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  • Filme

    “Licorice Pizza” tem melhor estreia de todos os tempos nos EUA

    28 de novembro de 2021 /

    Lançado em circuito limitado nos EUA durante o fim de semana, “Licorice Pizza”, de Paul Thomas Anderson, virou a melhor estreia de todos os tempos no país. A afirmação é dos estúdios MGM e United Artists, responsáveis por sua produção e antigos o suficiente para fazer esse tipo de comparação com conhecimento histórico. Exibido em apenas quatro telas – três em Nova York e uma em Los Angeles – , suas sessões renderam US$ 84 mil para cada cinema. Isto representa a maior bilheteria por sala pelo menos desde o início da pandemia. O detalhe é que a MGM e a UA dizem que esse valor nunca tinha sido atingido mesmo em situações normais. Para justificar o tamanho do feito, os estúdios apontam que, quando as bilheterias são contabilizadas, os números vêm de multiplexes, que possuem várias salas por cinema. No caso de “Licorice Pizza”, o filme estreou em cinemas antigos de rua, que ainda possuem telas gigantes e capacidade de projetar filmes em 70 mm. Cada um desses cinemas tem somente uma sala. Portanto, o desempenho da produção foi muito superior aos recordes que consideram o desempenho por cinema (isto é, complexos com mais de uma sala). Por sinal, o feito histórico de sua arrecadação foi atestada pela comemoração do tradicional cinema Regency Village de Los Angeles, que revelou que “Licorice Pizza” foi o filme que mais vendeu ingressos em sua bilheteria em 25 anos. O montante total de US$ 335 mil da estreia de “Licorice Pizza” também bateu aberturas anteriores dos filmes de Paul Thomas Anderson, como “Vício Inerente” de 2014 (US$ 328 mil em cinco cinemas), “Trama Fantasma” de 2017 (US$ 216 mil em quatro cinemas), “Sangue Negro” de 2007 (US$ 190,7 mil em dois cinemas) e outros. Mas ficou atrás de “O Mestre” de 2012 (US$ 736 mil em cinco cinemas) e “Embriagado de Amor” de 2002 (US$ 367 mil em cinco cinemas), que foram lançados em multiplexes (mais salas por cinema). Vagamente inspirado pelas lembranças de juventude de Gary Goetzman, produtor dos filmes de Tom Hanks, o filme reflete a paixão de um aspirante adolescente a ator por uma mulher mais velha nos anos 1970. O título, em particular, remete à uma velha loja de discos de San Fernando Valley, na Califórnia, que era um grande atrativo para os jovens locais. A crítica se identificou e aplaudiu enfaticamente o longa, que atingiu 92% de aprovação no Rotten Tomatoes. A produção marca a estreia da cantora Alana Haim (do grupo musical Haim) e de Cooper Hoffman (filho do falecido ator Philip Seymour Hoffman) como atores de cinema. O pai do jovem estrelou cinco filmes de Anderson, que, por sua vez, dirigiu oito clipes das irmãs Haim. Além dos novatos, o elenco inclui os famosos Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”), Sean Penn (“O Gênio e o Louco”), Maya Rudolph (“O Halloween do Hubbie”), Ben Stiller (“A Vida Secreta de Walter Mitty”), John C. Reilly (“Kong: A Ilha da Caveira”) e até o cantor Tom Waits (“Os Mortos Não Morrem”). A má notícia para quem ficou interessado é que “Licorice Pizza” só vai estrear no Brasil em 20 de janeiro. Veja o trailer nacional abaixo.

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  • Filme

    Ilha de Cachorros bate recorde de bilheteria do circuito limitado nos Estados Unidos

    25 de março de 2018 /

    A animação “Ilha de Cachorros”, de Wes Anderson, bateu um recorde histórico neste fim de semana, ao se tornar uma das maiores estreias de todos os tempos nos cinemas dos Estados Unidos. Lançado na sexta (23/3), o filme dos cachorros falantes teve a maior abertura por sala já registrada para uma produção indie com distribuição inicial acima de 20 telas. Exibido em apenas 27 cinemas, faturou US$ 1,5 milhão, numa média de US$ 58,1 mil por tela. Para dar noção do tamanho dessa arrecadação, a média do líder da bilheteria desta semana, “Círculo de Fogo: A Revolta”, foi de US$ 7,5 mil por sala. Na história do cinema, apenas outro filme indie fez mais bilheteria em sua estreia: o drama “Preciosa”, que faturou US$ 104 mil ao ser lançado em 18 cinemas em 2009. E apenas um blockbuster lotou mais salas que “Ilha dos Cachorros” em seu primeiro fim de semana em cartaz: “Star Wars: O Despertar da Força”, com rendimento de US$ 59,9 mil por sala – em 4,1 mil telas. O novo filme do diretor de “O Grande Hotel Budapeste” ensaiou virar polêmica, mas acabou conquistando a simpatia da maioria da crítica em sua estreia, com 93% de aprovação. Primeira animação a abrir o Festival de Berlim, “Ilha dos Cachorros” se passa num futuro distópico, após um surto de gripe canina levar o Japão a isolar todos os cachorros numa ilha, até então utilizada como depósito de lixo. Isto não impede um garotinho de ir até lá para tentar resgatar seu animal de estimação. Os demais cachorros resolvem ajudar na busca. O problema é que, como eles falam inglês, não entendem o que diz o menino japonês. Tem mais: política, conspiração, referências a animes e tambores japoneses retumbando o tempo inteiro. O elenco de vozes originais, como de costume, é repleto de estrelas, incluindo alguns parceiros habituais do diretor, como Bill Murray, Edward Norton, Tilda Swinton, Jeff Goldlum, Frances McDormand e Bob Balaban, mas também novidades como Bryan Cranston (da série “Breaking Bad”), Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) e diversos astros japoneses, como Ken Watanabe (“A Origem”), Kunichi Nomura (“Encontros e Desencontros”), Akira Ito (“Birdman”), Akira Takayama (“Neve Sobre os Cedros”) e até a cantora Yoko Ono. “Ilha de Cachorros” é a segunda animação da carreira de Anderson, após “O Fantástico Sr. Raposo” (2009). E a escolha do tema é especialmente curiosa porque, em seus filmes, o diretor tem se mostrado um assassino contumaz de cachorrinhos. Os bichinhos sempre se dão mal em suas obras, a ponto da revista The New Yorker ter publicado um ensaio a respeito de seu ódio por cães. A previsão para os cinemas brasileiros é somente 14 de junho.

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  • Etc,  Filme

    Retrospectiva: Os 15 melhores filmes do circuito limitado de 2016

    3 de janeiro de 2017 /

    O circuito limitado brasileiro tem a variedade e a qualidade de um festival de cinema permanente, capaz de exibir preciosidades dos mais diferentes países, revelar novos cineastas e renovar o interesse pelos grandes mestres. Mas isso não significa que o público tenha acesso fácil às obras. Poucos cinéfilos podem ter visto os 15 destaques abaixo, já que sua distribuição concentrou-se em São Paulo e no Rio. Para dar a dimensão do problema, “Elle”, de Paul Verhoeven, unanimidade nas mais diferentes listas de melhores do ano, foi distribuído em apenas 29 salas no país. Bem mais que “As Montanhas se Separam”, por exemplo, que chegou em oito salas – apesar de seu diretor, Jia Zhang-Ke, ter sido tema de documentário do brasileiro Walter Salles.

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  • Etc,  Filme

    Plataforma Now, da Net, passa a oferecer lançamentos simultâneos com o cinema

    28 de julho de 2016 /

    Uma novidade tecnológica, introduzida nesta semana no Brasil, pode representar uma alternativa para ampliar o alcance dos filmes destinados ao circuito limitado dos cinemas nacionais. O serviço de streaming Now, plataforma de VOD (video on demand) da Net e da Claro, inaugurou uma nova experiência no mercado: o lançamento de filmes on demand simultâneo com os cinemas. O primeiro título disponibilizado é a comédia espanhola “Um Dia Perfeito”, com Tim Robbins e Benicio del Toro. Distribuído nos cinemas pela Esfera, o longa foi lançado na quinta-feira passada (21/7) em duas salas do Rio, duas de São Paulo e uma de Brasília. No mesmo dia, entrou no catálogo do Now a R$ 21,90. O preço é salgado, mais que o dobro dos R$ 9,90 cobrados pelos demais filmes do serviço, mas permite acesso ao público que não mora numa das cidades privilegiadas pelo lançamento e ainda rende um pagamento justo ao distribuidor, que investiu para lançar o longa no país. “Nosso objetivo não é canibalizar o cinema, por isso colocamos o preço mais alto. Queremos promover os filmes independentes que têm acesso a poucas salas, e dar uma opção ao assinante que está fora do circuito independente Rio-São Paulo”, explicou o diretor de conteúdo e programação das operadoras, Fernando Magalhães, em entrevista ao site Filme B. A Net está em negociação para lançar de dois a quatro filmes por mês em lançamento simultâneo, mas aguarda os números de “Um Dia Perfeito” para definir os próximos passos da estratégia. A princípio, depois que o filme sair de cartaz, ele ainda poderá ser conferido no Now, ao preço dos demais títulos (R$ 9,90). Depois de um ano, o aluguel fica ainda mais barato, quando o filme entra em catálogo. “A ideia é criar uma opção de primeira janela para alguém que não tem a mesma opção de distribuição de um blockbuster”, explica Magalhães. “Seremos a melhor opção sempre que o produtor e o distribuidor entenderem que essa é a forma mais rentável de lançamento para um filme.” Nos EUA, a Comcast e outras operadoras de plataformas de VOD promovem há alguns anos lançamentos pontuais simultâneos com o cinema para filmes independentes. Um dos maiores sucessos dessa iniciativa foi a estreia da comédia “A Entrevista” (2014), que sofreu boicote nos cinemas após ameaça de ataque por hackers norte-coreanos. Mesmo assim, a iniciativa enfrenta resistência, como a retaliação das grandes redes americanas, que buscam impedir lançamentos simultâneos das produções dos serviços de streaming Netflix e Amazon, barrando seus acessos a salas de cinema.

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  • Música

    Eu sou Carlos Imperial: Documentário vira “fenômeno” no circuito limitado nacional

    31 de março de 2016 /

    O documentário sobre o compositor, ator, apresentador e agitador cultural Carlos Imperial virou uma espécie de fenômeno no circuito limitado nacional. Lançado originalmente em apenas três salas de São Paulo e Rio de Janeiro, “Eu Sou Carlos Imperial”, de Renato Terra e Ricardo Calil, conseguiu um feito raro: aumentou o número de salas e espectadores em sua segunda semana de exibição. Mais que isso, já está na terceira semana, com mais salas que durante a estreia, e começa a chegar em outras cidades, como Vitória, no Espírito Santo. Os produtores também estão negociando a exibição em Brasília e Porto Alegre. E isto porque a distribuição é independente. Os diretores fizeram campanha de financiamento coletivo para organizar a estreia. Claro que os números são modestos, mas relativamente o resultado é, de fato, fenomenal. Enquanto as mega-estreias esgotam-se em três semanas, “Eu Sou Carlos Imperial” continua a crescer. Falando ao jornal O Globo, o diretor Renato Terra atribuiu o sucesso ao “boca a boca” do público. Ele acompanhou algumas sessões, e contou que ficou com a sensação de ter feito uma “comédia com Leandro Hassum”, por causa das ressonantes gargalhadas no cinema. “Não dá para sair indiferente do filme. O Carlos Imperial foi um personagem único: você fica com raiva, vergonha, ri dele, ri com ele… Todo mundo sempre sai do cinema com um adjetivo diferente para ele”, disse. O filme conta a história de Imperial, figura histórica, fomentador da Jovem Guarda e cafajeste assumido, que escreveu hits, estrelou pornochanchadas, foi jurado de calouros do Programa Sílvio Santos e faleceu há mais de 20 anos. Repleto de imagens de arquivo e entrevistas exclusivas com Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Eduardo Araújo, Tony Tornado, Dudu França, Mário Gomes e Paulo Silvino, o filme é da mesma dupla de cineastas que já havia realizado um ótimo resgate da história musical brasileira em “Uma Noite em 67” (2010).

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