Cientistas batizam novo fungicida letal em homenagem a Keanu Reeves
Keanu Reeves ganhou um papel inesperado, que o surpreendeu. Cientista alemães resolveram batizar um composto bactericida capaz de matar fungos com seu nome. Impressionados com a capacidade letal do composto no combate contra os fungos, o composto foi batizado pelos cientistas como keanumycins – por causa de seus personagens imbatíveis, como John Wick. O keanumycins vai ajudar a economia agrícola que tem perdas bilionárias na produção de alimentos devido à ação de fungos. “Keanu Reeves já interpretou muitos papéis icônicos e é extremamente eficiente em ‘inativar’ seus inimigos. O keanumycins tem a mesma ação contra fungos”, disse o pesquisador Pierre Stallforth, do Instituto de Pesquisa de Produtos Naturais e Infecção Biológica de Jena, na Alemanha. Ao saber da homenagem durante uma live do estúdio Lionsgate para divulgação de “John Wick 4”, Reeves reagiu à notícia dizendo que era algo “surreal e muito legal” e que os cientistas “deveriam ter chamado o composto de John Wick”. Segundo a pesquisa publicada no The Journal of the American Chemical Society, o composto, que reúne diferentes bactérias, foi eficaz contra o fungo Botrytis cinerea, o popular mofo, que afeta principalmente frutos como tomates e morangos, e no combate do Candida albicans, fungo responsável por doenças em humanos como a candidíase. Outra boa notícia é que o composto é biodegradável, ou seja, uma alternativa mais ecológica do que pesticidas. Agora só falta usar esse atributo fungicida de Keanu na luta contra os estaladores de “The Last of Us”.
DiCaprio vira nome de árvore em homenagem de cientistas
Após anos defendendo o meio-ambiente, Leonardo DiCaprio virou nome de árvore. Em agradecimento ao seu esforço pelas causas ambientais e climáticas, cientistas do Jardim Botânico Real de Kew, na Inglaterra, decidiram homenagear o astro de “Não Olhe pra Cima”, batizando uma nova espécie com seu sobrenome. A Uvariopsis Dicaprio é uma nova espécie de árvore descoberta na floresta de Ebo, em Camarões, na África. Caracterizada por flores amarelas que crescem de seu tronco, a descoberta foi registrada nos primeiros dias de 2022 na revista científica PeerJ. Em depoimento à BBC, o Dr. Martin Cheek, um dos cientistas responsáveis pela homenagem, disse que a atuação de DiCaprio foi “crucial” para impedir o desmatamento da floresta de Ebo, onde a espécie foi encontrada. A floresta é conhecida pela rica biodiversidade e por ser o lar de espécies como gorilas, chimpanzés e elefantes ameaçados de extinção, mas apesar disso é alvo da cobiça de madeireiros. Cientistas a ambientalistas chegaram a enviar uma carta aberta ao governo de Camarões alertando para o risco de extinção de diversas espécies em Ebo. E DiCaprio repercutiu o documento em suas redes sociais, reforçando significamente a campanha.
Jude Law diz que filmar Contágio o preparou para a pandemia de coronavírus
Jude Law disse que a experiência de filmar “Contágio”, lançado em 2011, o preparou para a pandemia de coronavírus. Em uma entrevista gravada em vídeo para a revista GQ, o ator falou dos vários filmes de sua carreira, mas se deteve um pouco mais para abordar os bastidores da obra premonitória do diretor Stephen Soderbergh. “Quando 2020 começou e ouvimos sobre o que estava acontecendo inicialmente na China, e que rapidamente se tornou evidente em todo o mundo, soou o alarme”, disse ele. “Infelizmente, não fiquei muito surpreso.” Ele contou que conviveu com cientistas especialistas em vírus e pandemias durante as filmagens de “Contágio”, que trabalhavam com a produção na condição de consultores, e eles alertaram que uma pandemia semelhante a do filme estava chegando. “Havia absolutamente a sensação de que isso iria acontecer”, disse Law. “Os grandes cientistas que estavam conosco no set e que trabalharam com Scott [Z. Burns], o roteirista, e [o diretor] Steven [Soderbergh] eram indivíduos muito especializados e experientes que sabiam o que esperar. E todos eles nos disseram que isso estava fadado a acontecer – não era um caso de ‘se acontecer’, mas sim de ‘quando acontecer’.” Ele continuou: “A maneira como eles descreveram como aconteceria foi exatamente como aconteceu, e já na tela isso fazia sentido. Mas o mais assustador de tudo é que aprendemos isso num filme”. Em “Contágio”, Law interpretou um blogueiro que espalhava fake news e fingiu ficar doente para se curar milagrosamente com um remédio que ele passou a endossar, recebendo uma fortuna para divulgar uma cura que não existia. Qualquer semelhança com fatos acontecidos no Brasil é apenas mais uma das mais muitas previsões do filme que encontraram reflexos na realidade.
Radioactive: Rosamund Pike é a cientista Marie Curie em trailer de cinebiografia
A Amazon divulgou novos pôster e trailer de “Radioactive”, cinebiografia da cientista Marie Curie estrelada por Rosamund Pike (“Garota Exemplar”). A prévia destaca o machismo e a ignorância (terraplanistas) que ela enfrentou para ter suas pesquisas científicas reconhecidas, além de mostrar as consequências devastadoras de sua maior descoberta: a radioatividade. Por seu trabalho, Marie Curie se tornou primeira mulher a vencer o Prêmio Nobel. Não apenas uma vez, mas duas vezes e em áreas distintas: Física em 1903 e Química em 1911. Mas teve que lutar para a glória não ser dada apenas ao marido e parceiro cientista, Pierre Curie (vivido no filme por Sam Riley, de “Malévola”). Eles desenvolveram juntos a teoria da radioatividade e técnicas para isolar isótopos radioativos. Além disso, descobriram dois elementos químicos, polônio e rádio, que deram início a uma nova era científica e tecnológica – que culminou, décadas depois, com a criação da energia nuclear, mas também ao tratamento do câncer com radioterapia. A história é baseada numa graphic novel de Lauren Redniss e foi adaptada pelo roteirista Jack Thorne (de “Extraordinário” e da série “His Dark Materials”), com direção da iraniana Marjane Satrapi (“Persépolis”, “As Vozes”). O elenco também inclui Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”), Aneurin Barnard (“Dunkirk”), Simon Russell Beale (“Penny Dreadful”), Jonathan Aris (“Rogue One”) e Corey Johnson (“Fúria em Alto Mar”). “Radioactive” teve première no ano passado no Festival de Toronto, atingiu 70% de aprovação no Rotter Tomatoes e chega ao serviço Amazon Prime Video na próxima sexta (24/7).
Radioactive: Rosamund Pike é a cientista Marie Curie no primeiro trailer de cinebiografia
O Studiocanal divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Radioactive”, cinebiografia da cientista Marie Curie estrelada por Rosamund Pike (“Garota Exemplar”). A prévia destaca o machismo e a ignorância (terraplanistas) que Marie enfrentou para ter suas pesquisas científicas reconhecidas, além de mostrar as consequências devastadoras de sua maior descoberta: a radioatividade. Por seu trabalho, Marie Curie se tornou primeira mulher a vencer o Prêmio Nobel. Não apenas uma vez, mas duas vezes e em áreas distintas: Física em 1903 e Química em 1911. Nascida na Polônia em 1867, Marie se mudou para a França em 1891 e casou com o também cientista Pierre Curie em 1895. Eles desenvolveram juntos a teoria da radioatividade e técnicas para isolar isótopos radioativos. Além disso, descobriram dois elementos químicos, polônio e rádio, que deram início a uma nova era científica e tecnológica, que culminou, décadas depois, com a criação da energia nuclear. A história é baseada numa graphic novel de Lauren Redniss e foi adaptada pelo roteirista Jack Thorne (que adaptou “Extraordinário” e criou as séries “The Last Panthers” e a vindoura “His Dark Materials”). A direção ficou a cargo da iraniana Marjane Satrapi (“Persépolis”, “As Vozes”) e o elenco ainda inclui Sam Riley (“Malévola”) como Pierre Curie, Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”), Aneurin Barnard (“Dunkirk”), Simon Russell Beale (“Penny Dreadful”), Jonathan Aris (“Rogue One”) e Corey Johnson (“Fúria em Alto Mar”). A première aconteceu no fim de semana no Festival de Toronto, registrando críticas mornas – 64% de aprovação no Rotter Tomatoes. Ainda não há previsão para a estreia comercial.
Rosamund Pike será a cientista Marie Curie, primeira mulher a vencer o Prêmio Nobel
A atriz Rosamund Pike, indicada ao Oscar por “Garota Exemplar” (2014), vai estrelar a cinebiografia da cientista Marie Curie. Ela fechou com o StudioCanal para estrelar “Radioactive”, que será dirigido pela iraniana Marjane Satrapi (“Persépolis”, “As Vozes”). O filme será uma adaptação do livro “Radioactive: Marie & Pierre Curie: A Tale of Love and Fallout”, de Lauren Redniss, que conta a história de Marie Curie e suas descobertas científicas, sob o prisma de seu casamento com Pierre Curie, além de acompanhar os efeitos transformadores de sua descoberta do rádio, elemento químico altamente radioativo, que impactou a ciência do século 20. Nascida na Polônia em 1867, Marie se mudou para a França em 1891 e casou com Pierre em 1895. Eles desenvolveram juntos a teoria da radioatividade e técnicas para isolar isótopos radioativos. Além disso, descobriram dois elementos químicos, polônio e rádio. Estas descobertas deram início a uma nova era científica e tecnológica, que culminou, décadas depois, com a criação da energia nuclear. Além disso, por seu trabalho, Marie Curie se tornou primeira mulher a vencer o Prêmio Nobel. Não apenas uma vez, mas duas vezes e em áreas distintas: Física em 1903 e Química em 1911. “Radioactive” deverá abranger a influência de suas descobertas, pois Satrapi afirmou, no comunicado sobre o projeto, que o filme “não é apenas um resumo da vida dessa mulher excepcional. Ele conta a história da radioatividade desde sua descoberta até hoje”. A diretora também admitiu ansiedade para trabalhar com Rosamund Pike. “Marie Curie era uma força de vida. Todas as pessoas, todos os lugares eram atingidos pela energia e brilhantismo dela. Trata-se de uma personagem intensa que necessita de alguém com muita inteligência e sensibilidade. Rosamund é aquela capaz disso e entendi no segundo que a conheci”, afirmou. O roteiro do filme foi escrito pelo inglês Jack Thorne (criador da série “The Last Panthers”) e as filmagens devem acontecer durante o outono no hemisfério norte. Ainda não há previsão para a estreia.
Diretora de Persépolis vai filmar cinebiografia de Marie Curie, primeira mulher a vencer o Prêmio Nobel
A diretora iraniana Marjane Satrapi, indicada ao Oscar de Melhor Animação por “Persepolis” (2007), irá dirigir a cinebiografia de Marie Curie, primeira mulher a vencer o Prêmio Nobel. Não apenas uma vez, mas duas vezes e em áreas distintas: Física em 1903 e Química em 1911. O filme será uma adaptação do livro “Radioactive: Marie & Pierre Curie: A Tale of Love and Fallout”, de Lauren Redniss, que conta a história de Marie Curie e suas descobertas científicas, sob o prisma de seu casamento com Pierre, além de acompanhar os efeitos transformadores de sua descoberta do rádio, elemento químico altamente radioativo, que impactou a ciência do século 20. Nascida na Polônia em 1867, Marie se mudou para a França em 1891 e casou com Pierre em 1895. Eles desenvolveram juntos a teoria da radioatividade e técnicas para isolar isótopos radioativos. Além disso, descobriram dois elementos químicos, polônio e rádio. Estas descobertas deram início a uma nova era científica e tecnológica, que culminou, décadas depois, com a criação da energia nuclear. Intitulado “Radioactive”, o filme deverá abranger a influência de suas descobertas, pois Satrapi afirmou, no comunicado sobre o projeto, que o filme “não é apenas um resumo da vida dessa mulher excepcional. Ele conta a história da radioatividade desde sua descoberta até hoje”. O roteiro do filme será escrito pelo inglês Jack Thorne (criador da série “The Last Panthers”) e os atores devem ser definidos em breve, para as filmagens acontecerem no outono do hemisfério norte. O comunicado não especifica se a obra será falada em inglês. Depois de “Persépolis”, Satrapi filmou três filmes com atores, dois deles em francês e um em inglês, estrelado por Ryan Reynolds (“As Vozes”, de 2014). Ela está atualmente envolvida na antologia “Berlin, I Love You”, coleção de curtas sobre a cidade de Berlim, ao estilo de “Rio, Eu Te Amo” (2014).
Kristen Stewart publica artigo científico sobre inteligência artificial
Depois de atriz, modelo e recentemente diretora, Kristen Stewart busca ser reconhecida como cientista. Ela foi coautora de uma artigo científico sobre Inteligência Artificial, desenvolvido em parceria com Bhautik J Joshi e David Shapiro, respectivamente engenheiro de efeitos especiais e produtor de sua estreia na direção, o curta “Come Swim”. Publicado online no site arXiv.org, vinculado à Universidade de Cornell, instituição de ensino privada de Nova York, o texto explica uma técnica digital desenvolvida para o filme, chamada Transferência de Estilo Neural, que na verdade é uma forma de inteligência artificial que transfere o estilo visual de uma coisa para outra usando um mapeamento de imagens baseado no aprendizado de uma máquina. O filme mostra duas perspectivas do dia de um homem, com metade das imagens com visual realista e a outra metade no estilo de pintura impressionista. Este efeito foi realizado por meio da Transferência de Estilo Neural. Segundo o artigo, trata-se de “uma técnica marcante e recentemente desenvolvida que usa redes neurais para redesenhar artisticamente uma imagem no estilo de uma imagem usada como fonte”. O artigo cientifico detalha o uso desta técnica em um cenário de produção, aplicando-a para redesenhar cenas-chave em ‘Come Swim’ no estilo da pintura impressionista que inspirou o filme. “Documentamos como a técnica pode ser conduzida dentro da estrutura de um processo criativo iterativo para obter uma aparência desejada e propor o amplo mapeamento do espaço de parâmetros para o controle criativo. Esperamos que este mapeamento possa fornecer ideias sobre prioridades em pesquisas futuras.” O site permite que qualquer pessoa submeta artigos acadêmicos sem precisar da “aprovação dos pares”, ou seja, não foi necessário que um professor ou pesquisador de alta graduação aprove o conteúdo antes de publicá-lo. No entanto, todo o conteúdo submetido é moderado. E os frequentadores da comunidade elogiaram a pesquisa. “Come Swim” está na programação do Festival de Sundance, nos EUA.
Leonardo DiCaprio alerta o mundo sobre os perigos da mudança climática em trailer de documentário
A National Geographic divulgou o pôster e o trailer do documentário “Before the Flood”, em que Leonardo DiCaprio roda o mundo, fala com autoridades e cientistas, e tenta aumentar a conscientização sobre a importância de discutir a mudança climática que afeta o planeta. Quem acompanha a carreira do ator sabe que ele é um ativista dedicado à causa do meio ambiente. Este nem é seu primeiro envolvimento num documentário sobre o tema. Mas é o que mostra mais fôlego, ao levá-lo ao Ártico para testemunhar in loco o derretimento da calota polar e acompanhar seu testemunho sobre o que viu na ONU, diante de delegações de vários países. Graças a sua popularidade, ele também é capaz de ser recebido pelo Papa Francisco e o Presidente dos EUA Barack Obama para registrar seus depoimentos sobre a questão. Além de ser narrador e condutor do filme, ele também mostra fôlego como entrevistador, e ainda divide a produção com o cineasta Martin Scorsese. A direção, por sua vez, é de Fisher Stevens, documentarista vencedor do Oscar em 2010 por “The Cove”, que já abordava a depredação do meio ambiente. A estreia vai acontecer em 21 de outubro nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.







