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    Site viral de “Cloverfield” é reativado e inspira teorias para sequência

    3 de maio de 2023 /

    A franquia “Cloverfield” vai ter seu universo expandido em mais um longa-metragem. Ainda sem previsão de lançamento, não ficou claro se o novo filme será uma continuação ou mais um derivado do longa original, lançado em 2008. Mas, para a surpresa dos fãs, o site viral Slusho! foi reativado, levantando suspeitas de uma sequência direta. Na trama, Slusho é uma bebida desenvolvida pela Tagruato, uma empresa japonesa que teria acordado o monstro que atacou Nova York em 2008. Quando o primeiro filme estava para estrear nos cinemas, o site foi lançado como uma estratégia para atrair o público. Ao entrar, o usuário pode criar uma bebida com sua própria mistura de sabores. Além disso, não há nada no site que aponte informações sobre a nova produção, mas a repetição da campanha de divulgação deixou os fãs da franquia desconfiados. Afinal, uma continuação para a história de “Cloverfield” (2008), dirigida por Matt Reeves (“Batman”) em estilo “found footage”, é bastante aguardada. Nos últimos anos, a franquia ganhou os spin-offs “Rua Cloverfield, 10” (2016) e “O Paradoxo Cloverfield” (2018), apenas vagamente conectados ao original. O novo longa de “Cloverfield” é uma produção da Bad Robot para o estúdio Paramount. A direção está a cargo de Babak Anvari (“Sob a Sombra”) e o roteiro é de ninguém menos que JJ Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) em parceria com Joe Barton (“Giri/Haji”). Veja abaixo o trailer do filme original.

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    Franquia “Cloverfield” vai ganhar novo filme

    23 de setembro de 2022 /

    A franquia “Cloverfield” vai ganhar uma nova continuação, produzida pelos cineastas J.J. Abrams (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) e Matt Reeves (“Batman”), respectivamente o produtor e o diretor do primeiro filme. Detalhes sobre a trama estão sendo mantidos em segredo. Sabe-se apenas que o novo filme foi escrito por Joe Barton (“O Projeto Lazarus”) e será dirigido por Babak Anvari, de “Sob a Sombra” (2016) e “Contato Visceral” (2019). Lançada em 2008, “Cloverfield: Monstro” é uma ficção científica de terror rodada no formato de found footage, que mostra a destruição causada por um monstro gigante através das filmagens feitas por um dos personagens. O filme rendeu mais de US$ 170 milhões nas bilheterias, e alavancou a carreira do diretor Matt Reeves, que depois dirigiu os elogiados “Deixe-me Entrar” (2010), “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014), “Planeta dos Macacos: A Guerra” (2017) e “Batman” (2022). O longa também teve duas continuações, o bom “Rua Cloverfield, 10” (2016), que modificou um roteiro já existente para encaixá-lo no universo “Cloverfield”, e o fraco “O Paradoxo Cloverfield” (2018), projeto famoso pela sua estratégia de marketing – o primeiro trailer do filme foi divulgado durante o intervalo do Super Bowl, acompanhado da notícia de que o público poderia assistir à produção naquele mesmo dia, na Netflix. Não ficou claro se esse novo “Cloverfield” vai manter a característica antológica ou se vai ser uma continuação direta do primeiro filme – conforme alguns rumores haviam apontado anteriormente. “Cloverfield 4” ainda não tem cronograma de filmagem e nem data de estreia definidos. Assista abaixo ao trailer do original.

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    Franquia Cloverfield vai ganhar novo filme

    29 de janeiro de 2021 /

    A franquia iniciada pelo filme “Cloverfield – Monstro”, sucesso de 2008 produzido por JJ Abrams (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) e dirigido pelo ainda iniciante Matt Reeves (do vindouro “Batman”), vai ganhar sequência. A produtora Bad Robot, de Abrams, e a Paramount Pictures contrataram o roteirista britânico Joe Barton (criador de “Giri/Haji”) para escrever o projeto, que, desta vez, não terá participação de Reeves. “Cloverfield” foi um filme de monstro gigante realizado no então popular estilo “found footage”, com câmera tremida na mão, para refletir a crescente onipresença das câmeras de vídeo, mas os efeitos visuais das criaturas se diferenciavam de outras produções do gênero pelo profissionalismo. A trama acompanha um grupo de jovens nova-iorquinos durante o ataque de uma espécie de Godzilla, que destruiu a cidade. Rodado em segredo e com uma campanha de marketing viral, a produção orçada em US$ 25 milhões pagou os custos em seu primeiro fim de semana de exibição na América do Norte, quando arrecadou US$ 40 milhões. O sucesso gerou um “universo Cloverfield” que rendeu mais dois longas realizados de forma tradicional, o ótimo “Rua Cloverfield, 10” (2016), que muitos gostariam que continuasse, e “O Paradoxo Cloverfield”, que outros tantos gostariam que jamais fosse feito. Os dois filmes surgiram como projetos independentes que acabaram adaptados à franquia na fase de desenvolvimento. Mas quando “Paradoxo” decepcionou na Netflix, presumiu-se que a saga das criaturas estaria encerrada. Só que nada realmente morre no “cemitério maldito” de Hollywood. Diferente dos dois filmes anteriores, o novo longa está sendo criado especificamente para integrar a franquia, devendo fazer referência aos acontecimentos prévios e servir para dar algumas respostas. Além desse projeto, o roteirista Joe Barton também está à frente de “Invasion”, um filme de invasão alienígena estrelado por Riz Ahmed e Octavia Spencer que vai estrear na Amazon, e da vindoura série policial derivada do filme “Batman” na HBO Max.

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    Chichezão sci-fi, The Cloverfield Paradox faz a Terra e a lógica desaparecerem

    24 de fevereiro de 2018 /

    Lançado de surpresa (na noite do Super Bowl), numa estratégia até então inédita da Netflix, “The Cloverfield Paradox” é o terceiro capítulo da saga “Cloverfield”. Enquanto o primeiro era um típico filme de monstros, que se utilizou da estética “found footage” como forma de inovar a sua narrativa, o segundo, “Rua Cloverfield, 10”, foi um thriller claustrofóbico passado quase que inteiramente em um abrigo subterrâneo. Este terceiro se assemelha ao anterior na sua ambientação, trocando o abrigo por uma estação espacial, mas apresenta um tom não só diferente como bem mais convencional que os demais. Escrito por Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”) e dirigido por Julius Onah (“The Girl Is in Trobule”), acompanha Hamilton (Gugu Mbatha-Raw) – única personagem que ganha algum tipo de desenvolvimento dramático e história prévia –, uma cientista que precisa lidar com o trauma da perda recente dos filhos, ao mesmo tempo em que a Terra sofre com o fim iminente das suas fontes de energia – o que inicia conflitos internacionais e a possibilidade de uma guerra. Convencida pelo marido Michael (Roger Davies), ela decide fazer parte da equipe de cientistas e astronautas que, a bordo de uma estação espacial, realizará um experimento com o intuito de gerar energia suficiente para alimentar todo o planeta. O experimento, porém, dá errado e a equipe passa a presenciar estranhos acontecimentos, ao passo que a população da Terra sofre as consequências dessa falha. As referências do texto de Uziel são claras e nem um pouco originais. De “Alien – O 8º Passageiro” (1979) ele tirou a cena em que o peito de John Hurt explode com o nascimento do alien. De “2010 – O Ano Em Que Faremos Contato” e “Projeto Filadélfia” (ambos de 1984) vieram, respectivamente, o conceito de tratar os astronautas como um microcosmo da nossa sociedade, refletindo lá em cima os conflitos que acontecem aqui embaixo, e a ideia da mulher fundida à fiação da estação. JJ Abrams, produtor do longa, construiu a sua carreira em cima da nostalgia, mas é inegável que o novo “Cloverfield” exagera e tropeça em alguns aspectos básicos da narrativa. Afinal, é bastante conveniente que alguém explique o problema do paradoxo do título poucos segundos antes de o tal paradoxo acontecer, o que se mostra uma estratégia preguiçosa para avançar a trama. Além disso, existem diversas incongruências grosseiras. Numa cena, é dito que são necessárias três pessoas para desacoplar uma parte da estação espacial – o velho truque do desacoplamento manual de toda sci-fi – , mas, quando chegam lá, duas ficam observando a terceira fazer todo o trabalho sozinha. Isso sem falar como é incrível a capacidade da estação em continuar funcionando após tantas explosões, perdas de energia e peças faltando. As incongruências são muitas e atrapalham, sim, mas, ao mesmo tempo em que chuta a lógica, o filme também diverte com suas situações absurdas, como a que envolve um braço com vida própria, personagens que surgem dentro das paredes, além do desaparecimento da própria Terra. É tudo tão bizarro que se torna impossível levar a trama a sério. O diretor Julius Onah parece ter ciência disso, ao imbuir as cenas de tensão com toques de humor (além de um pouco de humor involuntário). E ainda que avance em cima de clichês, consegue manter o ritmo da narrativa em meio às viradas na história, fazendo que só ao final o espectador perceba o quanto a subtrama do marido da protagonista foi perda de tempo, por exemplo. “The Cloverfield Paradox” não é tão bom quanto os anteriores, mas, ao menos, a ideia de construir uma franquia com personagens e tons completamente diferentes a cada lançamento mantém um aspecto criativo na obra. O fato de ser o clichezão de sci-fi espacial do trio, porém, não a torna nem mais nem menos memorável. Visto isoladamente, é mais do mesmo, descartável e esquecível como uma produção feita diretamente para DVD – que, neste século 21, sai direto em streaming.

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    Netflix teria pago US$ 50 milhões por The Cloverfield Paradox

    6 de fevereiro de 2018 /

    A Paramount pode ter feito o negócio do ano. Segundo fontes da revista The Hollywood Reporter, a Netflix teria pago US$ 50 milhões pelos direitos de exibição de “The Cloverfield Paradox”. E a Paramount ainda resguardou os direitos de lançar o filme na China e no mercado de home video. Ainda de acordo com o THR, a decisão de negociar os direitos de exibição foi tomada de comum acordo entre o produtor J.J. Abrams e o presidente do estúdio, Jim Gianopulos, após a percepção de que o filme poderia fracassar nas bilheterias. Eles procuraram a Netflix que prontamente se dispôs a pagar uma fortuna pelo título, por integrar uma “franquia” estabelecida. Nos bastidores da Paramount, porém, a avaliação negativa sobre a qualidade do material já tinha provocado diversos adiamentos no lançamento do longa-metragem. Gianopulos, que assumiu recentemente o estúdio, teria tentado refilmagens e outras medidas para salvar a produção, antes de decidir passar o problema adiante. Ele já tinha feito a mesma coisa com “Aniquilação”, sci-fi estrelada por Natalie Portman, que a Netflix adquiriu por uma quantia ainda não revelada. A diferença é que “Aniquilação” terá uma estreia limitada nos Estados Unidos em 23 de fevereiro, antes de chegar ao streaming em março. Nas mãos da Netflix, “The Cloverfield Paradox” acabou ganhando uma estreia de surpresa na noite de domingo (4/2). O anúncio de que ele já estava na plataforma foi feito no primeiro e único comercial da produção, exibido durante o intervalo do Super Bowl, e o resultado foi exatamente o que interessava ao serviço de streming: repercussão. A Netflix não divulga audiência, mas a curiosidade do público foi fisgada, a ponto de gerar muitos comentários nas redes sociais. Entretanto, assim que os críticos puderam ver o material, veio a confirmação de que a Paramount evitou um fiasco comercial. Com apenas 18% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “The Cloverfield Paradox” gerou o consenso de que não era mesmo um filme para o cinema.

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    Crítica americana implode surpresa do novo Cloverfield na Netflix: “fake news”

    5 de fevereiro de 2018 /

    Lançado de surpresa na Netflix no domingo (4/2), logo após seu primeiro comercial ir ao ar durante o Super Bowl, “The Cloverfield Paradox”, terceiro filme da franquia de monstros do produtor J.J. Abrams (das franquias “Star Trek” e “Star Wars”), vai figurar na história dos streamings pela ousadia de sua divulgação experimental. Levando o sigilo que cerca as produções da Bad Robot (a empresa de Abrams) ao cúmulo, nem o título do filme era conhecido antes do anúncio de que ele já estava disponível. Mas o verdadeiro paradoxo, para citar o título da produção, é que o filme em si não se diferencia por mais nada, além da mencionada divulgação. A recepção da crítica americana à surpresa lembra a expectativa de quem se depara com um presente embrulhado numa caixa gigante, apenas para descobrir, após a abertura do pacote, uma caneta comum. Todas as críticas foram negativas. A maioria afirmou que o filme seria um grande fracasso se fosse lançado nos cinemas, como a Paramount ensaiou fazer, concluindo que o investimento do estúdio foi salvo pela Netflix. A aprovação no Rotten Tomatoes atingiu nível podre, com apenas 16% de avaliações positivas. Veja abaixo alguns comentários. “Parece intrigante, mas o filme e si é estranhamente simples, com excesso de iluminação e inutilmente frenético. Como lançamento cinematográfico, seria um não evento, como evento da Netflix é, para cunhar uma frase, ‘fake news'” – Glenn Kenny, do jornal New York Times. “Vale lembrar que os filmes de ‘Cloverfield’ só conseguiram surpreender com sucesso os métodos convencionais de divulgação porque eram bons. A melhor coisa que você pode dizer sobre este é que vem grátis com sua assinatura Netflix” – David Ehrlich, do site indieWire. “O entusiasmo que este filme poderia inspirar logo dá lugar à percepção surpreendente de que praticamente nenhuma de suas reviravoltas foi pensada de forma coerente ou inteligente” – Justin Chang, do jornal Los Angeles Times. “Aquela sensação de lançamentos direto em vídeo que os títulos lançados diretamente na Netflix começam a ter encontrou o filme que serve perfeitamente de padrão” – Scott Tobias, da revista New York. “Chegamos neste ponto: filmes tratados como comerciais caros, com estreias após o Super Bowl, como se fossem anúncios para salgadinhos ou refrigerantes” – John DeFore, da revista The Hollywood Reporter.

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    Teaser legendado do novo Cloverfield revela que o filme já chegou na Netflix

    5 de fevereiro de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster nacional e o teaser legendado de “The Cloverfield Paradox”, terceiro longa da franquia sci-fi “Cloverfield”. A prévia foi exibida nos Estados Unidos na noite de domingo (4/2) durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato americano de futebol, maior audiência e espaço comercial mais valorizado da TV americana). E – surpresa! – o filme estreou no mesmo instante. Não só foi rodado em segredo, como chegou na surdina, levando ao cúmulo o sigilo que cerca as produções da Bad Robot, empresa do cineasta J.J. Abrams (das franquias “Star Trek” e “Star Wars”). Com referências ao filme original – “Cloverfield: Monstro”, primeira sci-fi do diretor Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”) – , a prévia diz que o filme explica o que levou um monstro a aparecer em Nova York há dez anos, entre cenas de destruição apocalíptica, uma mão decepada ainda “viva” e uma equipe de astronautas numa nave/estação espacial. O elenco traz David Oyelowo (“Selma: Uma Luta Pela Igualdade”), Gugu Mbatha-Raw (“Um Homem Entre Gigantes”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”), Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”), Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”), Chris O’Dowd (“Missão Madrinha de Casamento”), John Ortiz (“Kong: A Ilha da Caveira”), Aksel Hennie (“Perdido em Marte”) e Roger Davies (série “Family Affairs”). Escrito por Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”) e Doug Jung (“Star Trek: Sem Fronteiras”), o filme tem produção de J.J. Abrams e, assim como nos dois lançamentos anteriores, é dirigido por um jovem promissor, Julius Onah (do thriller indie “The Girl Is in Trouble”). O filme já pode ser visto na Netflix brasileira.

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    Próximo filme da franquia Cloverfield já estaria sendo produzido

    27 de outubro de 2016 /

    A franquia “Cloverfield” pode já estar prestes a ganhar um novo filme. De acordo com o site The Wrap, o projeto “God Particle”, produzido em segredo por JJ Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), seria incorporado à franquia para expandir ainda mais o universo de monstros gigantes e alienígenas revelados nos dois primeiros filmes. Escrito por Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”), o roteiro acompanha um grupo de astronautas que faz uma descoberta, chocante que muda o entendimento deles sobre a realidade. O filme já tem elenco, formado por David Oyelowo (“Selma: Uma Luta Pela Igualdade”), Gugu Mbatha-Raw (“Um Homem Entre Gigantes”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”), Elizabeth Debicki (“O Agente da U.N.C.L.E.”), Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”) e Chris O’Dowd (“Missão Madrinha de Casamento”). Assim como nos dois filmes anteriores da franquia “Cloverfield”, o novo será dirigido por um jovem promissor, Julius Onah (“The Girl Is in Trouble”). A estreia está marcada para 24 de fevereiro de 2017 nos EUA. Tem mais. Ainda segundo o site The Wrap, “God Particle” não apenas será o terceiro “Cloverfield” como Abrams estaria planejando lançar um filme por ano desse mundo compartilhado de monstros gigantes. O detalhe é que nem a produtora Bad Robot, de Abrams, nem o estúdio Paramount, responsável pela distribuição dos filmes, confirmam as informações.

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    Rua Cloverfield, 10 surpreende com mistério e tensão

    13 de abril de 2016 /

    Há filmes que quanto menos você souber melhor. E a equipe por trás do marketing de “Rua Cloverfield, 10” faz desse detalhe um trunfo desde seu trailer, que pouco entrega da trama. Claro que é possível inferir um monte de coisas, especialmente se você já viu “Cloverfield – Monstro” (2008), de Matt Reeves, que utiliza a estética do found footage para contar uma história de criaturas alienígenas que infernizam uma metrópole. De maneira muito inteligente, o novo filme não usa o mesmo recurso do original, contando também uma história bem diferente e que privilegia o que acontece no bunker claustrofóbico de um sujeito estranho e suspeito chamado Howard, vivido brilhantemente por John Goodman (“Argo”). O ponto de vista, no entanto, é de Michelle, interpretada pela linda e talentosa Mary Elizabeth Winstead (“A Coisa”). Ela está numa espécie de cidade fantasma apocalíptica quando, depois de abastecer o carro, sofre um acidente na estrada que a deixa desacordada. A cena do baque é, desde já, um dos grandes momentos cinematográficos do ano, com um trabalho de edição lindo, junto com os pré-créditos. Quando Michelle acorda presa em um lugar desconhecido, e é recebida por aquele sujeito esquisito e com um papo meio maluco de que o mundo acabou e se tornou inabitável pela radioatividade, ela não acredita. Aos poucos, vamos sabendo que nem tudo que Howard diz é mentira, embora ele omita certas coisas, e a verdade vai sendo revelada aos poucos, às vezes até em cenas aparentemente inocentes, como a de um jogo de adivinhação. Na casa subterrânea de Howard também habita um jovem barbudo simpático, Emmett (John Gallager Jr., da série “The Newsroom”), que aos poucos vai se tornando amigo e confidente de Michelle, na mesma proporção em que Howard vai inspirando mais e mais desconfiança, ainda que pareça um tanto infantil às vezes. Sua obsessão por coisas infantis é impressionante, aliás – o que nos remete novamente à cena do jogo de adivinhação, que é, ao mesmo tempo, tensa e engraçada. E é desse jeito que o diretor Dan Trachtenberg, em sua estreia em longa-metragem, os roteiristas talentosos (entre eles, Damien Chazelle, de “Whiplash”) e o produtor J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) decidem contar essa história: juntando momentos tensos, e às vezes de puro horror, com instantes mais leves e de muito bom humor. Até em seu final o filme insiste em trafegar por outros caminhos. E como a realização é de alto nível, pouco importa se algumas soluções parecem inverossímeis ou extremamente fantasiosas. Elas acabam se adequando perfeitamente à narrativa. Assim como também é perfeita a construção da heroína Michelle, mais uma representante desses tempos de heroínas fortes, estirpe iniciada pela Ripley, de “Alien, o 8º Passeiro” (1979). Com um orçamento modesto, estimado em apenas US$ 15 milhões (pouco para os padrões de uma produção sci-fi hollywoodiana), “Rua Cloverfield, 10” valoriza sua história, o clima e a atuação. E o que economiza em sensacionalismo, mantendo em mistério o que não se deve comentar sobre sua trama, vale mais que mil explosões jogadas na cara do público por uma superprodução de entretenimento genérico.

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    Continuação de Cloverfield ganha comerciais para Imax

    6 de março de 2016 /

    A Paramount Pictures divulgou um novo pôster e dois comerciais para a exibição em Imax de “Rua Cloverfield 10”. As prévias acompanham o ponto de vista paranoico da personagem de Mary Elizabeth Winstead (“A Coisa”), que acorda algemada num abrigo subterrâneo e descobre ter sido “salva” por John Goodman (“Argo”). Sem acreditar que o terror está lá fora, ela tenta fugir, apenas para se deparar com uma situação ainda mais assustadora. “Rua Cloverfield 10” é continuação do elogiado “Cloverfield – Monstro”, feito originalmente em 2008 no estilo found footage, com direção do ainda novato Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) e roteiro do então estreante no cinema Drew Goddard (indicado ao Oscar por “Perdido em Marte”). Assim como o filme original, a continuação é produzida por J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) e marcará a estreia de outro jovem cineasta promissor. O filme é dirigido por Dan Trachtenberg, que se projetou ao filmar, em 2011, um curta-metragem inspirado no game “Portal”. A história também é de novatos, mas foi revisada por ninguém menos que Damien Chazelle, indicado ao Oscar 2015 pelo roteiro de “Whiplash”. A estreia está marcada para 10 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Rua Cloverfield 10: Paranoia marca o novo comercial da sequência de Cloverfield

    16 de fevereiro de 2016 /

    A Paramount Pictures divulgou um novo comercial de “Rua Cloverfield 10”. A prévia acompanha o ponto de vista paranoico da personagem de Mary Elizabeth Winstead (“A Coisa”), que acorda algemada num abrigo subterrâneo e descobre ter sido “salva” por John Goodman (“Argo”). Sem acreditar que o terror está lá fora, ela tenta fugir, apenas para se deparar com o verdadeiro monstro da trama. “Rua Cloverfield 10” é continuação do elogiado “Cloverfield – Monstro”, feito originalmente em 2008 no estilo found footage, com direção do ainda novato Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) e roteiro do então estreante no cinema Drew Goddard (indicado ao Oscar por “Perdido em Marte”). Assim como o filme original, a continuação é produzida por J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) e marcará a estreia de um jovem cineasta promissor. O filme é dirigido por Dan Trachtenberg, que se projetou ao filmar, em 2011, um curta-metragem inspirado no game “Portal”. A história também é de novatos, mas foi revisada por ninguém menos que Damien Chazelle, indicado ao Oscar 2015 pelo roteiro de “Whiplash”. A estreia está marcada para 10 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Rua Cloverfield 10: Mary Elizabeth Winstead tenta sobreviver no novo trailer da sequência de Cloverfield

    8 de fevereiro de 2016 /

    A Paramount Brasil divulgou o novo trailer (em versões legendada e dublada) de “Rua Cloverfield 10”, que foi exibido na TV americana no domingo (7/2) durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano, que costuma render a maior audiência do ano). A prévia é uma coleção de momentos tensos, que mostram Mary Elizabeth Winstead (“A Coisa”) tentando escapar de uma criatura, mesmo após ser salva pelo “preparado” John Goodman (“Argo”) num porão. O monstro de quem ela foge só é sugerido, embora fique claro que seja grande. “Rua Cloverfield 10” é continuação do elogiado “Cloverfield – Monstro”, feito originalmente em 2008 no estilo found footage, com direção do ainda novato Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) e roteiro do então estreante no cinema Drew Goddard (indicado ao Oscar por “Perdido em Marte”). Assim como o filme original, a continuação é produzida por J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) e marcará a estreia de um jovem cineasta promissor. O filme é dirigido por Dan Trachtenberg, que se projetou ao filmar, em 2011, um curta-metragem inspirado no game “Portal”. O roteiro também é de novatos, mas foi finalizado por ninguém menos que Damien Chazelle, indicado ao Oscar 2015 pelo roteiro de “Whiplash”. A estreia está marcada para 10 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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