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    13 Reasons Why: Netflix encerra uma de suas séries mais faladas

    5 de junho de 2020 /

    A Netflix lançou nesta sexta (5/6) a 4ª e última temporada de “13 Reasons Why”, série que já foi uma das mais comentadas e polêmicas da plataforma. O desfecho tem direito a morte, colapso mental, o resgate das fitas trágicas e até uma nova visão de além-túmulo de Hannah Baker. Mas se despede, em meio à formatura dos personagens, como uma sombra da produção original. Baseada no livro “Os Treze Porquês”, de Jay Asher, a atração foi lançada como minissérie em 2017, mas “causou” tanto com suas cenas gráficas de suicídio e espiral de depressão que atraiu muitos curiosos e, graças a essa grande audiência, acabou “renovada”. No final, foram quatro temporadas. A primeira continuação ainda manteve alguma ligação com a carga emocional original, mas a pressão conservadora fez com que a produção fosse, pouco a pouco, suavizando sua abordagem. Até a 1ª temporada ganhou reedição da Netflix, visando eliminar seus aspectos mais controversos, que pudessem ser considerados gatilho de suicídio. No meio do caminho, a HBO lançou “Euphoria”, muito, mas muito mais forte que “13 Reasons Why”, deixando claro que a série de streaming tinha ficado para trás. De fato, a última temporada aproxima-se até de “Pretty Little Liars”. Ainda que seu “eu sei o que vocês fizeram no verão passado” não tenha gerado uma irmã gêmea abandonada que ninguém nunca viu, a conclusão é praticamente a mesma – uma dissociação de personalidade. Mas “13 Reasons Why” deixou um bom legado, ao ajudar a encerrar o tabu em torno da depressão adolescente e chamar atenção para a grande quantidade de casos de suicídio nessa faixa etária. A série também será lembrada por projetar a então novata atriz australiana Katherine Langford, intérprete de Hannah, que, depois de se tornar o pesadelo dos pais americanos, fez “Com Amor, Simon” (2018), “Entre Facas e Segredos” (2019), apareceu na versão de streaming de “Vingadores: Ultimato” (2019) e vai estrelar uma nova série de fantasia da Netflix, “Cursed – A Lenda do Lago”, como principal protagonista. Na prática, porém, o protagonista de “13 Reasons Why” era Dylan Minnette, já conhecido por vários filmes, como “Os Suspeitos” (2013), “Goosebumps: Monstros e Arrepios” (2015) e “O Homem nas Trevas” (2016). Clay, o seu personagem, foi quem realmente e(in)voluiu de forma traumática ao longo da história, quase como garoto-propaganda da terapia psicanalítica. O elenco jovem ainda incluiu Alisha Boe (“Atividade Paranormal 4”), Brandon Flynn (“True Detective”), Justin Prentice (“Awkward.”), Devin Druid (“Mais Forte que Bombas”), Miles Heizer (“Parenthood”), Christian Navarro (“Vinyl”), Ross Butler (“Teen Beach 2”) e o brasileiro Henry Zaga (“Teen Wolf”). O mais curioso é que a produção, desenvolvida pelo dramaturgo Brian Yorkey, vencedor do Pulitzer pela peça “Next to Normal”, deveria ter sido originalmente estrelada pela cantora Selena Gomez, no papel de Hannah. Mas os problemas de saúde e carreira musical da estrela pop impossibilitaram a negociação. Mesmo assim, ela decidiu se envolver como produtora, inaugurando uma nova etapa em sua carreira. A atração também teve como destaque a participação do cineasta Tom McCarthy, do filme vencedor do Oscar “Spotlight” (2015). Ele comandou os dois primeiros episódios. E depois sumiu nos bastidores, numa função executiva. Confira abaixo o trailer da temporada final, já disponível em streaming.

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    Escritor do romance gostaria de ver 13 Reasons Why ganhar 2ª temporada

    10 de abril de 2017 /

    O escritor Jay Asher, autor do livro “Os Treze Porquês”, gostaria de ver a série “13 Reasons Why” ganhar uma 2ª temporada, mesmo não tendo escrito uma continuação para a história. Isto porque, embora a trajetória de Hannah (Katherine Langford) tenha chegado ao fim, a trama deixou várias perguntas sem respostas. “Não estou autorizado a dizer se haverá ou não uma 2ª temporada. Mas eu gostaria de ver mais esses personagens. Estou tão curioso quanto vocês. O que acontece com Clay (Dylan Minnette)? Como as pessoas vão reagir ao que Alex (Miles Heizer) fez? O que vai acontecer com Mr. Porter (Derek Luke)? Eu mesmo cheguei a pensar numa sequência do livro, mas decidi não escrever. Por outro lado, não acabaram as histórias dos personagens que ficaram para trás. Cada ação tem consequências que ninguém pode prever. Você percebe isso no que Hannah fez, mas também da forma que trataram Tyler (Devin Druid). Então, o caminho está aberto”, disse o autor em entrevista para a revista Entertainment Weekly. Asher dá bons motivos para continuar a história, contrariando parte da crítica que chegou a se manifestar contra uma continuação por ela precisar ir além do livro. Pela temática delicada, envolvendo bullying e suicídio adolescente, a série disponibilizada em 31 de março se tornou uma das mais faladas da Netflix.

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    13 Reasons Why: Série teen do diretor de Spotlight ganha vídeo legendado com comentários do elenco

    18 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou um novo vídeo legendado da série “13 Reasons Why“, produzida pela cantora Selena Gomez (“Spring Breakers”) e o cineasta Tom McCarthy (“Spotlight – Segredos Revelados”). A prévia traz o elenco da produção comentando a trama. Baseada no livro “Os Treze Porquês”, de Jay Asher, a série gira em torno do adolescente Clay, que recebe um pacote com várias fitas cassetes gravadas por Hannah Baker, menina por quem ele era apaixonado e que cometeu suicídio recentemente. Nelas, a jovem lista os 13 motivos que a levaram a interromper sua vida. Ele é um deles e precisa passar a mensagem para os demais envolvidos. O protagonista é vivido por Dylan Minnette (“O Homem nas Trevas”) e a suicida é interpretada pela novata australiana Katherine Langford. O elenco jovem ainda inclui Alisha Boe (“Atividade Paranormal 4”), Justin Prentice (série “Awkward.”), Devin Druid (“Mais Forte que Bombas”), Miles Heizer (série “Parenthood”), Christian Navarro (série “Vinyl”), Ross Butler (série “Riverdale”) e o brasileiro Henry Zaga (série “Teen Wolf”). Entre os adultos, o destaque fica com Kate Walsh (a Drª. Addison Montgomery de “Grey’s Anatomy” e “Private Practice”) como a mãe de Hannah, e Derek Luke (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) como Mr. Porter, o orientador da estudante. Desenvolvida pelo dramaturgo Brian Yorkey, vencedor do Pulitzer pela peça “Next to Normal”, a série seria originalmente estrelada por Selena Gomez, no papel de Hannah. Mas os problemas de saúde e carreira musical da estrela pop impossibilitaram a negociação. Mesmo assim, ela decidiu se envolver na produção da série ao lado de Yorkey e McCarthy. O diretor do filme vencedor do Oscar 2016, por sinal, assina os dois primeiros capítulos da atração. Mas ele não é o único cineasta envolvido na produção. Ninguém menos que cultuado diretor indie Gregg Araki (“Mistérios da Carne”, “Pássaro Branco na Nevasca”) também comanda dois episódios. Os demais estão a cargo de Carl Franklin (“O Diabo Veste Azul”), Kyle Patrick Alvarez (“O Experimento de Aprisionamento de Stanford”) e Jessica Yu (documentário “In the Realms of the Unreal”). Com 13 episódios – um para cada “porquê” – , a série estreia em 31 de março.

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    13 Reasons Why: Série teen produzida por Selena Gomez e o diretor de Spotlight ganha 12 pôsteres e trailer legendado

    1 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou 12 pôsteres de personagens e o trailer legendado da série “13 Reasons Why“, produzida pela cantora Selena Gomez (“Spring Breakers”) e o cineasta Tom McCarthy (“Spotlight – Segredos Revelados”). Baseada no livro “Os Treze Porquês”, de Jay Asher, a trama gira em torno do adolescente Clay, que recebe um pacote com várias fitas cassetes gravadas por Hannah Baker, menina por quem ele era apaixonado e que cometeu suicídio recentemente. Nelas, a jovem lista os 13 motivos que a levaram a interromper sua vida. Ele é um deles e precisa passar a mensagem para os demais envolvidos. O protagonista é vivido por Dylan Minnette (“O Homem nas Trevas”) e a suicida é interpretada pela novata australiana Katherine Langford. O elenco jovem ainda inclui Alisha Boe (“Atividade Paranormal 4”), Justin Prentice (série “Awkward.”), Devin Druid (“Mais Forte que Bombas”), Miles Heizer (série “Parenthood”), Christian Navarro (série “Vinyl”), Ross Butler (“Teen Beach 2”) e o brasileiro Henry Zaga (série “Teen Wolf”). Entre os adultos, o destaque fica com Kate Walsh (a Drª. Addison Montgomery de “Grey’s Anatomy” e “Private Practice”) como a mãe de Hannah, e Derek Luke (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) como Mr. Porter, o orientador da estudante. Desenvolvida pelo dramaturgo Brian Yorkey, vencedor do Pulitzer pela peça “Next to Normal”, a série seria originalmente estrelada por Selena Gomez, no papel de Hannah. Mas os problemas de saúde e carreira musical da estrela pop impossibilitaram a negociação. Mesmo assim, ela decidiu se envolver na produção da série ao lado de Yorkey e McCarthy. O diretor do filme vencedor do Oscar 2016, por sinal, assina os dois primeiros capítulos da atração. Com 13 episódios – um para cada “porquê” – , a série estreia em 31 de março.

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  • Série

    Crise de depressão levou Selena Gomez a virar produtora da série 13 Reasons Why

    20 de fevereiro de 2017 /

    A atriz, cantora e agora produtora Selena Gomez explicou o que a levou a querer realizar “13 Reasons Why”, sua estreia na produção de séries. Em entrevista coletiva realizada na semana passada pela Netflix, Selena assumiu que foi atraída pela história porque ela lida com a depressão, refletindo um sentimento que a afligia num período complicado de sua vida, no qual precisou se internar numa clínica. Em agosto do ano passado, Selena anunciou que daria um tempo na carreira para cuidar de sua saúde e felicidade. Ela comentou na época que estava sofrendo de ansiedade, ataques de pânico e depressão, devido à evolução de sua doença, o lúpus. “Eu estava passando por um momento realmente muito difícil quando eles começaram a produção”, disse. “Eu fiquei afastada por 90 dias e conheci vários jovens que enfrentam os mesmos problemas que esses personagens enfrentam”, contou. Devido à internação, ela só conseguiu ir ao set de “13 Reasons Why” a tempo de acompanhar a gravação do episódio final da 1ª temporada. “Eu estava lá para o último episódio, mas foi confuso ver tudo tomando forma, pois eu passei por tudo aquilo de verdade. Eu faria qualquer coisa para poder ter uma boa influência sobre esta geração, pois definitivamente me identifico com ela”. Selena também usou o Instagram para falar sobre o tema da série, que lida com o suicídio de uma adolescente. O título diz respeito às justificativas de seu ato: 13 motivos, que são esmiuçados ao longo de 13 episódios. “’13 Reasons Why’ representa uma história autêntica do que cada criança lida diariamente em sua vida. A pressão, as expectativas irrealistas do que elas acreditam que deveriam ser. Se você leu este livro ou não, é uma história sobre o que cada criança passa e continuará passando a menos que a gente fale mais sobre esse assunto. As pessoas estão sofrendo e merecem ser ouvidas. Estou cansada de representações de uma ideia falsa do que é a vida diária. Espero que ‘13 Reasons Why’ possa esclarecer às pessoas o que suas palavras significam quando ditas”. Baseada no livro “Os Treze Porquês”, de Jay Asher, a série estreia no dia 31 de março na Netflix, com coprodução e direção do cineasta Tom McCarthy (“Spotlight – Segredos Revelados”).. What 13 reasons why has represented was an authentic story of what every kid deals with in every day life. The pressure, the unrealistic expectations of what they believe they should be. Whether you have read this book or not, it's a story of what every kid does and will continue to go through – unless we keep talking about it. People are hurting and deserve to be heard. Tired of others portraying a false idea of what every day life is. I hope @13reasonswhy can enlighten people to what words mean when you say them. Uma publicação compartilhada por Selena Gomez (@selenagomez) em Fev 8, 2017 às 6:12 PST

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  • Filme

    Volta do diretor de O Chamado ao terror, A Cura é constrangedora

    16 de fevereiro de 2017 /

    O fiasco de “O Cavaleiro Solitário” (2013), aquele filme em que Johnny Deep fazia o papel de Tonto, o índio trapalhão, exigia que o diretor Gore Verbisnki encontrasse urgentemente um filme que recolocasse sua reputação de realizador nas alturas. “A Cura” é essa aposta. Uma tentativa do cineasta de investir num caminho que já tinha trilhado com sucesso anteriormente: o terror – Verbinski se projetou como diretor de “O Chamado” (2002). O que, para os executivos da Fox, pareceu uma barbada. O resultado, contudo, é constrangedor. Verbinski e o roteirista Justin Haythe (também de “O Cavaleiro Solitário”) trabalham até um mote interessante, a história de um financista de Nova York (Dane DeHaan) que acaba internado numa clínica suíça e, cada vez que tenta escapar, uma força misteriosa parece prendê-lo ainda mais forte. Mas nada funciona no filme. O roteiro é mal estruturado, confuso e não revela habilidade nem mesmo para criar sustos. Uma cena é mais previsível que a outra. DeHaan (o Duende Verde de “O Espetacular Homem Aranha 2”) tem até o perfil ansioso adequado para perambular pelo sanatório dirigido por um médico (Jason Isaacs, da franquia “Harry Potter”) com sotaque alemão muito suspeito. É o tipo de cara que abre as portas e só depois pergunta se era proibido, mas cai tolamente numa armação, e não consegue provar pra polícia que realmente está sendo vítima dos médicos do sanatório. E essa situação se repete, se prolonga por intermináveis duas horas e meia. Nada prospera em cena, nem mesmo a atriz Mia Goth (“Ninfomaníaca: Volume 2”), que interpreta a filha do médico. Mia acaba sendo a expressão máxima da visão anêmica do filme: ela parece assombrada e morta de fome. Em seu fracasso, Verbinski é literalmente épico. Se o filme é ruim, pelo menos o visual é caprichado. A fotografia austera de Bojan Bozelli (outro egresso de “O Cavaleiro Solitário”) favorece o cinza e tons de verde, variando de bile a musgo. O vestuário de Jenny Beavan (“Mad Max: Estrada da Fúria”) capricha nas peças retro-góticas e os cenários de Eve Stewart (“Victor Frankenstein”) são opulentos e passam a ideia certa de frieza e morbidez. Depois de uma meia hora de filme, a sugestão de gelidez é perfeita. Isso, porém, só aumenta a sensação de desperdício. De que adianta o capricho na atmosfera, quando a trama não ajuda, o diretor se enrosca nos chavões e os atores dançam como loucos pelos cenários, já que as boas ideias estão lá, mas ninguém sabe muito bem que direção tomar? Enfim, se essa era a Cura que Verbinski almejava para seus males, não deu certo. Melhor tentar outra receita.

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  • Filme

    Comercial dublado anuncia as maravilhas de A Cura, apesar dos efeitos colaterais serem um terror

    7 de fevereiro de 2017 /

    A 20th Century Fox divulgou um novo comercial de “A Cura” (A Cure for Wellness), que marca o retorno do cineasta Gore Verbinski (franquia “Piratas do Caribe”) ao terror, 15 anos após “O Chamado” (2002). O vídeo foi divulgado durante o Super Bowl e chega em versões legendada e dublada, evocando uma propaganda de remédio. O problema da cura são os efeitos colaterais. A trama acompanha Dane DeHaan (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”), que vai a um spa sinistro para buscar seu chefe, cumprindo ordens de levá-lo de volta ao trabalho. Mas apesar da cortesia inicial, ele logo aprende, graças a uma paciente vivida por Mia Goth (“Ninfomaníaca: Volume 2”), que ninguém sai daquele lugar. Isto aparentemente o inclui, após um acidente fazê-lo estender seus planos de visita, deixando-o aos cuidados do médico interpretado por Jason Isaacs (o Lucius Malfoy, da franquia “Harry Potter”). Não demora e ele descobre que o local tem um propósito muito mais sinistro do que apenas servir os seus pacientes. Na produção, Verbinski volta a trabalhar com o roteirista Justin Haythe, responsável por “O Cavaleiro Solitário” (2013), cujo fracasso abalou a carreira de ambos. A estreia está marcada para 16 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Dane DeHaan se vê preso numa clínica em sete comerciais do terror A Cura

    5 de fevereiro de 2017 /

    A 20th Century Fox divulgou um novo pôster e sete comerciais de “A Cura” (A Cure for Wellness), que marca o retorno do cineasta Gore Verbinski (franquia “Piratas do Caribe”) ao terror, 15 anos após “O Chamado” (2002). As prévias focam diferentes pedaços da trama, enfatizando os elementos góticos da produção, passada num velho castelo europeu, que foi transformado numa clínica/spa particular. A trama acompanha Dane DeHaan (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”), que vai ao spa sinistro para buscar seu chefe, cumprindo ordens de levá-lo de volta ao trabalho. Mas apesar da cortesia inicial, uma paciente vivida por Mia Goth (“Ninfomaníaca: Volume 2”) o alerta que ninguém sai daquele lugar. E logo um acidente comprova a teoria, fazendo-o estender seus planos de visita para ser tratado por Jason Isaacs (o Lucius Malfoy, da franquia “Harry Potter”). Não demora e ele descobre que o local tem um propósito muito mais sinistro do que apenas servir os seus pacientes. Na produção, Verbinski volta a trabalhar com o roteirista Justin Haythe, responsável por “O Cavaleiro Solitário” (2013), cujo fracasso abalou a carreira de ambos. A estreia está marcada para 16 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Veja 32 fotos do terror A Cura, que marca a volta ao gênero do diretor de O Chamado

    14 de janeiro de 2017 /

    A Fox divulgou 32 fotos de “A Cura” (A Cure for Wellness), que marca o retorno do cineasta Gore Verbinski (franquia “Piratas do Caribe”) ao terror, 15 anos após “O Chamado” (2002). As imagens enfatizam a bela fotografia (de Bojan Bazelli, o mesmo cinematógrafo de “O Chamado”) e os elementos góticos da produção, passada num velho castelo europeu, que foi transformado numa clínica/spa particular. A trama acompanha Dane DeHaan (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”), que vai ao spa sinistro para buscar seu chefe, cumprindo ordens de levá-lo de volta ao trabalho. Mas apesar da cortesia inicial, uma paciente vivida por Mia Goth (“Ninfomaníaca: Volume 2”) o alerta que ninguém sai daquele lugar. E logo um acidente comprova a teoria, fazendo-o estender seus planos de visita para ser tratado por Jason Isaacs (o Lucius Malfoy, da franquia “Harry Potter”). Não demora e ele descobre que o local tem um propósito muito mais sinistro do que apenas servir os seus pacientes. Na produção, Verbinski volta a trabalhar com o roteirista Justin Haythe, responsável por “O Cavaleiro Solitário” (2013), cujo fracasso abalou a carreira de ambos. A estreia está marcada para 16 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Dane DeHaan se vê preso numa clínica em novo trailer do terror A Cura

    21 de dezembro de 2016 /

    A Fox divulgou um novo trailer de “A Cura” (A Cure for Wellness), que marca o retorno do cineasta Gore Verbinski (franquia “Piratas do Caribe”) ao terror, 15 anos após “O Chamado” (2002). A prévia explica melhor a trama que os vídeos anteriores, enfatizando os elementos góticos da produção, passada num velho castelo europeu, que foi transformado numa clínica/spa particular. A trama acompanha Dane DeHaan (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”), que vai ao spa sinistro para buscar seu chefe, cumprindo ordens de levá-lo de volta ao trabalho. Mas apesar da cortesia inicial, uma paciente vivida por Mia Goth (“Ninfomaníaca: Volume 2”) o alerta que ninguém sai daquele lugar. E logo um acidente comprova a teoria, fazendo-o estender seus planos de visita para ser tratado por Jason Isaacs (o Lucius Malfoy, da franquia “Harry Potter”). Não demora e ele descobre que o local tem um propósito muito mais sinistro do que apenas servir os seus pacientes. Na produção, Verbinski volta a trabalhar com o roteirista Justin Haythe, responsável por “O Cavaleiro Solitário” (2013), cujo fracasso abalou a carreira de ambos. A estreia está marcada para 16 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Atriz de Ninfomaníaca se banha nua com serpentes no teaser do terror A Cura

    20 de dezembro de 2016 /

    A Fox divulgou um pôster e um novo teaser internacional enigmático de “A Cura” (A Cure for Wellness), que marca o retorno do cineasta Gore Verbinski (franquia “Piratas do Caribe”) ao terror, 15 anos após “O Chamado” (2002). Em ambos, a bela atriz Mia Goth, revelação de “Ninfomaníaca” (2013), aparece nua numa banheira cheia de serpentes. O filme vai acompanhar o personagem de Dane DeHaan (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”), que vai a um spa europeu para encontrar seu chefe, hospedado lá. Mas logo descobre que o local tem um propósito muito mais sinistro do que apenas servir os seus pacientes. Mia Goth é uma das pacientes. O roteiro é Justin Haythe, responsável por “O Cavaleiro Solitário” (2013), cujo fracasso abalou a carreira do diretor. A estreia está marcada para 16 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Ao contrário de boatos, Selena Gomez tem recebido apoio de Justin Bieber e Taylor Swift

    8 de novembro de 2016 /

    As fofocas sobre o estado de saúde e espírito da atriz e cantora Selena Gomez, que se internou em agosto numa clínica para tratar da saúde, são inúmeras. A mais recente, afirma que Justin Bieber teria visitado a ex-namorada, contra a vontade da família dela. O que é altamente improvável, por mais que fontes fictícias sejam citadas como testemunhas. Há alguns dias, esses fantasmas que veem tudo o que as celebridades fazem em segredo contaram para alguns tabloides que Bieber estaria, inclusive, pagando todas as despesas da clínica em que Selena está internada. A razão, afirmam as fontes sobrenaturais, seria remorso. Ele se sentiria culpado pela depressão da ex-namorada. Então, Bieber agora é responsável por uma doença genética (lupus) e precisa pagar as contas da miserável Selena? Ou, ao contrário, segundo fontes diferentes, ele encabeça a lista de pessoas negativas que Selena precisa evitar para se recuperar totalmente? É oito ou oitocentos? O cantor, na verdade, tem, sim, apoiado a amiga, assim como Taylor Swift. Os dois mantém contato permanente com Selena, revelaram os representantes oficiais da jovem. Mas apenas familiares podem visitá-la na clínica, apesar de reportagens afirmarem o contrário – Jennifer Aniston e Ed Sheeram teriam ido ao local. E Selena não está falida, podendo pagar muito bem suas próprias contas e, se quiser, até ficar sem trabalhar o resto da vida. Infelizmente, os representantes de Selena precisam explicar o que é óbvio, porque a falta de visitas tem sido usada para justificar uma campanha infame movida por alguns webloides que antipatizam com Taylor Swift. Segundo fontes murmurantes, Taylor teria abandonado completamente a amiga, ignorando seu estado no momento em que ela mais precisaria de apoio, porque – vocês acreditam? – estaria priorizando renovar as amizades, de olho em conhecer novos namorados em potencial. A maldade desse boato é tão óbvia que nem se esforça em parecer verdade. Mesmo assim, foi replicada por diversos sites do mundo inteiro, inclusive no Brasil. E, porque não seria? Afinal, fontes garantem. Provavelmente, as mesmas fontes que também garantiram que Selena Gomez foi o “verdadeiro” motivo do divórcio de Brad Pitt e Angelina Jolie!

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