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    Diretora de “Till” reclama de esnobada no Oscar: “Misoginia com mulheres negras”

    24 de janeiro de 2023 /

    A cineasta Chinonye Chukwu, diretora do elogiado “Till – Busca por Justiça”, foi em suas redes sociais desabafar sobre a falta de indicações a seu filme no Oscar. Danielle Deadwyler, a protagonista da trama, era uma das grandes apostas para angariar uma indicação na categoria de Melhor Atriz, mas acabou ficando de fora da disputa. Segundo a diretora, a esnobada a seu filme na premiação é mais um episódio de “misoginia com mulheres negras”. “Nós vivemos em um mundo e trabalhamos em uma indústria que é muito comprometida em defender a branquitude”, desabafou Chinonye. Não é a primeira vez que um filme da diretora é ignorado pela Academia. Em 2019, “Clemência” – seu filme de estreia – era um dos mais cotados a conseguir uma indicação na categoria de Melhor Atriz para Alfre Woodard (de “Anabelle”), mas a indicação também acabou não acontecendo. Mesmo insatisfeita com a falta de reconhecimento da premiação, Chinonye fez questão de deixar uma mensagem positiva sobre o episódio em sua redes sociais: “Eu sempre terei o poder de cultivar minha própria felicidade. E é essa felicidade que continuará sendo minha maior forma de resistência”, disparou a artista. Whoopi Goldberg, atriz e produtora do filme, ecoou a reclamação da falta de indicações de “Till” durante o programa “The View”, que ela apresenta na TV americana. Além de “Till – Busca por Justiça”, outro filme com diretora e atrizes negras, “A Mulher Rei”, também foi esnobado pelo Oscar 2023. Premiada pela crítica, esperava-se que a obra da diretora Gina Prince-Bythewood figurasse entre os Melhores Filmes e que pelo menos Viola Davis fosse indicada como Melhor Atriz, já que ela está na disputa do prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA (SAG Awards). Nenhuma mulher negra foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz. E nenhuma mulher de qualquer cor apareceu na categoria de Melhor Direção, na lista de indicados revelada nesta terça (24/1) pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA. Entretanto, “A Mulher Rei” está indicado ao BAFTA Awards (o Oscar britânico) de Melhor Direção e Atriz, e “Till” ao BAFTA de Melhor Atriz.

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    “Till – A Busca por Justiça” é premiado pelo sindicato dos produtores dos EUA

    19 de dezembro de 2022 /

    A Associação dos Produtores dos Estados Unidos (PGA, siga em inglês) anunciou nessa segunda (19/12) que premiará o filme “Till – A Busca por Justiça” com o Stanley Kramer Award 2023. O troféu especial é uma homenagem anual da associação a “produções, produtores ou outros indivíduos cuja conquista ou contribuição iluminam e aumentam a conscientização do público sobre importantes questões sociais”. No caso de “Till”, o sindicato dos produtores reconheceu que “esta equipe lutou por anos para ver a história de Mamie Till-Mobley contada na tela grande, venerando seu legado e o amor duradouro que ela tinha por seu filho, Emmett”, em comunicado assinado pelos presidentes da PGA, Stephanie Allain e Donald De Line. “Estamos honrados e emocionados em conceder este prêmio a um filme que retrata com compaixão os eventos e o vínculo entre mãe-filho que desencadearam o Movimento dos Direitos Civis. ‘Till’ inspira todos nós a trabalhar para realizar o propósito de Mamie, trazer justiça para seu filho Emmett e para todos aqueles que foram prejudicados pelo ódio e preconceito”, completaram eles. Dirigido por Chinonye Chukwu, o filme conta a história de Mamie Till-Mobley (Danielle Deadwyler, de “Recomeço”), a mãe de Emmett Till (Jalyn Hall, de “All American”), um menino de 14 anos que foi sequestrado, torturado e assassinado por homens brancos em 1955 enquanto visitava primos no Mississippi. Sua morte e a busca implacável de Till-Mobley por justiça galvanizaram o Movimento dos Direitos Civis nos EUA. “Somos muito gratos ao Sindicato dos Produtores por honrar nosso filme ‘Till – A Busca por Justiça’ com este prêmio de prestígio, pois Stanley Kramer foi um cineasta visionário cujos filmes e vida nos inspiraram a todos”, disseram os produtores do longa, entre eles a atriz Whoopi Goldberg (“The Stand”). “Nosso filme homenageia o legado de Mamie Till-Mobley e seu filho Emmett, e todos aqueles que vieram antes e depois deles e que lutam por justiça aqui nos Estados Unidos e ao redor do mundo.” “Till – A Busca por Justiça” é baseado na pesquisa conduzida pelo documentarista Keith Beauchamp (“The Untold Story of Emmett Louis Till”), que teve um relacionamento com Till-Mobley e o primo de Emmett, Simeon Wright, uma testemunha ocular do sequestro. Simeon serviu como consultor do filme antes de sua morte em 2017. O trabalho de Beauchamp acabou ajudando o Departamento de Justiça dos EUA a reabrir o caso em torno do assassinato de Emmett em 2004. O Stanley Kramer Award será entregue durante a cerimônia de premiação do Prêmio do Sindicato de Produtores da América (o PGA Awards), que vai acontecer em 25 de fevereiro no hotel The Beverly Hilton, em Los Angeles. O filme “Till – A Busca por Justiça” só chegará aos cinemas brasileiros em 9 de fevereiro, mas já é um dos destaques da temporada de premiações dos EUA. Confira abaixo o trailer.

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    Festival de Sundance 2019 consagra filmes de cineastas femininas

    3 de fevereiro de 2019 /

    O Festival de Sundance, mais importante evento do cinema independente americano e fomentador de novos talentos, anunciou os vencedores de sua edição de 2019 na noite de sábado (2/2) na cidade de Park City, Utah. E a premiação chamou atenção por destacar filmes dirigidos por mulheres. As categorias principais consagraram obras de cinco diretoras, enquanto apenas um filme de diretor masculino saiu reconhecido. O detalhe é que até este foi uma codireção com uma cineasta feminina. O fenômeno é importante por demonstrar que uma nova geração empoderada está sedenta para sepultar o clube do bolinha da Academia, que historicamente ignora trabalhos de diretoras mulheres na cerimônia do Oscar. A premiação principal de Sundance é dividida em quatro seções: longas americanos, longas internacionais, documentários americanos e documentários internacionais. “Clemency”, segundo longa-metragem da diretora e roteirista Chinonye Chukwu, foi eleito pelo júri o Melhor Filme Americano. A trama acompanha uma diretora de prisão (Alfre Woodard) que, após anos de execuções no corredor da morte, passa a confrontar os problemas psicológicos e emocionais derivados de seu trabalho. Chukwu subiu ao palco agradecendo aos produtores de “Clemency”, que buscaram uma diretora para contar a história, e e explicou que fez o filme “para que nós, enquanto sociedade, possamos parar de definir as pessoas pelos seus piores atos possíveis, acabar com o encarceramento em massa e desmantelar a complexa indústria prisional, enraizando nossas sociedades na verdadeira justiça, misericórdia e liberdade”. Entre os longas internacionais, o premiado foi “The Souvenir”, da britânica Joanna Hogg. O longa conta a história de uma jovem cineasta que põe em risco suas ambições profissionais ao se envolver com um homem viciado em drogas. Apesar de ter sido elogiado pelos críticos, o filme brasileiro “Divino Amor”, de Gabriel Mascaro, não foi premiado no festival. “One Child Nation”, da dupla Nanfu Wang e Zhang Lynn, foi escolhido o Melhor Documentário Americano. O filme se concentrou na experiência da cineasta chinesa Wan, radicada em Nova York, que usou sua família para discutir a política de filho único da China e como esse experimento social moldou gerações de pais e filhos. Por fim, “Honeyland”, de Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov, que retrata a luta de um apicultor macedônio para proteger seu sustento, venceu Melhor Documentário Internacional pelo júri, e ainda saiu com dois prêmios especiais: Melhor Fotografia e de Impacto para Mudança. Confira abaixo a lista dos prêmios principais de Sundance. Premiação de Longas de Ficção Americanos Prêmio do Júri: “Clemency” Prêmio do Público: “Brittany runs a marathon” Melhor Direção: Joe Talbot (“The Last Blackman in San Francisco”) Melhor Roteiro: Pippa Bianco (“Share”) Melhor Revelação: Rhianne Barreto, “Share” Premiação de Documentários Americanos Grande Prêmio do Júri: “One child nation” Prêmio do Público: “Knock Down the House” Melhor Direção: Steven Bognar e Julia Riechert (“American Factory”) Premiação de Longas de Ficção Internacionais Prêmio do Júri: “The Souvenir” Prêmio do Público: “Queen of the Hearts” Melhor Direção: Lucía Garibaldi (“The Sharks”) Premiação de Documentários Internacionais Prêmio do Júri: “Honeyland” Prêmio do Público: “Sea of shadows” Melhor Direção: Mads Brügger (“Cold Case Hammarskjöld”)

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