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    Colin Farrell negocia estrelar a versão com atores de Dumbo

    25 de março de 2017 /

    A Disney abriu negociações com Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) para estrelar a versão com atores de “Dumbo”, que será dirigida por Tim Burton (“O Lar das Crianças Peculiares”). Segundo o site Deadline, ele interpretará o pai viúvo de duas crianças, mesmo papel que Will Smith quase assumiu na produção. Além dele, Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) também está perto de acertar para interpretar uma trapezista francesa, assim como Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”). O roteiro foi escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), que incluiu personagens humanos na trama, ausentes na animação de 1941. O clássico conta a história de um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso é motivo de deboche entre os demais animais de um circo. Mas estas mesmas orelhas acabam lhe permitindo voar. E com a ajuda de Timotéo, um simpático ratinho, ele acaba se tornando a maior atração do circo. A data de lançamento do novo “Dumbo” ainda não foi definida.

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    Warner e Turner criam plataforma de streaming para desenhos clássicos

    12 de março de 2017 /

    A Warner e a Turner anunciaram os planos de um serviço de streaming que oferecerá suas séries animadas clássicas, que incluem os personagens do Looney Tunes, como Pernalonga e Papa-léguas, até Tom e Jerry e outros da MGM e todo o catálogo da Hannah-Barbera, dos Flintstones a Scooby-Doo. A parceria entre o estúdio e a subsidiária dona dos canais pagos Carton Network e Boomerang contará com um catálogo com mais de 5 mil títulos. O serviço também terá o nome de Boomerang e será disponibilizado inicialmente apenas nos EUA, com uma assinatura de US$ 5 por mês ou US$ 40 por ano. Entretanto, se a adesão por boa, nada impede que a novidade também chegue por aqui.

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    Danny DeVito negocia participar da versão com atores de Dumbo

    11 de março de 2017 /

    O ator Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”) está em negociações para participar de “Dumbo”, versão com atores do clássico animado da Disney, que terá direção de Tim Burton (“O Lar das Crianças Peculiares”). Caso tudo dê certo, ator e diretor retomarão a bem-sucedida parceria de “Batman – O Retorno” (1992), na qual o ator viveu o vilão dos quadrinhos Pinguim. Seu papel será o do mestre do picadeiro do circo em que se passa a trama. Além dele, Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) também está perto de acertar para interpretar uma trapezista francesa. Mas Will Smith (“Esquadrão Suicida”) acabou não fechando sua participação. O roteiro foi escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), que incluiu personagens humanos na trama, ausentes na animação de 1941. O clássico conta a história de um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso é motivo de deboche entre os demais animais de um circo. Mas estas mesmas orelhas acabam lhe permitindo voar. E com a ajuda de Timotéo, um simpático ratinho, ele acaba se tornando a maior atração do circo. A data de lançamento do novo “Dumbo” ainda não foi definida.

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    Eva Green negocia retomar parceria com Tim Burton na versão com atores de Dumbo

    8 de março de 2017 /

    A atriz Eva Green deve estrelar seu terceiro filme para o diretor Tim Burton. Após trabalharem juntos em “Sombras da Noite” (2012) e “O Lar das Crianças Peculiares” (2016), eles estão planejando repetir a parceria na versão “live action” de “Dumbo”, que o cineasta está desenvolvendo para a Disney. Segundo o site Deadline, a atriz negocia interpretar uma das três protagonistas adultas do filme. Paralelamente, Tom Hanks (“Sully: O Herói do Rio Hudson”) segue negociando sua participação no papel de vilão. O roteiro é de Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”) e as filmagens devem começar ainda em 2017, apesar da data de lançamento ainda não estar definida.

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    Martin Scorsese anuncia projeto para preservar e restaurar clássicos do cinema africano

    6 de março de 2017 /

    O cineasta Martin Scorsese (“O Silêncio”) anunciou uma nova iniciativa de seu instituto, The Film Foundation, para encontrar, restaurar e preservar clássicos do cinema africano. Intitulada The African Film Heritage Project (AFHP), a iniciativa será levada adiante em parceria com a Federação de Cineastas Africanos e a Unesco. A proposta é que 50 filmes com importância histórica, artística e cultural sejam beneficiados. “A África precisa das suas próprias imagens, seu próprio olhar testemunhando em seu favor, sem o prisma distorcido de outros, do olhar estrangeiro selado por preconceito e agendas”, afirmou o secretário geral da associação de diretores do continente, Oumar Sissoko (“Gênesis”), em comunicado, saudando o projeto. Veja abaixo o vídeo gravado por Scorsese para anunciar o projeto, no qual ele demonstra sua paixão e conhecimentos cinematográficos.

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    Julia Roberts morria de overdose na versão original do roteiro de Uma Linda Mulher

    6 de março de 2017 /

    A clássica comédia romântica “Uma Linda Mulher”, estrelada por Richard Gere e Julia Roberts em 1990, poderia ter sido um filme bem diferente, caso seu roteiro original tivesse sido filmado. Durante um encontro com a imprensa em Nova York, no fim de semana, o ex-presidente da Disney e atual CEO da DreamWorks Animation, Jeffrey Katzenberg, confirmou rumores de que o filme originalmente seria para maiores de idade. “Eu não posso te dizer quanto tempo foi gasto em debates sobre esse filme”, disse o executivo. “O roteiro de ‘Uma Linda Mulher’ era para maiores de 18, sobre uma prostituta na Hollywood Boulevard [famosa avenida de Los Angeles]”. O roteirista era J.F. Lawton, que depois escreveu “A Força em Alerta” (1992). E seu roteiro tinha, inclusive, outro título: “US$ 3.000”, uma referência ao valor pago por Robert (Richard Gere) pelo fim de semana com Vivian (Julia Roberts) na história. “A propósito, na versão original, que era bem sombria, eu acho que ela morria de overdose”, continuou Katzenberg, revelando este detalhe pela primeira vez. Já se sabia, pelas cenas deletadas incluídas nos extras do DVD do 15º aniversário da produção, que Vivian era viciada. Parte de seu acordo com Robert previa que ela passasse o fim de semana sem se drogar. “Então, convencer as pessoas de que deveríamos fazer o filme na Disney, e como um conto de fadas, quase um filme de princesa, foi difícil. Muitas pessoas tiveram dificuldade de ver isso. Mas, como dizem, o resto é história”, relembrou.

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    O Retorno de Mary Poppins ganha primeira foto oficial

    4 de março de 2017 /

    A Disney divulgou a primeira foto da volta de Mary Poppins ao cinema. A imagem registra Emily Blunt (“A Garota no Trem”) na pele da babá mágica, diante da residência dos Banks numa roupa de época, mais colorida que a original, criada pela vencedora de três Oscars Sandy Powell (“Cinderela”). “O Retorno de Mary Poppins” acontece em Londres, durante os anos 1930, e encontra Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem ela foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, ele vê a mágica Mary Poppins retornar para ajudar a família Banks. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade. Juntos, eles ajudam a família a recuperar a alegria que tinham antes. A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além de Colin Firth e até Dick Van Dyke, intérprete do simpático limpador de chaminés Bert no filme de 1964, numa aparição especial. Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”), o longa chegará aos cinemas apenas no Natal de 2018.

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    Seijun Suzuki (1923 – 2017)

    22 de fevereiro de 2017 /

    Morreu o diretor Seijun Suzuki, um dos mais influentes cineastas japoneses dos anos 1960. Ele ganhou projeção mundial pelo filme que causou sua maior decepção, “A Marca do Assassino” (1967), que o levou a ser demitido pelo estúdio Nikkatsu. O diretor faleceu em Tóquio, em 13 de fevereiro, devido a uma doença pulmonar obstrutiva crônica. Seijun Suzuki fez cerca de 40 filmes para o estúdio Kikkatsu, entre 1954 e 1967, geralmente focando a vida violenta de marginais. A lista inclui clássicos como “Portal da Carne” (1964), sobre prostitutas que se aliam para trabalhar sem cafetões após a 2ª Guerra Mundial, “História de uma Prostituta” (1965), acompanhando uma prostituta no front da guerra, “A Vida de um Tatuado” (1965), focado num matador da Yakuza traído pela própria gangue, e “Tóquio Violenta” (1966), sobre o submundo do crime. Estes quatro filmes estão disponíveis em DVD no Brasil, num pack sob o título “A Arte de Seijun Suzuki”. Mas sua obra-prima é mesmo “A Marca do Assassino”, em que um matador fetichista falha num trabalho e se torna alvo de um assassino mais letal. Estilizadíssimo, fracassou nas bilheterias e não foi compreendido pelo estúdio, que simplesmente o demitiu. Mas o filme logo se tornou objeto de culto e devoção de cinéfilos obcecados pela era mod e pelas origens do cinema ultraviolento. O diretor não aceitava fazer filmes comuns, após ter desenvolvido, progressivamente, uma marca própria, em parceria com o designer de produção Takeo Kimura. Caracterizados por um visual surrealista, atuação de influência Kabuki, cores fortes e cenas de ação que pareciam extraídas de uma paisagem de sonhos, os longas que ele dirigiu nos anos 1960 se tornaram tão distintos que eram referidos como exemplos do “estilo Suzuki” de cinema. Sem aceitar a demissão, Suzuki entrou na justiça contra o estúdio e acabou conseguindo um acordo extrajudicial, mas, em contrapartida, foi banido da indústria cinematográfica japonesa por mais de uma década. Ele só voltaria a trabalhar em 1980 e fazendo terror. O detalhe é que, a esta altura, seu cinema tinha sido descoberto pelo Ocidente e seu retorno era tão esperado que “Zigeunerweisen”, seu terror surreal, foi exibido no Festival de Berlim. Para pavimentar de vez sua volta, a própria Academia Japonesa decidiu premiar o longa. Suzuki continuou dirigindo histórias de fantasmas e até um anime, mas não esqueceu de “A Marca do Assassino”, sua assombração pessoal. Em 2001, ele filmou “Pistol Opera”, um remake do filme de 1967, que foi premiado pelo experimentalismo visual no Festival de Brisbane. A influência do “estilo Suzuki” é marcante em filmes de cineastas tão distintos quanto o americano Quentin Tarantino e o chinês Wong Kar-wai. Mas até o diretor indie Jim Jarmusch prestou homenagem ao mestre japonês, citando referências de “A Marca do Assassino” em seu único filme de ação “Ghost Dog” (1999). Veja abaixo o trailer original de “A Marca do Assassino” e um vídeo da distribuidora Versátil sobre os demais filmes de sua carreira.

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    Donald Glover será Simba na versão “live action” de Rei Leão

    18 de fevereiro de 2017 /

    O diretor Jon Favreau (“Mogli, o Menino Lobo”) divulgou em seu Instagram quem fará as vozes de Simba e Mufasa, na versão “live action” de “O Rei Leão” (1994), seu próximo filme para a Disney. O comediante Donald Glover (série “Atlanta”) será a voz do jovem rei, enquanto James Earl Jones repetirá seu trabalho na animação clássica, como a voz insubstituível de Mufasa, o velho rei. A participação de Jones (que também é a voz de Darth Vader) marcará a primeira vez que um dublador de desenho clássico da Disney dará vida ao mesmo personagem na versão “live action” da fábula encantada. Não se sabe, porém, até que ponto a produção poderá ser chamada de “live action”, pois, ao contrário de “Mogli” (2016), em que os animais contracenavam com um ator mirim, desta vez não há personagens humanos na trama. Como chamar, afinal, um filme em que toda a interpretação pode se dar por meio de captura de performance e computação gráfica? É fácil. Com “As Aventuras de Tintim” (2011), que foi exatamente isso, a Sony e a Paramount chamaram de… “animação”! Claro que, se Favreau provou que é possível fazer uma animação de animais falantes hiper-realista com “Mogli”, “O Rei Leão” tem sido encenado por humanos reais há anos na Broadway. É aguardar para ver como o filme será considerado depois de pronto. Maior clássico moderno da Disney, “O Rei Leão” venceu dois Oscars e arrecadou US$ 968 milhões nas bilheterias mundiais. A nova versão ainda não tem previsão de estreia. I just can’t wait to be king. #Simba Uma publicação compartilhada por Jon Favreau (@jonfavreau) em Fev 17, 2017 às 4:24 PST Looking forward to working with this legend. #Mufasa Uma publicação compartilhada por Jon Favreau (@jonfavreau) em Fev 17, 2017 às 4:53 PST

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    Will Smith não vai estrelar Dumbo

    17 de fevereiro de 2017 /

    As orelhas de Will Smith podem ser grandes, mas não estarão na versão com atores de “Dumbo”. Não foi exatamente Pinóquio quem espalhou que o astro de “Esquadrão Suicida” estrelaria a nova fábula da Disney, mas o site Deadline apurou que as negociações não vingaram. A publicação confirmou que houve realmente um contato entre Smith e os produtores, mas, por problemas de agenda e valor do cachê, nada foi concretizado. Will Smith estava negociando viver o pai da criança que desenvolve uma amizade com um elefante após vê-lo no circo. Isto porque a adaptação incluirá uma família humana na trama, que não existia no clássico animado de 1941, sobre um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso vira alvo de chacota dos outros animais. A figura de Dumbo será criada usando computação gráfica, assim como foi feito em “Mogli, o Menino Lobo” (2016). Outro grande nome de Hollywood sondado para o projeto era o de Tom Hanks (“Sully”). O astro estaria cotado para interpretar o vilão da produção, mas para ele teria que encontrar espaço na sua agenda lotada. Entre seus compromissos está, inclusive, um filme da própria Disney, como dublador do cowboy Woody em “Toy Story 4”. O roteiro de “Dumbo” está a cargo de Ehren Kruger, responsável pelas histórias dos três últimos “Transformers”.

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    Diretor de comédias vai filmar o novo Halloween

    11 de fevereiro de 2017 /

    O veterano diretor John Carpenter anunciou na sua página no Facebook quem vai dirigir o remake de seu clássico de terror “Halloween” (1978). E para surpresa dos fãs de terror, trata-se de um diretor de comédias: David Gordon Green, responsável pelo péssimo “O Babá(ca)” (2011) e o recente fracasso de Sandra Bullock “Especialista em Crise” (2015). Não bastasse sua falta de experiência no gênero, Green também é um cineasta bastante irregular, capaz de surpreender tanto positivamente (como no drama “Joe”) quanto negativamente (o já citado “O Babá(ca)”). E, para completar, ele também vai escrever a adaptação ao lado de um comediante, Danny McBride, com quem trabalhou em “Segurando as Pontas” (2008), “Sua Alteza?” (2011) e na série “Eastbound & Down” (2009-2013). Mas Carpenter diz ter ficado impressionado com a visão do cineasta e seu parceiro cômico para a franquia, após uma reunião de produção. Ele divulgou um comunicado em que Danny McBride garante que o novo filme não será uma comédia. “David e eu estamos animados para sair das nossas colaborações cômicas e mergulhar em um horror sombrio e pavoroso. Ninguém vai rir”, afirmou ele. Green, por sua vez, se assumiu fã do filme original. “O Halloween de John Carpenter foi uma experiência monumental de filme de terror para mim e para milhões de fãs de cinema. É uma honra trabalhar com esta equipe criativa para criar um novo capítulo na história de Michael Myers”, o diretor afirmou. Ao contrário do remake de Rob Zombie, o novo “Halloween” terá produção de Carpenter, em parceria com Jason Blum (“Atividade Paranormal”). O projeto visa um lançamento em 19 de outubro de 2018, para coincidir não apenas com a comemoração do Halloween, mas com os 40 anos do começo da franquia.

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    Irmãos Coen vão escrever o remake de Scarface

    11 de fevereiro de 2017 /

    Os estúdios Universal anunciaram que o remake de “Scarface” será escrito pelos irmãos Joel e Ethan Coen (de “Fargo” e “Onde os Fracos não Tem Vez”). O lançamento do filme nos Estados Unidos também ganhou data: 10 de agosto de 2018. O estabelecimento de uma data foi importante para ressaltar a seriedade da Universal em relação ao projeto. Afinal, a impressão passada, ao confirmar novos roteiristas a esta altura do campeonato, é de fatiga, comprovando que o estúdio ainda não encontrou a história que procura. Vale lembrar que os planos do remake têm uma década. Antes da entrada dos irmãos Coen no projeto, a Universal contratou David Ayer (“Esquadrão Suicida”) para escrever o primeiro roteiro, Paul Attanasio (“Donnie Brasco”) para revisá-lo, Jonathan Herman (“Straight Outta Compton: A História do NWA”) para refazê-lo e, há apenas cinco meses, Terence Winter (criador da série “Boardwalk Empire”) para começar tudo novamente. A produção está a cargo de Martin Bregman, responsável pela versão lançada nos anos 1980, que foi dirigida por Brian de Palma e estrelada por Al Pacino. Mas ainda não há diretor confirmado, após David Yates (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) e Antoine Fuqua (“Sete Homens e um Destino”) desistirem, diante da demora da aprovação do roteiro. O protagonista, porém, já está definido. O filme será estrelado pelo mexicano Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”). Inspirada na ascensão de Al Capone, a história de “Scarface” já rendeu dois filmes cultuados: o original de 1931, dirigido por Howard Hawks e, segundo a lenda, aprovado pelo próprio Capone, e o remake de 1982, uma versão latina do gângster levada à extremos pelo diretor Brian De Palma. O enredo de ambas as versões centra-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto na versão dos anos 1980 era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência. Nesse contexto, a escalação de Luna, um ator mexicano, deve ter repercussão direta na trama, ao ecoar a política de Donald Trump em relação às fronteiras dos Estados Unidos.

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