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  • Filme,  Música

    Rocketman pode cortar homossexualidade de Elton John para ser exibido para menores

    22 de março de 2019 /

    Uma cena de “Rocketman”, cinebiografia de Elton John, pode ser cortada para o filme ser lançado com classificação para menores. Segundo apurou o tabloide britânico Daily Mail e confirmou o Guardian, são cerca de 40 segundos, que representam o momento em que o cantor assume sua sexualidade de forma mais clara na produção. Na cena, Elton John, vivido por Taron Egerton (“Robin Hood”), aparece na cama sem roupas com seu empresário e amante, interpretado por Richard Madden (“Game of Thrones”). O diretor Dexter Fletcher estaria sob pressão do estúdio Paramount para tirar o trecho do filme, que assim seria liberado para maiores de 13 anos nos Estados Unidos. O problema do estúdio é que Elton John teria dado carta branca ao diretor para que mostrasse o que bem entendesse, não importando qual fosse a classificação indicativa final da obra. Fletcher foi quem assumiu a direção de “Bohemian Rhapsody” após a demissão de Bryan Singer, que causou tumultos no set e ainda enfrentou denúncias de abuso sexual no ano passado. Mesmo com estes problemas, a cinebiografia da banda Queen acabou estourando as bilheterias e vencendo vários prêmios, inclusive o Oscar de Melhor Ator para Rami Malek. Assim como Freddie Mercury, Elton John tinha uma namorada (Linda Woodrow) e dizia-se bissexual nos anos 1970. Foi até além: foi casado com uma mulher (a engenheira de som alemã Renate Blauel) durante quatro anos na década de 1980. Ele só se assumiu gay em 1992, logo após a morte do cantor do Queen por Aids e um ano antes de conhecer seu marido, David Furnish. “Rocketman” tem previsão de estreia para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Para não pagar multa, Kleber Mendonça Filho se diz perseguido pelo MinC e recebe resposta

    30 de maio de 2018 /

    O cineasta Kleber Mendonça Filho voltou a se dizer perseguido pelo Ministério da Cultura. Em uma carta aberta publicada nas redes sociais, ele afirmou estar sofrendo “uma punição inédita no Cinema Brasileiro” com a exigência da devolução de R$ 2,2 milhões referentes a recursos captados para a realização do longa “O Som ao Redor” (2009), após descumprir regras do edital. Considerado pela crítica um dos melhores longas brasileiros desta década, “O Som ao Redor” foi feito com verba pública após vencer um edital do MinC que determinava que só seriam aceitos “projetos com orçamento de, no máximo, R$ 1,3 milhão”. Entretanto, a produtora do filme enviou para a Ancine (Agência Nacional do Cinema) um orçamento de R$ 1.494.991 — 15% superior ao limite máximo e, após vencer o edital, ainda redimensionou seus custos para R$ 1.949.690. A discrepância entre o custo do filme e o limite permitido pelo edital foi detectada pela área técnica da Ancine e informada à Secretaria do Audiovisual, do MinC, em 2010. Mas a irregularidade foi ignorada e “O Som ao Redor” obteve permissão para captar R$ 1.709.978. O filme acabou selecionado para representar o Brasil na disputa de uma indicação ao Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira. O caso, no entanto, foi denunciado à ouvidoria do MinC e ao Ministério Público Federal, o que levou a uma investigação que confirmou que a obra havia recebido recursos “em desacordo com os limites previstos no edital”. Kleber Mendonça Filho afirma ter dado um jeitinho na época para enquadrar seu filme nas regras, com recursos complementares captados no âmbito estadual, via o Funcultura de Pernambuco. E que isso teria sido aprovado – o que explicaria a irregularidade ter sido ignorada durante o período em que Juca Ferreira foi ministro da Cultura do governo Lula. Após perder os prazos para recorrer à cobrança, o diretor foi às redes sociais reclamar. “No Brasil dos últimos tempos, a nossa capacidade de expressar indignação como cidadãos vem sendo diminuída, creio que por dormência. E é bem aqui onde assumo resignado uma posição habitual demais no nosso país, a de um cidadão que precisa defender-se de acusações injustas”, escreveu, numa carta aberta dirigida ao Ministro da Cultura Sérgio Sá Leitão. O diretor afirma que seu consultor jurídico chegou a procurar a Coordenação de Editais da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura para esclarecer se a captação extra seria considerada irregular. “A SAV afirmou, via e-mail oficial, que a captação de recursos não-federais (no nosso caso, o Funcultura pernambucano) NÃO VIOLARIA os limitadores dispostos no edital de Baixo Orçamento em questão. Essa resposta está documentada (‘Sim, o edital só veta recursos federais acima de R$ 300 mil.’). Nós nunca faríamos alteração de orçamento sem o acompanhamento das agências responsáveis, elas próprias regidas por regras internas duras”, diz, na carta aberta. Dirigindo-se ao Ministro da Cultura, o cineasta questiona: “Pergunto ao senhor se houve comunicação entre o MinC e a Ancine para tentar esclarecer essa questão institucional que não deveria ser transformada numa punição inadequada para os produtores de um filme exemplar”. E acrescenta, apontando suposta “conspiração”: “Por que a denúncia feita por um funcionário da Ancine encontrou sentido dentro do MinC, mas não na própria Ancine, onde o processo interno não foi adiante?” Logo após a publicação de seu manifesto de muitas páginas, que pode ser lido abaixo na íntegra, a situação escalou a ponto de virar um movimento em defesa da “liberdade de expressão” e “uma questão própria da luta da Cultura no Brasil”, conforme assinala um abaixo-assinado encabeçado pelo ator Wagner Moura. O texto disponibilizado no começo da semana passou a receber diversas assinaturas ilustres para defender o diretor da cobrança e denunciar “com perplexidade e democrática preocupação a conduta do Ministério da Cultura”. O manifesto teve resposta do Ministério da Cultura, que voltou a destacar que a denúncia não partiu do MinC e que o enquadramento se deu por uma questão técnica, prevista em contrato assinado por representante legal da produtora do filme. Além disso, apesar da carta aberta e do abaixo-assinado reclamarem de falta de diálogo, o MinC afirmou ter recebido o advogado de Mendonça Filho a quem informou como deveria ser o procedimento legal para recorrer à cobrança. O MinC ainda informou ter dado mais 10 dias para o diretor ou seu representante encaminhar o recurso e diz rejeitar “veementemente a insinuação irresponsável e sem base nos fatos de que haveria ‘perseguição política’ e ‘atentado à liberdade de expressão’ no caso”. “A instituição está apenas cumprido a sua obrigação legal e ética, de modo técnico e isento”, diz o texto, que lamenta que a empresa do diretor, a Cinemascópio, não tenha exercido o direito de recorrer da decisão, e “em vez do caminho legal, institucional e administrativo”, tenha optado “por pessoalizar a questão e tratá-la em redes sociais, com insinuações”. Leia abaixo todos os comunicados do caso. 1. A carta aberta publicada por Kleber Mendonça Filho: “Recife, 29 de Maio de 2018. Caro Ministro de Estado da Cultura, Sr. Sergio Sá Leitão Dirijo-me ao senhor, através da presente Carta Aberta, por acreditar que essa troca tem um sentido democrático. Esse texto também está sendo compartilhado com o público, entidades de classe, a imprensa e profissionais da cultura no Brasil e no exterior. Como cidadão brasileiro, artista e trabalhador da Cultura, ainda vejo o nosso país como uma Democracia e entendo que o Ministério da Cultura tem como missão divulgar, zelar e fomentar nossa produção cultural, além de dialogar com os trabalhadores da Cultura. De forma institucional, o senhor deve nos representar, mesmo que talvez tenhamos ideias distintas sobre temas que nos são caros, como o Cinema, a Cultura e o país. Foi como cidadão e cineasta que recebi perplexo uma comunicação do seu Ministério, e isso ocorreu por email no dia 29 de março último, durante as 14 semanas de trabalho no meu filme novo, ‘Bacurau’, co-dirigido por Juliano Dornelles. ‘Bacurau’ é uma co-produção franco-brasileira. Estávamos no Sertão do Seridó, no Rio Grande do Norte, quando a comunicação do MinC nos informou que todo o dinheiro do Edital de Baixo Orçamento utilizado na realização de ‘O Som ao Redor’, meu primeiro longa metragem, realizado em 2010, teria de ser devolvido. Desde o fim das filmagens de ‘Bacurau’, há duas semanas, e isso inclui uma pesada desprodução, que tentamos agendar uma visita com o senhor para discutir essa questão. Tentamos de várias formas, contato pessoal e marcação de uma agenda oficial, sem sucesso. Para além disso, sempre nos colocamos à disposição de dialogar. A carta por nós recebida do MinC sugere uma punição inédita no Cinema Brasileiro e que nos pareceria mais adequada a produtores que não teriam sequer apresentado um produto finalizado, e isso após algum tempo de diálogo. A carta veio, inclusive, do mesmo Ministério da Cultura que indicou ‘O Som ao Redor’ para representar o Brasil no Oscar, em 2013. É de suma importância que esse meu escrito não perca de vista a natureza dessa situação. No Brasil dos últimos tempos, a nossa capacidade de expressar indignação como cidadãos vem sendo diminuída, creio que por dormência. E é bem aqui onde assumo resignado uma posição habitual demais no nosso país, a de um cidadão que precisa defender-se de acusações injustas. O valor exigido para devolução (com boleto já emitido) na carta do Ministério da Cultura é R$ 2.162.052,68 – Dois Milhões Cento e Sessenta e Dois Mil e Cinquenta e Dois Reais Com Sessenta e Oito Centavos – já corrigidos. ‘O Som ao Redor’ custou R$ 1,700,000,00 – Um milhão e setecentos mil reais – no seu processo de produção, nos anos de 2010 e 2011. Em câmbio corrigido do dia de hoje, ‘O Som ao Redor’ custou 465 mil (quatrocentos e sessenta e cinco mil) dólares. O MinC deveria premiar produtores que fazem tanto e que vão tão longe com orçamento de cinema tão reconhecidamente enxuto. Os recursos complementares foram captados no âmbito estadual, através do Edital de Audiovisual do Funcultura de 2009 no valor de R$ 410.000,00, sendo que esse valor foi devidamente declarado e autorizado pela ANCINE, após comunicação entre as duas instituições (Ancine e Secretaria do Audiovisual). São informações públicas e declaradas, já há oito anos: MinC/Edital: Um milhão de reais. — Petrobras: 300 mil reais. (Obs: o prêmio do edital da Petrobras era de 571 mil 805 reais, mas saiba que 271 mil 805 reais foram devolvidos para respeitar o limite definido claramente no edital para verbas federais – de um milhão e 300 mil reais). — Funcultura Pernambuco: 410 mil reais, verba estadual (não federal). ‘O Som ao Redor’ é fruto do Concurso de Apoio à Produção de Longas Metragens de Baixo Orçamento 2009. Destaco aqui o trecho do Edital: “11. DAS VEDAÇÕES 11.1 É expressamente vedada: (…) C) O acúmulo do apoio previsto neste Edital com recursos captados através das leis 8.313/91 e 8.685/93, bem como com recursos provenientes de outros programas e/ou apoios concedidos por entes públicos federais, acima do limite de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais)”. Isso parecia entrar em conflito com o item 2.1d acerca da definição de obra cinematográfica de baixo orçamento: “2.1. Para fins deste Edital, entende-se que: (…) d) OBRA CINEMATOGRÁFICA DE LONGA METRAGEM DE BAIXO ORÇAMENTO é aquela obra audiovisual cuja matriz original de captação é uma película com emulsão fotossensível ou matriz de captação digital, cuja destinação e exibição seja prioritariamente e inicialmente o mercado de salas de exibição, cuja duração seja superior a setenta minutos e cujo custo de produção e cópias não ultrapasse o valor de até R$ 1.300.000,00 (um milhão trezentos mil reais);” Nosso consultor jurídico à época levou à Coordenação de Editais da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura a dúvida sobre recursos não-federais. A SAV afirmou, via email oficial, que a captação de recursos não-federais (no nosso caso, o Funcultura pernambucano) NÃO VIOLARIA os limitadores dispostos no edital de Baixo Orçamento em questão. Essa resposta está documentada (“Sim, o edital só veta recursos federais acima de R$ 300 mil.”). Nós nunca faríamos alteração de orçamento sem o acompanhamento das agências responsáveis, elas próprias regidas por regras internas duras. Pergunto ao senhor se houve comunicação entre o MinC e a Ancine para tentar esclarecer essa questão institucional que não deveria ser transformada numa punição inadequada para os produtores de um filme exemplar. Por que a denúncia feita por um funcionário da Ancine encontrou sentido dentro do MinC, mas não na própria Ancine, onde o processo interno não foi adiante? Pergunto-lhe ainda o porquê de o MinC não ter nos respondido ao nosso pedido de compartilhar o processo relativo ao filme entre o Minc e a Ancine, fruto de um email oficial por nós enviado em 28 de agosto de 2017? O MinC também não observou a vedação acima, nem tampouco registra nossa prova de boa fé documentada de termos nos comunicado com a SAV para esclarecer essa questão. Também não observa a maneira correta com a qual tratamos o patrocínio da Petrobras, respeitando o limite claro de um milhão e trezentos mil reais às verbas federais. A interpretação também nos parece equivocada quando analisada a praxe do processo de captação no setor; a interpretação é absurda ainda por representar verdadeiro enriquecimento injustificado da União (a devolução de todo o valor do edital e com valores corrigidos) em virtude da entrega do filme (reconhecida pela própria AGU em parecer). Na época, outros filmes dos primeiros editais de Longas Metragens de Baixo Orçamento esclareceram da mesma forma ética a vedação destacada acima, complementando seus orçamentos com recursos estaduais ou municipais. São informações públicas disponíveis também há anos. Vale observar que o edital de Longas de Baixo Orçamento de 2011 viu o seu texto passar por alteração, finalmente vetando de fato qualquer tipo de recurso extra, municipal e/ou estadual. Caro senhor ministro, preciso ainda registrar que a carta recebida do vosso MinC veio como uma surpresa, especialmente por não termos tido a chance de dialogar com o Ministério. Como artista, o mínimo que espero de um Ministério como...

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    Deadpool 2 é reclassificado para maiores de 16 anos no Brasil

    18 de maio de 2018 /

    Após estrear nos cinemas do país na quinta-feira (17/5) com classificação etária para maiores de 18 anos, “Deadpool 2” conseguiu ser reclassificado para 16 anos. O anúncio foi feito nesta sexta-feira pela Fox Film do Brasil, que distribui o longa-metragem. Menores de 16 terão a entrada autorizada desde que acompanhados pelos pais ou responsáveis legais. A distribuidora brasileira fez o anúncio por meio de sua página no Twitter e aproveitou a natureza irônica e sarcástica do personagem para fazer piada: “Eu disse que era um filme família!”. Veja abaixo Segundo informações do site Filme B, que acompanha o mercado audiovisual brasileiro, “Deadpool 2” entrou em cartaz na quinta com público estimado de 238 mil pessoas, desempenho 41% menor do que a performance do o primeiro título, que levou 404 mil espectadores aos cinemas no dia da estreia, apesar de distribuído em menos cinemas. A expectativa, com a nova classificação indicativa, é que os números melhorem no fim de semana. O primeiro filme tinha sido classificado para maiores de 16 anos. O Departamento de Políticas de Justiça do Ministério da Justinha afirmou ter proibido a continuação para menores de 18 anos por conter exibição de “drogas, violência extrema e conteúdo impactante”. Se esta classificação não fosse revertida, espectadores com idades abaixo dessa faixa não seriam admitidos nas salas nem se estiverem acompanhados de seus pais ou responsáveis. Por conta isso, algumas redes de exibição e serviços online de vendas de ingressos, como o Cinemark, chegaram a orientar os menores de idade que tinham adquirido ingressos para o filme em pré-venda a pedirem reembolso. A repercussão nas redes sociais foi grande, com manifestações a favor e contra a medida. Boa parte das reclamações veio de fãs menores que estavam se programando para assistir ao filme. Ninguém lembrou, entretanto, da polêmica de “Aquarius”. O filme de Kleber Mendonça Filho também foi classificado para maiores de 18 anos. Tinha cenas de consumo de drogas e nudez masculina frontal, com pênis ereto e sexo grupal. Mas protestos politizaram a discussão da recomendação etária, que acabou revista para 16 anos após o diretor insinuar que se tratava de perseguição política. Aquele filme era para adultos. “Deadpool 2” é um besteirol adolescente. Eu disse que era um filme família. OFICIAL: A classificação indicativa de #Deadpool2 (que antes era 18 anos) agora é 16 anos. ASSISTA HOJE NOS CINEMAS! Compre aqui: https://t.co/OHaSJ3sHBk pic.twitter.com/9CgW6EaxJV — Fox Film do Brasil (@FoxFilmdoBrasil) May 18, 2018

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    Deadpool 2 é proibido para menores de 18 anos no Brasil

    16 de maio de 2018 /

    O Ministério da Justiça classificou “Deadpool 2” como “não recomendado para menores de 18 anos“. O motivo seria a presença de “drogas, violência extrema e conteúdo impactante”. O primeiro filme do anti-herói recebeu uma classificação indicativa de 16 anos. Mas muitos que tinham a idade inferior à recomendada puderam assistir o longa acompanhados de um responsável que tivesse idade superior à classificação indicativa. Entretanto, as regras mudam quando se trata de um filme com classificação de 18 anos. Os menores de idade não podem assistir espetáculos públicos classificados para maiores, mesmo que com autorização ou acompanhamento do responsável. A classificação fará com muitos fãs do herói da Marvel sejam barrados nas bilheterias. O longa chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, dia 17 de maio.

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    Franquia Cinquenta Tons atinge US$ 1 bilhão de bilheteria mundial

    11 de fevereiro de 2018 /

    A estreia de “Cinquenta Tons de Liberdade” neste fim de semana foi o empurrão que faltava para a trilogia atingir o faturamento de US$ 1 bilhão de arrecadação em todo o mundo. Apesar de representar a pior abertura de todos os três filmes, o novo lançamento rendeu US$ 136,9M em todo o mundo, somando-se aos US$ 381,1M de “Cinquenta Tons Mais Escuros” (2017) e aos US$ 571M de “Cinquenta Tons de Cinza” (2015). E isto sem que nenhum deles tenha sido lançado na China. O fenômeno é realmente internacional, já que os três filmes somados não passam de US$ 319,4 na América do Norte. Mas não deixa de ser significativo, considerando o desinteresse do cinema americano em produções de viés erótico. Filmes como “Shame” (US$ 3,9M nos EUA) e “Showgirls” (20,3M) foram verdadeiros fracassos comerciais. Na verdade, desde que “Henry & June” se tornou o primeiro lançamento com a classificação “NC-17” em 1990, Hollywood se afastou de tudo o que fosse mais provocativo por medo da censura. Na prática, “NC-17” diferencia-se por um pequeno detalhe da classificação “R”: é proibida para menores de 17 anos mesmo na companhia de adultos responsáveis. Entretanto, é mais entendida como sendo a classificação que precede o “X” de sexo explícito. “Cinquenta Tons” não representa uma revisão de critérios, porque ousa muito pouco em relação ao que o cinema europeu tem mostrado. A trilogia foi classificada como “R” nos Estados Unidos. Assim como “Deadpool” e “Logan”, por exemplo. E cada filme de sua franquia se revelou menos quente que o anterior – o novo tem casamento, noiva de vestido branco e gravidez. Um levantamento do público apontou que 78% das pessoas que lotaram os cinemas para ver o final da trilogia neste fim de semana nos Estados Unidos foram mulheres e 55% tinham menos de 30 anos. É revelador que a maioria dos homens não tenha considerado o apelo do filme excitante o suficiente para compensar uma ida ao cinema, nem mesmo os jovens de hormônios desenfreados.

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    Filme do Homem-Múltiplo com James Franco deve ser para maiores

    28 de novembro de 2017 /

    O filme sobre o Homem-Múltiplo deve ser produzido para maiores, de acordo com James Franco. Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, o ator assumiu seu envolvimento num projeto do universo “X-Men”, sem, entretanto, confirmar qual é exatamente o projeto. Mas ele foi anteriormente ligado ao Homem-Múltiplo. “Está em estágios iniciais. O que provavelmente posso dizer é que, como tudo, ainda precisa ser desenvolvido”, contou Franco. “Nosso modus operandi é como podemos levá-lo a um novo terreno? Nem que seja um pouquinho, mas sem perder de vista a diversão? O que amo sobre Simon Kinberg, a Fox e a equipe de ‘X-Men’ é o que fizeram com ‘Deadpool’ e ‘Logan’ – demorou um tempo para chegar lá, talvez uns 10 anos -, que são para maiores. E vamos pegar essa coisa de super-herói e realmente explorar num novo gênero. Então estamos trabalhando com Simon Kinberg numa propriedade X-Men.” Vale lembrar que os dois filmes citados por Franco, “Deadpool” e “Logan”, foram lançados com classificação “R” nos Estados Unidos, a censura máxima dos filmes comerciais. Mas foram liberados para maiores de 16 anos no Brasil. O personagem especulado para Franco é bastante popular nos quadrinhos. O Homem-Múltiplo já integrou tanto os X-Men quanto X-Force – grupo que deve ser introduzido no cinema em “Deadpool 2” e também deverá ganhar um filme próprio. Capaz de gerar duplicatas infinitas de si mesmo, Jamie Madrox, o Homem-Múltiplo foi concebido em 1975 pelo recém-falecido roteirista Len Wein, que também criou Wolverine e o Monstro do Pântano. Curiosamente, ele apareceu pela primeira vez numa história do Quarteto Fantástico, mas logo foi parar no universo mutante da Marvel. O ponto alto de sua trajetória aconteceu no começo do século 21, quando ganhou revista própria e mostrou a extensão de seus poderes, enviando duplicatas para estudar diferentes técnicas, que aprendia instantaneamente ao absorver suas cópias de volta em seu corpo. Foi também neste período que ele abriu uma agência de detetives e passou a apresentar sintomas de esquizofrenia. O roteiro está sendo escrito por Allan Heinberg, criador da série “The Catch” e roteirista de “Mulher-Maravilha”, e ainda não há diretor definido. De todo modo, o filme solo não será a primeira aparição de Madrox no universo cinematográfico dos X-Men. O personagem deu as caras em “X-Men: O Confronto Final”, em 2006, vivido pelo ator Eric Dane (da série “The Last Ship”).

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    Jogos Mortais: Jigsaw é proibido para menores de 18 anos no Brasil

    29 de outubro de 2017 /

    O filme “Jogos Mortais: Jigsaw” recebeu classificação indicativa de 18 anos no Brasil. A decisão foi devido à violência gráfica e cenas impactantes da produção. Conhecida pelos jogos de tortura com diferentes tipos de mortes, a franquia geralmente recebe a restrição etária mais elevada no país. Mas é interessante reparar que, embora tenha classificação “R” nos Estados Unidos, inúmeras produções com esta mesma distinção chegam com indicação para maiores de 16 e até 14 anos no Brasil, como “Logan”, “Deadpool”, “Cinquenta Tons Mais Escuros”, “It – A Coisa” e “Perfeita É a Mãe”. Na Argentina, “Jogos Mortais: Jigsaw” foi proibido para menores de 16 anos. O filme estreou em 1º lugar no fim de semana na América do Norte, mas também registrou a menor abertura de toda a franquia, iniciada há 13 anos. O lançamento no Brasil acontece na quinta, 2 de novembro, dia de Finados.

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    Ministério Público de São Paulo investiga Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola

    24 de outubro de 2017 /

    O Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) abriu um inquérito para investigar o filme “Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola”. Segundo apurou a revista Veja, o motivo foi o descumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O problema não tem relação com a polêmica sobre pedofilia do filme. Trata-se de um detalhe técnico. O material de divulgação teria omitido a classificação indicativa do longa. No pôster e nos trailers, em vez da classificação etária, a distribuidora usou a frase “O pior aluno da escola nunca verifica a classificação indicativa do filme”. O inquérito foi aberto pelo MPSP no dia 11 de outubro, véspera da estreia do longa-metragem. Além da investigação em curso, o promotor Eduardo Dias ainda enviou informações para o Ministério Público Federal (MPF) alertando que o filme é baseado no livro de mesmo nome escrito por Danilo Gentili. A obra possui um aviso na capa indicando que a leitura é inadequada para menores de 18 anos, mas o filme, com cenas gráficas de pedofilia e escatologia, recebeu classificação indicativa para maiores de 14 anos. Veja abaixo o pôster e o trailer do filme.

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    Projeto de Lei quer proibir profanação de símbolos sagrados em filmes, games e eventos artísticos

    4 de outubro de 2017 /

    Um projeto de lei apresentado pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP) no fim de setembro quer proibir a “profanação de símbolos sagrados” em manifestações artísticas — incluindo filmes, games e eventos artístico — , além de reforçar a obrigação de apresentações ao vivo a contarem com classificação indicativa adequada para crianças e adolescentes. Segundo o texto do PL 8615/2017, “esta Lei modifica o artigo 74 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, para obrigar as exibições ou apresentações ao vivo, abertas ao público, tais como as circenses, teatrais e shows musicais, a indicarem classificação indicativa adequada às crianças e aos adolescentes e proibir que a programação de TV, cinema, DVD, jogos eletrônicos e de interpretação –RPG, exibições ou apresentações ao vivo abertas ao público profanem símbolos sagrados”. Segundo Feliciano, que é pastor da Catedral do Avivamento, ligada à Assembleia de Deus, o projeto incluiria símbolos sagrados de todas as religiões. “O que for sagrado para uma pessoa, será contemplado. Já existe uma lei que proíbe a profanação de imagens sagradas. Por isso, não seria censura. O problema é que a lei não é observada. Não dá para dizer que é arte quando alguém pega um crucifixo e coloca no ânus. Em uma exposição, outro dia, um indivíduo pegou a imagem de Nossa Senhora, que é adorada por 80% da população brasileira, a colocou sobre seu órgão genital e depois a triturou. Isso é um absurdo. Por muito menos um pastor teve que sair do país porque chutou uma imagem de Nossa Senhora”, ele disse, em entrevista ao jornal O Globo. Vale lembrar que algo parecido com a descrição do uso de crucifixo em lugar impróprio acontece com destaque numa obra-prima do cinema, “O Exorcista” (1973), que talvez não pudesse ser exibido no Brasil sem cortes se esta lei estivesse em vigor no Brasil, lembrando a atividade dos censores durante a ditadura militar. Questionado se um jogo histórico que retratasse Maomé, por exemplo, seria proibido, o deputado lembrou o ataque ao jornal satírico francês “Charlie Hebdo”, em janeiro de 2015, quando doze pessoas foram mortas. “Meu projeto visa que se coloque limite em tudo. No caso do ‘Charlie Hebdo’, fizeram uma brincadeira como uma imagem sagrada, de Maomé, e resultou na morte de muitas pessoas. Existem super-heróis, jogos de ação… Por que tocar naquilo que é sagrado para as pessoas? Claro, o projeto é muito abrangente. Quando você cria um projeto, você lança a ideia para abrir um debate. Os jogos de RPG, por exemplo, eu incluí mais pela questão da faixa etária”. A iniciativa acontece no momento em que a performance “La Bête”, parte do 35ª Panorama da Arte Brasileira no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), destaca a nudez do artista Wagner Schwartz. “Eu não quero censurar a arte, quero censurar o abuso infantil”, disse o deputado, diante da polêmica despertada por crianças que brincaram com o homem nu. Na entrevista para O Globo, ele chega a comparar a nudez do herói bíblico Davi, na famosa escultura de Michelangelo, com a performante de Schwartz. “Michelangelo pegou uma pedra bruta séculos atrás e transformou em uma imagem perfeita. É diferente de um cidadão aparecer nu, apoiado pela Lei Rouanet, em um museu. Isso é um ato criminoso. O corpo é feito de matéria, então o cidadão poderia ter uma ereção, certo? Não se pode comparar arte com lixo. Arte é uma coisa bonita, que precisa de fato de habilidades diferentes. Que habilidade existe em alguém que deita nu? Isso não é arte, é depravação. Mas tem umas pessoas que acham que são mais inteligentes que eu, botam um cidadão vomitando em uma tela e chamam de arte. Isso é coisa de débil mental”.

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    Série 13 Reasons Why é proibida para menores na Nova Zelândia

    28 de abril de 2017 /

    O departamento de classificação etária de cinema e séries da Nova Zelândia decidiu liberar “13 Reasons Why” apenas para maiores de 18 anos. A proibição para menores foi motivada pelas taxas de suicídio juvenil no país, uma das maiores entre as nações da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). “Especialistas em saúde mental estão extremamente preocupados com os efeitos que ’13 Reasons Why’ poderia causar nos adolescentes do país, que estão fazendo maratonas da série a todo momento”, disse o órgão que regula a classificação indicativa em um comunicado. Ainda de acordo com o comunicado, as autoridades do país consultaram uma série de grupos especializados em saúde mental e conversaram com adolescentes que assistiram a todos os 13 episódios da 1ª temporada, antes de tomar sua decisão. A partir dessa pesquisa, as autoridades reconheceram que o programa tem um “mérito significante” por abordar um assunto “extremamente relevante” para adolescentes, principalmente por abordar temas como suicídio, violência sexual e bullying. Ainda assim, houve ressalvas devido a cena em que a protagonista Hannah comete suicídio ser muito forte. Por conta disso, menores de 18 anos só poderão assistir à série da Netflix acompanhada por um adulto responsável. Segundo dados da OCDE, pelo menos dois adolescente cometem suicídio na Nova Zelândia a cada semana.

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    Campeão de reprises na Sessão da Tarde, A Lagoa Azul deixa de ser censura livre

    21 de abril de 2017 /

    Um dos filmes mais reprisados na Sessão da Tarde em todos os tempos, “A Lagoa Azul” (1980) não deveria ser exibido para crianças. Em despacho publicado no Diário Oficial da União de quinta (20/4), o Ministério da Justiça reclassificou o longa como “não recomendado para menores de 12 anos”, por conter violência e teor sexual. Até então, o filme tinha a classificação indicativa “livre”. Por conta disso, foi exibido mais de 30 vezes pela Globo e o SBT no horário vespertino só neste século. Foi justamente uma exibição na Sessão da Tarde, em 9 de março deste ano, que gerou a reclassificação. No despacho publicado no Diário Oficial, o Ministério da Justiça relata que recebeu “denúncia” de um “cidadão” sobre “uma suposta incompatibilidade entre o conteúdo apresentado” e a classificação livre do longa. O ministério, então, instaurou um inquérito administrativo, que constatou que a versão editada para TV de “A Lagoa Azul” possui “ato violento” e “apelo sexual” reiteradamente, o que a torna incompatível para menores de 12 anos. “A Lagoa Azul” foi exibido como “censura livre” porque a classificação era mais liberal em 1995, quando o filme recebeu sua certificação para a TV. As regras se tornaram mais rígidas recentemente, com a criação de um manual com o que pode e não pode para cada faixa etária, após excessos cometidos pela TV aberta. Ironicamente, na época em que o filme foi considerado adequado, havia mais rigidez em relação aos horários de exibição. Até recentemente, filmes impróprios para menores de 12 anos só poderiam ser exibidos às 20h. Foi, por sinal, por causa disso que as “novelas das oito” começaram a ser exibidas após as 21h. Entretanto, desde agosto do ano passado o Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a imposição de vinculação de horário à classificação etária. As emissoras têm apenas que informar que a programação é imprópria para determinadas idades. Na prática, a reclassificação de “A Lagoa Azul” aconteceu tardiamente e tem efeito meramente informativo. Na época em que foi feito, o filme também foi acompanhado de polêmica etária. Ele conta a história de duas crianças, Emmeline (Brooke Shields) e Richard (Christopher Atkins), que sobrevivem a um naufrágio. Juntamente com um velho marinheiro, vão parar em uma ilha tropical, um paraíso com uma lagoa azul. O marinheiro morre, e as crianças crescem, se apaixonam e descobrem o sexo – e têm um filho. Brooke Shields tinha apenas 15 anos, o que gerou protestos pelo conteúdo sexual e cenas de topless da produção. Atualmente, a atriz está com 50 anos. O longa foi exibido com censura 16 anos nos cinemas brasileiros. Mas a versão televisiva tem cortes. Os produtores realizaram uma sequência em 1991, “De Volta à Lagoa Azul”, basicamente contando a mesma história com outra beldade adolescente, Milla Jovovich, também com 15 anos na época das filmagens. E lançaram uma versão televisiva em 2012, “Lagoa Azul: O Despertar”, que ainda não estreou na TV aberta e recebeu indicação etária para maiores de 14 anos na TV americana.

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    Demi Lovato e Joe Jonas planejam versão para maiores de Camp Rock

    13 de março de 2017 /

    A cantora Demi Lovato revelou que está planejando uma versão para maiores de “Camp Rock”, telefilme musical do Disney Channel que ela estrelou ao lado dos Jonas Brothers em 2008. Em entrevista realizada pelo programa Entertainment Tonight no tapete vermelho do Kid’s Choice Awards, ela confirmou que tem conversado com Joe Jonas a respeito e que definitivamente vão realizar o filme. “É minha ideia. E vamos fazer mesmo. Vai acontecer. Será uma mistura de ‘American Pie’ e filmes da Disney”, ela explicou. O vídeo inteiro da entrevista, que ainda aborda o relacionamento de Demi com o lutador brasileiro Guilherme “Bomba” Vasconcelos, pode ser conferido abaixo. “Camp Rock” foi um enorme sucesso e deu um grande impulso em sua carreira. A produção teve até sequência, “Camp Rock 2: The Final Jam” (2010), novamente com Lovato e os Jonas. Não há mais detalhes sobre a nova versão, que, segundo Lovato, terá classificação “R”, destinada a maiores de 17 anos nos EUA. Joe Jonas já tinha falado do projeto em entrevista à Marie Claire, quando disse o filme poderie ter uma sequência. “Claro que faz sentido. Para todos nós, seria engraçado fazer o período de formatura. Mas com um aspecto um pouco mais sombro, seria um filme adulto”, disse ele. Para completar, no mês passado o cantor publicou no Twitter uma foto ao lado de Demi com a legenda “CR3?”, instigando os fãs com a possibilidade. Veja também abaixo. EXCLUSIVE: Demi Lovato Talks New Boyfriend, Sober Birthdays and R-Rated 'Camp Rock' https://t.co/FBzkmCw2db pic.twitter.com/sXC9PqPDjW — Demi Lovato News (@justcatchmedemi) March 13, 2017 CR3? pic.twitter.com/wlc8dFmzZn — J O E J O N A S (@joejonas) February 12, 2017

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