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  • TV

    “Fantástico” vai recriar Chico Anysio com inteligência artificial

    2 de agosto de 2023 /

    Em uma celebração inovadora de seu 50º aniversário, o programa “Fantástico”, da Globo, vai usar inteligência artificial para recriar momentos marcantes de sua edição de estreia, que foi ao ar em 5 de agosto de 1973. As imagens originais desses momentos se perderam em um incêndio que atingiu a Globo em 1976.   Participação de Chico Anysio Entre os destaques do material recriado está uma participação digital do humorista Chico Anysio. Nizo Neto, filho do humorista, regravou um monólogo do pai e teve seu rosto transformado no dele por meio de tecnologia. A caracterização de Nizo Neto foi realizada para que ele ficasse mais parecido com Anysio, segundo informações da coluna Play do jornal O Globo.   Outras homenagens Além de recriar o monólogo de Chico Anysio, a equipe do “Fantástico” também utilizou a inteligência artificial para rejuvenescer os jornalistas Léo Batista e Cid Moreira e trazer de volta a atriz Sandra Bréa, que faleceu em 2000. Ele teve um número musical recriado, uma homenagem à Marilyn Monroe. A equipe do programa também preparou uma edição inédita do “Retrato falado”, quadro de sucesso de Denise Fraga nos anos 2000, e ainda reunirá modelos que participaram do quadro “A garota do Fantástico”, além de promover o reencontro de Cid Moreira com Mister M, o ilusionista que fez sucesso na atração em 1999 revelando truques de mágica.   Presença de Anitta A produção também contará com uma nova trilha. A cantora Anitta regravou o tema de abertura original do programa para o encerramento do especial. A programação especial, que integra a comemoração de 50 anos do “Fantástico”, irá ao ar a partir do próximo domingo (6/8) e se estenderá até o final do mês.

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  • Série

    Especial de fim do ano de “Os Waltons” bate recorde de audiência

    30 de novembro de 2021 /

    A rede The CW atingiu sua maior audiência da temporada com a exibição de um especial de fim ano baseado numa das séries mais famosas dos anos 1970, “Os Waltons”. Intitulado “The Waltons: Homecoming”, o especial marcou os 50 anos do telefilme “The Homecoming: A Christmas Story”, que estreou em dezembro de 1971 e apresentou a família Walton ao público da TV. A produção da época era para ser apenas um telefilme de Natal, mas fez tanto sucesso que a rede CBS decidiu continuar a história daquela família numa série, batizada de “Os Waltons”, que durou nove temporadas e gerou vários filmes subsequentes nas décadas de 1980 e 1990. O sucesso do novo especial pode repetir a história. O presidente da CW, Mark Pedowitz, disse à imprensa norte-americana que consideraria aprovar uma série caso a produção tivesse boa audiência, retomando assim a atração criada por Earl Hammer Jr há 50 anos. Primeiro telefilme feito pela rede mais nova de TV americana, “The Waltons: Homecoming” foi assistido por quase um milhão de pessoas ao vivo no domingo passado (29/11). Não parece muito, mas o domingo tem as piores audiências da CW, que, por sinal, não registrava público tão grande ao vivo desde abril passado – em qualquer dia da semana. A produção destacou a narração de Richard Thomas, que marcou época ao interpretar o protagonista John Boy na série original. Longe de se aposentar, ele continua a trabalhar em séries de prestígio, como “The Americans”, “Billions”, “The Comey Rule” e, neste ano, “Tell Me Your Secrets”. Já o novo John Boy, filho mais velho da família, foi vivido por Logan Shroyer (“This Is Us”). O elenco também contou com Bellamy Young (“Prodigal Son”) como a matriarca Olivia Walton e Ben Lawson (“Amigas para Sempre/Firefly Lane”) como o patriarca John Walton, além de Marcelle LeBlanc (“Rua do Medo 1978”) e vários atores mirins como os demais integrantes da numerosa família televisiva. A trama é a mesma do telefilme original. A família se reúne em 1933 à espera da volta do patriarca John Walton, que se viu forçado pela depressão econômica a procurar trabalho em outro estado e talvez não consiga encontrá-los no Natal. Inconformada com a carta que traz essa notícia, Olivia envia o filho mais velho em busca do pai, numa jornada que muda a vida de John Boy para sempre. Produzido pela Magnolia Hill Productions em associação com a Warner Bros. Television, o especial foi escrito por Jim Strain, dirigido por Lev L. Spiro e produzido por Sam Haskell, que trabalharam juntos na série “Dolly Parton: Tocando o Coração”, na Netflix. Veja abaixo o trailer da atração.

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  • Série

    Série clássica “Os Waltons” vai ganhar remake televisivo

    25 de maio de 2021 /

    A rede The CW anunciou que vai produzir três especiais de fim de ano em 2021. Um deles prestará homenagem a uma das séries mais famosas dos anos 1970: “Os Waltons”. Intitulado “The Waltons: Homecoming”, o especial marcará os 50 anos do telefilme “The Homecoming: A Christmas Story”, que estreou em dezembro de 1971 e apresentou a família Walton ao público da TV. A produção original era para ser apenas um telefilme de Natal, mas fez tanto sucesso que a rede CBS decidiu continuar a história daquela família numa série, batizada de “Os Waltons”, que durou nove temporadas e gerou vários filmes subsequentes nas décadas de 1980 e 1990. O novo especial será narrado por Richard Thomas, que marcou época ao interpretar o protagonista John Boy na série original. Longe de se aposentar, ele continua a trabalhar em séries de prestígio, como “The Americans”, “Billions”, “The Comey Rule” e, neste ano, “Tell Me Your Secrets”. Já o novo John Boy, filho mais velho da família, será vivido por Logan Shroyer (“This Is Us”). O elenco também contará com Bellamy Young (“Prodigal Son”) como a matriarca Olivia Walton, mas os demais nomes ainda não foram confirmados. A história repetirá a premissa do telefilme original. A família se reúne em 1933 à espera da volta do patriarca John Walton, que se viu forçado pela depressão econômica a procurar trabalho em outro estado e talvez não consiga encontrá-los no Natal. Inconformada com a carta que traz essa notícia, Olivia envia o filho mais velho em busca do pai, numa jornada que mudará a vida de John Boy para sempre. O novo telefilme está sendo sendo produzido pela Magnolia Hill Productions em associação com a Warner Bros. Television, e conta com roteiro de Jim Strain, direção de Lev L. Spiro e produção executiva de Sam Haskell, que trabalharam juntos na série “Dolly Parton: Tocando o Coração”, na Netflix. Caso o especial atraia um grande público, o presidente do canal, Mark Pedowitz, disse à imprensa norte-americana nesta terça-feira (25/5) que consideraria repetir o fenômeno original e aprovar uma série, retomando a atração criada por Earl Hammer Jr há 50 anos.

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  • Filme

    MIS comemora 50 anos com programação especial online

    29 de maio de 2020 /

    O Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo celebra 50 anos de existência nesta sexta (29/5). Mas embora a data não possa ser devidamente comemorada no próprio espaço do MIS, devido à crise sanitária criada pela pandemia de covid-19, ela não foi esquecida. Estão previstas diversas atividades online. Com sede no Jardim Europa, um dos bairros mais ricos de São Paulo, a instituição foi fundada em 1970 com o objetivo de conservar a memória audiovisual, preservando material de interesse artístico, histórico, sociológico e cultural. No acervo há fotografias, filmes, artes gráficas, discos, vídeos e equipamentos, refletindo a diversidade de manifestações e a própria evolução das formas de captação, produção e suporte da imagem ao longo de meio século. Além da conservação desse material, o MIS tem promovido oficinas e exposições. Entre julho de 2014 e janeiro de 2015, a mostra sobre o “Castelo Rá-Tim-Bum” – que trazia os cenários, figurinos e outras lembranças do programa televisivo infantil – recebeu 410 mil pessoas e foi a exposição mais visitada da história do museu, superando outros sucessos, como exposições dedicadas aos diretores de cinema Tim Burton e Alfred Hitchocock, ao apresentador Sílvio Santos e aos cantores David Bowie e Renato Russo. Como parte da programação comemorativa dos 50 anos, celebrações virtuais terão início com um bate-papo às 20h sobre o “Castelo-Rá-Tim-Bum”, que contará com a participação de parte do elenco da série, como Pascoal da Conceição, o Dr. Abobrinha, e Angela Dip, a Penélope. A mediação será de André Sturm, curador da exposição e ex-diretor do MIS, com transmissão pelo canal do MIS no Youtube. No sábado, o canal disponibilizará o curta-metragem “Nasce o MIS”, dirigido por Eduardo Leone, em 1970. O filme foi feito para a inauguração da instituição e reflete sobre a criação do museu em paralelo com as transformações da cidade de São Paulo e os avanços tecnológicos para suporte de imagem e som – há 50 anos. Em parceria com a plataforma Google Arts & Culture, também foi disponibilizada a mostra Moventes, em que a pesquisadora Valquíria Prates apresenta os resultados de uma investigação poética no acervo do MIS. Podem ser vistos vídeos e fotografias de artistas consagrados, como Sebastião Salgado e Helena Tassara.

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  • Música

    Johnny Depp toca em evento de homenagem aos 50 anos do Aerosmith

    25 de janeiro de 2020 /

    Johnny Depp se juntou ao Aerosmith para celebrar os 50 anos de carreira do grupo musical, durante uma performance em um jantar de gala na sexta-feira (24/1) em Los Angeles. O ator tocou guitarra durante o avento, como costuma fazer na banda Hollywood Vampires, cuja formação inclui o guitarrista do Aerosmith Joe Perry, além do cantor Alice Cooper, também presente no evento, junto de uma dúzia de artistas, como a banda Foo Fighters, Sammy Hagar, Keisha, John Legend e até os Jonas Brothers, que cantaram os maiores sucessos da banda. Organizado pela Academia das Gravadoras, responsável pelo prêmio Grammy, o evento teve renda revertida para o MusiCares, que oferece serviços de saúde para membros da indústria musical, e foi apresentado pelo comediante britânico Russell Brand, responsável por várias piadas sobre o passado tumultuado da banda e a idade avançada de seus integrantes. “É um milagre que ele ainda esteja vivo!”, disse Brand sobre o cantor Steven Tyler, de 71 anos, chamando-o de o “septagenário mais sexy da história”. O Aerosmith, formado em 1970 em Boston, chegou a ser considerada a resposta americana aos Rolling Stones, por sua fusão de hard rock e blues. Mas a banda implodiu após o final de sua primeira década, quando Tyler e Perry ganharam o apelido de “os gêmeos tóxicos” devido ao uso pesado de drogas. O cantor foi expulso (ou se demitiu, dependendo de quem conta) em 1979 por conta das inúmeras brigas e múltiplas passagens por clínicas de reabilitação. Perry foi reintegrado em 1984, mas o disco lançado em seguida não rendeu hits. A banda praticamente sumiu. Até que o grupo de rap Run-DMC surgiu em sua trajetória. A ideia original era usar a base de um dos antigos sucessos do Aerosmith, “Rock This Way”, numa nova gravação de 1986. Só que as negociações de direitos viraram parceria. Os artistas entraram em acordo e Steve Tyler e Joe Perry se juntaram aos rappers na versão hip-hop da música. O resultado foi histórico: a primeira parceria de rap e rock, que se estendeu ao clipe, um dos vídeos mais importantes da MTV. Foi um verdadeiro fenômeno, que popularizou o rap e trouxe o Aerosmith de volta à ativa. E a banda não decepcionou, lançando vários hits e se transformando numa das bandas de rock mais populares do mundo até os anos 2000. Conflitos internos apareceram novamente em 2009 após Tyler cair do palco e seus companheiros de banda ameaçarem contratar um novo cantor para substituí-lo. “Caso eu caia novamente, coisa que não irei fazer, vocês podem me ajudar a levantar de novo, e eu amo vocês demais por isso”, disse Tyler ao público na sexta-feira, elogiando o trabalho da MusiCares. As disputas apareceram novamente nesta semana quando o baterista Joey Kramer perdeu uma disputa jurídica para tocar no jantar após ficar fora um período por lesão no ano passado. Mas embora não tenha tocado, Kramer esteve junto de seus companheiros no palco para receber a homenagem pelo cinquentenário da banda.

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  • Música,  Série

    David Grohl canta com Garibaldo em vídeo da estreia do 50º ano de Vila Sésamo

    13 de novembro de 2019 /

    A produção da longeva série “Vila Sésamo” (Sesame Street) divulgou um vídeo com participação do músico David Grohl, da banda Foo Fighters. Ele canta com Garibaldo (Big Bird) e Elmo na estreia do 50º ano da produção, que vai acontecer no sábado (16/11) nos Estados Unidos. “É ótimo estar aqui com os meus amigos”, disse Grohl, puxando o assunto das amizades que se pode fazer durante uma viagem ou passeio, quando se conhece novas pessoas, ao som de uma música chamada “Here We Go Song”. Atualmente exibida na HBO nos Estados Unidos, a série vai virar atração da plataforma HBO Max no ano que vem. A produtora Sesame Workshop fechou um contrato para transferir a exibição do program para a plataforma, com uma renovação da produção cinquentenária por mais cinco temporadas.

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  • Filme

    2001: Uma Odisseia no Espaço vai ganhar versão IMAX em comemoração a seus 50 anos

    1 de agosto de 2018 /

    Para comemorar os 50 anos de “2001: Uma Odisseia no Espaço”, a Warner vai relançar o clássico de Stanley Kubrick nos cinemas, numa nova versão desenvolvida especialmente para as telas IMAX pelo cineasta Christopher Nolan (“Dunkirk”). O cineasta trabalhou incansavelmente para restaurar a cópia em 70mm da obra original e o resultado foi trazido à público pela primeira vez durante o Festival de Cannes deste ano. As sessões especiais em IMAX vão acontecer, a princípio, apenas em algumas cidades dos Estados Unidos e do Canadá durante uma semana, a partir de 24 de agosto. Não há previsão de lançamento em outros países. Baseado no icônico livro de ficção científica de Arthur C. Clarke, o filme virou uma jornada cósmica, que começa nos primórdios da humanidade e seus ancestrais primatas e chega até a exploração especial, quando uma importante missão para travar o primeiro contato com uma inteligência alienígena é sabotada por um computador com inteligência artificial, HAL 9000. O filme de Kubrick foi indicado a quatro Oscars, mas ganhou apenas o merecido troféu de Efeitos Visuais. A falha da Academia em reconhecer a grandeza da obra-prima (prefiram o musical “Oliver”!) não impediu “2001” de se tornar uma das criações mais influentes da História do Cinema, impactando tramas, visual e tom de inúmeras produções que se seguiram, incluindo “Guerra nas Estrelas” (1977) e “Ela” (2013).

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  • Música

    Todd Haynes prepara documentário sobre a banda Velvet Underground

    7 de agosto de 2017 /

    O próximo filme de Todd Haynes marcará uma progressão na carreira do cineasta, da ficção para a realidade. Duas décadas após lançar “Velvet Goldmine” (1998), filme sobre artistas fictícios do rock glam, gênero influenciado por Lou Reed, entre outros, ele vai filmar um documentário sobre a pioneira banda Velvet Underground, liderada por Lou Reed nos anos 1960. Ainda sem título, o projeto será o primeiro documentário do diretor, e marcará os 50 anos de lançamento do álbum de estreia do Velvet Underground – “The Velvet Underground and Nico”, com capa exclusiva do artista plástico Andy Warhol. O anúncio foi feito durante a participação de Haynes no Festival de Locarno, onde está sendo homenageado pelas realizações de sua carreira. Em entrevista para a revista Variety, o diretor revelou as dificuldades previstas em sua empreitada, descrendo o documentário como “desafiador”, diante da escassez de registros visuais sobre o grupo. Ele confirmou que irá usar os filmes experimentais de Andy Warhol, que registrou performances da banda, além de outros momentos de seus integrantes, e se disse ansioso pela “emoção da pesquisa e montagem visual”. Haynes também pretende incluir entrevistas dos membros sobreviventes da banda e de seus contemporâneos dos anos 1960. Ele também revelou que, paralelamente a este projeto, está preparando uma minissérie para a Amazon sobre “uma figura intensamente importante e de imensa influência histórica e cultural”, sem dar maiores detalhes.

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  • Música

    50 anos de Sgt Pepper’s renderá edição especial do clássico dos Beatles com direito a documentário

    5 de abril de 2017 /

    Os 50 anos do álbum “Sgt Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, que acontecem em junho, serão comemorados com uma edição especial repleta de atrativos, para deixar os fãs dos Beatles em êxtase. O lançamento comemorativo ganhou até trailer, que destaca todos os bônus da produção, que incluem remixes, demos, versões alternativas, um livro de 144 páginas e até um documentário sobre a gravação, além de outros brindes. Veja abaixo. O pacote “super deluxe” contará com 4 CDs, DVD e um box Blu-ray, mas versões mais simples também estarão disponíveis. “É loucura pensar em como 50 anos atrás, quando estávamos olhando para esse projeto com tanto carinho e um pouco de espanto, quatro caras, um excelente produtor – e seus engenheiros – poderiam fazer uma obra de arte tão duradoura”, disse Paul McCartney em comunicado sobre o projeto. Além de marco da psicodelia, o disco de 1967 também foi revolucionário na forma como usou o estúdio, transformado em “instrumento” para a criação de músicas. A obra foi consequência direta da decisão dos Beatles de abandonar os palcos. Com isso, o quarteto passou a concentrar seus esforços no estúdio, dedicando-se a aperfeiçoar suas gravações, o que levou a técnica da mixagem e efeitos sonoros a um nível nunca antes ouvido. E isto numa época em que os discos ainda eram gravados em apenas quatro canais de som. Os interessados já podem aproveitar a pré-venda da edição comemorativa antes do lançamento no dia 26 de maio.

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  • Etc

    Ian McKellen voltará a viver Gandalf para comemorar 50 anos de carreira

    22 de março de 2017 /

    O ator Ian McKellen voltará a interpretar o mago Gandalf, um de seus papéis mais marcantes. Mas, desta vez, o personagem das trilogias “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit” será encenado no teatro, em Londres, numa ocasião especial. O ator comemora 50 anos de carreira e pretende discutir o trabalho com outros atores e com o público no espetáculo, já que vai permitir perguntas durante a apresentação. A peça é beneficente. Por meio de comunicado, McKellen explicou o motivo que o fez escolher o Park Theatre para fazer a peça. “Vou atuar no Park Theatre para levantar fundos à caridade. Em pouco tempo, o teatro se estabeleceu na cena local, mas sem subsídios públicos para cobrir os custos básicos é preciso conseguir cerca de 250 mil libras por dia, a cada ano só para manter as portas abertas”. A peça se chama “Shakespeare, Tolkien, Others & You” e terá nove apresentações, que acontecerão entre 3 e 9 de julho.

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  • Filme

    Mostra de São Paulo trará exposição e cópia restaurada de Persona, nos 50 anos da obra-prima de Bergman

    2 de outubro de 2016 /

    A 40ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo está trazendo ao Brasil a exposição “Behind the Mask — 50 Years of Persona” (Por trás da máscara — 50 anos de Persona), que promove um passeio audiovisual pelo mais experimental e enigmático trabalho do cineasta sueco Ingmar Bergman, que foi lançado no Brasil com o título “Quando Duas Mulheres Pecam”. Concebida originalmente para ocupar o Bergman Center, centro cultural que promove o acervo do diretor, a exibição foi reformatada para as dimensões do Itaú Cultural, na Avenida Paulista, onde ficará em cartaz entre os dias 15 de outubro e 6 de novembro. Composta por textos, fotos dos bastidores das filmagens, cartazes, objetos relacionados à produção, painéis interativos e videoinstalações, a exposição oferece extenso material que ajuda a contextualizar “Persona” na trajetória profissional e pessoal de Bergman, e o momento em que chegou aos cinemas. É a primeira parceria firmada entre a mostra brasileira e o órgão sueco, que planeja uma grande celebração para marcar o centenário de nascimento de Bergman, em 2018. Além da exposição, a Mostra também terá sessões com uma cópia restaurada do longa de 1966 e debate sobre a obra com a participação de Helén Beltrame-Linné, a brasileira que dirige o Bergman Center desde 2014. A história de “Persona” envolve um momento conturbado da vida do diretor. Bergman escrevera o roteiro de um longa-metragem para a atriz Bibi Andersson, com quem tivera um relacionamento amoroso, mas ficou doente antes de iniciar as filmagens. Enquanto estava no hospital, viu uma foto em que Bibi e a também atriz Liv Ullmann estavam juntas e, inspirado pela semelhança física entre elas, desenvolveu o argumento de “Persona”, drama psicológico sobre duas mulheres cujas identidades se fundem gradualmente uma na outra. Quando chegou aos cinemas, a obra dividiu opiniões, causando estranheza e maravilhamento. Por todas as suas ambições psicológicas e narrativas (supercloses, fusão de imagens, “queima” do filme em plena projeção), “Persona” se tornou um dos filmes mais comentados dos anos 1960, a ponto de a crítica de arte americana Susan Sontag publicar um ensaio em que dizia que o filme estava “fadado a incomodar, aturdir e frustrar a maioria do público”.

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  • Filme

    Novo Star Trek é jornada divertida no espírito da série clássica

    2 de setembro de 2016 /

    Em “Star Trek” (2009) e “Além da Escuridão: Star Trek” (2013), J.J. Abrams foi criativo ao dar novo fôlego para a franquia e apontá-la para horizontes jamais explorados. Mas esse “Star Trek: Sem Fronteiras”, de Justin Lin, possui algo que os filmes de Abrams não tinha: cara e alma de episódio de série de TV. E isso é “Star Trek”. Antes que os fãs reclamem, não quer dizer que o terceiro filme da fase estrelada por Chris Pine, Zachary Quinto & Cia. seja cópia de um episódio clássico da série, mas é o exemplar que mais se aproxima. É mais leve e otimista, deixando de lado aquela carga emocional pesada do segundo filme de Abrams. É claro que a veia cerebral, científica que marcou a série – um tanto abandonada nos filmes anteriores e neste aqui também – provavelmente não volta mais. Na era dos blockbusters, e em pleno tsunami de adaptações de quadrinhos, Abrams estabeleceu um padrão mais dinâmico e Lin deu sequência. Só que, digamos, com muito mais amor pela coisa. Não dava para ser diferente, afinal este é o filme de 50 anos da série. Quem diria que chegaríamos a meio século de “Star Trek” e viveríamos para contar? Diferente dos “dois primeiros”, “Star Trek: Sem Fronteiras” não mira o futuro da saga. Longe de seguir seu subtítulo à risca, o filme prefere ficar em território conhecido, não inventa tanto e funciona quase como um episódio isolado e redondinho, divertidíssimo para todos e emocionante para os fãs. Basicamente, “Sem Fronteiras” é sobre o Capitão Kirk (Pine) tentando entender sua vocação e lutando para não enlouquecer no meio do infinito em uma jornada nas estrelas de cinco anos a bordo da Enterprise. Também é sobre aceitar que, um dia, todos nós morreremos, e que isso não é tão ruim assim, apenas será a nossa fronteira final. No fundo é sobre nostalgia. O filme pode ir aos cafundós do espaço, mas é quando olha para dentro de seu próprio legado que “Star Trek: Sem Fronteiras” voa alto. Exemplos: prepare-se para engasgar o choro numa fala de Zachary Quinto sobre um personagem. E existe fã neste universo que não sinta na alma qualquer arranhão sofrido pela Enterprise? Mesmo assim, não espere um filme dominado pelo fan service. “Star Trek: Sem Fronteiras” não esquece de onde veio, mas tem ideias próprias. O lado científico agregado pelo criador Gene Roddenberry pode ter sido deixado de lado, mas Justin Lin traz de sua experiência em “Velozes e Furiosos” a força da união da família que escolhemos. Com os laços entre os tripulantes da Enterprise mais apertados e estabelecidos, inclusive na aceitação do outro – observe a cena em que conhecemos a família de Sulu (John Cho) e notamos a admiração no rosto de Kirk – , e com tudo em seu devido lugar, Justin Lin ainda resolve acelerar. Como na franquia de Vin Diesel e Paul Walker, ele pisa fundo na ação. A ponto de “Star Trek: Sem Fronteiras” registrar as batalhas espaciais mais empolgantes da franquia – por sinal, há tempos não se via o uso de música pop tão bem inserido numa narrativa. Claro, não dá para encerrar sem citar a presença magnífica de Sofia Boutella (“Kingsman – Serviço Secreto”) como Jaylah, a Neytiri albina que rouba todas as cenas. Que personagem! Ela é peça fundamental no plano de Justin Lin (e dos roteiristas Doug Jung e, claro, Simon Pegg, o Sr. Scotty em pessoa, fã e nerd) de deixar as nossas vidas mais divertidas por duas horas. Numa década em que os blockbusters andam muito sombrios, e com o peso do mundo nas costas, apenas relaxe e aproveite a jornada. Vida longa e próspera, Sr. Nimoy. E Sr. Yelchin.

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