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  • TV

    Ex-chacrete Lia Hollywood morre aos 66 anos após ataque de pitbull

    29 de novembro de 2025 /

    Neulizete de Souza Ferraz, que foi assistente de Chacrinha, teve o braço amputado após sofrer graves lesões e ficou mais de um mês internada no Rio de Janeiro

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  • Música

    Cantora Sol, rival de Gretchen nos anos 1980, é encontrada morta em São Paulo aos 59 anos

    13 de julho de 2025 /

    Cantora famosa na década de 1980 teve trajetória marcada por sucesso no Japão, coma e dificuldades financeiras

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  • TV

    Eduardo Sterblitch e Tatá Werneck vão comandar novo programa na Globo

    16 de junho de 2025 /

    Dupla vai apresentar “ET”, com gravações marcadas para agosto e Sterblitch também na direção

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  • TV

    Luciano Huck homenageia Silvio Santos, Chacrinha e Faustão nos 60 anos da Globo

    27 de abril de 2025 /

    Edição especial do "Domingão com Huck" resgata trajetória de ícones da TV brasileira em tributo histórico

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  • TV

    Programa do Chacrinha vai voltar à TV com Stepan Nercessian

    21 de outubro de 2023 /

    O Programa Chacrinha pode voltar à TV, 36 anos após a morte do apresentador. Stepan Nercessian, que já deu vida ao apresentador tanto no cinema quanto na televisão, reassumirá o papel em uma nova atração televisiva. Antônio Zimmerle, veterano diretor com passagens pelas emissoras Globo, Band e Cultura, adquiriu os direitos da obra do apresentador através de sua empresa, a AZ Planning, em parceria com Leleco Barbosa, filho de Abelardo Barbosa, o Chacrinha, que será o diretor-geral do programa. O trio celebrou o novo projeto nas redes sociais nesta exta (20/10). Proposta do programa A ideia é fundir o “Cassino do Chacrinha” e a “Discoteca do Chacrinha” com uma roupagem moderna, expandindo o programa também para as plataformas de streaming. O canal que transmitirá a atração ainda está em negociação, mas Zimmerle revela a intenção de ocupar as tardes de sábado do SBT, da Record ou da Band. A estreia estaria prevista para fevereiro do próximo ano, com a intenção de ocupar um vácuo na televisão brasileira, especialmente após as aposentadorias de grandes nomes como Fausto Silva e Silvio Santos. “A TV brasileira precisa de alegria, de sorriso. Não temos mais um grande apresentador no ar. Fausto Silva e Silvio Santos já se aposentaram. A família tem que rir um pouco, por isso estou apostando nesse projeto. Quem não lembra dos bordões do Chacrinha?”, compartilhou Zimmerle com entusiasmo em entrevista à revista Veja. Com essa proposta, os célebres bordões do apresentador, como “Quem quer bacalhau?” e “Terezinha”, além da interação com jurados e plateia, voltarão à TV. Abelardo Barbosa, o velho guerreiro Chacrinha, nome artístico de José Abelardo Barbosa de Medeiros, foi um dos apresentadores de televisão mais populares e influentes do Brasil, marcando especialmente a TV das décadas de 1950 a 1980 com seus programas de auditório. Sua figura extravagante e carismática, aliada à sua habilidade de conectar-se com o público, fez dele um ícone brasileiro, frequentemente associado ao movimento da Tropicália. Ele ficou conhecido por apresentar em seus programas artistas da cena musical que estavam alinhados com esse movimento dos anos 1960, proporcionando uma plataforma para que a nova música brasileira fosse apresentada a um público mais amplo. Também serviu de palco para a invasão da música brega que se seguiu, além de abrir espaço para o rock brasileiro dos anos 1980. O apresentador nasceu em 30 de setembro de 1917, em Surubim, Pernambuco, e veio a falecer no Rio de Janeiro, em 30 de junho de 1988, vítima de um câncer de pulmão​​. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leleco Barbosa Chacrinha (@leleco.barbosa)

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  • TV

    Índia Potira, ex-dançarina do programa de Chacrinha, morre de câncer aos 76 anos

    12 de julho de 2023 /

    Índia Potira, uma das mais conhecidas dançarinas do programa de Chacrinha, faleceu na última terça-feira (11/7) aos 76 anos. A informação foi divulgada pelos familiares e amigos da ex-chacrete nas redes sociais. A dançarina enfrentava um câncer descoberto em 2010. O velório aconteceu nesta quarta-feira (12/7) no Cemitério do Caju, localizado na Zona Norte do Rio de Janeiro. “Hoje, a noite perdeu o brilho, minha amiga Gloria Maria Aguiar da Silva, a eterna Índia Potira retornou para a fonte de luz eterna, a Aldeia Espiritual de seus Ancestrais”, escreveu uma amiga da dançarina nas redes sociais. Ela deixou suas duas filhas, netos e bisnetos. Na televisão, Maria da Glória Aguiar da Silva fez parte do “Cassino do Chacrinha” ao lado de nomes como Rita Cadillac, Estrela Dalva, Sarita Catatau, Fátima Boaviagem e Vera Furacão. Durante os anos 1980, elas estavam entre as mulheres mais desejadas do Brasil e estampava capas de revistas. Diante da popularidade entre o público, Potira fez participações especiais em novelas da rede Globo como “Beleza Pura” (2008) e “Amor à Vida” (2013), interpretando ela mesma. Apesar do sucesso, informações revelaram que ela estava enfrentando dificuldades financeiras e passou seus últimos anos vivendo na Comunidade da Babilônia, no bairro do Leme, Zona Sul carioca. Ao longo da vida, ela foi aberta com o público sobre suas polêmicas envolvendo drogas e prostituição.   Quatro anos na prisão Índia Potira foi detida por quatro anos, ao ser associada a tráfico de drogas. A condenação aconteceu após ela ajudar na fuga de um traficante, por quem era apaixonada. Em 1990, ela saiu da cadeira e começou a trabalhar como auxiliar de serviços gerais. Anos mais tarde, a ex-dançarina revelou que precisou se envolver com a prostituição. “Na época de chacrete, saí com homens para ganhar dinheiro. Foi por necessidade. A gente tinha uma pessoa que ajudava, mantinha”, contou em 2014 durante entrevista ao programa Domingo Show, da Record. Ela também reconheceu sua luta causada pelo vício em drogas.

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  • Filme

    Semana concorrida tem O Grinch, Chacrinha, Millennium e Operação Overlord nos cinemas

    8 de novembro de 2018 /

    A programação cinematográfica desta quinta (7/11) está concorridíssima. São quatro estreias com muita divulgação, que disputam espaço num mercado saturado. Três delas chegam aos cinemas brasileiros um dia antes dos Estados Unidos. A quarta é um grande título nacional. E cada uma atrapalha a distribuição da outra. Como resultado, nenhuma tem aquela estreia de blockbuster, em mais de mil telas. O que chega em mais salas tem pouco mais da metade desse alcance. Os demais dividem-se em 200 salas cada. O lançamento mais amplo é “O Grinch”, nova animação sobre a criatura que odeia o Natal. O personagem, que conta com dublagem original do inglês Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), ganhou a entonação baiana de Lázaro Ramos no Brasil. Mais identificado com produções adultas, o ator faz sua primeira dublagem de desenho internacional e finalmente poderá mostrar um de seus filmes para os filhos. O desenho inspirado na criação de Dr. Seuss tem uma abordagem de “malvado favorito”, explorando o mau-humor e maldades cotidianas do personagem-título, que na verdade tem um bom coração, apesar de querer acabar com o Natal. Por sinal, a nova versão foi escrita pela dupla de “Meu Malvado Favorito”, Ken Daurio e Cinco Paul, que chegam a sua terceira adaptação de personagens de Dr. Seuss – após as animações “O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida” (2012) e “Horton e o Mundo Dos Quem!” (2008). A crítica norte-americana achou melhor que o filme estrelado por Jim Carrey em 2000 – 63% de aprovação no Rotten Tomatoes. Já o melhor passatempo, disparado, é “Operação Overlord”. Trata-se de um terror dos bons, com 90% no Rotten Tomatoes e elogios rasgados. Com roteiro de Billy Ray (“Jogos Vorazes”) e Mark L. Smith (“O Regresso”), e direção de Julius Avery (“Sangue Jovem”), o filme acompanha um grupo de soldados americanos durante a 2ª Guerra Mundial, que, ao invadir uma vila francesa ocupada por nazistas, depara-se com uma experiência de cientista louco: a transformação de soldados em mutantes deformados para lutar na guerra. A história sugere um filme B despretensioso e até é reminiscente de “O Exército das Trevas” (Frankenstein’s Army, 2013), mas o orçamento generoso e a direção que enfatiza o suspense e a tensão fazem toda a diferença. A produção é de J.J. Abrams (“Super 8”, “Star Wars: O Despertar da Força”), o Spielberg da atual geração. O terceiro título top americano é “Millennium: A Garota na Teia de Aranha”. Repleto de cenas de ação, com explosões, tiroteios e perseguições motorizadas, o filme é um reboot acelerado da franquia “Millennium”, que, entretanto, não atinge o mesmo patamar de prestígio de “Os Homens Que Não Amavam As Mulheres” (2011), dirigido por David Fincher e indicado a cinco Oscars. Teve só 54% de aprovação. A trama leva em conta o filme anterior, mas não é uma continuação direta e ainda por cima troca todo o elenco. Difícil imaginar, mas Claire Foy, a intérprete da Rainha Elizabeth II na série “The Crown”, é quem vive a hacker punk bissexual justiceira Lisbeth Salander, papel interpretado por Rooney Mara no filme anterior. E convence, ao menos fisicamente. Também é grande a transformação do jornalista Mikael Blomkvist, coprotagonista da franquia literária. O papel que foi de Daniel Craig se tornou difícil de identificar, após sofrer rejuvenescimento pela escalação do sueco Sverrir Gudnason (“Borg vs. McEnroe”). Mas o principal problema da produção é outro. Como se sabe, o escritor sueco Stieg Larsson escreveu três livros de suspense centrados na parceria entre Blomkvist e Salander, publicados após sua morte em 2005. Mas a trilogia fez tanto sucesso que seus herdeiros decidiram estender a franquia, convidando outros autores a criar histórias com os personagens. “A Garota na Teia de Aranha”, escrito por David Lagercrantz, é o quarto livro. A trilogia original chegou a ser inteiramente filmada na Suécia, lançando ao estrelato mundial seus intérpretes, os suecos Michael Nyqvist e Noomi Rapace. Foi este sucesso que inspirou a Sony a produzir a primeira versão hollywoodiana, mas, apesar de premiado e elogiado pela crítica, o remake de 2011 teve fraco desempenho internacional, porque, obviamente, o mencionado sucesso dos filmes originais já era indicação de que o público-alvo tinha visto as adaptações suecas no cinema e o remake era só uma reprise. “A Garota na Teia de Aranha” era o único dos livros da franquia que nunca foi filmado. E como também virou best-seller, reviveu o interesse da Sony nos personagens. Assim, o estúdio decidiu pular “A Menina que Brincava com Fogo” e “A Rainha do Castelo de Ar”, continuações imediadas da trama adaptada no filme de Fincher, para evitar investir em novo remake. O responsável pela adaptação foram os roteiristas Steven Knight (“Aliados”) e Jay Basu (“Monstros 2: Continente Sombrio”), e a direção ficou a cargo do cineasta uruguaio Fede Alvarez (“O Homem nas Trevas”). Fechando as maiores distribuições, o principal lançamento nacional é “Chacrinha: O Velho Guerreiro”, cinebiografia do famoso apresentador da TV brasileira, que se divide entre o início da carreira de Abelardo Barbosa, quando é interpretado pelo comediante Eduardo Sterblitch, e o final, na pele de Stepan Nercessian. A parte agitada é encarnada por Nercessian, e traz o Velho Guerreiro mergulhado em polêmicas, enquanto é criticado por ser mulherengo, intransigente e surtado. Há cenas de piti, a briga com Boni (diretor da Globo) que levou à sua demissão e a crise no casamento por conta de seu caso com a cantora Clara Nunes – o que por muitos anos foi tratado como fofoca. Logicamente, este não é o fim, pois cinebiografias só terminam quando o personagem do título dá a volta por cima. No caso de Chacrinha, foi uma volta à TV. Além do filme, Nercessian também desempenhou o papel do apresentador nos palcos, em “Chacrinha, o Musical”, e num especial televisivo exibido pela rede Globo em setembro passado, em comemoração ao centenário de Abelardo Barbosa. E, por coincidência ou não, os dois intérpretes do personagem ainda trabalharam juntos nos filmes de “Os Penetras”, que foram dirigidos por Andrucha Waddington, responsável pela cinebiografia atual. Outro lançamento nacional tem destaque na programação. “Todas as Canções de Amor” marca a estreia na ficção da produtora e documentarista Joana Mariani (“A Imagem da Tolerância”) e segue a experiência recente de “Paraíso Perdido”, de usar músicas para contar sua história. Até compartilha um dos atores principais, Júlio Andrade, que volta a demonstrar seus talentos vocais na nova trama – e novamente acompanhado por cantores “de verdade”, desta vez Gilberto Gil. A trama reflete o relacionamento de dois casais que habitaram o mesmo apartamento em tempos distintos, tendo como ligação uma fita K7 com o nome do filme. Ela foi gravada pela personagem de Luiza Mariani (“Um Homem Só”) para o personagem de Júlio Andrade, mas não narra o romance quente do casal e sim o final do relacionamento, com hits famosos como “Baby” (interpretado por Gal Costa), “Codinome Beija-Flor” (Cazuza) e “Você Não Soube Me Amar” (Blitz). As canções evocam uma época em que não havia playlists e as fitas K7 eram o formato possível para se gravar uma coletânea para a pessoa amada. Esta fita sentimental acaba sendo descoberta, anos depois, por um novo casal formado por Marina Ruy Barbosa (novela “Deus Salve o Rei”) e Bruno Gagliasso (“TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva”). Eles se mudam para o antigo apartamento do primeiro par e, assim que passam a tocar as músicas, também começam a refletir seu relacionamento. A cantora Maria Gadú assina a direção musical. Não acabou, mas o restante só chega onde existe “circuito de arte”. Todos têm qualidade, inclusive o terceiro drama brasileiro da programação, “Homem Livre”, primeiro longa de Alvaro Furloni, que envereda pelo suspense psicológico ao acompanhar a paranoia de um ex-presidiário famoso convertido em evangélico (Armando Babaioff, de “Prova de Coragem”). As demais obras de ficção são títulos de prestígio, vencedores de prêmios importantes. Mais intenso da lista, o suspense do italiano “A Garota da Neblina” premiou Donato Carrisi com o David Donatello (o Oscar italiano) de Melhor Diretor Estreante. Cheio de reviravoltas, acompanha a investigação do desaparecimento de uma adolescente numa comunidade rural pelo sempre excelente Toni Servillo (“A Grande Beleza”). O francês “A Prece” rendeu o prêmio de Melhor Ator a Anthony Bajon (“Rodin”) no Festival de Berlim. Ele vive um jovem viciado que entra num programa religioso para dependentes químicos, indo viver numa montanha onde só é permitido trabalhar e rezar. Mas acaba conhecendo uma garota. A obra tem o realismo de um documentário e direção de Cédric Kahn (“Vida Selvagem”). O mexicano “Museu” reencena um crime célebre e em vários pontos lembra o brasileiro “O Roubo da Taça”, mas não é uma comédia. A trama mostra como dois universitários roubaram tesouros históricos inestimáveis do Museu Nacional de Antropologia da Cidade do México em 1985. Mas se o assalto foi surpreendentemente fácil, livrar-se das obras provou-se impossível. Gael Garcia Bernal (“Neruda”) é um dos assaltantes do filme de Alonso Ruizpalacios (“Güeros”), que venceu o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Berlim. Completam a programação três documentários, com maior destaque para um filme sobre a história do São Paulo Futebol Clube. Abaixo estão as sinopses oficiais e os trailers de todas as estreias da semana. O Grinch | EUA | Animação O Grinch é um ser verde que não suporta o Natal e, todo ano, precisa aturar que os habitantes da cidade vizinha de Quemlândia comemorem a data. Decidido a acabar com a festa, ele resolve invadir os lares dos vizinhos e roubar tudo o que está relacionado ao Natal. Operação Overlord | EUA | Terror Uma tropa de paraquedistas americanos é lançada atrás das linhas inimigas para uma missão crucial na 2ª Guerra Mundial. Mas, quando se aproximam do alvo, percebem que não é só uma simples operação militar e tem mais coisas acontecendo no lugar, que está ocupado por nazistas. Millennium: A Garota na Teia de Aranha | EUA | Suspense Estocolmo, Suécia. Graças às matérias escritas por Mikael Blomkvist (Sverrir Gudnason) para a revista Millennium, Lisbeth Salander (Claire Foy) ficou conhecida como uma espécie de anti-heroína, que ataca homens que agridem mulheres. Apesar da fama repentina, ela se mantém distante da mídia em geral e levando uma vida às escondidas. Um dia, Lisbeth é contratada por Balder (Stephen Merchant) para recuperar um programa de computador chamado Firefall, que dá ao usuário acesso a um imenso arsenal bélico. Balder criou o programa para o governo dos Estados Unidos, mas agora deseja deletá-lo por considerá-lo perigoso demais. Lisbeth aceita a tarefa e consegue roubá-lo da Agência de Segurança Nacional, mas não esperava que um outro grupo, os Aranhas, também estivesse interessado nele. Chacrinha – O Velho Guerreiro | Brasil | Drama A história de José Abelardo Barbosa (Stepan Nercessian) é narrada desde a época de sua juventude, quando fazia faculdade de medicina e larga tudo para se aventurar como locutor em uma rádio. Depois de então, o filme acompanha a transformação de sua vida e a crianção seu alter ego, Chacrinha, o velho guerreiro. Todas as Canções de Amor | Brasil | Drama Chico (Bruno Gagliasso) e Ana (Marina Ruy Barbosa) se mudam para um novo apartamento em São Paulo. Enquanto arrumam as coisas, ela acha um fita K7 e decide escutar. Trata-se de uma mixtape que Clarisse (Luiza Mariani) fez 20 anos antes para seu marido, Daniel (Julio Andrade). Os dois casais, apesar de distanciados pelo tempo, têm muito em comum. Homem Livre | Brasil | Drama Hélio Lotte já foi rodeado de fama e dinheiro, e esteve por muito tempo no centro dos holofotes. Hoje, livre da cadeia após anos preso por um crime brutal, o ex-ídolo do rock só tem uma intenção: ser esquecido. O que ele não imagina é que, ao se abrigar em uma pequena igreja evangélica, partes do seu passado voltarão à tona trazendo mais um acontecimento ruim. A Garota na Névoa | Itália | Suspense Em uma aldeia alpina no norte da Itália, o Detetive Vogel (Toni Servillo) é chamado para investigar o misterioso caso do desaparecimento de Anna Lou, uma menina de 15 anos de...

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  • Filme

    Trailer de Chacrinha: O Velho Guerreiro mostra polêmicas do famoso apresentador da TV brasileira

    2 de outubro de 2018 /

    A Paris Filmes divulgou o primeiro trailer de “Chacrinha: O Velho Guerreiro”, cinebiografia do famoso apresentador da TV brasileira. A prévia se divide entre o início da carreira de Abelardo Barbosa, quando é interpretado pelo comediante Eduardo Sterblitch, e o final, na pele de Stepan Nercessian. A parte agitada é encarnada por Nercessian, e traz o Velho Guerreiro mergulhado em polêmicas, enquanto é criticado por ser mulherengo, intransigente e surtado. Há cenas de piti, a briga com Boni (diretor da Globo) que levou à sua demissão e a crise no casamento por conta de seu caso com a cantora Clara Nunes – o que por muitos anos foi tratado como fofoca. Logicamente, este não é o fim, pois cinebiografias só terminam quando o personagem do título dá a volta por cima. No caso de Chacrinha, foi uma volta à TV. Além do filme, Nercessian também desempenhou o papel nos palcos, em “Chacrinha, o Musical”, e num especial televisivo exibido pela rede Globo em setembro passado, em comemoração ao centenário do Chacrinha. E, por coincidência ou não, os dois intérpretes do personagem ainda trabalharam juntos nos filmes de “Os Penetras”, que foram dirigidos por Andrucha Waddington, responsável pela cinebiografia atual. O elenco também destaca Thelmo Fernandes (“Sob Pressão”) como Boni, Gianne Albertoni (“Muita Calma Nessa Hora”) como Elke Maravilha, Laila Garin (“3%”) como Clara Nunes, Marcelo Serrado (“Crô em Família”) como o apresentador Flávio Cavalcanti e a dupla Amanda Grimaldi (“Oxigênio”) e Carla Ribas (“O Mecanismo”) alternando-se como Florinda Barbosa, a mulher do Chacrinha. “Chacrinha: O Velho Guerreiro” estreia em 25 de outubro nos cinemas.

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    Stepan Nercessian passa mal durante filmagem da cinebiografia de Chacrinha

    28 de novembro de 2017 /

    O ator Stepan Nercessian foi internado às pressas na noite de segunda-feira (27/11) no hospital Barra D’Or, na Zona Oeste do Rio. Ele estava filmando cenas do filme “Chacrinha: O Velho Guerreiro”, dirigido por Andrucha Waddington (“Sob Pressão”), quando passou mal e foi levado imediatamente à emergência do hospital com suspeita de princípio de infarto. O ator de 63 anos interpreta justamente o personagem-título na cinebiografia, que conta a trajetória do apresentador de programas de auditório Abelardo Barbosa, pioneiro do tropicalismo, que faleceu em 1988. Além do filme, Nercessian também desempenhou o papel nos palcos, em “Chacrinha, o Musical”, e num especial televisivo exibido pela rede Globo em setembro passado, em comemoração ao centenário do Chacrinha. A mulher do artista, Desireé Nercessian, informou que Stepan teve pressão alta e já está se recuperando. Ele recebeu alta na tarde desta terça-feira. “Foi só uma pequena indisposição. A pressão subiu e graças a Deus já está tudo bem. O coração está ótimo e já estou indo para casa. Amanhã, já retorno às filmagens”, disse ele, em conversa com o jornal Extra por telefone.

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    Rogéria (1943 – 2017)

    4 de setembro de 2017 /

    Morreu a atriz Rogéria, o primeiro travesti a fazer sucesso na TV nacional, que se definia como “o travesti da família brasileira”. Ela vinha lutando contra uma infecção desde julho, sendo internada algumas vezes. Voltou ao hospital nesta segunda (4/9) no Rio de Janeiro, onde veio a falecer poucos horas após a internação, aos 74 anos. Seu nome artístico surgiu em um concurso de fantasias de Carnaval onde se apresentou como Rogério em 1964. Ao final do show, a plateia a ovacionou aos gritos de Rogéria. A partir daí, nunca mais usou o nome de batismo, Astolfo Barroso Pinto, a não ser como piada. E era realmente engraçado que Rogéria fosse Astolfo e ainda tivesse Pinto. Ela não tinha papas na língua. Costumava dizer que a cidade em que nasceu em 1943, Cantagalo, no interior do Rio de Janeiro, tinha sido o lar do maior macho do Brasil, Euclides da Conha, e da “maior bicha do Brasil: eu”. Desde sua infância tinha consciência da homossexualidade e na já adolescência virou transformista, buscando uma carreira de maquiadora, enquanto se descabelava aos gritos no auditório da Rádio Nacional, nos programas estrelados pela cantora Emilinha Borba, de quem era fã incondicional. Antes de se tornar famosa, Rogéria trabalhou como maquiadora na TV Rio. Lá, foi incentivada a ingressar no universo das artes cênicas, encontrando sua verdadeira vocação como atriz. Virou vedete de teatro de revista no notório reduto gay de Copacabana, a Galeria Alaska. Mas não se contentou em virar apenas um ícone LGBT+ do Rio. Chegou, inclusive, a ter carreira internacional. Viajou para Angola, Moçambique e seguiu para a Europa. Em Paris, virou estrela de renome graças a sua temporada na boate Carrousel entre os anos de 1971 e 1973. Ao voltar para o Brasil, emplacou filmes da Boca do Lixo, como “O Sexualista” (1975) e “Gugu, o Bom de Cama” (1979), ao mesmo tempo em que ganhou o Troféu Mambembe, conferido pelo Ministério da Cultura aos destaques teatrais do Rio e São Paulo, pelo espetáculo que fez em 1979 ao lado de Grande Otelo. Logo, começou a aparecer na TV. A princípio, como jurada de programas de calouro do Chacrinha. Seus comentários provocantes repercutiram com enorme sucesso entre o público, e assim ela se perpetuou nos programas de auditório por várias décadas, incluindo os comandados por Gilberto Barros e Luciano Huck. Rogéria também fez pequenas participações em novelas e séries de comédia da Globo, aparecendo em “Tieta”, “Sai de Baixo”, “Desejo de Mulher”, “Duas Caras”, “Babilônia”, “A Grande Família” e “Zorra Total”, além de fazer papéis bissextos no cinema, em filmes de diretores importantes e tão diferentes como Eduardo Coutinho (“O Homem que Comprou o Mundo”, 1968), Julio Bressane (“O Gigante da América”, 1978), José Joffily (“A Maldição do Sanpaku”, 1991) e Carla Camurati (“Copacabana”, 2001). No ano passado, ela lançou uma autobiografia intitulada “Rogéria — Uma Mulher e Mais um Pouco”, que comemorou os 50 anos de sua carreira, e participou do documentário “Divinas Divas, sobre as primeiras transformistas famosas do Brasil. Dirigido por Leandra Leal, o filme venceu o prêmio do público do Festival do Rio e do Festival SXSW, nos Estados Unidos. “Rogéria era uma artista maravilhosa. Era mais fácil trabalhar com ela do que com qualquer pessoa. Era só acender a luz que ela brilhava. Ela se dizia a travesti da família brasileira. Ela levava a família brasileira pra ver seus shows. Era sensacional”, lamentou o cartunista Chico Caruso, em depoimento ao jornal O Globo. “Ela abriu as portas para uma geração, ela desde sempre foi vanguarda, revolucionária e acho que é uma perda muito grande”, disse Leandra Leal. “Ela fazia a diferença, ela tinha voz, talento, força. Ela dizia: ‘Eu não levanto bandeira, eu sou a bandeira’. A maior mensagem que ela deixa é viver de acordo com a sua potência”.

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  • Filme

    Eduardo Sterblitch vai viver Chacrinha no cinema

    28 de outubro de 2016 /

    O comediante Eduardo Sterblitch foi escalado para viver a versão jovem de Chacrinha na cinebiografia do Velho Guerreiro, informou a coluna de Patricia Kogut. A produção já tinha confirmado o ator Stepan Nercessian como a versão mais velha do apresentador. Curiosamente, os dois atores trabalharam juntos em “Os Penetras” e voltarão na continuação “Os Penetras: Quem Dá Mais?”, em 2017. O longa será dirigido por Andrucha Waddington, justamente o responsável pelos dois “Os Penetras”. Além da dupla, o elenco terá Thelmo Fernandes (“Sob Pressão”) como Boni e Paolla Oliveira (“Em Nome da Lei”) como Elke Maravilha. “Chacrinha – O Filme” (claro que é “O Filme”) ainda não tem data de estreia.

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  • Sitio do Picapau Amarelo
    Série

    Sítio do Picapau Amarelo vai ganhar nova versão televisiva

    26 de setembro de 2016 /

    O sucesso da nova versão de “Escolinha do Professor Raimundo” está alimentando uma onda nostálgica na Globo. Após confirmar a produção de um novo “Os Trapalhões”, a emissora também vai resgatar no ano que vem o “Sítio do Picapau Amarelo”. Será a sétima versão da série infantil e a terceira na Globo. Segundo o site Notícias na TV, a ideia da Globo é criar uma faixa de “revivals” nas tardes de domingo, realizando versões de atrações que fizeram grande sucesso nas últimas cinco décadas. Além dos programas citados, também está em desenvolvimento uma nova versão do “Cassino do Chacrinha”. A iniciativa reflete a boa performance de “Escolinha do Professor Raimundo”, que aumentou o ibope da emissora em 50%, recebendo a encomenda de uma 2ª temporada com o dobro de capítulos (15). A estreia dos novos episódios acontece em 16 de outubro. Os projetos nostálgicos serão produzidos em parceira com o Viva, canal pago cuja programação consiste de reprises de programas da Globo. O canal se provou um sucesso inesperado e já ajudou a resgatar o humorístico “Sai de Baixo”, com a gravação de episódios inéditos. A faixa de “revival” dominical será comandada por Ricardo Waddington, que além de já ter dirigido novelas comanda os programas de variedades da Globo, como “Domingão do Faustão” e “Altas Horas”. A nova edição de “Os Trapalhões” já está sendo roteirizada por Renato Aragão e Mauro Wilson (“Os Caras de Pau em O Misterioso Roubo do Anel”) e o novo Chacrinha já definiu seu intérprete, o ator Stepan Nercessian (“O Roubo da Taça”), que viveu o apresentador, falecido em 1988, em musical nos teatros. A Globo ainda não definiu detalhes da nova versão do “Sítio do Picapau Amarelo”, que tanto pode ser uma continuação das aventuras já apresentadas como uma refilmagem completa da série, baseada na obra original de Monteiro Lobato e exibida pela primeira vez na emissora em 1977.

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