PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Reality

    Saúde mental vira tema no BBB 25 com relatos pessoais

    17 de janeiro de 2025 /

    Diego Hypolito, Vitória Strada e Diogo Almeida compartilharam experiências de ansiedade e fobias durante uma conversa no confinamento

    Leia mais
  • Música

    Madonna expõe crises de pânico e claustrofobia em show

    10 de abril de 2024 /

    A rainha do pop contou aos fãs que costuma ter ataques de pânico quando fica hospedada em quartos fechados em que a janela não abre

    Leia mais
  • Filme

    Diretor de Predadores Assassinos fará terror claustrofóbico para a Netflix

    26 de julho de 2020 /

    A Netflix iniciou a produção de “O2”, próximo filme do diretor Alexandre Aja (“Predadores Assassinos”), que será estrelado por Melanie Laurent (“Bastardos Inglórios”, “Truque de Mestre”). “O2” conta a história de uma mulher que acorda em uma unidade médica de criogenia. Ela não se lembra quem é ou como foi parar numa caixa pouco maior que um caixão. Mas como está ficando sem oxigênio, precisa reconstruir sua memória e encontrar uma saída para seu pesadelo. Em comunicado, Aja disse ter identificado no filme uma similaridade temática ao período de isolamento social causado pela pandemia de coronavírus. “Depois de um período de confinamento, um projeto que explora confinamento e claustrofobia foi quase uma imposição e uma necessidade. Estou muito entusiasmado por colaborar com a (produtora) Wild Bunch e Mélanie Laurent e começar uma bela aventura criativa com a Netflix.” O filme seria falado em inglês, com Noomi Rapace (“Prometheus”) ou Anne Hathaway (“Os Miseráveis”) no papel principal, mas, ao assumir o projeto e fechar com a Netflix, Aja considerou que “O2” seria uma boa oportunidade para voltar a realizar uma produção francesa. Ele não assina um longa francês desde “Alta Tensão” (2003), o terror com que se fez notar por Hollywood. Além de Melanie Laurent, o elenco também contará com Mathieu Amalric (“O Oficial e o Espião”) e Malik Zidi (“Gauguin: Viagem ao Taiti”). Ainda não há previsão para a estreia.

    Leia mais
  • Filme

    Anne Hathaway vai estrelar nova sci-fi claustrofóbica

    20 de julho de 2017 /

    A atriz Anne Hathaway (“Colossal”) estrelará um thriller claustrofóbico de ficção científica, intitulado “O2”. De acordo com o site Deadline, ela viverá uma mulher que, sem maiores explicações, acorda dentro de uma câmara criogênica e terá que encontrar uma saída antes do oxigênio da câmara acabar. Hathaway também será uma das produtoras do longa que terá baixo orçamento, estimado em US$ 10 milhões, e ainda não definiu diretor. O roteiro estava na Black List de 2016, a lista dos melhores roteiros não filmados de Hollywood, e foi escrito por uma mãe solteira de uma cidadezinha de Quebec sem experiência na indústria, chamada Christie LeBlanc. A expectativa é que as filmagens comecem ainda neste ano.

    Leia mais
  • Filme

    Clash confina tensões da Primavera Árabe num camburão

    26 de maio de 2017 /

    O filme egipcio “Clash” trata das turbulências que têm atingido o país após o que se convencionou chamar de Primavera Árabe e a revolução egípcia de 2011. O diretor Mohamed Diab focaliza momentos que se seguiram à deposição do presidente eleito Mohamed Morsi, da Irmandade Muçulmana, derrubado pelos militares em 2013 por meio de um golpe, que produziu muitos protestos nas ruas e confrontos que marcaram um país dividido. Para abordar a questão da radicalização política que envolve os dois grupos principais – os militares e a Irmandade Muçulmana – , além da participação de grupos minoritários – como os cristãos e os judeus – e até a atuação da imprensa, a estratégia do cineasta foi agrupá-los num único dia de protestos intensos, pela cidade do Cairo, dentro de um camburão. Presos extraídos dos protestos, os diferentes personagens convivem obrigatoriamente uns com os outros e têm de lidar com suas diferenças e seus ódios recíprocos. Tudo se passa, claustrofobicamente, dentro do camburão, o tempo todo. A rua é vista de lá, os muitos protestos, a repressão policial, os tiroteios, as bombas, tudo está lá, mediado pela velha caminhonete-prisão. Quando a porta do camburão se abre, o horizonte se insinua, mas logo ela se fecha e voltamos à tensa dinâmica desse carro-prisão. A filmagem é muito tensa e intensa. A agitada câmera na mão chega a incomodar, mas isso é intencional, nos põe no olho do furacão. O tempo decorrido é o de um dia de protestos no centro de Cairo, absolutamente revelador do ambiente de confronto, aparentemente intransponível, que tomou conta do Egito. O encontro dos detidos no camburão mostra a face humana, óbvia, que todos têm, encastelados em suas verdades políticas, religiosas, comportamentais. É, pelo menos, uma tentativa de empatia, de se colocar no lugar do outro. Única forma de procurar compreender algo para além das verdades ideológicas estabelecidas por cada grupo. A imprensa, que se arrisca nesse ambiente conturbado, em busca do registro dos fatos, se sai bem, na visão do filme. Não sem registrar suas discordâncias, representadas pelos dois jornalistas trancafiados. O diretor Mohamed Diab já é conhecido do público brasileiro pelo filme ”Cairo 678”, de 2010, que tratava do machismo e do assédio sexual às mulheres da cidade do Cairo, nos ônibus. Um trabalho muito bom. Mas “Clash”, do ponto de vista cinematográfico, é mais criativo na concepção e execução dos planos. Indica, portanto, uma evolução técnica do trabalho desse cineasta, que merece toda a atenção. Se mais não for, por sua capacidade de lidar no cinema com questões pungentes do seu tempo e do seu país.

    Leia mais
  • Filme

    Domain: Trailer de sci-fi indie explora claustrofobia de abrigos subterrâneos num mundo pós-apocalíptico

    22 de dezembro de 2016 /

    A sci-fi indie “Domain” teve seu trailer e uma cena divulgados, revelando sua premissa intrigante. A trama se passa num futuro pós-apocalíptico em que um vírus mortal eliminou a maior parte da humanidade. Os últimos sobreviventes vivem em bunkers subterrâneos auto-sustentáveis, com capacidade para abrigar apenas uma pessoa. Eles devem permanecer isolados até o vírus se dissipar na superfície, mas não estão incomunicáveis. Uma rede privada liga cada um deles num circuito interno de vídeo, permitindo bate-papos. Mesmo assim, não parece ser o suficiente para que possam suportar a claustrofobia e a solidão extremas, levando-os à loucura. A produção exibe tecnologia e decoração retrô, evocando uma atmosfera de sci-fi dos anos 1980, embora os fãs do gênero possam encontrar semelhanças com produções mais recentes, como “Rua Cloverfield 10” (2016) e “Lunar” (2009). O filme foi escrito e dirigido por Nathaniel Atcheson (editor assistente da série “Atlanta”) e seu elenco inclui Britt Lower (série “Man Seeking Woman”), Ryan Merriman (série “Pretty Little Liars”), Sonja Sohn (série “Luke Cage”), Kevin Sizemore (série “Resurrection”), Nick Gomez (série “The Read Road”), Cedric Sanders (série “Mind Games”), William Gregory Lee (série “Justified” ) e Beth Grant (série “The Mindy Project”). Em exibição no circuito dos festivais americanos, o filme ainda não tem previsão de estreia comercial.

    Leia mais
  • Filme

    Mercy: Veja o trailer legendado do novo suspense do diretor de Enterrado Vivo

    23 de novembro de 2016 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “Mercy”, que marca a volta do diretor Chris Sparling ao suspense claustrofóbico de “Enterrado Vivo” (2010), após um mal-sucedido desvio dramático em “Sea of Trees” (2015). Sem astros muito famosos, a trama se passa numa casa isolada, mas não demora a diminuir seu cenário para um quarto. Do lado de dentro, irmãos tentam proteger a mãe comatosa, mantida vida por meios artificiais. Do lado de fora, inúmeros mascarados armados, prometendo “misericórdia”. Em jogo, uma herança e parentes gananciosos. O protagonista só não sabe dizer qual parente é o culpado por colocar a vida de todos em risco. O elenco inclui James Wolk (série “Zoo”), Caitlin FitzGerald (série “Masters of Sex”), Tom Lipinski (série “Suits”) e Dan Ziskie (série “Treme”). O filme entrou no acervo da Netflix na terça (22/11)

    Leia mais
  • Filme

    O Quarto de Jack materializa uma enxurrada emocional de tensão e maravilhamento

    20 de fevereiro de 2016 /

    “O Quarto de Jack”, de Lenny Abrahamson, é desses filmes que causam comoção em diversos momentos. É um filme pequeno que se agiganta com seu tema forte e pesado, com as interpretações inspiradas da bela e talentosa Brie Larson (“Como Não Perder Essa Mulher”) e do garotinho Jacob Tremblay (“Mamãe Precisa Casar”), e com cenas que transmitem impotência, claustrofobia e indignação. Ao mesmo tempo, exalta a beleza e a grandeza do mundo, esse mundo tão desconhecido dos olhos e da cabeça do pequeno Jack. A princípio, especialmente se o espectador não se deixou levar pela tentação de ver o trailer ou ler qualquer crítica, a trama desperta inquietação por manter obscuro o motivo de a mãe vivida por Brie Larson e o pequeno Jack viverem sozinhos e trancados em um quarto minúsculo, sem saírem para lugar algum. Mas as respostas vêm em breve, assim como uma série de outros sentimentos perturbadores, causados pela raiva, urgência pela liberdade e sede de justiça. Lenny Abrahamson (“Frank”) poderia muito bem ter optado por uma janela de aspecto mais fechada, a fim de tornar aquele espaço pequeno ainda menor, mas ele foi na direção oposta, com o scope, dando àquele espaço uma relativa grandeza na cabeça de Jack, que nunca conheceu outro lugar em seus cinco anos de vida. Demora um pouco para ele aceitar, por exemplo, que aquilo que vê na televisão velha e com má sintonia não é mágica, mas pessoas de verdade que existem em um mundo do outro lado daquelas paredes. Trata-se de uma clara alusão ao mito da caverna de Platão. Uma vez que fica difícil escrever sobre “O Quarto de Jack” sem entregar alguns spoilers, o conselho para os leitores é pararem por aqui e correrem para o cinema, para assistirem a um dos grandes filmes do ano. Já os que pretendem refletir mais sobre a trama, podem considerar resumir a obra em dois momentos distintos: antes e depois do quarto do título. Isto serve tanto para a jornada dos personagens quanto para a experiência cinematográfica dos espectadores. Não se trata, que fique claro, de um mero filme sobre sequestro, fuga e final feliz. Além de conseguir envolver o público no plano da mãe e incluir grande carga de suspense no momento da fuga do garotinho, o longa tem cenas de tirar a respiração. Uma das mais lindas capta o olhar de Jack ao ver pela primeira vez o céu azul. Além disso, a trama também permite ao espectador acompanhar o que acontece com os personagens depois disso. As cicatrizes e os traumas daqueles anos confinados gerarão ainda muito interesse na segunda parte do filme, com a difícil readaptação à vida normal, tanto para o garoto quanto para sua mãe, que precisou ser forte pelo garotinho de cabelos longos, mas ele também representou o principal motivo de ela querer sobreviver dentro daquela situação hedionda. O segundo ato é tão bom quanto o primeiro, trazendo ainda mais cenas comoventes, entre elas a relação de Jack com a avó (Joan Allen, de “O Legado Bourne”) e o modo como a mãe de Jack cai em depressão ao se ver diante daquele mundo que os acolhe, mas que também procura tirar proveito de sua experiência perturbadora de aprisionamento e abuso sexual. O drama é baseado em um romance da escritora irlandesa-canadense Emma Donaghue, que tem um histórico interessante de livros sobre personagens femininas fortes. Dois de seus livros receberam prêmios especiais de ficção lésbica. E se “O Quarto de Jack” não possui marcas de lesbianismo, tem um forte apelo feminino, ao mostrar a personagem de Brie como uma mulher que recusa, com toda a razão, a ideia de que Jack seja produto da ação de um estuprador, mas sim que seja o garoto dela, e só dela. Esta declaração, inclusive, é um dos momentos mais fortes deste filme sensível e doloroso. Revelada ainda criança em sitcoms televisivos, Brie Larson já merecia reconhecimento por “Temporário 12” (2013), drama indie premiadíssimo e negligentemente ignorado pela Academia. Em compensação, por seu desempenho no filme atual, vem acumulando prêmios, como o BAFTA, o Globo de Ouro, o Critics Choice e o SAG Awards (prêmio do Sindicato dos Atores), além de disputar como favorita o Oscar de Melhor Atriz.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie