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    Família de Laurie Strode enfrenta Michael Myers em pôsteres e vídeo de “Halloween Kills”

    5 de outubro de 2021 /

    A Universal Pictures divulgou novos pôsteres e mais um vídeo dos bastidores de “Halloween Kills: O Terror Continua”, que destacam três gerações de mulheres da família Strode, descritas como “guerreiras”. No novo filme, Michael Myers avança em busca da família de Laurie Strode (Jamie Lee Curtis), a “final girl” de seu massacre original de 1978. Desta vez, porém, Laurie, sua filha (Judy Greer) e sua neta (Andi Matichak) se juntam a outros sobreviventes para caçá-lo. Novamente dirigido por David Gordon Green, que comandou o “Halloween” de 2018, o terror vai chegar aos cinemas em 14 outubro no Brasil e já tem uma sequência encaminhada, que promete encerrar a franquia.

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    Vídeo de bastidores destaca volta de personagens clássicos de “Halloween”

    2 de outubro de 2021 /

    A Universal Pictures revelou um novo vídeo dos bastidores de “Halloween Kills: O Terror Continua”, que destaca a volta de três atores do filme original, Charles Cyphers, Nancy Stephens e Kyle Richards. Além de depoimentos sobre o longa de 1978, dirigido por John Carpenter, o vídeo mostra o reencontro de Kyle Richards com Jamie Lee Curtis, estrela do longa original e que continua na franquia até hoje. Kyle era uma das crianças que Laurie Strode, a personagem de Curtis, cuidava como babá durante o primeiro massacre cometido por Michael Myers. A atriz deu continuidade à carreira e foi até uma das enfermeiras da série “Plantão Médico” (E.R.). Já o intérprete de seu irmão em 1978 desistiu de atuar e sua versão adulta será vivida por Anthony Michael Hall (“O Vidente”) no novo longa. Em “Halloween Kills”, os velhos personagens se aliam à família de Laurie Strode para caçar o psicopata e impedir um novo massacre. Novamente dirigido por David Gordon Green, o terror vai chegar aos cinemas em 14 outubro no Brasil e já tem uma sequência encaminhada, que promete encerrar a franquia.

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    Trailer chinês de “Duna” destaca batalha pelo planeta Arrakis

    23 de setembro de 2021 /

    A Warner divulgou um novo trailer do remake de “Duna”, desta vez confeccionado para o mercado chinês. A prévia tem ritmo mais lento, mas é repleta de cenas inéditas, que enfatizam a batalha pelo controle do planeta Arrakis. Fãs de ficção científica conhecem de cor a história de “Duna”. Trata-se de um clássico do gênero, originalmente escrito por Frank Herbert em 1965 e levado pela primeira vez às telas em 1984 com direção de David Lynch (o criador de “Twin Peaks”). O material ainda rendeu duas minisséries do canal Syfy e uma franquia literária, que continua a ser estendida, anos após a morte de Herbert, em 1986. Na trama, uma família aristocrática deixa seu planeta para assumir a supervisão da mineração da Especiaria, o elemento mais valorizado do universo, que só existe no mundo de Arrakis. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real enfrente complôs e sofra um atentado. Mas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra de Arrakis como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. O elenco reunido para materializar essa história é tão grandioso quanto a escala da produção, com Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”) no papel do protagonista e incluindo ainda Jason Momoa (o “Aquaman”), Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Sharon Duncan-Brewster (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”), Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”) e Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) – entre outros. A direção é de Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), que também trabalhou no roteiro com Jon Spaihts (“Prometheus”) e Eric Roth (“Forest Gump”), e a estreia nos cinemas do Brasil está marcada para o dia 14 de outubro.

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    Foundation: Vídeo detalha desafio de adaptar um dos maiores clássicos da sci-fi

    21 de setembro de 2021 /

    A Apple TV+ divulgou um novo vídeo da série “Foundation”, com depoimentos do cocriador David S. Goyer (roteirista de “Batman: O Cavaleiro das Trevas”) e de vários integrantes do elenco sobre a adaptação épica e ambiciosa daquela que é considerada uma das principais obras da ficção científica mundial: “Fundação”, escrita nos anos 1950 por Isaac Asimov (1920-1992). Como Goyer lembra na prévia, a obra influenciou tudo o que veio depois, incluindo “Star Wars” e “Duna”, e a missão de adaptar o texto clássico foi um desafio histórico, após até a HBO desistir diante do preço. Os livros “Fundação” (1951), “Fundação e Império” (1952) e “Segunda Fundação” (1953) foram inspirados pela queda do Império Romano e têm como pano de fundo um futuro em que a Via Láctea está sob o controle do Império Galáctico. Entretanto, o matemático Hari Seldon desenvolve uma fórmula que prevê que os dias do Império estão contatos. Ele descobre que a atual forma de governo vai entrar em colapso e mergulhar a humanidade numa era de trevas, na qual todo o conhecimento será perdido e o homem voltará à barbárie. A descoberta o transforma em inimigo do Império e também origina um grupo conhecido como A Fundação, criado para preservar o conhecimento humano do inevitável apocalipse. A adaptação foi desenvolvida por David S. Goyer em parceria com Josh Friedman (criador de “Emerald City”) e destaca os atores Jared Harris (“Chernobyl”) e Lee Pace (“Capitã Marvel”) como protagonistas. Harris interpreta o cientista Hari Seldon e Pace é Brother Day, o atual Imperador da galáxia. O elenco também inclui Terrence Mann (“Sense8”), Alfred Enoch (“How to Get Away with Murder”), Lou Llobell (“Voyagers”), Leah Harvey (minissérie “Les Misérables”), Laura Birn (“Caçada Mortal”), Mido Hamada (“Counterpart”), Geoffrey Cantor (“Demolidor”) e Daniel MacPherson (“Strike Back”). A trilogia literária original teve impacto tão grande que os fãs dos livros fizeram campanha para Asimov continuar a história, o que ele fez nos anos 1980 com “Limites da Fundação” (1982) e “Fundação e Terra” (1986), além de ter acrescentado dois prólogos à trama, “Prelúdio para Fundação” (1988) e o póstumo “Origens da Fundação” (1993). Ele também interligou vários outros trabalhos à saga, criando um universo estendido que cobre mil anos de História ficcional. E é este projeto ambicioso que a Apple decidiu adaptar. Além de “A Fundação”, Issac Asimov também é conhecido por ter formulado as chamadas “leis da robótica” em outro de seus livros famosos, que já teve, inclusive, adaptação (bastante livre) de Hollywood: “Eu, Robô”, estrelado por Will Smith em 2004. A série “Foundation” (o nome da série em inglês) estreia na sexta-feira, dia 24 de setembro.

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    Sobreviventes do primeiro “Halloween” se juntam no trailer da continuação

    20 de setembro de 2021 /

    A Universal divulgou o trailer legendado de “Halloween Kills”, segundo filme da nova trilogia do psicopata Michael Myers, que ganhou um subtítulo nacional: “O Terror Continua”. A prévia mostra um reencontro dos sobreviventes do longa clássico dos anos 1970, que se unem para acabar de vez com a ameaça do bicho-papão mascarado. Quem viu o “Halloween” original, escrito e dirigido por John Carpenter em 1978, deve recordar que Laurie Strode (papel consagrado por Jamie Lee Curtis) trabalhava como babá quando se tornou a última sobrevivente do massacre cometido por Michael Myers. O que poucos lembram são as crianças da história. Pois os personagens mirins do filme original estão de volta. Lindsay Wallace e Tommy Doyle, as crianças que estavam sob os cuidados de Laurie durante o ataque do psicopata mascarado, mudaram muito com a meia-idade. Doyle é interpretado, em sua versão adulta, por Anthony Michael Hall (“O Vidente”). Mas a menina tem a mesma intérprete do filme original: Kyle Richards, que deu continuidade à carreira de atriz e foi até uma das enfermeiras da série “Plantão Médico” (E.R.). Eles se aliam à família de Laurie Strode para caçar o psicopata para impedir um novo massacre. Novamente dirigido por David Gordon Green, o terror vai chegar aos cinemas em 14 outubro no Brasil e já tem uma sequência encaminhada, que promete encerrar a franquia.

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    Jane Powell (1929–2021)

    16 de setembro de 2021 /

    A atriz Jane Powell, estrela de vários musicais clássicos de Hollywood, morreu nesta quinta-feira (16/9) de causas naturais em sua casa em Wilton, Connecticut, aos 92 anos. Ela começou a carreira ainda adolescente e sempre projetou uma imagem de garota inocente, desde a primeira aparição nas telas, com 15 anos de idade em “Viva a Juventude”, de 1944. Seu nome verdadeiro não era nada parecido com aquele que a tornaria famosa. Jane Powell na verdade era Suzanne Lorraine Burce. Sua trajetória foi preparada desde cedo pelos pais, que investiram para transformá-la numa nova Shirley Temple, com aulas de canto, dança e atuação desde a infância. A aposta em seu talento fez sua família se mudar de Portland, Oregon, para Los Angeles, onde ela entrou em diversos concursos de talentos, até vencer competições de canto e assinar contratos de rádio. Em entrevista para o jornal Chicago Tribune, em 2011, ela confessou que, por mais que tenha adorado sua infância artística, acabou se tornando uma jovem solitária. “Era emocionante. Conheci pessoas que nunca conheceria. Mas senti falta de amizades da minha idade e daquilo que todos os jovens sentem falta se não têm a progressão normal do ensino fundamental para o médio. Não tive festas do pijama, nem noites de garotas. Eu não conhecia ninguém. Foi uma vida solitária, realmente.” O nome artístico foi consequência de seu primeiro filme. Em “Viva a Juventude”, ela deu vida a uma estrela mirim de cinema muito famosa, que só queria ter uma vida normal e conviver com outras crianças normais. Um de seus números musicais na trama, “Too Much in Love”, recebeu uma indicação ao Oscar de melhor Canção Original. Em suma, ela fez tanto sucesso na estreia que foi instruída pelo estúdio a adotar o nome da personagem como se fosse dela mesmo. Seu papel se chamava Jane Powell. A adolescente cresceu diante das câmeras de cinema, filmada geralmente em cores vibrantes de Technicolor em produções do megaprodutor Joe Pasternak. Em uma década, ela se transformou de “Deliciosamente Perigosa” (1945) em uma das “Sete Noivas para Sete Irmãos” (1954). Entre um e outro, ainda estrelou musicais com Carmen Miranda, como “O Príncipe Encantado” (1948), que também incluía a jovem Elizabeth Taylor – futura dama de honra de seu primeiro casamento – , e “Romance Carioca” (1950), sem esquecer do clássico absoluto “Núpcias Reais” (1951), em que dançou e cantou com Fred Astaire. “Núpcias Reais” marcou a primeira vez que Powell viveu uma personagem adulta. Ironicamente, ela era apenas a terceira opção para o papel da irmã esperta de Astaire, substituindo June Allyson (que engravidou) e Judy Garland (que foi demitida após perder um ensaio). Mas o filme foi muito importante para sua carreira, pois a aproximou do diretor Stanley Donen, que logo depois a escalou em seu papel mais famoso. O auge da carreira da atriz aconteceu em “Sete Noivas para Sete Irmãos” (1954), um dos mais populares filmes da MGM de todos os tempos, em que viveu a cozinheira de pensão Milly, que se apaixona pelo fazendeiro caipira Adam (Howard Keel) e começa a ensinar a seus seis irmãos rudes uma ou duas coisas sobre boas maneiras. O detalhe é que a MGM estava apostando em outro musical naquele ano, “A Lenda dos Beijos Perdidos”, com Gene Kelly e Cyd Charisse. Só que o público e a crítica foram unânimes em preferir o romance de Powell e Kell. Além de lotar cinemas, o longa de Stanley Donen teve cinco indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme (perdeu para o clássico “Sindicato de Ladrões”). Com sua voz de soprano, Powell também teve uma carreira repleta de discos, shows e espetáculos da Broadway. Mas sua estreia nos grandes palcos de Nova York só aconteceu nos anos 1970, como substituta de sua velha amiga Debbie Reynolds em uma remontagem de “Irene”. Ela e Reynolds já tinham trabalho juntas no cinema em “Quando Canta o Coração” (1950), “Tentações de Adão” (1954) e “Marujos e Sereias” (1955). Depois de fazer “Marujos e Sereias”, Powell pediu para ser dispensada de seu contrato com a MGM e deixou o estúdio aos 26 anos, em novembro de 1955. Sua saída de cena também marcou o fim da era dos grandes musicais da MGM. Numa mudança radical, ela virou loira sexy na comédia “Uma Aventura em Balboa” (1957), estrelou um filme noir, “Naufrágio de uma Ilusão” (1958), e sua primeira aventura de ação, “O Maior Ódio de um Homem” (1958), antes de trocar o cinema pela televisão nos anos 1960. Ela chegou a fazer o piloto de uma série, “The Jane Powell Show”, que foi exibido como telefilme em 1961, e seguiu o resto da carreira fazendo participações em séries, como “O Barco do Amor”, “Ilha da Fantasia”, “Assassinato por Escrito” e “Tudo em Família”. Nesta última, teve um papel recorrente, de 1988 a 1990, como a mãe viúva do personagem de Alan Thicke. Seu último papel dramático foi na série “Law & Order: SVU”, interpretando uma mulher com demência num episódio exibido em 2002. Jane Powell teve cinco maridos. O primeiro casamento foi com Geary Steffen, o parceiro de patinação da campeã olímpica norueguesa Sonja Henie, que aconteceu em 1949 numa festa para 500 pessoas e com Elizabeth Taylor como dama de honra. Já o último casamento foi com o ex-astro infantil Dickie Moore (“Oliver Twist”). Eles ficaram juntos de 1988 até a morte de Moore, em 2015. Lembre abaixo uma famosa interpretação musical de Powell em “Sete Noivas para Sete Irmãos”.

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    Novo filme de Guillermo Del Toro ganha imagens e teaser estilosos

    16 de setembro de 2021 /

    A Searchlight Pictures divulgou fotos, pôster e o primeiro teaser de “Nightmare Alley”, novo filme de Guillermo Del Toro. Com visual estilosíssimo, a prévia incorpora cenografia de horror e fotografia noir, com muito uso de sombras, para ilustrar uma narração febril de Willem Dafoe (“Aquaman”), incorporando o papel de um mestre de cerimônias circense para questionar se o personagem que o público irá ver “é homem ou monstro”. O filme é uma adaptação do livro homônimo de William Lindsey Graham, publicado em 1946 e que já foi transformado num clássico do cinema noir, batizado no Brasil como “O Beco das Almas Perdidas” (1947). A primeira adaptação cinematográfica acompanhava um vigarista (Tyrone Power em 1947) que entra num circo para aprender os truques de uma falsa vidente (Joan Blondell). Como ela se recusa a contar seus segredos, ele decide fragilizá-la, tornando-a viúva. Mas acaba se envolvendo com uma jovem assistente Molly (Coleen Gray) e é expulso do circo. Mesmo assim, ele segue em frente com o golpe de vidente, até conhecer uma psicóloga pilantra (Helen Walker) que grava as confissões de seus pacientes. E aí percebe que pode tornar seu truque ainda mais convincente e extorquir uma clientela exclusiva com estas informações. O final é extremamente sombrio. O próprio Del Toro assina o roteiro da adaptação em parceria com Kim Morgan (“O Quarto Proibido”). Mas não se sabe o quanto seu filme será fiel à obra original. Na nova versão, o papel principal ficou com Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”), a vidente é vivida por Toni Colette (“Hereditário”) e Cate Blanchett tem o papel da psicóloga. A produção também permite o reencontro entre Blanchett e Rooney Mara após “Carol”. A última tem o papel de assistente e interesse romântico do protagonista. O elenco grandioso ainda inclui Richard Jenkins (“A Forma da Água”), Ron Perlman (o Hellboy dos filmes do diretor), Paul Anderson (“Peaky Blinders”), Jim Beaver (“Supernatural”), Holt McCallany (“Mindhunter”), David Strathairn (“The Expanse”), Clifton Collins Jr. (“Westworld”), Tim Blake Nelson (“Watchmen”) e David Hewlett (“Stargate: Atlantis”). A estreia está marcada para 17 de dezembro nos EUA e apenas quando estiver saindo de cartaz por lá, em 27 de janeiro, no Brasil.

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    Duna: Bastidores destacam relacionamento de Timothée Chalamet e Zendaya

    14 de setembro de 2021 /

    A Warner divulgou um novo vídeo de bastidores do remake de “Duna”, que destaca o relacionamento do protagonista e a “garota dos seus sonhos”. Na trama, Paul Atreides, o papel de Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”), sonha com a jovem misteriosa interpretada por Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que introduz visões de seu futuro como um herói predestinado. O vídeo revela que, fora das telas, os dois atores também se deram bem. “Eu amo Timothée. Ele se tornou um dos meus amigos mais próximos e queridos”, diz Zendaya. Apesar da ênfase neste relacionamento, ela já assumiu publicamente que seu papel no filme é “muito, muito pequeno”. Vale lembrar que o livro de Frank Herbert, em que a trama se baseia, foi dividido em dois filmes e a participação de Chani, o papel da atriz, tem destaque apenas na metade final. Fãs de ficção científica conhecem de cor a história de “Duna”. Trata-se de um clássico do gênero, originalmente escrito por Frank Herbert em 1965 e levado pela primeira vez às telas em 1984 com direção de David Lynch (o criador de “Twin Peaks”). O material ainda rendeu duas minisséries do canal Syfy e uma franquia literária, que continua a ser estendida, anos após a morte de Herbert, em 1986. Na trama, uma família aristocrática deixa seu planeta para assumir a supervisão da mineração da Especiaria, o elemento mais valorizado do universo, que só existe no mundo de Arrakis. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real enfrente complôs e sofra um atentado. Mas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra de Arrakis como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. O elenco reunido para materializar essa história é tão grandioso quanto a escala da produção, incluindo ainda Jason Momoa (o “Aquaman”), Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Sharon Duncan-Brewster (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”) – entre outros. A direção é de Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), que também trabalhou no roteiro com Jon Spaihts (“Prometheus”) e Eric Roth (“Forest Gump”). O filme teve première internacional no Festival de Veneza e chega aos cinemas do Brasil no dia 14 de outubro, até aqui sem garantia de produção de sua segunda parte.

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    Críticos elogiam visual de “Duna”, mas reclamam da narrativa hermética

    3 de setembro de 2021 /

    A première mundial de “Duna” aconteceu nesta sexta (3/9) no Festival de Veneza, fora de competição, diante de 8 minutos de aplausos efusivos. Integrante do júri do festival, a cineasta Chloe Zhao, vencedora do Oscar por “Nomadland”, resumiu a impressão geral causada pelo épico de ficção científica ao correr pelos corredores da histórica Sala Grande para cumprimentar o diretor Dennis Villeneuve com um grande abraço após a sessão, gritando “fantástico!”. O filme também recebeu suas primeiras críticas internacionais. Algumas resenhas já preveem que “Duna” será indicado à várias categorias técnicas do Oscar, como Fotografia, Som e Efeitos Visuais, mas não deve ir muito além disso, porque se o visual é impressionante, há problemas de roteiro. Mesmo dividindo o livro de Frank Herbert em dois filmes diferentes, Villeneuve teve dificuldades para adaptar a história, sem superar os problemas já detectados na tentativa anterior de adaptar a obra em 1984: a parte arrastada no deserto de Arakis e a quantidade de personagens e nomes citados na trama. “A menos que você esteja suficientemente informado sobre o clássico da ficção científica de Frank Herbert de 1965 para distinguir seus Sardaukars de suas Bene Gesserit, é provável que você não vá não muito longe em ‘Duna'”, observou a revista The Hollywood Reporter. “Apesar de ser parte jornada do herói e parte história de sobrevivência, o filme continua jogando detalhes misteriosos em você, o que pode emocionar os geeks de Herbert, mas fará com que quase todo o resto desista”. “Se você já está mergulhado na mitologia de Herbert, vai se emocionar com cada palavra sussurrada. Mas se entrar sem saber a diferença entre um escudo Holtzman e um buraco no chão, é uma caminhada mais longa”, concordou a revista Entertainment Weekly, numa crítica que deu ao filme uma nota “B”. Não é à toa que Villeneuve reclamou tanto do lançamento híbrido, que levará o longa ao cinema e à HBO Max simultaneamente nos EUA. Segundo as críticas, o forte de “Duna” são as imagens e não a narrativa. “‘Duna’ é um filme que ganha cinco estrelas por sua construção de mundo, mas duas estrelas e meia pela narrativa”, pontuou a revista Variety. Já o visual foi elogiado de forma unânime. O jornal britânico The Guardian estampou que a produção é “cinema blockbuster no seu melhor, estonteante e deslumbrante”. “Villeneuve atrai você para uma visão do futuro surpreendentemente vívida, às vezes plausivelmente enervante”, reforçou o Los Angeles Times. “Tecnicamente brilhante, visualmente maravilhoso, com um elenco de primeira categoria e conceitos profundos de ficção científica. Pena que se arraste tanto em sua segunda metade”, considerou o site IGN. Vale lembrar que, no passado, muitos desistiram de filmar “Duna” porque consideraram impossível condensar o livro de Herbert num único filme. Responsável pela primeira tentativa em 1975, Alejandro Jodorowsky concluiu que a adaptação teria que ter 15 horas. O estúdio, claro, queria um filme de no máximo 1h50. Nove anos depois, David Lynch tentou fazer o que podia com esta limitação de tempo, mas acabou estourando a duração exigida. Por isso, sua obra sofreu vários cortes durante a edição, a mando do produtor Dino De Laurentiis, o que dificultou o entendimento da trama complexa e causou seu fracasso nas bilheterias. Villeneuve acreditava ter encontrado a solução ao dividir a história em duas partes, de modo a apresentar a trama completa com cinco horas de duração. A crítica, pelo visto, achou que isso não ajudou tanto quanto ele imaginava. “Talvez o material base, com o seu interminável glossário de termos que descrevem lugares, pessoas, tradições religiosas e sistemas políticos, seja denso demais para ser traduzido em algo cinematograficamente ágil. O filme de Villeneuve parece apressado e arrastado ao mesmo tempo, com muitos diálogos expositivos e de preparação em torno de seus sets monolíticos”, descreveu a revista Vanity Fair. Apesar de interromper a história antes do fim, a continuação ainda não está confirmada. Por isso, o lançamento acontece sob uma condição preocupante, como lembrou a revista Empire: “Será uma pena se a parte 2 nunca acontecer.” Para quem não conhece, a história se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Aqueles que controlam a Especiaria têm uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local enfrente complôs e sofra um atentado. Apenas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”) vive Paul Atreides e o elenco estelar inclui Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Jason Momoa (o “Aquaman”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”), entre outros. Após a première em Veneza, “Duna” terá sua primeira exibição na América do Norte no próximo fim de semana, durante o Festival de Toronto, no Canadá. O longa também vai passar pelo Festival de Nova York no começo de outubro, antes de estrear em circuito comercial. O lançamento nos cinemas do Brasil está marcado para 21 de outubro, um dia antes dos EUA. Veja abaixo o trailer mais recente da produção.

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    Zendaya revela que seu papel em “Duna” é “muito, muito pequeno”

    26 de agosto de 2021 /

    A atriz Zendaya (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) revelou que sua participação em “Duna” se resumiu a quatro dias de filmagens. A informação consta de uma entrevista para a revista Empire, em que ela comentou sua experiência na produção. “Denis [Villeneuve, diretor de Duna] é muito gentil e atencioso com os seus atores. Eu fiquei só quatro dias lá, e não queria ir embora! Ele entende o que quer de um ator, mas é também muito colaborativo, e permitiu que eu desse minha opinião sobre a personagem. Não quero dar chance ao azar dizendo isso, mas adoraria explorá-la [a personagem] mais”, disse a atriz. Zendaya reforçou que é praticamente uma figurante na produção, apesar de seu rosto estampar cartazes e ganhar destaque nos trailers da produção. “O meu papel é muito, muito pequeno neste filme. Eu e Denis conversamos sobre quem Chani é, qual é a força dela. O povo dela é um povo de lutadores. Tive pouco tempo com a personagem, então só arranhei a superfície, mas foi divertido descobrir como ela anda, como ela fala… Este é o planeta dela, então como ela o navega?”, relatou. Ela acrescentou que está ansiosa para ver o filme completo e “descobrir o que todo mundo estava fazendo quando eu não estava lá”. Chani, a personagem da atriz, é uma jovem guerreira Fremen que protege o protagonista Paul Atreides (Timothée Chalamet) dos perigos do planeta Arrakis, primeiro em seus sonhos e posteriormente em combates. A garota dos sonhos acaba sendo a mulher da vida do herói, quando os dois vivem um romance. Villeneuve, porém, filmou apenas metade do livro de Frank Herbert que conta a história completa. Sem dar destaque a este detalhe na divulgação, a Warner dividiu a história de “Duna” em dois filmes diferentes, e só a possível sequência dará maior espaço para a atuação de Zendaya. Em entrevista recente, Villeneuve confirmou que Chani seria a protagonista da segunda parte, que, segundo ele, só não acontecerá se o primeiro filme for um “desastre” nas bilheterias. Considerado um dos livros de ficção científica mais complexos de todos os tempos, a obra de 1965 já foi transformada num filme antes – em 1984 pelo cineasta David Lynch – e também originou duas minisséries do canal Syfy desde 2000. A história se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local enfrente complôs e sofra um atentado. Apenas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. O elenco estelar da produção também inclui Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Jason Momoa (o “Aquaman”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”), entre outros. O filme terá première internacional no Festival de Veneza, em 3 de setembro, e chega aos cinemas do Brasil no dia 14 de outubro. Villeneuve também está trabalhando numa série derivada de “Duna” para o serviço de streaming HBO Max, tamanha é a expectativa da Warner para a franquia.

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    Marilyn Eastman (1933-2021)

    23 de agosto de 2021 /

    A atriz Marilyn Eastman, que lutou contra zumbis na frente e atrás das câmeras no clássico “A Noite dos Mortos-Vivos”, morreu no domingo (22/8) enquanto dormia em sua casa em Tampa, na Flórida, aos 87 anos. Ela foi vice-presidente e diretora de criação da Hardman Associates, uma produtora de filmes criada com seu parceiro de negócios e de vida Karl Hardman nos anos 1960. Os dois se juntaram ao diretor George A. Romero, ao roteirista John A. Russo e ao produtor Russel Streiner para formar a Image Ten Productions e reunir os US$ 6 mil necessários para iniciar a produção de “Night of the Flesh Eaters”, um terror barato em preto e branco, que virou um fenômeno de bilheteria, mudou a história de cinema e, apesar disso, não rendeu um centavo para seus investidores. Eastman deu duro para garantir que o filme fosse o melhor possível. Além de entrar com dinheiro, ela ajudou nos departamentos de maquiagem, adereços e som, e ainda interpretou uma das protagonistas: Helen Cooper, que encontra seu fim no porão de uma casa de fazenda na Pensilvânia, morta pela própria filha zumbi. Por curiosidade, seu marido no filme, considerado o grande vilão da história, foi interpretado por seu sócio Hardman. Para completar, depois de sua personagem morrer, ela ainda apareceu como um zumbi comedor de insetos. A produção modesta inventou os filmes de zumbis modernos ao estrear nos cinemas em 1968. Até então, zumbis eram monstros sobrenaturais de filmes de vudu, relacionados à sacerdotes mágicos do Haiti – como no clássico “Zumbi, A Legião dos Mortos” (1932). O terror dirigido e coescrito por George A. Romero tirou os elementos místicos, trocando-os por ficção científica. Uma contaminação e não um ritual transformava as pessoas em seu clássico. E a infecção se espalhava por contágio, originando uma epidemia. O diretor nem sequer usa a palavra zumbi em seu filme, para evitar a comparação com o vudu. Eram mortos-vivos. Outros detalhes incluídos no filme mencionavam que os mortos-vivos eram lentos e famintos por carne humana, uma mordida ou arranhão podia transformar qualquer pessoa numa desses monstros e eles só paravam com um tiro na cabeça. Multidões lotaram os cinemas para assistir ao lançamento nas sessões da meia-noite do final da década de 1960. Mas a Image Ten ficou sem os direitos da produção por um descuido. A produtora permitiu que os distribuidores mudassem o título de “Night of the Flesh Eaters” para “Night of the Living Dead”, literalmente “A Noite dos Mortos-Vivos”. Era um título melhor, mas não estava registrado. Sem dinheiro, a produtora faliu e Eastman só foi voltar aos cinemas nos anos 1990, fazendo uma pequena participação como atriz na comédia “Hóspede por Acaso” (1995) e um último papel mais substancial no terror “Santa Claws” (1996), dirigido por John A. Russo, o roteirista de “A Noite dos Mortos-Vivos”. Seu parceiro Hardman morreu em setembro de 2007 e a fundação Fundação George A. Romero também lembrou dele ao tuitar uma homenagem à estrela. “Boa viagem, Marilyn. Dê o nosso amor a Karl”, tuitou a organização após a confirmação da morte da atriz-produtora. It is with great sadness that we can confirm the passing of Marilyn Eastman on 8/22/21. Please join us in wishing her family peace at this painful time.Godspeed, Marilyn. Give our love to Karl. 💔 pic.twitter.com/qBidxsEIW3 — The George A. Romero Foundation (@theGARFofficial) August 23, 2021

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  • Série

    Disney+ desenvolve série baseada em “20.000 Léguas Submarinas”

    23 de agosto de 2021 /

    A Disney retomou o projeto de adaptar o clássico sci-fi “20.000 Léguas Submarinas”, mas desta vez como série de streaming. O estúdio filmou a famosa história de Júlio Verne pela primeira vez em 1954 e desde o começo deste século tem discutido projetos para retomar a franquia. Entre os diretores que tentaram emplacar a produção estão David Fincher (numa versão que seria estrelada por Brad Pitt), Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) e James Mangold (“Logan”). Mas a Disney considerou os orçamentos sugeridos caros demais para um filme. A versão que chegará à Disney+ vai se chamar “Nautilus”, nome do submarino do protagonista, e os detalhes que vieram à tona são bem diferentes da trama escrita por Verne, contendo extrapolações influenciadas, inclusive, pelo escritor Alan Moore (em sua obra “A Liga Extraordinária”). Para quem não lembra, “20.000 Léguas Submarinas” acompanhava a caçada de um misterioso monstro marinho que vinha atacando embarcações do final do século 19. Na verdade, porém, tratava-se do primeiro submarino do mundo, o Nautilus, comandado pelo Capitão Nemo, muito antes da invenção se tornar realidade. A série pretende explorar a origem de Nemo como um príncipe indiano que teve seu trono usurpado. Após escapar das garras da Companhia das Índias Orientais, ele busca vingança contra as forças que lhe tiraram tudo, partindo a bordo de sua épica embarcação para enfrentar grandes inimigos e desvendar os segredos das profundezas do mar. “A história de Júlio Verne é um clássico amado em todo o mundo”, disse Johanna Devereaux, diretora de conteúdo original roteirizado para EMEA (Europa, Oriente Médio e África) na Disney+. “É um grande privilégio trazer o Nautilus e sua tripulação à vida novamente de uma forma tão ousada e empolgante, com uma equipe de talentos criativos e personagens diversificados na tela. A série será de tirar o fôlego, cheia de ação e muita diversão.” A adaptação está sendo desenvolvida pelo roteirista James Dormer, criador da fantasia britânica “Beowulf: Return to the Shieldlands”. As gravações estão programadas para começar no início de 2022.

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