – que chegou a inspirar rumores de um memorando proibindo piadas nos filmes de super-heróis da companhia. Toda essa seriedade entrou em cheque diante do sucesso da Marvel com obras cada vez mais cômicas. A estratégia mostrou-se insustentável após “Batman vs. Superman” e “Esquadrão Suicida” serem destruídos pelos críticos e renderem bem menos que as produções rivais. A repercussão do mais leve e divertido “Mulher-Maravilha” confirmou a necessidade de mudança de paradigma. Mesmo assim, “Liga da Justiça” tinha começado sua produção antes da estreia da heroína, de modo que foi necessária uma intervenção, tragicamente, para mudar a condução do filme em sua reta final. Mas o contraste entre as visões díspares de Snyder e Whedon gera atritos, e principalmente exageros de um lado e do outro. Assim, o humor da “Liga da Justiça” traz cenas constrangedoras, como uma queda de Mulher-Maravilha sobre o Flash, que é uma piada machista pouco condizente com a personagem. Mesmo assim, há paralelos entre “Liga da Justiça” e “Os Vingadores”, especialmente em relação à estrutura do roteiro, em que um grupo de heróis precisa se unir para impedir a invasão de um exército alienígena. Mas se “Os Vingadores” tinha Loki, “Liga da Justiça” apresenta Lobo da Estepe, um vilão genérico escalado pelo roteiro original de Chris Terrio, que nem a computação gráfica do século 21 diferencia da criatura encarnada por Tim Curry na fábula juvenil “A Lenda”, de 32 anos atrás. Eis o ponto mais negativo da produção: apesar do orçamento estimado em US$ 300 milhões, grande parte dos efeitos visuais parecem amadores. Algumas situações foram forçadas por Snyder, como a decisão de criar o uniforme do Ciborgue por computação gráfica – já tinha dado “tão certo” em “Lanterna Verde”, que o ator Ryan Reynolds fez piada disso em “Deadpool”… Mas para ficar ainda pior, as refilmagens ainda tiveram que apagar digitalmente umo bigode do intérprete de Superman. Como Henry Cavill estava filmando “Missão Impossível 6”, reapareceu com um bigode quando foi reconvocado por Whedon. Impedido contratualmente de cortá-lo enquanto não terminasse “MI6”, Cavill precisou ter os pelos faciais cobertos por efeitos visuais, que se transformaram num novo problema – e meme. Os retoques deformaram a boca do ator. E isso não foi escondido por Whedon, que lhe deu inúmeros closes. O fato da boca digital ser vista de forma tão proeminente também serve para quantificar o tamanho das refilmagens comandadas pelo segundo diretor. Aparentemente, Superman não deveria aparecer muito no filme que Snyder estava fazendo. O que ajuda a explicar o marketing autista da Warner, que tratou a participação do personagem como spoiler. Mesmo diante das inúmeras entrevistas de Cavill sobre o papel, o herói não apareceu em nenhum trailer oficial. Em compensação, Gal Gadot voltou a demonstrar porque deu tão certo em “Mulher-Maravilha”. A atriz israelense, que luta para falar inglês durante suas entrevistas, não tem a menor dificuldade em incorporar a heroína. Seu carisma é impressionante e consegue personificar o que o inconsciente coletivo imagina sobre a personagem. Jason Momoa também apela para o carisma para dar vida a Aquaman, enquanto o Flash de Ezra Miller se destaca por ser o alívio cômico da equipe. A mudança de tom nas cenas do velocista é tão brusca que até o Batman de Ben Affleck rende piadas. Curiosamente, o que mais destoa desse conjunto é Ciborgue, interpretado pelo ator de teatro Ray Fisher. Seja por conta de seu traje criado por computador, seja por culpa do roteiro ou da edição à fórceps de Whedon, o personagem parece estar em cena apenas por cota racial. Não tem praticamente nenhuma cena importante. Como em “Batman vs. Superman”, “Liga da Justiça” também é repleto de coadjuvantes de luxo sub-aproveitados. Amy Adams, Jeremy Irons, Diane Lane, Connie Nielsen e J.K. Simmons também não fazem quase nada na produção, além de cumprir obrigação contratual. Não por acaso, o longa parece mesmo produto feito por obrigação, mais que uma oferta de diversão. Seus bastidores tumultuados – provavelmente ainda mais tumultuados do que se sabe – refletem como a Warner se vê acuada diante do sucesso da Marvel. Tendo um catálogo de super-heróis mais populares que os da rival, deveria poder realizar filmes tão ou mais bem-sucedidos. Mas é confrontada pelo fato de até um herói B como Thor se sair melhor que sua coleção de heróis classe A. Entre Snyder e Whedon há um abismo de possibilidades. Lógico que o esforço de juntar suas visões conflitantes jamais daria liga. Salvam-se algumas boas sequências (provavelmente de Snyder!) numa produção que, bem antes da estreia, já se configurava como um esforço de contabilidade – para fechar as contas fora do vermelho. O fato de haver uma cena pós-créditos – algo comum nas produções da Marvel, mas raro nos lançamentos da DC – reitera que o estúdio insistirá para tentar acertar seus super-heróis, quem sabe desde o começo da próxima vez. Afinal, não é possível errar tanto, tantas vezes, com o segmento que mais dá certo em Hollywood.

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    Stratton: Trailer mostra Dominic Cooper em filme de ação do diretor de Mercenários 2

    15 de novembro de 2017 /

    A Momentum Films divulgou o trailer de “Stratton”, filme de ação britânico estrelado por Dominic Cooper (série “Preacher”) e dirigido por Simon West (“Os Mercenários 2”). Repleto de explosões, correrias e tensão, o filme pretende lançar uma franquia. O longa leva às telas o primeiro dos oito livros escritos por Duncan Falconer sobre Stratton, um militar das forças especiais britânicas. Na trama, ele lidera uma equipe de elite numa tentativa de derrubar uma célula terrorista internacional, que planeja um ataque à Londres. O elenco também inclui Tom Felton (franquia “Harry Potter”), Gemma Chan (série “Humans”), Connie Nielsen (“Ninfomaníaca”), Thomas Kretschmann (“Vingadores: Era de Ultron”), Tyler Hoechlin (série “Teen Wolf”), Derek Jacobi (“Cinderela”), Austin Stowell (“A Ponte dos Espiões”) e Igal Naor (“300: A Ascensão do Império”) “Stratton” estreia em 5 de janeiro nos Estados Unidos.

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    Batman recruta Aquaman e Flash em vídeos de cenas inéditas da Liga da Justiça

    5 de novembro de 2017 /

    A Warner divulgou (via site Comic Book Movie) duas cenas de “Liga da Justiça”, em que Bruce Wayne/Batman (Ben Affleck) recruta Barry Allen/Flash (Ezra Miller) e Arthur Curry/Aquaman (Jason Momoa) para a equipe de super-heróis. Partes dessas cenas já tinham sido vistas anteriormente nos trailers da produção. Além dos três, a Liga ainda inclui Mulher Maravilha (Gal Gadot), Ciborgue (Ray Fisher) e Superman (Henry Cavill) – apesar de ter supostamente “morrido” em “Batman vs. Superman”. Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Liga da Justiça ganha 65 fotos com super-heróis em ação

    4 de novembro de 2017 /

    A Warner divulgou nada menos que 65 fotos de “Liga da Justiça”, com Batman (Ben Affleck), Mulher Maravilha (Gal Gadot), Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller), Ciborgue (Ray Fisher) e inúmeros coadjuvantes, mas, novamente, sem lembrar de Superman (Henry Cavill) – porque supostamente “morreu” em “Batman vs. Superman”. Os coadjuvantes são J.K. Simmons como o Comissário Gordon, Amy Adams como Lois Lane, Amber Heard como Mera, Billy Crudup como Henry Allen, Connie Nielsen como a Rainha Hipólita, Diane Lane como Martha Kent e Joe Morton como Dr. Silas Stone. Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Liga da Justiça ganha comercial e vídeo de bastidores com cenas inéditas

    10 de outubro de 2017 /

    A Warner divulgou um novo comercial com cenas inéditas e um vídeo de bastidores de “Liga da Justiça”, que se focam na formação da equipe com alguns dos principais heróis da editora DC Comics. Batman (Ben Affleck), Mulher-Maravilha (Gal Gadot), Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller) e Ciborgue (Ray Fisher) se juntam para enfrentar uma invasão alienígena – e também, como mostrou o segundo trailer, honrar o legado de Superman (Henry Cavill). Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Novo trailer legendado da Liga da Justiça é marcado pela morte de Superman

    8 de outubro de 2017 /

    A Warner divulgou o segundo trailer (legendado e dublado) de “Liga da Justiça”, que reúne os principais heróis da editora DC Comics. O tom da prévia é marcado pela morte de Superman (Henry Cavill), evocado desde as cenas de luto inicial de Lois Lane (Amy Adams) até a promessa de Batman (Ben Affleck) de preservar seu legado, o que o inspira a formar a Liga da Justiça com Mulher-Maravilha (Gal Gadot), Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller) e Ciborgue (Ray Fisher) para enfrentar uma invasão alienígena. Trata-se da chegada dos parademônios de Apokolips, o planeta do supervilão Darkseid, que não aparece no vídeo. Mas suas tropas são numerosas, para alegria de Aquaman, que volta a roubar as cenas de ação pela forma entusiasmada com que encara as lutas. Por outro lado, o humor pueril de Flash volta a se mostrar absolutamente sem graça, o que é evidenciado pela piadinha mal escolhida para encerrar a apresentação. Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Iris West de Kiersey Clemons também teria sido cortada do filme da Liga da Justiça

    22 de setembro de 2017 /

    O Lex Luthor de Jesse Eisenberg não foi o único cortado nas refilmagens da “Liga da Justiça”. O blogue Batman News, que teria assistido a uma sessão-teste do filme da Warner, afirma que a Iris West de Kiersey Clemons também rodou. A atriz filmou sua participação sob a direção de Zack Snyder, quando o filme solo do Flash ainda seria dirigido por Rick Famuyima (“Um Deslize Perigoso”), responsável por escalar a atriz. Como o projeto vai tomar outro rumo, ela pode perder também o papel em “Flashpoint”, como o longa foi batizado. Os cortes foram feitos por Joss Whedon, que assumiu o comando de “Liga da Justiça”, após Snyder precisar se afastar, devido a uma tragédia na família. Por enquanto, não se sabe o quanto Joss Whedon realmente alterou do filme, mas especula-se que foi muito, ao menos um terço da produção, que vai reunir pela primeira vez os principais heróis da DC Comics no cinema: Batman (Ben Affleck), Mulher-Maravilha (Gal Gadot), Flash (Ezra Miller), Aquaman (Jason Momoa), Ciborgue (Ray Fisher) e Superman (Henry Cavill) “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. cortou completamente a participação de Lex Luthor (Jesse Eisenberg) do longa. Veja abaixo.

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