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    Nova série de balé da criadora de “Maravilhosa Sra. Maisel” ganha trailer

    27 de março de 2025 /

    Nova produção de Amy Sherman-Palladino estreia em abril no Prime Video com Charlotte Gainsbourg e Luke Kirby

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    Jane Birkin, ícone do cinema, da música e da moda, morre aos 76 anos

    16 de julho de 2023 /

    A renomada atriz, modelo e cantora inglesa Jane Birkin, conhecida por sua multifacetada carreira artística e influência na moda, morreu aos 76 anos. A notícia foi confirmada pelo Ministro da Cultura francês e divulgada pelos canais BFMTV e Le Parisien. Birkin foi encontrada sem vida em sua casa em Paris neste domingo (16/7). Embora a causa da morte não tenha sido divulgada, é sabido que a atriz sofreu um leve derrame em 2021. Nascida em Londres, Birkin já era uma modelo em ascensão quando foi parar no cinema, em filmes britânicos da era mod como “A Bossa da Conquista” (1965), “Blow-Up” (1966), “Caleidoscópio” (1966) – os dois últimos do diretor italiano Michelangelo Antonioni – , “Um Jogador Romântico” (1966) e “O Muro das Maravilhas” (1968) – com trilha do então Beatle George Harrison. A fama se consolidou na década de 1970, ao firmar uma duradoura parceria romântica e artística com o músico francês Serge Gainsbourg e se mudar para Paris. Juntos, protagonizaram “Slogan” (1969), dirigido por Pierre Grimblat, e no ano seguinte lançaram a faixa “Je t’aime… Moi non Plus”, que chocou o público e foi censurada em diversos países, incluindo o Brasil, por sua letra considerada explicitamente sexual. Na gravação, Birkin canta como se estivesse gemendo de prazer. Foi um escândalo e também um enorme sucesso, lembrado até hoje.   Parceria com Serge Gainsbourg Depois de se conheceram durante as filmagens de “Slogan”, a relação amorosa que nasceu da colaboração profissional se estendeu por 13 anos, rendeu vários filmes e músicas, e fez deles um dos casais mais famosos da França. A união também gerou uma filha, Charlotte Gainsbourg, que seguiu carreira tão ousada como atriz quanto a mãe. Birkin e Gainsbourg encerraram o relacionamento amoroso em 1980, mas mantiveram uma estreita colaboração artística até a morte do músico em 1991. A atriz relatou que Serge se tornou uma pessoa “temperamental”, viciado em álcool e cigarro e que não a tratava bem, mas isso não impediu que ela e Charlotte continuassem celebrando sua arte após seu falecimento.   Sucesso cinematográfico O sucesso de Jane Birkin no cinema foi bastante duradouro. Ela encantou a França desde jovem, com sua participação em “A Piscina” (1969), como uma ninfeta cobiçada por Alain Delon no clássico de Jacques Deray. Não satisfeita em seduzir o ator mais bonito da França, foi parar na cama com a atriz mais sexy do país, Brigitte Bardot, outra amante famosa de Gainsbourg, em “Se Don Juan Fosse Mulher” (1973), de Roger Vadim. Também trabalhou na Itália com o mestre dos giallos Antonio Margheriti, em “Sete Mortes nos Olhos de um Gato” (1973), e voltou à Inglaterra para o terror “Herança Maldita” (1974), com Christopher Lee. Em 1975, ela e Gainsbourg transformaram a música “Je t’aime… Moi non Plus” em filme. E foi nova polêmica. Lançado no Brasil como “Paixão Selvagem”, o drama escrito e dirigido por Gainsbourg trazia a atriz como uma garçonete andrógina, magérrima e de cabelos curtos, que era confundida com um rapaz por um gay bonitão (o muso de Andy Warhol, Joe Dallesandro). Um romance improvável tem início, que esbarra na dor da personagem de Birkin ao tentar sexo anal. Sua estreia em Hollywood aconteceu em 1978, quando integrou o elenco de estrelas internacionais da versão original do mistério “Morte no Nilo” (1978), repetindo a experiência com “Assassinato num Dia de Sol” (1982). Os dois suspenses eram casos do Inspetor Poirot, adaptados de obras literárias de Agatha Christie.   Consagração artística e ícone da moda Com beleza duradoura, a atriz seguiu vivendo femme fatales e mulheres sedutoras por décadas no cinema, como na comédia picante “Circulem, Não Há Nada Pra Ver!” (1983), de Patrice Leconte, e no drama “La Pirate” (1984), onde viveu uma lésbica apaixonada – e foi indicada ao César pelo papel, o Oscar francês. Ela também se casou com o diretor do filme, Jacques Doillon. Foi nesta época em que Jean Louis-Dumas, chefe-executivo da grife Hermès, inspirado em uma conversa com a artista, criou a luxuosa bolsa Birkin, que se tornou um símbolo mundialmente conhecido de status social.   Fase madura O prestígio fez com que os filmes de sua fase madura ficassem conhecidos por parcerias com alguns dos maiores mestres do cinema francês, como Jean-Luc Godard na comédia “Atenção à Direita” (1987), Bertrand Tavernier no drama “O Regresso” (1990), Jacques Rivette no clássico absoluto “A Bela Intrigante” (1991), Agnès Varda no romance “As Cento e uma Noites” (1995) e Alain Resnais no musical “Amores Parisienses” (1997). Birkin também voltou a estrelar produções britânicas de prestígio, como “A Soldier’s Daughter Never Cries” (1998), de James Ivory, e “The Last September” (1999), de Deborah Warner. E estreou como diretora em 2007, comandando “Boxes”, que foi selecionado para o Festival de Cannes.   Final da carreira Seus últimos filmes de ficção foram seu primeiro longa espanhol, “Prova de Redenção” (2012), de Sergio Castellitto, em que contracenou com Penelope Cruz, e o sucesso comercial “O Palácio Francês” (2013), no qual reviveu a parceria com Tavernier. Mas ela continuou trabalhando na TV, em curtas e em sua carreira musical. Sua última imagem nas telas foi registrada por sua filha, no documentário “Jane por Charlotte” (2021), dirigido por Charlotte Gainsbourg, em que as duas exploram a complexa relação entre elas. Birkin era mãe de três filhas: Charlotte Gainsbourg, do casamento com Serge Gainsbourg, a cantora Lou Doillon, do casamento com o diretor Jacques Doillon, e a fotógrafa Kate Barry, fruto do casamento com o compositor John Barry (da famosa trilha de 007), que morreu tragicamente em 2013.

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    Christian Bale e Scott Cooper planejam novos filmes após “O Pálido Olho Azul”

    22 de dezembro de 2022 /

    O ator Christian Bale estrelou recentemente o thriller “O Pálido Olho Azul”, dirigido por Scott Cooper. O projeto marcou a reunião dos dois, após terem trabalhado juntos em “Tudo por Justiça” (2013) e “Hostis” (2017). E, de acordo com o diretor, essa parceria ainda vai se estender por mais tempo. Em entrevista ao site The Playlist, Cooper falou sobre a sua relação com Bale e sobre os próximos filmes que pretende fazer com o ator. Um desses projetos se chama “Valhalla”, uma trama de mistério que Cooper preferiu não detalhar. Mas ele entregou outro projeto. “Há muito tempo quero reimaginar o filme francês de Laurent Cantet, ‘A Agenda’, de 2001, que é sobre um homem desempregado que vê sua vida afundando cada vez mais em problemas enquanto esconde sua situação de sua família e amigos.” Apesar de o filme ainda estar na fase de planejamento, Cooper disse que “em algum momento, espero, você terá um quarto filme de Christian e eu. Nós dois, certamente, gostamos de histórias que dizem algo profundamente enraizado sobre a vida americana e sua relação com os cantos mais sombrios da psique humana.” A parceria mais recente dos dois, “O Pálido Olho Azul”, é baseado no livro homônimo de Louis Bayard e gira em torno de uma série de assassinatos macabros na Academia Militar de West Point em 1830. Bale tem o papel de um detetive veterano que investiga os crimes, e para isso conta com a ajuda do jovem cadete, que mais tarde se tornaria mundialmente famoso como escritor, Edgar Allan Poe. Harry Melling, conhecido como o Dudley Dursley da saga “Harry Potter”, vive Poe e o resto do elenco inclui Gillian Anderson (“The Crown”), Lucy Boynton (“Bohemian Rhapsody”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Toby Jones (“First Cow”), Timothy Spall (também de “Harry Potter”), Charlie Tahan (“Ozark”) e o veterano Robert Duvall (“O Juiz”). A estreia está marcada para 6 de janeiro na Netflix. Assista abaixo ao trailer do filme.

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    Christian Bale investiga crimes macabros no trailer de “O Pálido Olho Azul”

    8 de dezembro de 2022 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado e pôsteres dos personagens de “O Pálido Olho Azul”, terror gótico estrelado por Christian Bale. A produção marca a terceira parceria entre o ator e o diretor Scott Cooper – após o thriller “Tudo por Justiça” (2013) e o western “Hostis” (2017). Baseado no livro homônimo de Louis Bayard, o filme gira em torno de uma série de assassinatos macabros na Academia Militar de West Point em 1830. Bale tem o papel de um detetive veterano que investiga os crimes, e para isso conta com a ajuda do jovem cadete, que mais tarde se tornaria mundialmente famoso como escritor, Edgar Allan Poe. Harry Melling, conhecido como o Dudley Dursley da saga “Harry Potter”, vive Poe e o resto do elenco inclui Gillian Anderson (“The Crown”), Lucy Boynton (“Bohemian Rhapsody”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Toby Jones (“First Cow”), Timothy Spall (também de “Harry Potter”), Charlie Tahan (“Ozark”) e o veterano Robert Duvall (“O Juiz”). A estreia está marcada para 6 de janeiro.

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    O Pálido Olho Azul: Teaser introduz terror gótico estrelado por Christian Bale

    27 de outubro de 2022 /

    A Netflix divulgou o teaser legendado de “O Pálido Olho Azul”, terror gótico que marca a terceira parceria entre o ator Christian Bale e o diretor Scott Cooper – após o thriller “Tudo por Justiça” (2013) e o western “Hostis” (2017). Baseado no livro homônimo de Louis Bayard, o filme gira em torno de uma série de assassinatos na Academia Militar de West Point em 1830. Bale tem o papel de um detetive veterano que investiga os crimes, e para isso conta com a ajuda do jovem cadete Poe, que mais tarde se tornaria mundialmente famoso como escritor, Edgar Allan Poe. Harry Melling, conhecido como o Dudley Dursley da saga “Harry Potter”, vive Poe e o resto do elenco inclui Gillian Anderson (“The Crown”), Lucy Boynton (“Bohemian Rhapsody”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Toby Jones (“First Cow”), Timothy Spall (também de “Harry Potter”), Harry Lawtey (“Industry”), Simon McBurney (“Carnival Row”), Hadley Robinson (“Moxie”), Joey Brooks (“A Grande Jogada”), Brennan Cook (“Encounter”), Gideon Glick (“The Marvelous Mrs. Maisel”), Fred Hechinger (“The White Lotus”), Matt Helm (“The Tragedy of Macbeth”), Steven Maier (“The Plot Against America”), Charlie Tahan (“Ozark”) e o veterano Robert Duvall (“O Juiz”). A estreia está marcada para 6 de janeiro.

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    Estrelas do cinema francês cortam cabelos em apoio às mulheres do Irã

    5 de outubro de 2022 /

    As atrizes Juliette Binoche (“A Escada”), Isabelle Huppert (“Elle”) e Marion Cotillard (“Aliados”) estão entre as mais de 50 artistas francesas que cortaram seus cabelos em apoio aos protestos que estão acontecendo no Irã. Um vídeo compilando as cenas dos cortes foi postado no perfil Soutien Femmes Iran (Apoiar as Mulheres Iranianas) no Instagram. Além delas, as atrizes Isabelle Adjani (“Possessão”), Berenice Bejo (“O Artista”), Laure Calamy (“Minhas Férias com Patrick”), Julie Gayet (“O Genro da Minha Vida”), Alexandra Lamy (“De Carona para o Amor”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”) e sua mãe Jane Birkin (“A Bela Intrigante”), a veterana Charlotte Rampling (“45 Anos”), as cantoras Angele e Pomme e a cineasta Marjane Satrapi (“Persepolis”) também aparecem cortando seus cabelos em forma de apoio – entre muitas outras. O corte de mechas é simbólico, porque foi isso que causou a morte de Mahsa Amini, incidente que ganhou notoriedade mundial. Amini morreu sob custódia policial em 16 de setembro, após ser presa por não usar seu hijab adequadamente de acordo com as rígidas leis religiosas do país, e por permitir que algumas mechas de cabelo escapassem. Segundo a polícia, ela morreu de ataque cardíaco. Porém, testemunhas oculares e pessoas que foram detidas com ela relataram que Amini foi espancada pelos agentes da polícia moral iraniana. Ao redor do mundo, inúmeras mulheres estão cortando uma mecha de cabelo e postando o ato nas redes sociais, como solidariedade às iranianas submetidas ao controle rígido governo islâmico. As imagens das atrizes cortando os seus cabelos são embaladas por uma versão persa da famosa música de protesto “Bella Ciao”, cantada pela ​​artista iraniana Gandom. “Desde a morte de Mahsa em 16 de setembro, o povo iraniano, liderado por mulheres, vem protestando com risco de vida. Essas pessoas só esperam ter acesso às liberdades mais essenciais. Essas mulheres, esses homens, estão pedindo nosso apoio”, diz a legenda do vídeo. “Sua coragem e dignidade nos obrigam [a agir]. É impossível não denunciar repetidas vezes esta terrível repressão. Houve dezenas de mortes, incluindo crianças. As prisões estão aumentando o número de prisioneiros já detidos ilegalmente e muitas vezes torturados. Decidimos responder ao chamado que nos foi lançado cortando algumas dessas mechas.” Recentemente a atriz e cineasta Angelina Jolie (“Malévola”) também divulgou o seu apoio às mulheres iranianas. Além disso, também foi publicada uma carta aberta assinada por mais de mil figuras do mundo do cinema francês, apoiando os protestos no Irã. Entre as signatárias da carta estão as cineastas Catherine Corsini (“A Fratura”), Alice Diop (“Saint Omer”), Audrey Diwan (“O Acontecimento”), Julia Ducournau (“Titane”), Eva Husson (“Filhas do Sol”), Alice Winocour (“A Jornada”) e Rebecca Zlotowski (“A Prima Sofia”). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SOUTIEN FEMMES IRAN (@soutienfemmesiran)

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    Charlotte Gainsbourg vira bruxa no trailer da nova provocação de Gaspar Noé

    6 de abril de 2022 /

    A Yellow Veil Pictures divulgou o trailer estroboscópico de “Lux Æterna”, o novo filme do polêmico Gaspar Noé, provocador argentino radicado na França, que desde “Irreversível” (2002) especializou-se em obras com temáticas de sexo e violência. Com luzes piscando velozmente, a prévia (proibida para quem sofre de epilepsia fotossensível) apresenta bastidores da filmagem de uma produção sobre bruxas, que traz Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Abbey Lee (“Lovecraft Country”) e Beatrice Dalle (a eterna, mas sumida “Betty Blue”) na fogueira. Mas problemas técnicos e surtos psicóticos gradualmente lançam as filmagens no caos. Exibido em 2019 no Festival de Cannes, o longa ainda não tem previsão de estreia comercial fora da Europa.

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    Trailer de “Sundown” explora tensão enervante com Tim Roth

    4 de janeiro de 2022 /

    O estúdio Bleecker Street divulgou o pôster americano e o trailer enervante de “Sundown”, novo filme do cineasta mexicano Michel Franco (“Depois de Lúcia”, “New Order”). O drama é estrelado por Tim Roth (“Os Oito Odiados”) e Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”) como parte de uma família rica em férias no litoral mexicano. Quando um parente perturba a ordem restrita da família, as tensões latentes vêm à tona. “Sundown” marca um reencontro entre Franco e Roth. O cineasta já tinha comandado o ator britânico em seu primeiro filme rodado em inglês, “Chronic”, premiado no Festival de Cannes em 2015. Exibido nos festivais de Veneza, Toronto e Londres, e premiado no El Gouna, o novo filme estreia em 28 de janeiro nos Estados Unidos e ainda não tem previsão para o Brasil.

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    Gillian Anderson se junta a Christian Bale em terror gótico

    1 de dezembro de 2021 /

    O diretor Scott Cooper fechou o elenco de seu primeiro projeto com a Netflix, que voltará a juntá-lo pela terceira vez com o ator Christian Bale, após o thriller “Tudo por Justiça” (2013) e o western “Hostis” (2017). Intitulado “The Pale Blue Eye”, o filme é um terror gótico baseado no livro homônimo de Louis Bayard, lançado no Brasil com o título de “O Pálido Olho Azul”, que gira em torno de uma série de assassinatos na Academia Militar de West Point em 1830. Bale tem o papel de um detetive veterano que investiga os crimes, e para isso conta com a ajuda de um jovem cadete, que mais tarde se tornaria mundialmente famoso como escritor, Edgar Allan Poe. Harry Melling, conhecido como o Dudley Dursley da saga “Harry Potter”, viverá Poe e o resto do elenco foi anunciado nesta quarta (1/12). Repleto de nomes famosos, a constelação de estrelas destaca Gillian Anderson (“The Crown”), Lucy Boynton (“Bohemian Rhapsody”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Toby Jones (“First Cow”), Timothy Spall (também de “Harry Potter”), Harry Lawtey (“Industry”), Simon McBurney (“Carnival Row”), Hadley Robinson (“Moxie”), Joey Brooks (“A Grande Jogada”), Brennan Cook (“Encounter”), Gideon Glick (“The Marvelous Mrs. Maisel”), Fred Hechinger (“The White Lotus”), Matt Helm (“The Tragedy of Macbeth”), Steven Maier (“The Plot Against America”), Charlie Tahan (“Ozark”) e o veterano Robert Duvall (“O Juiz”). As filmagens começaram nesta semana, mas ainda não há previsão de estreia.

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    Festival de Cannes celebra volta ao cinema

    6 de julho de 2021 /

    O Festival de Cannes começa sua edição de 2021 nesta terça (6/7), estendendo seu tapete vermelho inaugural para a projeção de “Annette”. A ópera rock de Leos Carax, estrelada por Adam Driver, Marion Cotillard e com trilha da banda Sparks, abre a programação do evento, que seguirá com muitas exibições até o dia 17 de julho. Após o cancelamento do ano passado, devido à pandemia de covid-19, o clima deste ano é de celebração. Cannes quer aproveitar a participação presencial do público, astros e cineastas para comemorar a reabertura dos cinemas e a volta do público às sessões. Mas é bastante simbólico que esta festa esteja acontecendo sem a presença da Netflix ou de longas brasileiros em seu Palácio. Em plena pandemia, o festival francês manteve seu veto aos filmes de streaming, embora toda a indústria cinematográfica, incluindo o Oscar e festivais rivais de igual prestígio, tenham aberto suas portas às formas alternativas de exibição cinematográfica. A situação levou o chefe do festival, Thierry Fremaux, a ter que se justificar, citando “regras” da competição – mas até o Oscar mudou suas regras durante a pandemia. Ele também reiterou convite para a Netflix apresentar seus filmes fora de competição no festival, uma condição que a plataforma já recusou anteriormente, por considerar desrespeitoso com os cineastas de suas produções. Premiado na última competição presencial do festival com “Bacurau”, o Brasil, por sua vez, está representado na disputa da Palma de Ouro de 2021 somente pela participação nos bastidores de um dos diretores daquele filme, Kleber Mendonça Filho, convidado a integrar o júri presidido por Spike Lee. Mendonça é um dos artistas que escolherão os melhores trabalhos do evento. A ausência de longas brasileiros na competição do Palácio dos Festivais já é reflexo do desastre cultural do governo Bolsonaro, que implodiu o cinema nacional com o fim de patrocínios e financiamentos, retendo até o dinheiro arrecadado do próprio mercado, cerca de R$ 2 bilhões em taxas cobradas via Condecine e Fistel que deveriam alimentar o inativo Fundo Setorial do Audiovisual. Mesmo assim, dois curtas brasileiros foram selecionados para a disputa da Palma de Ouro de sua categoria: “Sideral”, de Carlos Segundo, e “Céu de Agosto”, de Jasmin Tenucci. Produção do Rio Grande do Norte, “Sideral” contou com ajuda financeira da Lei Aldir Blanc, solução encontrada pelo Congresso para apoiar parcialmente projetos paralisados pela inoperância da Ancine sob o governo Bolsonaro, enquanto “Céu de Agosto” teve première no Festival de Tiradentes deste ano. Já a programação de longas da competição destaca “A Crônica Francesa” (The French Dispatch), de Wes Anderson, que segue a linha de “O Grande Hotel Budapeste” e reúne um grande elenco para viver repórteres de um jornal francês de expatriados, e “Benedetta”, drama erótico do veterano diretor holandês Paul Verhoeven (de “Instinto Selvagem”) sobre uma freira do século 17 que sofre com visões místicas e tentação sexual. Ambos deveriam ter integrado a edição do ano passado, que não aconteceu devido à pandemia. Além desses, outros títulos com première mundial em Cannes incluem os novos trabalhos do americano Sean Penn (“Na Natureza Selvagem”), do italiano Nanni Moretti (“O Quarto do Filho”), do iraniano Asghar Farhadi (“A Separação”), do russo Kirill Serebrennikov (“O Estudante”), do dinamarquês Joachim Trier (“Mais Forte que Bombas”), do tailandês Apichatpong Weerasethakul (“Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas”), do australiano Justin Kurzel (“Macbeth: Ambição e Guerra”) e dos franceses François Ozon (“Frantz”), Jacques Audiard (“Ferrugem e Osso”), Bruno Dumont (“Camille Claudel 1915”), Mia Hansen-Love (“Eden”) e Leos Carax (“Holy Motors”). E vale observar que a nova obra de Hansen-Love, “Bergman Island”, apesar de ter equipe totalmente europeia, foi feita com investimento da produtora paulista RT Features. Entre os destaques das premières fora da competição, Oliver Stone traz à Croisette uma versão retrabalhada de “JFK – A Pergunta que Não Quer Calar”, de 1991, com cenas inéditas, o cineasta Todd Haynes (“Carol”) apresenta seu documentário sobre a banda The Velvet Underground e a atriz Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”) estreia na direção com um documentário sobre sua mãe, a icônica estrela de cinema Jane Birkin (“A Bela Intrigante”). São nas sessões especiais e paralelas que se encontram os únicos longas de diretores brasileiros de toda a programação. Com exibição fora de competição, “O Marinheiro das Montanhas” resgata a história de amor dos pais do diretor Karim Ainouz (“A Vida Invisível”), enquanto “Medusa”, segundo longa de Anita Rocha da Silveira (“Mate-me Por Favor”), foi incluído na Quinzena dos Realizadores – é a única produção 100% brasileira, da Bananeira Filmes, com incentivos que antecedem o advento de Bolsonaro. Também na Quinzena, “Murina”, da croata Antoneta Alamat Kusijanovic, e “O Empregado e o Patrão”, do uruguaio Manuel Nieto Zas (Manolo Nieto), são outras coproduções brasileiras no festival, assim como “Noche de Fuego”, da salvadorenha/mexicana Tatiana Huezo, selecionado na mostra Um Certo Olhar e coproduzido pelo cineasta brasileiro Gabriel Mascaro. Foram as últimas obras realizadas antes que sumissem os editais e linhas de financiamento que permitiam aos produtores brasileiros injetar recursos em produções estrangeiras. Além de projetar filmes inéditos, o evento francês ainda prestará homenagens à atriz e diretora americana Jodie Foster (“O Silêncio dos Inocentes”) e ao cineasta italiano Marco Bellocchio (“Em Nome do Pai”) com Palmas de Ouro honorárias pelas realizações de suas carreiras. Entretanto, quem parece ser o grande homenageado do 74º festival é Spike Lee. O rosto do diretor nova-iorquino, extraído de uma campanha da Nike com o personagem de seu primeiro longa, “Ela Quer Tudo” (1986), ocupa cartazes, a marquise do Palácio, a decoração da sala de imprensa e toda a divulgação do evento. Só que ele não vai ganhar uma Palma honorária nem lançar um novo filme. Spike Lee vai entregar a Palma de Ouro oficial ao melhor filme, como presidente do júri. Ele é o primeiro artista preto a ocupar a presidência do festival francês e terá a difícil tarefa de suceder o diretor mexicano Alejandro González Iñárritu (“O Regresso”), que presidiu a premiação com louvor em 2019, apresentando ao mundo “Parasita”, do sul-coreano Bong Joon Ho, vencedor da Palma de Ouro em 2019 e, posteriormente, do Oscar em 2020.

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    Seleção do Festival de Cannes barra Netflix em plena pandemia

    3 de junho de 2021 /

    A organização do Festival de Cannes anunciou nesta quarta (3/5) os 24 filmes que vão disputar a Palma de Ouro em 2021. E a lista chama atenção por expressar a continuidade do boicote do evento à Netflix. Em plena pandemia, o festival francês manteve seu veto aos filmes de streaming, embora toda a indústria cinematográfica, incluindo o Oscar, e festivais rivais de igual prestígio tenham aberto suas portas às formas alternativas de exibições cinematográficas. Embora seja resultado de pressão dos exibidores franceses, a postura está sendo chamada abertamente de “elitista” por seu preciosismo, que contrasta com a realidade do coronavírus. A situação levou o chefe do festival, Thierry Fremaux, a ter que se justificar, citando “regras” da competição – de novo, até o Oscar mudou suas regras durante a pandemia. Ele também reiterou convite para a Netflix apresentar seus filmes fora de competição no festival, uma condição que a plataforma já recusou anteriormente, por considerar desrespeitoso com os cineastas de seus filmes. “O festival tem uma regra que estabelece que os filmes em competição devem ter um lançamento cinematográfico local”, disse Fremaux, citando o impasse. “A Netflix deseja ter seus filmes em competição e em sua plataforma.” Por conta disso, o próprio diretor do festival revelou que “havia dois filmes potenciais” de sua seleção que agora “podem ir para outros festivais”. “Lamentamos não ter sido possível negociar sua presença fora da competição”, acrescentou. Ao vetar a Netflix, Cannes deixou de fora os novos filmes da neozelandesa Jane Campion (“O Piano”) e do italiano Paolo Sorrentino (“A Grande Beleza”). No caso de Campion, a perda é especialmente sentida porque a competição deste ano tem menos cineastas femininas (apenas 4, contra 20 homens) que outros festivais. Já os filmes selecionados destacam “A Crônica Francesa” (The French Dispatch), de Wes Anderson, que segue a linha de “O Grande Hotel Budapeste” e reúne um grande elenco para viver repórteres de um jornal francês de expatriados, e “Benedetta”, drama erótico do veterano diretor holandês Paul Verhoeven (de “Instinto Selvagem”) sobre uma freira do século 17 que sofre com visões místicas e tentação sexual. Ambos deveriam integrar a edição do ano passado, que acabou cancelada devido à pandemia. Além deles, outros títulos com première mundial em Cannes incluem os novos trabalhos do americano Sean Penn (“Na Natureza Selvagem”), do italiano Nanni Moretti (“O Quarto do Filho”), do iraniano Asghar Farhadi (“A Separação”), do russo Kirill Serebrennikov (“O Estudante”), do dinamarquês Joachim Trier (“Mais Forte que Bombas”), do tailandês Apichatpong Weerasethakul (“Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas”), do australiano Justin Kurzel (“Macbeth: Ambição e Guerra”) e dos franceses François Ozon (“Frantz”), Jacques Audiard (“Ferrugem e Osso”), Bruno Dumont (“Camille Claudel 1915”), Mia Hansen-Love (“Eden”) e Leos Carax (“Holy Motors”). O evento será aberto com a projeção de “Annette”, um musical de Carax, estrelado por Adam Driver, Marion Cotillard e com trilha da banda de rock Sparks. Entre os títulos previstos para exibição fora da competição, Oliver Stone traz à Croisette uma versão retrabalhada de “JFK – A Pergunta que Não Quer Calar”, de 1991, com cenas inéditas, o cineasta Todd Haynes (“Carol”) apresenta seu documentário sobre a banda The Velvet Underground e a atriz Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”) estreia na direção com um documentário sobre sua mãe, a icônica estrela de cinema Jane Birkin (“A Bela Intrigante”). Também nas sessões especiais haverá a projeção do único filme dirigido por brasileiro na programação, “O Marinheiro das Montanhas”, de Karim Ainouz (“A Vida Invisível”). O evento francês vai acontecer neste ano de 6 a 17 de julho, dois meses mais tarde que sua data tradicional, e também prestará uma homenagem à atriz e diretora Jodie Foster (“O Silêncio dos Inocentes”) com uma Palma de Ouro honorária pelas realizações de sua carreira. Confira abaixo a lista dos filmes que disputarão a Palma de Ouro oficial diante do júri presidido pelo cineasta Spike Lee (“Infiltrado na Klan”), as obras da principal mostra paralela e as sessões especiais, fora da competição de Cannes. COMPETIÇÃO “Annette”, de Leos Carax “Flag Day”, de Sean Penn “Tout S’est Bien Passé”, de François Ozon “A Hero”, de Asghar Farhadi “Tre Piani”, de Nanni Moretti “Titane”, de Julia Ducournau “A Crônica Francesa”, de Wes Anderson “Red Rocket”, de Sean Baker “Petrov’s Flu”, de Kirill Serebrennikov “France”, de Bruno Dumont “Nitram”, de Justin Kurzel “Memoria”, de Apichatpong Weerasethakul “Les Olympiades”, de Jacques Audiard “Benedetta”, de Paul Verhoeven “La Fracture”, de Catherine Corsini “The Restless”, de Joachim Lafosse “Lingui”, de Mahamat-Saleh Haroun “The Worst Person In The World”, de Joachim Trier “Bergman Island”, de Mia Hansen-Love “Drive My Car”, de Ryusuke Hamaguchi “Ahed’s Knee”, de Nadav Lapid “Casablanca Beats”, de Nabil Ayouch “Compartment No. 6”, de Juho Kuosmanen “The Story Of My Wife”, de Ildiko Enyedi FORA DE COMPETIÇÃO “De Son Vivant”, de Emmanuelle Bercot “Stillwater”, de Tom McCarthy “The Velvet Underground”, de Todd Haynes “Bac Nord”, de Cédric Jiminez “Aline”, de Valérie Lemercier “Emergency Declaration”, de Han Jae-Rim SESSÃO DA MEIA-NOITE “Bloody Oranges”, de Jean-Christophe Meurisse CANNES PREMIERES “Evolution”, de Kornel Mundruczo “Cow”, de Andrea Arnold “Mothering Sunday”, de Eva Husson “Love Songs For Tough Guys”, de Samuel Benchetrit “In Front Of Your Face”, de Hong Sang-soo “Hold Me Tight”, de Mathieu Amalric “Deception”, de Arnaud Desplechin “Val”, dirs: Ting Poo”, Leo Scott “JFK Revisited: Through The Looking Glass”, de Oliver Stone *”Jane By Charlotte”, de Charlotte Gainsbourg SESSÕES ESPECIAIS *”H6″, de Yi Yi “Black Notebooks”, de Shlomi Elkabetz “O Marinheiro das Montanhas”, de Karim Ainouz “Babi Yar. Context”, de Sergei Loznitsa “The Year Of The Everlasting Storm”, de Jafar Panahi, Anthony Chen, Malik Vitthal, Laura Poitras, Dominga Sotomayor, David Lowery, Apichatpong Weerasethakul MOSTRA UM CERTO OLHAR (UN CERTAIN REGARD) “The Innocents”, de Eskil Vogt “After Yang”, de Kogonada “Delo”, de Alexey German Jr “Bonne Mere”, de Hafsia Herzi “Noche De Fuego”, de Tatiana Huezo *”Lamb”, de Vladimar Johansson *”Un Monde”, de Laura Wandel *”Freda”, de Gessica Généus *”Moneyboys”, de CB Yi “Blue Bayou”, de Justin Chon “Commitment Hasan”, de Hasan Semih Kaplanoglu “Rehana Maryam Noor”, de Abdullah Mohammad Saad “Let There Be Morning”, de Eran Kolirin “Unclenching The Fists”, de Kira Kovalenko *”La Civil”, de Ana Mihai “Women Do Cry”, de Mina Mileva”, Vesela Kazakova Os filmes identificados com * são de diretores estreantes e por isso concorrem ao prêmio especial Câmera de Ouro (Camera d’Or) do festival.

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    Jim Jarmusch assina filme de moda com Julianne Moore e Charlotte Gainsbourg

    14 de abril de 2021 /

    A tradicional grife de moda Saint Laurent lançou nesta quarta (14/4) um curta experimental dirigido por Jim Jarmusch (“Os Mortos Não Morrem”) e estrelado por astros de Hollywood. Chamado de “French Water”, o filme de 9 minutos reúne Julianne Moore (“Kingsman: O Círculo Dourado”), Chloë Sevigny (“Os Mortos Não Morrem”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Indya Moore (“Pose”) e Leo Reilly. A história se passa durante o final de uma festa servida por um garçon solitário, interpretado pelo filho do ator John C. Reilly (“Kong: A Ilha da Caveira”), que observa as convidadas de salto alto (Sevigny e as duas Moore) procurem por Gainsbourg na locação cavernosa. As atrizes mudam de roupas num flash, todas vestindo peças da coleção de outono/inverno de Saint Laurent. O lançamento acontece quatro meses após Saint Laurent divulgar sua coleção de verão num curta do cineasta Gaspar Noé (“Climax”). Veja os dois filmes abaixo.

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