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    “Walker” é cancelada após quatro temporadas

    21 de maio de 2024 /

    Série estrelada por Jared Padalecki chegará ao fim com episódio previsto para ir ao ar em 26 de junho

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  • Série

    “Walker” é renovada para 4ª temporada

    9 de maio de 2023 /

    A rede americana The CW renovou a série “Walker” para sua 4ª temporada. Mas será um temporada mais curta, de apenas 13 episódios. As temporadas 1 e 3 tiveram 18 episódios, enquanto a temporada 2 teve 20. “Estou muito animado e grato por continuar o legado de ‘Walker’ por mais uma temporada ao lado de nossos parceiros na CBS Studios e na The CW”, disse o astro e produtor executivo da série, Jared Padalecki (“Sobrenatural”), em comunicado. “Mal podemos esperar para tornar a 4ª temporada ainda maior e melhor do que nunca e para atrair ainda mais fãs para a família ‘Walker’. Vamos montar!”. “Durante as últimas três temporadas, ‘Walker’ se tornou a série de maior sucesso na The CW com uma base de fãs apaixonada e um elenco e equipe criativa fantásticos liderados por Jared Padalecki, que agora tem sido um protagonista na rede por mais de 20 anos”, disse Brad Schwartz, presidente de entretenimento da The CW. “Enquanto construímos um futuro grandioso para The CW, estamos entusiasmados em continuar fazendo negócios com nossos parceiros da CBS Studios e mal podemos esperar para ter ‘Walker’ de volta à programação.” “Walker” é um remake da série clássica “Walker, Texas Ranger”. A série original era estrelada por Chuck Norris (“Os Mercenários 2”) e foi exibida no Brasil nos anos 1990 como “Chuck Norris: Homem da Lei”. Mas a nova versão é bem diferente, com temas tirados do noticiário atual sobre imigrantes ilegais nos EUA. Na trama, o protagonista volta para sua cidade natal depois de trabalhar dois anos infiltrado em um caso de alta prioridade da força policial de elite do Texas. Seu retorno é anticlimático. Pai de dois filhos, ele precisa compensar a ausência, negociar confrontos familiares e encontrar um consenso com sua nova parceira (uma das primeiras mulheres na história do Texas Rangers), enquanto investiga as circunstâncias que cercaram a morte de sua esposa, falecida quando ele estava longe. Além de Padalecki, o elenco inclui Ashley Reyes (“How I Met Your Father”), Mitch Pileggi (“Arquivo X”), Keegan Allen (o Toby de “Pretty Little Liars”), Coby Bell (o Jesse de “Burn Notice”), Violet Brinson (a Kelsey de “Sharp Objects”), Odette Annable (a Sam de “Supergirl”) e Kale Culley (“IO que Ficou Perdido”), entre outros. Todos eles retornam para os novos capítulos. O final da 3ª temporada está programado para ir ao ar em 11 de maio. “Walker” é disponibilizada no Brasil pela plataforma Globoplay.

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    Walker: Estreia da nova série de Jared Padalecki bate recorde de audiência

    22 de janeiro de 2021 /

    A estreia da série “Walker”, estrelada por Jared Padalecki (o Sam de “Supernatural”), rendeu audiência recorde para a rede The CW nos EUA. Exibida na noite de quinta (21/1) nos EUA, a atração foi assistida ao vivo por 2,43 milhões de telespectadores. Trata-se do maior pico de uma quinta-feira no canal desde 2018. No horário das 20h, essa audiência só é superada pela estreia de “Legends of Tomorrow”, em 2016. Mais que isso, os números representam o maior público sintonizado na rede de TV desde janeiro de 2018, quando um episódio da 4ª temporada de “The Flash” atingiu 2,59 milhões. Já a crítica odiou. A série recebeu apenas 27% de aprovação no Rotten Tomatoes, com críticas lamentando o tom genérico e a falta de ação, especialmente quando comparada à produção original que a inspirou. “Walker” é um remake da série clássica “Walker, Texas Ranger”. Para quem não lembra, a série original era estrelada por Chuck Norris e foi exibida no Brasil nos anos 1990 como “Chuck Norris: Homem da Lei”. Mas a nova versão é bem diferente, com temas tirados do noticiário atual sobre imigrantes ilegais nos EUA. Na trama, o personagem-título volta para sua cidade natal depois de trabalhar dois anos infiltrado em um caso de alta prioridade da força policial de elite do Texas. Seu retorno é anticlimático. Pai de dois filhos, ele precisa compensar a ausência, negociar confrontos familiares e encontrar um consenso com sua nova parceira (uma das primeiras mulheres na história do Texas Rangers), enquanto investiga as circunstâncias que cercaram a morte de sua esposa, falecida quando ele estava longe. Como curiosidade, a atriz Genevieve Padalecki, casada com Jared Padalecki na vida real, aparece como a esposa do ator em flashbacks da série. Os dois se conheceram no set de “Supernatural”, quando a atriz interpretou a demônio Ruby. Ela também morreu nessa série após se envolver com o personagem de Jared, Sam Winchester, um matador de demônios – na 4ª temporada. Além do casal, “Walker, Texas Ranger” tem outro egresso de “Supernatural”. O ator Mitch Pileggi, que interpretou o avô materno de Sam na 6ª temporada de “Supernatural”, vive o pai de Cordell Walker. O elenco tem mais atores conhecidos da TV americana, como Lindsey Morgan (a Raven de “The 100”), Keegan Allen (o Toby de “Pretty Little Liars”), Coby Bell (o Jesse de “Burn Notice”), Violet Brinson (a Kelsey de “Sharp Objects”), Odette Annable (a Sam de “Supergirl”) e Kale Culley (“IO que Ficou Perdido”), entre outros. A série tem roteiro de Anna Fricke (criadora de outro remake questionado, “Being Human”) e produção executiva de Dan Lin (“Lethal Weapon”) e do próprio Padalecki. Ainda não há previsão para o lançamento de “Walker” no Brasil.

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    Steve Carver (1945 – 2021)

    9 de janeiro de 2021 /

    O diretor Steve Carver, especialista em filmes de ação, morreu na sexta-feira (8/1) após um ataque cardíaco em Los Angeles, aos 75 anos. O primeiro amor de Carver foi a fotografia e ele chegou a trabalhar como freelancer para publicações como Architectural Digest e National Geographic, além da agência de notícias United Press International, antes de se mudar para Los Angeles em 1970, onde matriculou-se no American Film Institute e conseguiu um estágio no DGA (o Sindicato dos Diretores dos EUA) para aprender como virar cineasta. Seu primeiro filme foi um curta universitário de 27 minutos que adaptava o conto de terror “O Coração Revelador”, de Edgar Allan Poe, em 1971. Três anos depois, fez o primeiro longa, o cultuado “The Arena” (1974), um filme de gladiadoras romanas estrelado por Pam Greer, que marcou sua colaboração inicial com o produtor Roger Corman. Carver comandou mais dois filmes para Corman, ambos sobre gângsteres: “A Mulher da Metralhadora” (1974), com Angie Dickinson, e “Capone, o Gângster” (1975), com Ben Gazzara. A grande virada de sua carreira aconteceu quando se juntou ao astro de ação Chuck Norris em “O Ajuste de Contas” (1981). O sucesso moderado daquela produção foi extrapolado com a segunda e melhor parceria da dupla, “McQuade, o Lobo Solitário” (1983), que rendeu um dos papéis mais lembrados de Norris, estabelecendo o protótipo do Texas Rangers que ele revisitaria uma década mais tarde em sua famosa série televisiva, “Chuck Norris: O Homem da Lei” (Walker, Texas Ranger). O diretor seguiu fazendo filmes apelativos (como “Jocks”) e de ação (como “Prova de Fogo”) pelo resto da carreira, sem voltar a repetir o sucesso, até se ver restrito a lançamentos para vídeo. “Crazy Joe: Treinado para Exterminar” e “The Wolves” foram seus últimos trabalhos, distribuídos diretamente em VHS em 1993 e 1996. Ele preferiu abandonar a filmadora para retomar a máquina de fotografia. Em 1995, abriu The Darkroom, um laboratório fotográfico em Venice Beach, onde desenvolveu técnicas de arquivo para preservar imagens históricas para colecionadores e museus particulares, e passou a ensinar técnicas de impressão tradicionais. Em 2019, Carver publicou seu livro de fotos (“Western Portraits: The Unsung Heroes and Villains of the Silver Screen”) com registros inéditos de sua carreira, destacando retratos de atores com quem trabalhou, como Robert Forster, Karl Malden, Richard Roundtree, David Carradine, Bo Hopkins, Clu Gulager, Jan-Michael Vincent e muitos outros.

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    Walker: Jared Padalecki aparece no primeiro comercial de sua série nova

    14 de dezembro de 2020 /

    O ator Jared Padalecki (o Sam de “Supernatural”) divulgou nas redes sociais o primeiro comercial de “Walker”, remake da série clássica “Walker, Texas Ranger”. Para quem não lembra, a série original era estrelada por Chuck Norris e foi exibida no Brasil nos anos 1990 como “Chuck Norris: Homem da Lei”. O vídeo destaca o personagem principal, vivido por Padalecki, seu coração partido, seu luto, seus problemas com a família e suas dúvidas em relação à morte da esposa. Na sinopse divulgada, Walker volta para sua cidade natal após servir na força policial de elite do Texas. Pai de dois filhos, ele volta para casa, em Austin, após a morte da esposa e depois de trabalhar dois anos infiltrado em um caso de alta prioridade. Mas precisará se reconectar com seus filhos, negociar confrontos familiares e encontrar um consenso com sua nova parceira (uma das primeiras mulheres na história do Texas Rangers), enquanto investiga as circunstâncias que cercaram a morte de sua esposa. Como curiosidade, a atriz Genevieve Padalecki, casada com Jared Padalecki na vida real, aparece como a esposa do ator no vídeo e será vista em flashbacks da série. Os dois se conheceram no set de “Supernatural”, quando a atriz interpretou a demônio Ruby. Ela também morreu nessa série após se envolver com o personagem de Jared, Sam Winchester, um matador de demônios – na 4ª temporada. Além do casal, “Walker, Texas Ranger” terá outro egresso de “Supernatural”. O ator Mitch Pileggi, que interpretou o avô materno de Sam na 6ª temporada de “Supernatural”, vai viver o pai de Cordell Walker. O elenco tem mais atores conhecidos da TV americana, como Lindsey Morgan (a Raven de “The 100”), Keegan Allen (o Toby de “Pretty Little Liars”), Coby Bell (o Jesse de “Burn Notice”), Violet Brinson (a Kelsey de “Sharp Objects”) e Kale Culley (“IO que Ficou Perdido”), entre outros. Curiosamente, Odette Annable (“Supergirl”) aparece no vídeo, mas ela não é listada no elenco oficial. “Walker” tem roteiro de Anna Fricke (criadora de outro remake, “Being Human”), produção executiva de Dan Lin (“Lethal Weapon”) e do próprio Jared Padalecki, e deve estrear em janeiro de 2021 nos EUA. It's been a long road to get here, but it has my entire heart. I hope you join us on January 21st for the premier of @thecwwalker. #SPNFamily meet the #WalkerFamily pic.twitter.com/1QbOYH5ikX — Jared Padalecki (@jarpad) December 14, 2020

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    Remake de Walker, Texas Ranger com astro de Supernatural ganha primeiro teaser

    7 de novembro de 2020 /

    A rede The CW divulgou os primeiros pôster e teaser de Walker, remake da série clássica “Walker, Texas Ranger”. Para quem não lembra, a série original era estrelada por Chuck Norris e foi exibida no Brasil nos anos 1990 como “Chuck Norris: Homem da Lei”. Nenhum dos materiais traz imagens da série. O teaser inclui uma animação com elementos da trama e narração do intérprete do personagem principal, Jared Padalecki (o Sam de “Supernatural”). “Por muito tempo, eu escolhi o dever sobre a família, até um dia em que isso não foi mais opção”, diz pausadamente o astro. A frase faz referência direta à premissa da atração. Na sinopse divulgada, Walker volta para sua cidade natal após servir na força policial de elite do Texas. Pai viúvo de dois filhos, ele chega em sua casa em Austin depois de dois anos trabalhando infiltrado em um caso de alta prioridade, e acaba descobrindo que tem muito mais o que fazer em sua comunidade. Ele tentará se reconectar com seus filhos, negociar confrontos familiares e encontrar um consenso com sua nova parceira (uma das primeiras mulheres na história do Texas Rangers), enquanto investiga as circunstâncias que cercaram a morte de sua esposa. Como curiosidade, a atriz Genevieve Padalecki, casada com Jared Padalecki na vida real, foi contratada para viver a esposa do ator em flashbacks da série. Os dois se conheceram no set de “Supernatural”, quando a atriz interpretou a demônio Ruby. Ela também morreu nessa série após se envolver com o personagem de Jared, Sam Winchester, um matador de demônios – na 4ª temporada. Além do casal, “Walker, Texas Ranger” terá outro egresso de “Supernatural”. O ator Mitch Pileggi, que interpretou o avô materno de Sam na 6ª temporada de “Supernatural”, vai viver o pai de Cordell Walker. O elenco tem mais atores conhecidos da TV americana, como Lindsey Morgan (a Raven de “The 100”), Keegan Allen (o Toby de “Pretty Little Liars”), Coby Bell (o Jesse de “Burn Notice”) e Violet Brinson (a Kelsey de “Sharp Objects”), entre outros. “Walker” tem roteiro de Anna Fricke (criadora de outro remake, “Being Human”), produção executiva de Dan Lin (“Lethal Weapon”) e do próprio Jared Padalecki, e deve estrear em janeiro de 2021 nos EUA.

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    Mulher de Jared Padalecki vai interpretar sua esposa em Walker, Texas Ranger

    15 de setembro de 2020 /

    A atriz Genevieve Padalecki, casada com Jared Padalecki na vida real, foi contratada para viver a esposa do ator também na ficção. Mas apenas em flashbacks. Genevieve viverá Emily, a esposa falecida de Cordell Walker, o personagem de Jared no remake de “Walker, Texas Ranger”. Para quem não lembra, a série original era estrelada por Chuck Norris e foi exibida no Brasil nos anos 1990 como “Chuck Norris: Homem da Lei”. O remake/reboot tem roteiro de Anna Fricke (criadora de outro remake, “Being Human”), com produção executiva de Dan Lin (“Lethal Weapon”) e, claro, do próprio Jared Padalecki, o que pode ter “ajudado” na escalação. Descrita como uma mulher forte, capaz e generosa, cujo foco sempre foi em ajudar os marginalizados, Emily é considerada pelo marido uma autêntica heroína da família Walker. Mas sua morte é um dos temas da 1ª temporada. Na sinopse divulgada, Walker volta para sua cidade natal após servir na força policial de elite do Texas. Pai viúvo de dois filhos, ele chega em sua casa em Austin depois de dois anos trabalhando infiltrado em um caso de alta prioridade, e acaba descobrindo que tem muito mais o que fazer em sua comunidade. Ele tentará se reconectar com seus filhos, negociar confrontos familiares e encontrar um consenso com seu novo parceiro (uma das primeiras mulheres na história do Texas Rangers), enquanto investiga as circunstâncias que cercaram a morte de sua esposa. O remake de “Walker, Texas Ranger” será a segunda série em que Genevieve e Jared trabalham juntos. Os dois se conheceram no set de “Supernatural”, quando a atriz interpretou a demônio Ruby. Ela também morreu nessa série após se envolver com o personagem de Jared, Sam Winchester, um matador de demônios – na 4ª temporada. Além do casal, “Walker, Texas Ranger” terá outro egresso de “Supernatural”. O ator Mitch Pileggi, que interpretou o avô materno de Sam (Padalecki) e Dean (Jensen Ackles) na 6ª temporada de “Supernatural”, vai viver o pai de Cordell Walker. Por sinal, Padalecki, que é texano de verdade, ainda será visto nos últimos episódios de “Supernatural”. Atualmente em hiato, a série retorna para seus sete capítulos finais em 8 de outubro nos EUA.

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    Superman & Lois, Kung Fu, Republic of Sarah e Walker, Texas Ranger ganham primeiros cartazes

    14 de maio de 2020 /

    A rede The CW divulgou os pôsteres de suas quatro estreias confirmadas para 2021, que destacam suas respectivas datas de exibição. “Superman & Lois”, série derivada do Arrowverso, e “Walker, Texas Ranger”, remake da atração estrelada por Chuck Norris nos anos 1990, são as únicas estreias de janeiro – quando começa pra valer a próxima temporada do canal americano. Já “Republic of Sarah” e o reboot de “Kung Fu” serão exibidas apenas no verão (entre junho e agosto) do ano que vem. Das quatro, duas são produções de Greg Berlanti (“Superman & Lois” e “Kung Fu”), produtor responsável por praticamente metade da programação do CW. A atração do Arrowverso vai trazer os atores Tyler Hoechlin e Elizabeth Tulloch nos papéis principais. O casal já tinha aparecido em “Supergirl” e em crossovers do Arrowverso. O mais recente, “Crise nas Infinitas Terras”, encerrou-se em janeiro passado. Segundo a sinopse oficial, a série “segue o super-herói e a jornalista mais famosos dos quadrinhos” enquanto eles “lidam com todo o estresse, pressão e complexidades de pais que trabalham na sociedade de hoje”. A produção escalou os adolescentes Jordan Elsass (“Little Fires Everywhere”) e Alex Garfin (dublador de Linus em “Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, o Filme”) para os papéis de filhos do casal. O remake/reboot de “Walker, Texas Ranger” – que foi exibida no Brasil com o nome de “Chuck Norris: Homem da Lei” – tem roteiro de Anna Fricke (criadora de outro remake, “Being Human”) e vai trazer Jared Padalecki (o Sam de “Supernatural”) como Cordell Walker. Na sinopse divulgada, Walker volta para sua cidade natal após servir na força policial de elite do Texas. Pai viúvo de dois filhos, ele chega em sua casa em Austin depois de dois anos trabalhando infiltrado em um caso de alta prioridade, e acaba descobrindo que tem muito mais o que fazer em sua comunidade. Já “Kung Fu” e “Republic of Sarah” são séries dramáticas com protagonistas femininas, que estavam circulando há alguns anos por diferentes canais televisivos. Criada por Jeffrey Paul King (roteirista-produtor de “Elementary”), “Republic of Sarah” chegou a ganhar piloto no passado, com Sarah Drew (ex-“Grey’s Anatomy”) no papel principal. Na ocasião, foi recusada pela rede CBS. A versão aprovada traz Stella Baker (“Tell Me Your Secrets”) como a professora do ensino médio Sarah Cooper, que aproveita uma lacuna cartográfica para declarar independência de sua pequena cidade, antes que uma empresa de mineração gananciosa possa assumir controle do local. “Agora, Sarah deve liderar um jovem grupo de desajustados enquanto tenta iniciar seu próprio país do zero”, diz a sinopse oficial. O elenco também destaca Luke Mitchell (“Blindspot”) no papel de irmão de Sarah, que também é o advogado da empresa de mineração. “Kung Fu”, por sua vez, teve duas versões diferentes recusadas pela rede Fox nos últimos três anos. A produção aprovada na CW foi desenvolvida por Greg Berlanti em parceria com Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”) e lembra mais uma série do Arrowverso que a trama original, grande sucesso dos anos 1970. Como muitos ainda lembram, “Kung Fu” trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acaba vagando pelo Velho Oeste americano do século 19. Em contraste com a versão criada por Ed Spielman em 1972, o remake vai se passar no século 21 e acompanhar uma mulher de descendência asiática, que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que mudará sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal invadida por crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. O papel principal será desempenhado por Olivia Liang, intérprete da vilã Alyssa Chang em “Legacies” (também da CW). Como é praxe na programação do canal americano, metade das produções aprovadas vem da CBS Television e a outra parte da WBTV (Warner Bros. Television). As letras CW representam, justamente, as siglas de CBS e Warner, joint venture que formou a rede em 2006, a partir da junção dos antigos canais Warner e UPN (da Paramount, hoje pertencente ao conglomerado ViacomCBS).

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    Stuart Whitman (1928 – 2020)

    17 de março de 2020 /

    O ator Stuart Whitman, que estrelou a série “Cimarron” e vários clássicos de cinema dos anos 1960, morreu na segunda (16/3) em seu rancho em Santa Bárbara, nos Estados Unidos, aos 92 anos. Segundo o TMZ, ele lutava há algum tempo contra um tipo agressivo de câncer de pele. Stuart Maxwell Whitman nasceu em 1 de fevereiro de 1928 em São Francisco, serviu no Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA durante a 2ª Guerra Mundial e ainda foi campeão de boxe, vencendo 24 combates como peso-leve, antes de decidir estudar atuação no Los Angeles City College. A aparência musculosa lhe garantiu figuração na sci-fi “O Fim do Mundo” (1951), que inaugurou sua trajetória cinematográfica. Mas antes de ficar famoso precisou superar muitos papéis sem nome ou importância. A situação só mudou ao virar coadjuvante no western “7 Homens Sem Destino” (1956), ao lado de Randolph Scott e Lee Marvin. O primeiro protagonismo demorou menos, surgindo no ano seguinte com o noir “A Esperança Morre Conosco” (1957), ao lado de Ethel Barrymore e Carolyn Jones. A notoriedade veio com “Terror no Mar” (1958), ao compartilhar um dos primeiros beijos inter-raciais do cinema, com Dorothy Dandridge. E isso o ajudou a ser escalado em grandes produções, como o religioso “A História de Ruth” (1960), o filme de gângsteres “Assassinato S.A.” (1960) e o drama “A Marca do Cárcere” (1961), que lhe rendeu indicação ao Oscar de Melhor Ator. Produção britânica, “A Marca do Cárcere” deveria ter sido estrelada por Richard Burton, que preferiu fazer “Camelot” na Broadway a encarar um papel tão terrível. Whitman aceitou o desafio e viveu um molestador de crianças na tela. Seu personagem tinha um grande arco dramático. Ao sair da prisão, pedia a ajuda de um psiquiatra (Rod Steiger) para tentar levar uma vida normal, mas acabava denunciado – erroneamente – por um novo abuso que não cometeu. A Academia se impressionou com o ator, que viu sua carreira se valorizar com a indicação. Em seguida, Whitman estrelou um de seus filmes mais populares, o western “Comancheros” (1961), ao lado de John Wayne. E repetiu a parceria no longa seguinte, no épico de guerra “O Mais Longo dos Dias” (1962). Depois de filmar as duas obras finais do húngaro Michael Curtiz, “São Francisco de Assis” (1961) e “Comancheros”, ele ainda incluiu em sua filmografia notável “O Dia e a Hora” (1963), drama de guerra assinado por outro mestre europeu de Hollywood, o francês René Clement, e a divertida comédia “Esses Maravilhosos Homens e suas Máquinas Voadoras” (1965), do inglês Ken Anakin. Portanto, estava no auge quando decidiu fazer algo inesperado: estrelar uma série de TV. Whitman apostou que ganharia uma fortuna com o western “Cimarron”, já que também era creditado como produtor, e de fato recebeu bastante dinheiro com as reprises. Embora tenha durado apenas uma temporada (1967-68) e 23 episódios originais, a popularidade do ator fez com que a atração fosse reprisada à exaustão durante os anos 1970, tornando o delegado Jim Crown um dos personagens mais conhecidos do ator. Mas a ideia de produzir episódios com 90 minutos de duração enfrentou rejeição da audiência ao vivo. E a carreira cinematográfica de Whitman entrou em declínio devido à decisão, já que, na época, atores de TV eram menosprezados pelos grandes estúdios de Hollywood. Ele acabou se especializando em produções B, incluindo cults como “Loucura da Mamãe” (1975), de Jonathan Demme, “Devorado Vivo” (1976), de Tobe Hooper, e “O Massacre da Guiana” (1979), como líder de uma seita suicida. Após os anos 1970, também encaixou uma coleção de aparições em séries de TV, incluindo “Galeria do Terror”, “F.B.I”, “Os Novos Centuriões”, “S.W.A.T.”, “Ilha da Fantasia”, “A Supermáquina”, “Esquadrão Classe A”, “Assassinato por Escrito” e “Chuck Norris: O Homem da Lei”. Embora tenha surgido num excesso de 7 episódios de “Ilha da Fantasia”, sempre como personagens diferentes, foram poucas as suas participações recorrentes. Entre elas, contam-se um pequeno arco de cinco episódios em “Knots Landing” (1990) e o papel de Jonathan Kent, o pai de Clark Kent, na série “Superboy (1988-92). Seu último trabalho nas telas foi “O Homem do Presidente” (2000), um telefilme de ação, em que atuou ao lado do amigo Chuck Norris. A decisão de largar a atuação partiu dele próprio. Whitman tinha feito uma fortuna no mercado imobiliário, com investimentos certeiros. E, cansado de convites para filmes ruins, preferiu aproveitar a vida com a família, mudando-se para um rancho de 35 acres em Santa Barbara. O ator foi casado três vezes, a última em 2006, teve cinco filhos, sete netos e quatro bisnetos. “Ele adorava Jack Daniel’s, charutos e sujar as mãos com o trabalho em seu rancho, enquanto observava os pássaros e o Oceano Pacífico”, disse sua família em comunicado. “Ele adorava as pessoas e abraçava a todos igualmente, fosse um amigo famoso de longa data, como Frank Sinatra, ou um técnico que vinha reparar qualquer coisa em sua casa. Contador de histórias, ele sempre foi o centro das atenções, vivendo de acordo com um conselho de sua mãe, que ele se esforçou para nos ensinar: ‘Aproveite ao máximo tudo o que vier e o mínimo de tudo o que se for’.”

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    Chuck Norris fará participação especial no final de Hawaii Five-0

    7 de março de 2020 /

    O veterano ator Chuck Norris vai fazer uma participação especial no final da série “Hawaii Five-0”. Na season finale de duas horas de duração, ele vai interpretar um sargento aposentado, chamado Lee Phillips, que ajudará o personagem Lincoln Cole (interpretado por Lance Gross, ex-“MacGyver”) a se esconder das autoridades e proteger seu anonimato. Phillips treinou Lincoln, um sargento condecorado da Marinha dos EUA que trabalha na segurança antiterrorismo da frota. Chuck Norris não aparecia na TV há cinco anos, desde que fez uma pequena participação como ele mesmo na série “Os Goldbergs”, em 2015. Seu último personagem diferente dele próprio tinha sido no filme “Os Mercenários”, O final também trará de volta o vilão do primeiro episódio da série, Victor Hesse, interpretado por James Marsters (o eterno Spike de “Buffy: A Caça-Vampiros”, que recentemente estrelou “Fugitivos”/”Runaways”), além do principal inimigo dos Five-0, Wo Fat, vivido por Mark Dacascos (de “O Pacto dos Lobos” e “Wu Assassins”). O último capítulo da série será exibido em 3 de abril nos EUA. “Hawaii Five-0” é exibida no Brasil pelo canal pago AXN.

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    Família Winchester vai voltar a se juntar em Walker, Texas Ranger

    23 de fevereiro de 2020 /

    A família Winchester vai voltar a se reunir na nova série de Jared Padalecki. O ator Mitch Pileggi, que interpretou o avô materno de Sam (Padalecki) e Dean (Jensen Ackles) na 6ª temporada de “Supernatural”, entrou no elenco do reboot de “Walker, Texas Ranger”. Desta vez, Pileggi viverá o pai de Padalecki, que interpreta o personagem-título da produção. “Walker, Texas Ranger” é um nova versão da famosa série homônima dos anos 1990 estrelada por Chuck Norris – e que foi exibida no Brasil com o nome do astro original em seu título, “Chuck Norris: Homem da Lei”. Em nove temporadas (entre 1993 e 2001), a “Walker, Texas Ranger” original acompanhou o veterano Cordell Walker (Norris), um Texas Ranger que acreditava nos próprios instintos e lidava com os malfeitores à moda antiga. A nova versão trará Padalecki como o mesmo Cordell Walker, que, entretanto, não será mais tão veterano – Chuck Norris tinha 53 anos no começo da série, Padalecki está com 37. Na sinopse divulgada, Walker volta para sua cidade natal após servir na força policial de elite do Texas. Pai viúvo de dois filhos, ele chega em sua casa em Austin depois de dois anos trabalhando infiltrado em um caso de alta prioridade, e acaba descobrindo que tem muito mais o que fazer em sua comunidade. Ele tentará se reconectar com seus filhos, negociar confrontos familiares e encontrar um consenso com seu novo parceiro (uma das primeiras mulheres na história do Texas Rangers), enquanto investiga as circunstâncias que cercaram a morte de sua esposa. O remake/reboot tem roteiro de Anna Fricke (criadora de outro remake, “Being Human”), com produção executiva do próprio Padalecki e Dan Lin (“Lethal Weapon”), e está sendo desenvolvido pelo estúdio CBS. A rede The CW é uma joint venture da Warner e da CBS e sempre encomenda produções das duas empresas. Padalecki, que é texano de verdade, ainda pode ser visto nos últimos episódios de “Supernatural”, que está atualmente em hiato e retorna em 16 de março nos EUA, para se encerrar definitivamente em 18 de maio. A série faz parte da programação do canal pago Warner no Brasil.

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    Jared Padalecki é oficializado como “Chuck Norris” em remake de Walker, Texas Ranger

    15 de janeiro de 2020 /

    A rede americana The CW anunciou que vai continuar sua relação com o ator Jared Padalecki após o fim de “Supernatural”. O intérprete de Sam Winchester vai deixar de caçar monstros para ir atrás de criminosos, como protagonista do remake/reboot de “Walker, Texas Ranger”, série dos anos 1990 estrelada por Chuck Norris – que foi exibida no Brasil com o nome do astro original em seu título, “Chuck Norris: Homem da Lei”. Numa iniciativa rara do canal, a série foi aprovada sem que um piloto fosse produzido. A ideia por trás da aprovação precoce é se adiantar aos concorrentes para montar rapidamente uma equipe de roteiristas e encaminhar logo as gravações dos episódios. Assim, a CW pretende ter uma prévia disponível já para maio, quando apresentará sua nova programação para os anunciantes. Em nove temporadas (entre 1993 e 2001), a “Walker, Texas Ranger” original acompanhou o veterano Cordell Walker (Norris), um Texas Ranger que acreditava nos próprios instintos e lidava com os malfeitores à moda antiga. A nova versão trará Padalecki como o mesmo Cordell Walker, que, entretanto, não será mais tão veterano – Chuck Norris tinha 53 anos no começo da série, Padalecki está com 37. Na sinopse divulgada, Walker volta para sua cidade natal após servir na força policial de elite do Texas. Pai viúvo de dois filhos, ele chega em sua casa em Austin depois de dois anos trabalhando infiltrado em um caso de alta prioridade, e acaba descobrindo que tem muito mais o que fazer em sua comunidade. O remake/reboot tem roteiro de Anna Fricke (criadora de outro remake, “Being Human”), com produção executiva do próprio Padalecki e Dan Lin (“Lethal Weapon”), e está sendo desenvolvido pelo estúdio CBS. A rede The CW é uma joint venture da Warner e da CBS e sempre encomenda produções das duas empresas. Além de “Walker, Texas Ranger”, o canal comandado por Mark Pedowitz também anunciou a produção – sem piloto – de “Superman & Lois”, nova série do Arrowverse com produção da WBTV (Warner Bros Television). Padalecki, que é texano de verdade, ainda pode ser visto nos últimos episódios de “Supernatural”, que vai se encerrar nos próximos meses nos Estados Unidos. A série faz parte da programação do canal pago Warner no Brasil.

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