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  • Série

    Fernando Meirelles vai dirigir série sobre fuga de Pepe Mujica da prisão

    11 de fevereiro de 2025 /

    "El Abuso" aborda a história real da fuga de mais de 100 prisioneiros políticos no Uruguai em 1971

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  • Série

    Sci-fi brasileira 3% é a série de maior sucesso internacional da Netflix em idioma “estrangeiro”

    17 de março de 2017 /

    A Netflix anunciou que “3%”, sua primeira série brasileira, é também a série em língua estrangeira mais assistida nos EUA de seu serviço. O comunicado oficial da empresa afirmou ainda que mais da metade da audiência da série vem de mercados internacionais. Erik Barmack, vice-presidente de Originais Internacionais da Netflix, justificou o sucesso em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, afirmando a série possui uma trama capaz de gerar empatia de diferentes públicos ao redor do mundo. “A série foi amplamente vista fora do Brasil em diversos países, o que nos mostra que há sempre um público para uma grande narrativa, seja com conteúdo produzido nos Estados Unidos, Brasil, Singapura, Austrália, Índia ou no Oriente Médio. O sucesso da série em todo o mundo nos levou a confirmar a 2ª temporada assim que ela foi lançada. Os produtores, diretores e elenco brasileiros de ‘3%’ construíram uma série atraente que questiona a dinâmica da sociedade ao colocar os personagens em um processo de sobrevivência cruel para chegar ao ‘outro lado’.” O resultado foi fruto de um levantamento levando em consideração todas as séries faladas em outro idioma que não o inglês exibidas pelo serviço de streaming. Disponibilizada pela Netlix em mais de 190 países, a série também foi elogiada por publicações internacionais como a revista The Hollywood Reporter e o site IndieWire, apesar da crítica brasileira ter sido reticente. Apesar desse sucesso, a série conta com um dos menores orçamentos entre as atrações da Neflix. Para se ter noção, um único episódio de “The Crown” custa praticamente duas temporadas de “3%”. Criada por Pedro Aguilera (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”), “3%” teve seus sete episódios iniciais disponibilizados em 25 de novembro, com direção do uruguaio Cesar Charlone (“Artigas, La Redota”), indicado ao Oscar pela fotografia de “Cidade de Deus” (2002). O anúncio da renovação veio logo em seguida, em 4 de dezembro. Mas até agora não há previsão para a estreia da sua 2ª temporada.

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  • Série

    Elenco se surpreende com anúncio de renovação da série 3%

    4 de dezembro de 2016 /

    A Netflix surpreendeu até o elenco de sua série ao anunciar a renovação de “3%” para 2ª temporada. A novidade foi revelada durante o painel da empresa na Comic-Con Experience (CCXP) e comemorada pelos atores, que não esperavam. Ou então suas atuações foram muito bem ensaiadas. Enquanto os atores falavam sobre a série, a moderadora Aline Diniz chamou ao palco o vice-presidente de marketing da Netflix na América Latina, Vinny Lozato, para “dar uma notícia”. Recepcionado pelo público com gritos de “renova, renova”, acabou anunciando que a produção ganharia uma nova temporada. Primeira série brasileira do serviço de streaming, “3%” é uma série sci-fi distópica juvenil criada por Pedro Aguilera (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”), que teve seu piloto divulgado em 2011 no YouTube, antes de “Jogos Vorazes” lançar tendência. A trama retrata uma sociedade futurista dividida entre o progresso e a devastação. A história acompanha jovens que pertencem ao lado desfavorecido e querem tentar a sorte do outro lado, mas para isso precisam passar por um processo de seleção, e só 3% conseguem. Os sete episódios foram disponibilizados em 25 de novembro com direção do uruguaio Cesar Charlone (“Artigas, La Redota”), que foi indicado ao Oscar pela fotografia de “Cidade de Deus” (2002). Mas a produção dividiu a crítica nacional, que lamentou o baixo orçamento da produção. Questionados sobre o que esperavam de seus personagens com a renovação, os atores disseram na CCXP esperar uma revolução. “Espero que ela quebre a porra toda”, disse Vaneza Oliveira, a Joana, uma das mais aplaudidas pelo público. “Brinco que minha personagem começa no ‘3%’ e termina no ‘Orange is the New Black’. A gente não tem ideia do que vai acontecer, espero que ela bote pra quebrar”, completou Viviane Porto, a Aline. Após o evento, a atriz Bianca Comparato compartilhou foto do momento do anúncio no Instagram, acrescentando a legenda: “Tenho emprego ano que vem!”

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    Veja a abertura de 3%, primeira série brasileira da Netflix

    23 de novembro de 2016 /

    A Netflix divulgou a abertura de “3%”, sua primeira série brasileira original, com elenco encabeçado por João Miguel (“Xingu”) e Bianca Comparato (“Irmã Dulce”). “3%” é uma série de ficção científica juvenil criada por Pedro Aguilera (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”), que teve seu piloto divulgado em 2011 no YouTube, antes de “Jogos Vorazes” lançar tendência. A trama retrata uma sociedade futurista dividida entre o progresso e a devastação. A história acompanha jovens que pertencem ao lado desfavorecido e querem tentar a sorte do outro lado, mas para isso precisam passar por um processo de seleção, e só 3% conseguem. No projeto original, isto embutia uma crítica ao vestibular e ao sistema de ensino. Mas o desenvolvimento da série transformou o tema numa questão social mais ampla. Os sete episódios estreiam na sexta (25/11) com direção do uruguaio Cesar Charlone (“Artigas, La Redota”), que foi indicado ao Oscar pela fotografia de “Cidade de Deus” (2002).

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  • Série

    3%: Primeira série brasileira do Netflix ganha trailer completo

    27 de outubro de 2016 /

    A Netflix divulgou o trailer completo de “3%”, sua primeira série brasileira original. A prévia traz João Miguel (“Xingu”) anunciando o Processo que dará a 3% dos candidatos ao teste um lugar na sociedade perfeita desta distopia, e logo mostra alguns dos testes pelos quais os candidatos terão que passar, revelando os conflitos e o clima de vale tudo que toma conta dos jovens desesperados por uma chance. Curiosamente, o resultado final lembra mais a competição de um reality show que uma sci-fi distópica ao estilo de “Jogos Vorazes”. “3%” é uma série de ficção científica juvenil criada por Pedro Aguilera (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”), que teve seu piloto divulgado em 2011 no YouTube, antes de “Jogos Vorazes” lançar tendência. A trama retrata uma sociedade futurista dividida entre o progresso e a devastação. A história acompanha jovens que pertencem ao lado desfavorecido e querem tentar a sorte do outro lado, mas para isso precisam passar por um processo de seleção, e só 3% conseguem. No projeto original, isto embutia uma crítica ao vestibular e ao sistema de ensino. Mas a produção da série transformou o tema numa questão social mais ampla. Os sete episódios estreiam em 25 de novembro com direção do uruguaio Cesar Charlone (“Artigas, La Redota”), que foi indicado ao Oscar pela fotografia de “Cidade de Deus” (2002).  

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  • Série

    3%: Veja o novo teaser da primeira série brasileira da Netflix

    20 de outubro de 2016 /

    A Netflix divulgou um novo teaser de “3%”, sua primeira série brasileira original. A prévia traz João Miguel (“Xingu”) falando sobre o Processo que dará a 3% dos candidatos ao teste um lugar na sociedade perfeita desta distopia. “3%” é uma série de ficção científica criada por Pedro Aguilera (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”), que segue o mesmo estilo das franquias distópicas juvenis que fizeram sucesso recente no cinema, como “Jogos vorazes”, “Divergente” e “Maze Runner”. Mas o piloto foi divulgado no YouTube em 2011, antes do gênero virar tendência. Já na época chamou atenção da Pipoca Moderna, que apontou seu potencial. A trama retrata uma sociedade futurista dividida entre o progresso e a devastação. A história acompanha jovens que pertencem ao lado desfavorecido e querem tentar a sorte do outro lado, mas para isso precisam passar por um processo de seleção, e só 3% conseguem. No projeto original, isto embutia uma crítica ao vestibular e ao sistema de ensino. Mas a produção da série transformou o tema numa questão social mais ampla. Os sete episódios estreiam em 25 de novembro com direção do uruguaio Cesar Charlone (“Artigas, La Redota”), que foi indicado ao Oscar pela fotografia de “Cidade de Deus” (2002).

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  • Série

    3%: Primeira série brasileira da Netflix ganha teaser, fotos e data de estreia

    10 de outubro de 2016 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos e o teaser de “3%”, sua primeira série brasileira original, além de anunciar a data de estreia. “A notícia ruim: só 3% das pessoas vão merecer um lugar na sociedade perfeita que construímos. A notícia boa: o Processo já tem data para começar — 25 de novembro”, escreveu a empresa em sua conta no Facebook. Estrelada por Bianca Comparato (“Irmã Dulce”) e João Miguel (“Xingu”), “3%” é uma série de ficção científica, que segue o mesmo estilo das franquias distópicas juvenis que fizeram sucesso recente no cinema, como “Jogos vorazes”, “Divergente” e “Maze Runner”. Mas o piloto foi divulgado no YouTube em 2011, antes do gênero virar tendência. Já na época chamou atenção da Pipoca Moderna, que apontou seu potencial. “3%” retrata uma sociedade futurista dividida entre o progresso e a devastação. A história acompanha jovens que pertencem ao lado desfavorecido e querem tentar a sorte do outro lado, mas para isso precisam passar por um processo de seleção, e só 3% conseguem. No projeto original, isto embutia uma crítica ao vestibular e ao sistema de ensino. Mas a produção da série transformou o tema numa questão social mais ampla. Para a versão da Netflix, os episódios foram reescritos por Pedro Aguilera (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”), criador da série, e recriados com novo elenco. Os 400 mil fãs conquistados com o piloto poderão, finalmente, ver o que acontece após o início do Processo de seleção. Serão sete episódios ao todo, com direção do uruguaio Cesar Charlone (“Artigas, La Redota”), que foi indicado ao Oscar pela fotografia de “Cidade de Deus” (2002), rodados em Ultra HD 4K e disponíveis também no mercado internacional atendido pelo serviço de streaming.

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    Impeachment de Dilma vai render pelo menos cinco documentários

    2 de setembro de 2016 /

    São pelo menos cinco os documentários que estão sendo rodados em torno do Impeachment de Dilma Rousseff, apurou o jornal Folha de S. Paulo. As equipes se tornaram presença frequente nos corredores do Congresso e do Palácio da Alvorada, mas principalmente entre os políticos do PT, o que teria fomentado desconfiança da oposição. “Me incomoda muito acharem que vamos fazer um filme panfletário. É um trabalho de nuances, um registro histórico”, disse Petra Costa (de “Elena”) ao jornal, sobre sua intenção. Só o seu documentário teria registrado mais de 500 horas de gravações. Assim como o filme de Petra, o documentário da brasiliense Maria Augusta Ramos (“Justiça”) também teve acesso à reuniões fechadas de senadores da bancada do PT, que compõem a maioria das horas de sua filmagem. Mas haveria registros também de desabafos e críticas à atuação da própria Dilma e do partido. Para Maria Augusta, a decisão de filmar o impeachment foi motivada por “angústia pessoal”. Outro documentário está sendo tocado a três, por Anna Muylaert (“Que Horas Ela Volta?”), César Charlone (“O Banheiro do Papa”) e Lô Politi (“Jonas”), que centram sua narrativa na crise política a partir da perspectiva de Dilma. “É sobre o afastamento da primeira mulher eleita”, diz Lô, que teve acesso ao Palácio da Alvorada e à privacidade da presidente deposta. Sem a mesma intimidade com os poderosos, o goiano Adirley Queirós (“Branco Sai, Preto Fica”) optou por documentar a crise fora dos corredores do poder. Intitulado “Era Uma Vez Brasília”, seu filme é feito de entrevistas com pessoas comuns da capital e da cidade-satélite de Ceilândia, onde vive. “É político, mas o foco é como as pessoas que não são políticas veem tudo isso”, explicou à Folha. Fontes sugerem ainda que um quinto documentário estaria sendo rodado pelo especialista Silvio Tendler (“Jango” e “Os Anos JK”), um dos principais documentaristas brasileiros, que seria mais focado em toda a crise política, mas o jornal não conseguiu contato com o diretor para confirmar. É importante observar que os documentários não deverão ter isenção, o que é absolutamente normal, já que cabe aos cineastas decidirem o que devem filmar. Melhor assumirem lado do que tentar convencer o público de que oferecem visões imparciais do Impeachment. Afinal, Anna Muylaert chegou a participar de manifestações contra o Impeachment, César Charlone pediu voto para Dilma em vídeo que circulou nas últimas eleições e Lô Politi foi ainda mais longe, trabalhando junto com o marqueteiro João Santana na mitológica campanha da reeleição de Dilma. A cineasta Maria Augusta Ramos, por sua vez, assinou em março a “Carta ao Brasil, em defesa da democracia e contra a tentativa de golpe”. Já a família de Petra Costa é muito próxima de Lula, tendo, segundo o blog O Antagonista, pago uma cirurgia plástica para Luriam, filha do ex-presidente e a hospedado em Paris. Além disso, Petra é herdeira da Andrade Gutierrez, uma das empresas enredadas na Lava Jato, cujo ex-presidente delatou ter pago despesas da eleição de Dilma. Não há informações sobre a origem do financiamento dos filmes.

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    Anna Muylaert está trabalhando em documentário sobre Impeachment de Dilma

    20 de julho de 2016 /

    A cineasta Anna Muylaert revelou que está trabalhando no roteiro de um documentário sobre o período de afastamento da presidente Dilma Rousseff, cujo mandato sofre um processo de impeachment. A direção é de Lô Politi (“Jonas”), Cesar Charlone (“Cidade de Deus”) é o diretor de fotografia e, segundo o jornal Folha de S. Paulo, a equipe está acompanhando Dilma há 20 dias. “A gente não está filmando o processo de impeachment, mas esse período de afastamento, em que o mandato está em suspenso. Ele será rodado até a decisão final”, disse ao jornal O Globo a diretora dos dramas “Que Horas Ela Volta?” e “Mãe Só Há Uma”, que estreia nesta quinta-feira (21/7). Durante o período da produção, a equipe viajou para Teresina e conversou com assessores e pessoas próximas a Dilma. Mas apesar de Muylaert ter participado ativamente de atos pró-Dilma e contra o “golpe”, ela disse que ainda é cedo para falar sobre o que será o filme. “A gente ainda está descobrindo o que é o filme”. A cada dia que passa, o país também tem descoberto melhor o que foi Dilma.

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    Começam as gravações de 3%, a primeira série brasileira do Netflix

    11 de março de 2016 /

    O Netflix iniciou em São Paulo as gravações de “3%”, sua primeira série original brasileira, que irá estrear no serviço de streaming ainda este ano. O detalhe é que não só uma série brasileira qualquer. É uma rara série sci-fi produzida no país. Demorou “só” cinco anos para o projeto encontrar um parceiro. O piloto, dividido em três partes, circula na internet desde 2011. Surpreendente e criativo, o projeto original se passava num futuro distópico, no qual todas as pessoas, ao completarem 20 anos, poderiam se inscrever em um processo seletivo para fazer parte da elite. Mas o processo de seleção é cruel, composto por provas cheias de tensão e situações limites de estresse, medo e dilemas morais, e ao final apenas 3% seriam aprovados e aceitos em um mundo melhor, cheio de oportunidades e com a promessa de uma vida digna. A similaridade com outras sci-fis juvenis, como “Jogos Vorazes” e “Divergente”, vem à mente. Em entrevista à Pipoca Moderna, Pedro Aguilera (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”), criador e roteirista da série, chegou a admitir que “a ideia veio por influência de distopias que estava lendo na época”. Mas isso foi o ponto de partida para exprimir um problema bastante brasileiro: a falta de perspectivas diante de um cenário econômico adverso. Havia também uma metáfora, tendo em vista a idade abordada, para o vestibular. “Uma das coisas que mais me atraiam nos conflitos dos jovens brasileiros era a dificuldade de entrada no mercado de trabalho (e outros tipos de seleção), por isso pensei em exagerar essa característica da nossa sociedade, criando esse processo único, cruel e intenso para os personagens enfrentarem”, contou Aguilera. O projeto agora será totalmente refeito para o Netflix, com nova equipe e novo elenco. A 1ª temporada começa a ser gravada com direção do uruguaio Cesar Charlone (“La Redota – Una Historia de Artigas”), há anos radicado no Brasil e indicado ao Oscar de Melhor Fotografia por “Cidade de Deus” (2002). Pedro Aguilera, por sua vez, continua assinando o texto. Por sua vez, o elenco destaca João Miguel (“Xingu”), Zezé Motta (a eterna “Xica da Silva”) e o português Nicolau Breyner (“Trem Noturno para Lisboa”), todos bem adultos, o que sugere que o conceito etário foi abandonado. Pelo que diz Charlone no comunicado, o processo de seleção não será mais por idade, mas obrigatório para toda a sociedade. “Em última instância, a série traz à tona questões sobre a dinâmica da sociedade que impõe constantes processos de seleção pelos quais todos nós temos que passar, gostemos ou não”, comentou o cineasta. O elenco, porém, ainda inclui alguns jovens, como Rafael Lozano (série “Sessão de Terapia”), Mel Fronckowiak (novela “Rebelde”), Michel Gomes (“Salve Geral”) e a estreante Vaneza Oliveira, além da “trintona” Bianca Comparato (“Irmã Dulce”), que completa o time reunido para a primeira foto divulgada da produção (em rotação acima). Com produção da Boutique Filmes, “3%” terá 8 episódios rodados em Ultra HD 4K, e estará disponível também no mercado internacional atendido pelo serviço de streaming. Até o momento, não há previsão de estreia.

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