Musical “Wicked: Parte 2” e sci-fi “O Sobrevivente” chegam ao cinema
As principais estreias da semana no circuito cinematográfico são o final da saga revisionista de O Mágico de Oz e a nova versão da distopia clássica de Stephen King, já levada às telas nos anos 1980
“Springsteen” e cinco filmes de terror chegam aos cinemas
O horror domina o circuito cinematográfico na semana do Halloween, com destaque para filmes nacionais do gênero na programação
Gerald Potterton, diretor de “Heavy Metal”, morre aos 91 anos
O diretor Gerald Potterton, que comandou a animação cult “Heavy Metal” (1981), morreu na terça (23/8) num hospital em Quebec, no Canadá, aos 91 anos. Nascido em 8 de março de 1931 em Londres, Potterton se formou na Hammersmith Art School e emigrou para o Canadá em 1954 para trabalhar ao lado dos pioneiros da animação do Canadá. “Gerald veio para o Canadá para fazer parte de uma nova e irreverente onda de narrativas, e ele trouxe muita inteligência e criatividade para cada projeto. Ele também foi um construtor, ajudando a estabelecer as bases para a indústria de animação canadense independente de hoje com a Potterton Productions… Era um artista excepcional e um homem realmente legal”, disse Claude Joli-Coeur, presidente da National Film Board do Canadá e secretário de cinema do governo, em um comunicado. Potterman trabalhou em curtas animados com Norman McLaren, Jeff Hale e Grant Munro, que foram indicados ao Oscar da categoria no começo dos anos 1960, retornando em 1968 à Inglaterra para trabalhar em uma sequência para o filme animado dos Beatles, “Submarino Amarelo” (Yellow Submarine). Ao voltar ao Canadá, ele fundou seu próprio estúdio independente, Potterton Productions, para desenvolver projetos de cinema e TV, que incluíram sua adaptação de Oscar Wilde, “The Selfish Giant” (1972), um curta de animação que lhe rendeu sua terceira indicação ao Oscar. Ele também fez filmes live-acton, entre eles um curta com o comediante Buster Keaton e o longa “The Rainbow Boys”, comédia estrelada por Donald Pleasence, antes de assumir a direção do filme baseado na revista em quadrinhos adulta “Heavy Metal”. Repleta de cenas de sexo, drogas e rock’n’roll, além de robôs, naves espaciais, alienígenas, guerreiras seminuas e bárbaros de espada em punho, a fantasia adulta se tornou cultuadíssima. Mas o ponto alto de sua carreira também foi seu último longa. Após “Heavy Metal”, ele criou a série animada infantil “The Smoggies”, que durou quatro anos até 1990. Membro da A Academia Real Canadense de Artes, Potterman foi selecionado na Celebração da Animação Mundial em 1998 como um dos “Dez Homens que Abalaram o Mundo da Animação”.
Estreia de “Batman” domina cinemas do Brasil
A estreia de “Batman” vai poder ser vista em 2,3 mil salas de cinema no Brasil a partir desta quinta (3/3), na maior distribuição de um filme neste ano. A intenção da Warner Bros. é quebrar recordes, após as exibições de pré-estreia lotarem. Apesar da concorrência desproporcional, dois outros títulos vão entrar no circuito de arte, com projeção numa quantidade tão pequena de telas que podem ser contadas nos dedos. Confira abaixo todas as três estreias, com mais detalhes e seus respectivos trailers. BATMAN Longo, ambicioso e sombrio, “Batman” é o filme que os fãs imaginam antes de entrar no cinema. Nem pior nem melhor, mas tentando marcar alguma diferença em relação aos anteriores. O tom combina com os filmes de Christopher Nolan, mas o trabalho expressionista de Matt Reeves é mais suscetível à visão sinergética de conglomerado, ao introduzir vários elementos que podem se multiplicar em séries de streaming e na inevitável continuação. Se Robert Pattinson interpreta o primeiro Batman emo, por outro lado demonstra a melhor química com uma Mulher-Gato do cinema, papel desempenhado por Zoe Kravitz com um visual inspirado na Selina Kyle dos quadrinhos de “Batman: Ano Um”. Esta fase, por sinal, é exatamente a época explorada pela trama, antes da fama do herói se solidificar no submundo do crime. O período ainda permite apresentar os demais vilões em seus primeiros passos – e bem diferentes dos quadrinhos – , como um Pinguim mafioso (Colin Farrell) e principalmente um Charada serial killer (Paul Dano), mais perigoso que nas publicações da DC Comics – cometendo crimes tão brutais que tornam este “Batman” nada apropriado para crianças. PEQUENA MAMÃE O novo filme da cineasta francesa Céline Sciamma (“Retrato de uma Jovem em Chamas”) retrata o luto sob o ponto de vista infantil. Combinando drama e fantasia, a trama acompanha uma menina de 8 anos chamada Nelly, que viaja com os pais ao campo para limpar a casa de sua avó recém-falecida. No fim do dia, a mãe some e a menina conhece outra criança da sua idade, que por coincidência tem o mesmo nome da sua mãe. As duas se tornam rapidamente melhores amigas. Mas depois de ser convidada a visitar a casa da nova melhor amiga, Nelly se choca ao ver que o lugar é a própria casa de sua avó falecida, só que mais nova, e que a menina é, na verdade, sua mãe na infância. A fábula com elementos de viagem no tempo teve première no Festival de Berlim e venceu seis troféus internacionais, entre eles o Prêmio do Público do Festival de San Sebastián e o Prêmio da Crítica do Festival de Estocolmo. Além disso, encantou a crítica americana, atingindo 97% de aprovação no Rotten Tomatoes. NO RITMO DA VIDA A produção canadense acompanha um jovem que se cansa da cena noturna de sua cidade e se muda para a casa da avó no interior, dividindo-se entre cuidar da senhorinha que começa a dar sinais de demência e trabalhar como drag queen em um bar local. O primeiro longa de Phil Connell atingiu 90% no Rotten Tomatoes, venceu 10 prêmios em festivais do circuito LGBTQIAP+ e registrou um dos últimos papéis da veterana Cloris Leachman (vencedora do Oscar por “A Última Sessão de Cinema”), intérprete da vovó, que morreu em janeiro do ano passado.
Jean-Marc Vallée (1963-2021)
O cineasta canadense Jean-Marc Vallée, indicado ao Oscar por “Clube de Compra Dallas” e vencedor do Emmy por “Big Little Lies”, morreu repentinamente durante o fim de semana do Natal aos 58 anos. Os detalhes ainda não foram divulgados, mas ele morreu em sua cabana nos arredores de Quebec City e sua família e amigos próximos estão em choque. “Jean-Marc era sinônimo de criatividade, autenticidade e tentar as coisas de forma diferente”, disse seu parceiro de produção Nathan Ross, ao confirmar o falecimento num comunicado. “Ele era um verdadeiro artista e um cara generoso e amoroso. Todos que trabalharam com ele não puderam deixar de ver o talento e a visão que ele possuía. Ele era um amigo, parceiro criativo e um irmão mais velho para mim. O mestre fará muita falta, mas é um conforto saber que seu belo estilo e o trabalho impactante que ele compartilhou com o mundo vão viver”. Vallée começou a carreira fazendo videoclipes nos anos 1980, mudando para o cinema em 1995 com o lançamento de seu primeiro longa: “Lista Negra”, um suspense envolvendo o assassinato de uma prostituta e uma lista de suspeitos proeminentes, todos juízes. A produção obteve nove indicações ao Genie Awards, o “Oscar” da Academia Canadense de Cinema, que ele finalmente foi vencer dez anos depois, com seu quarto longa. A comédia de época “C.R.A.Z.Y. – Loucos de Amor” consagrou Valée em 2005. O filme venceu quatro Genies, incluindo Melhor Filme e Diretor, e abriu as portas para uma nova fase em sua carreira, rendendo sua primeira produção de grande orçamento. Indicado a três Oscars e vencedor da categoria da categoria de Melhor Figurino, o suntuoso drama de época “A Jovem Rainha Vitória” (2009), estrelado por Emile Blunt, deixou o diretor bem cotado em Hollywood. Mas antes de assumir projetos americanos, ele preferiu rodar primeiro um drama franco-canadense, “Café de Flori” (2011), estrelado por Vanessa Paradis. Foi um breve desvio, antes de Vallée entrar com força em Hollywood e atingir o ápice da carreira com “Clube de Compra Dallas” (2013), baseado na história real de um texano aidético que salvou a sua vida e várias outras ao contrabandear remédios contra Aids barrados pela burocracia nos EUA. Matthew McConaughey perdeu famosamente vários quilos, ficando só pele e osso para desempenhar o papel, e acabou reconhecido com o Oscar de Melhor Ator. Além dele, Jared Leto também conquistou um troféu de Melhor Coadjuvante por viver um transexual aidético. Vallée, porém, foi lembrado apenas na categoria de Edição e não venceu. Ele fez só mais dois longas após a esnobada da Academia: “Livre” (2014), que rendeu indicações ao Oscar para Reese Witherspoon e Laura Dern, e “Demolição” (2014), com Jake Gyllenhaal, premiado no Festival SXSW. A partir daí, voltou sua atenção para a TV paga, com resultados impressionantes. Em 2017, o cineasta venceu tanto o DGA Award, prêmio do Sindicato dos Diretores, quanto o Emmy de Melhor Direção pela série “Big Little Lies”. No total, a produção da HBO levou oito Emmys, mas Vallée não quis dirigir a 2ª temporada quando a minissérie original foi estendida com uma continuação. Em vez disso, foi comandar “Sharp Objects” (também conhecida pelo título nacional do livro em que se baseia, “Objetos Cortantes”), que disputou mais oito Emmys no ano seguinte. Além de dirigir, o cineasta também produziu “Big Little Lies” e “Sharp Objects”, e ficou muitos anos tentando tirar uma cinebiografia de Janis Joplin do papel, que nunca foi realizada por brigas com os detentores dos direitos autorais da cantora. Ele estava desenvolvendo “The Player’s Table”, série que seria estrelada pela cantora Halsey, e um filme sem título quando faleceu. “Jean-Marc Vallée foi um cineasta brilhante e ferozmente dedicado, um talento verdadeiramente fenomenal que infundiu cada cena com uma verdade profundamente visceral e emocional”, disse a HBO em comunicado. “Ele também foi um homem extremamente carinhoso, que investiu todo o seu ser ao lado de cada ator que dirigiu.” Vallée deixa dois filhos adultos, o ator Alex Vallée e o editor Émile Vallée, com quem costumava trabalhar em suas produções.
Flashback: Dylan O’Brien é assombrado pelo passado em trailer de suspense
A Lionsgate divulgou o pôster e o trailer do suspense canadense “Flashback”, estrelado por Dylan O’Brien (“Maze Runner”). Anteriormente conhecido como “The Education of Fredrick Fitzell”, o filme segue o personagem de O’Brien, que tem a vida estável, com emprego corporativo, abalada por um encontro casual com um colega da juventude, que traz à tona lembranças reprimidas. Aos poucos, ele desvenda um mistério que esteve oculto por anos sobre uma garota desaparecida, uma droga chamada Mercúrio e o pesadelo que o acompanhou em cada passo do caminho. Depois de tomar a droga alucinatória, passado, presente e futuro se entrelaçam, e ele começa a lembrar o dia que sua antiga namorada do colégio desapareceu. O elenco também destaca Maika Monroe (“Corrente do Mal”) como a ex-namorada, além de Keir Gilchrist (“Atypical”), Hannah Gross (“Mindhunter”), Emory Cohen (“The OA”), Amanda Brugel (“The Handmaid’s Tale”) e Aaron Poole (“The Void”). Escrito e dirigido por Christopher MacBride (“A Conspiração”), “Flashback” será lançado nas plataformas digitais em 4 de junho nos EUA.
Dylan O’Brien é assombrado pelo passado em trailer de suspense
A Entertainment One divulgou o pôster e o trailer do suspense canadense “The Education of Fredrick Fitzell”, estrelado por Dylan O’Brien (“Maze Runner”). Com um emprego corporativo, um relacionamento estável e uma mãe doente, o encontro casual do protagonista com um colega da juventude recupera lembranças assustadoras. Aos poucos, ele desvenda um mistério que esteve oculto por anos sobre uma garota desaparecida, uma droga chamada Mercúrio e uma criatura terrível que o acompanhou em cada passo do caminho. Depois de tomar a droga alucinatória, passado, presente e futuro se entrelaçam, e ele começa a lembrar o dia que sua antiga namorada do colégio desapareceu. O elenco também destaca Maika Monroe (“Corrente do Mal”) como a ex-namorada, além de Keir Gilchrist (“Atypical”), Hannah Gross (“Mindhunter”), Emory Cohen (“The OA”), Amanda Brugel (“The Handmaid’s Tale”) e Aaron Poole (“The Void”). Escrito e dirigido por Christopher MacBride (“A Conspiração”), “The Education of Fredrick Fitzell” será lançado em 2021, em data ainda não definida.
Monique Mercure (1930 – 2020)
A atriz canadense Monique Mercure morreu no domingo (17/5), aos 89 anos, após batalha contra o câncer. Com uma carreira de seis décadas, ela trabalhou com diretores consagrados, como o francês Claude Chabrol (“Domínio Cruel”, de 1994), o canadense David Cronenberg (“Mistérios e Paixões”, de 1991) e até o americano Robert Altman (“Quinteto”, de 1979). Nascida em 14 de novembro de 1930 como Marie Lise Monique Emond, em Montreal, ela estudou música e casou-se com o compositor Pierre Mercure com apenas 19 anos, em 1949. O casal teve três filhos antes de se separar em 1958. A carreira como atriz só começou depois da separação. Ela estudou no Actor’s Studio, em Nova York, e passou a atuar no cinema canadense a partir de “Quem Ama, Perdoa” (1963), de Claude Jutra, com quem firmou uma duradoura parceria – incluindo papéis em “Meu Tio Antoine” (1971) e “Pour le Meilleur et pour le Pire” (1975). A consagração veio em “J.A. Martin Fotógrafo” (1977), de Jean Beaudin, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes, e o Genie da categoria na premiação da Academia Canadense de Cinema. No filme, ela interpreta Rose-Aimée, esposa do famoso fotógrafo J.A. Martin, que decide acompanhá-lo em sua turnê pelo duro interior canadense na virada do século passado, esperando reviver o casamento deles. A projeção lhe rendeu seu primeiro papel hollywoodiano, na sci-fi pós-apocalíptica “Quinteto” (1979), de Altman, em que contracenou com um elenco internacional formado pelos lendários Paul Newman, Vittorio Gassman, Fernando Rey e Bibi Andersson. Ela também participou de “Domínio Cruel”, que Chabrol rodou no Canadá em 1984, ao lado de Jodie Foster e Sam Neill, e se destacou em “Mistérios e Paixões” (1991), do compatriota David Cronenberg, que lhe rendeu seu segundo Genie (O Oscar canadense), desta vez como Atriz Coadjuvante. Mercure ainda venceu um terceiro Genie como coadjuvante por “Conquest” (1998), de Piers Haggard, sobre uma comunidade rural repleta de idosos. Mas, depois disso, foram poucos destaques, incluindo “O Violino Vermelho”, de François Girard, lançado no mesmo ano, e seu último filme, “C’est le Coeur qui Meurt en Dernier” (2017), de Alexis Durand-Brault, indicado a seis prêmios da Academia Canadense. Foram mais de 30 filmes em francês e inglês, o que lhe rendeu uma homenagem final do primeiro-ministro Justin Trudeau no Twitter. “Perdemos uma grande atriz canadense. Monique Mercure teve um impacto profundo em muitas gerações. Ela ajudou a promover o cinema do Quebec além das nossas fronteiras, e seu legado segue vivo através do seu trabalho”, escreveu o líder político do Canadá.
Run This Town: Thriller político com Ben Platt e Nina Dobrev ganha primeiro trailer
A Quiver divulgou o pôster e o trailer de “Run This Town”, suspense político canadense carregado de humor negro e baseado num escândalo real. A trama gira em torno de um vídeo comprometedor, que pode derrubar o prefeito de Toronto se vazar na imprensa. Uma cópia acaba nas mãos de um jornalista iniciante que, indeciso sobre o que realmente as imagens representam, resolve usá-lo para alavancar sua carreira. O elenco destaca Ben Platt (“The Politician”) como o protagonista, além de Mena Massoud (“Aladdin”), Nina Dobrev (“The Vampire Diaries”), Scott Speedman (“Animal Kingdom”), Jennifer Ehle (“Vox Lux”), Gil Bellows (“Eyewitness”) e um irreconhecível Damian Lewis (“Billions”) sob camadas de látex, no papel do já falecido prefeito Rob Ford. “Run This Town” é o primeiro longa escrito e dirigido por Ricky Tollman. A estreia vai acontecer um ano após a première mundial no Festival SXSW (South by Southwest), um dos mais importantes festivais de cinema indie dos EUA. O lançamento está marcado para o dia 6 de março, mas não há previsão para o Brasil.
Sean McCann (1935 – 2019)
O ator canadense Sean McCann morreu no dia 13 de junho por problemas cardíacos. A informação foi confirmada nesta sexta (21/6) pela revista The Hollywood Reporter com sua agente. Ele tinha 83 anos. McCann era prolífico e acumulou mais de 150 créditos em filmes e séries de TV, ao longo de quase 60 anos de carreira. Entre eles, estão papéis em filmes tão diferentes quanto o suspense “Mistérios e Paixões” (1991), de David Cronenberg, a comédia “Mong e Lóide” (1995), o musical “Chicago” (2002) e o drama esportivo “Desafio no Gelo” (2004). Ele também estrelou as quatro temporadas série policial canadense “Night Heat” (1985–1989), na pele do Tenente Jim Hogan, e dublou a série animada “O Pequeno Urso” (1995–2003), como o vovô urso. Sean McCann nasceu em 1935, no Canadá, e além de ator também foi scout de atletas para o time de baseball Toronto Blue Jays. Um de seus últimos trabalhos foi “Goalie” (2019), em que interpretou Red Storey, árbitro da NHL (liga de hóquei americana) que entrou para o hall da fama do esporte. Ativo até o fim, ainda terminou o inédito “Defining Moments”, que traz no elenco outro ator recentemente falecido, Burt Reynolds.
Kit Harington vive polêmica em trailer e imagens do novo filme de Xavier Dolan
A Mars Films divulgou uma 6 pôsteres de personagens, 20 fotos e o trailer de “The Death and Life of John F. Donovan” (Ma Vie Avec John F. Donovan), primeiro longa falado em inglês do cineasta canadense Xavier Dolan (“É Apenas o Fim do Mundo”), que destaca os papéis de Kit Harington (o Jon Snow de “Game of Thrones”) e do ator mirim Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack” e “Predador”). O filme conta a história do ator fictício John F. Donovan (Kit Harington), cuja vida vira do avesso quando sua correspondência com um fã de 11 anos (Tremblay) é deturpada por uma colunista de fofocas. A história é contada em flashback pela versão adulta do menino (Ben Schnetzer, de “Orgulho e Esperança”), uma década depois da morte do artista. O elenco fabuloso também inclui Natalie Portman (“Thor”), Jessica Chastain (“A Colina Escarlate”), Thandie Newton (“Westworld”), Susan Sarandon (“Tammy”), Kathy Bates (série “American Horror Story”), Sarah Gadon (“Drácula: A História Nunca Contada”), Michael Gambon (franquia “Harry Potter”), Taylor Kitsch (“John Carter”), Emily Hampshire (série “12 Monkeys”), Chris Zylka (série “The Leftovers”), Ari Millen (série “Orphan Black”) e até a cantora Adele, em sua estreia como atriz. . Dolan afirmou que seu filme pretende criticar o trabalho da mídia voltada a expor a vida das celebridades. Com apenas 26 anos de idade, ele é o diretor jovem mais premiados do cinema mundial. Seus dois últimos filmes, “Mommy” e “É Apenas o Fim do Mundo” (seu primeiro trabalho com astros do cinema francês) foram premiados no Festival de Cannes. “The Death and Life of John F. Donovan” teve première mundial no Festival de Toronto e estreia em março na Europa. Ainda não há previsão de estreia para o Brasil.
Filha do cantor do U2 estreia como protagonista em trailer de drama indie
A Orchard divulgou o trailer e o pôster de “Paper Year”, primeiro filme protagonizado por Eve Hewson, filha do cantor Bono Vox, da banda U2. Após uma década dedicada à atuação, ela tem seu primeiro papel principal no drama indie canadense, que também marca a estreia na direção de Rebecca Addelman, roteirista da série “New Girl”. Na trama, a personagem de Hewson experimenta os altos e baixos do primeiro ano de um casamento realizado por impulso. O elenco inclui ainda Avan Jogia (série “Ghost Wars”), Andie MacDowell (“Quatro Casamentos e um Funeral”) e Hamish Linklater (“Legion”). “Paper Year” ainda não tem previsão de estreia. Mas Hewson estará bastante nos cinemas neste ano, coadjuvando em “Papillon”, “The True Adventures of Wolfboy” e “Robin Hood”, onde tem o papel de Lady Marian.









