Xuxa aproveita CCXP para pedir desculpas às crianças que traumatizou: “Eu era louca”
Grande homenageada da CCXP 2023, a apresentadora Xuxa Meneghel abriu o evento nesta quinta (30/11) recebendo um troféu pela carreira, com direito à trilha de “Ilariê” e coreografia de meninas com roupas de Paquitas. Emocionada, ela aproveitou para pedir desculpas às crianças que pode ter traumatizado na época em que comandava seus primeiros programas infantis na TV. Xuxa chegou a relembrar memes clássicos, como “senta lá, Claudia”, onde ela ignora o que era dito por uma criança, para criticar seu comportamento à frente das primeiras atrações infantis nos anos de 1980. “Desculpas às crianças que estão traumatizadas pelas coisas que eu fazia”, começou. Xuxa se justificou, afirmando que não foi devidamente preparada para trabalhar com o público infantil: “Eu era louca, não era por mal. Eu era despreparada, ninguém me disse o que eu poderia fazer ou não”, explicou. Embora se arrependa do começo atabalhoado, ela destacou amar o título de Rainha dos Baixinhos, que recebeu com o passar dos anos. “Não quero abrir mão desse título. São quatro décadas, quero ser lembrada como vencedora. Gostaria de sempre ser vista como rainha dos baixinhos, porque foi quem me colocou onde eu tô. É muito forte para mim”, explicou. Durante o bate papo, a apresentadora também repisou temas que foram exaustivamente explorados na série “Xuxa: O Documentário”, em especial sua relação com a produtora/empresária Marlene Mattos. E para completar deu um spoiler sobre um novo documentário, que contará a história das famosas Paquitas: “Fiquei sabendo de coisas de bastidores, que pessoas usavam meu nome pra se inserir e tudo e isso me machucou bastante. Na verdade, tive a constatação de que fui ingênua, na verdade burra mesmo, de ter largado minha carreira na mão de alguém… Vocês vão ter essa constatação no doc das Paquitas. Era uma coisa que mexeu muito comigo”. E todo mundo tá feliz? TÁ FELIZ!!! Com direito a um time de paquistas cheio de representatividade, o Thunder by Claro tv+ tá um verdadeiro xou de emoções e nostalgia ❤️ pic.twitter.com/g0tSEiUe7K — CCXP (@CCXPoficial) November 30, 2023
CCXP 23 | Warner trará Zendaya, Timothée Chalamet, Jason Momoa e Chris Hemsworth a SP
A Warner Bros. anunciou nesta quarta-feira (22/11) que trará diversos astros internacionais ao Brasil durante a CCXP 23, que ocorre entre os dias 30 de novembro e 3 de dezembro na São Paulo Expo. Entre os artistas confirmados estão Zendaya, Timothée Chalamet, Jason Momoa, Patrick Wilson, Chris Hemsworth, Austin Butler, Anya Taylor-Joy, Florence Pugh e Yahya Abdul Mateen I. O estúdio trará as estrelas para promover os longas “Aquaman 2: O Reino Perdido”, “Duna: Parte 2”, “Furiosa” e “Godzilla e Kong: O Novo Império”. Mas Chalamet deve fazer jornada dupla com o filme “Wonka”. Além disso, a cantora Sandy participará da apresentação como parte do elenco de “Evidências do Amor”, aposta nacional da Warner. Ela e o diretor Pedro Antônio estarão em um painel no primeiro dia do evento (30/11) para promover o longa, que tem lançamento previsto para 22 de fevereiro de 2024. No mesmo dia, Anya Taylor-Joy, Chris Hemsworth e o cineasta George Miller farão a primeira apresentação internacional do filme “Furiosa”, que estreia em 23 de maio no Brasil. Mas o principal dia do estúdio no evento será o encerramento (3/12), marcado por três painéis: “Godzilla e Kong: O Novo Império”, com a presença do diretor Adam Wingard (o filme tem previsão de estreia para 11 de abril); “Aquaman 2: O Reino Perdido”, com os atores Jason Momoa, Patrick Wilson e Yahya Abdul Mateen II, além do diretor James Wan (estreia em 20 de dezembro); e “Duna: Parte Dois”, que reunirá Timothée Chalamet, Zendaya, Austin Butler, Florence Pugh e o diretor Denis Villeneuve estarão (estreia em 14 de março).
CCXP 23 vai homenagear carreira de Xuxa
Xuxa Meneghel foi anunciada como principal homenageada da Comic Con Experience de 2023 (CCXP 23). A artista abrirá a programação do Palco Thunder, em 30 de novembro, com um painel para marcar a celebração de seus 60 anos. O evento vai homenagear a história de Xuxa e sua ligação com o público, desde que virou apresentadora em 1983, na extinta Rede Manchete, com o “Clube da Criança”. Em 1986, a artista se mudou para a Globo e lançou seu programa mais lembrado, o “Xou da Xuxa”. Ela ficou na emissora por 29 anos, onde estrelou diversos outros programas como “Xuxa Park”, “Planeta Xuxa” e “Xuxa no Mundo da Imaginação”. Após uma passagem pela Record, ela voltou a chamar atenção com a série “Xuxa: O Documentário”, fenômeno de audiência da Globoplay lançado em julho passado. Além disso, Xuxa fez 35 álbuns de estúdio e 23 vídeos, que juntos somam mais de 50 milhões de cópias, além de 20 filmes, incluindo os clássicos “Super Xuxa Contra o Baixo Astral” (1988) e “Lua de Cristal” (1990). Seu trabalho mais recente foi o filme “Uma Fada Veio me Visitar”, lançado em 12 de outubro. Ela também estará em breve na série infantil “Tarã”, da Disney+, e num filme estrelado por Sergio Mallandro. A CCXP 23 acontece entre 30 de novembro e 3 de dezembro no São Paulo Expo.
Spielberg escreveu carta com elogios a episódio de “The Last of Us”
Uma das produções mais aclamadas deste ano, a série “The Last of Us”, conta com um fã de grande prestígio: o cineasta Steven Spielberg expressou sua admiração ao enviar uma carta aos produtores, elogiando o terceiro episódio da série, que se concentra nos personagens Bill (interpretado por Nick Offerman) e Frank (Murray Bartlett). O diretor do capítulo, Peter Hoar, revelou a existência da carta em entrevista à revista The Hollywood Reporter. “A carta foi enviada para Craig Mazin [criador da série]. Ele a compartilhou comigo, Nick Offerman, Murray Bartlett e Eben Bolter [diretor de fotografia]”, contou. Hoar então lembrou como eles reagiram. “Basicamente, todo um grupo de homens de meia-idade começou a gritar porque seu ídolo notou a existência deles. Acho que ele provavelmente sabia quem todos os outros eram, mas não sabia quem eu era. E agora ele provavelmente já esqueceu”, brincou, sem dar mais detalhes do conteúdo da carta. Temática LGBTQIAPN+ Intitulado “Long Long Time”, o terceiro episódio de “The Last of Us” deixa um pouco de lado a trama principal protagonizada por Joel (Pedro Pascal) e Ellie (Bella Ramsey) para contar a história de Bill e Frank, um romance que nasceu e floresceu no universo pós-apocalíptico da série – e do game em que ela é baseada. O episódio ganhou muitos elogios da crítica e do público após sua exibição, mas também despertou uma ira homofóbica na internet. Veja abaixo o trailer e um vídeo de bastidores do capítulo.
Audiência de “The Last of Us” não para de subir e bate novo recorde
A audiência de “The Last of Us” sobe sem parar nos EUA. De acordo com o levantamento da consultoria Nielsen, o quarto episódio da série foi 17% mais visto que o anterior, que já tinha crescido 12% em relação à exibição do segundo capítulo no canal pago HBO. A exibição do último domingo (5/2) atraiu 7,5 milhões de espectadores ao vivo tanto na HBO quanto na HBO Max nos EUA, superando os 6,4 milhões da semana passada, que já eram superiores aos 5,7 milhões da semana anterior e muito mais que os 4,7 milhões que viram a estreia em 15 de janeiro. Considerando apenas a audiência ao vivo, “The Last of Us” só perde para “A Casa do Dragão” na programação atual da HBO. A média de público da série já ultrapassou “Euphoria” e “The White Lotus”. Vale lembrar que esses números refletem apenas a audiência ao vivo. Com as reprises e visualizações atrasadas em streaming, os dois primeiros episódios já tiveram mais de 21 milhões de views apenas nos EUA. Nesta semana, a HBO optou por antecipar a exibição para sexta (10/2) para evitar a concorrência direta por público com o Super Bowl 2023, final do campeonato de futebol americano que acontece no domingo (12/2) – e costuma render as maiores audiências de todos os anos na TV dos EUA. “The Last of Us” se passa num futuro pós-apocalíptico, após uma pandemia de fungos eliminar a maior parte da civilização. Os episódios seguem o contrabandista Joel (o astro de “The Mandalorian”, Pedro Pascal), contratado para levar Ellie (Bella Ramsey, de “Game of Thrones), uma adolescente de 14 anos que pode representar a cura da infecção, de uma zona de quarentena para uma organização que trabalha para acabar com a doença. Mas o que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e de partir o coração, conforme os dois atravessam os Estados Unidos e passam a depender cada vez mais um do outro para sobreviver. Para a adaptação, o produtor-roteirista Craig Mazin se juntou ao próprio criador do game, Neil Druckmann, e alinhou um trio de cineastas consagrados em festivais internacionais para a edição dos episódios: o russo Kantemir Balagov (premiado no Festival de Cannes de 2019 por “Uma Mulher Alta”), a bósnia Jasmila Žbanić (de “Quo Vadis, Aida?”, drama vencedor do Spirit Award de Melhor Filme Internacional) e o iraniano Ali Abbasi (Melhor Direção da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes em 2018 pelo perturbador “Border”, também conhecido como “Gräns”). A HBO já renovou “The Last of Us” para sua 2ª temporada.
Próximo episódio de “The Last of Us” é adiantado para sexta
A HBO Max decidiu adiantar o quinto episódio de “The Last of Us”, que será lançado bem antes do esperado. O capítulo chegará na sexta-feira (10/2) no catálogo da plataforma, que divulgou um teaser intenso para anunciar a data. O objetivo da mudança é evitar a competição por público com o Super Bowl 2023, final do campeonato de futebol americano que acontece no domingo (12/2) – e costuma render as maiores audiências de todos os anos na TV dos EUA. Baseada num game premiado de aventura e tiro ao “zumbi”, a série se passa num futuro pós-apocalíptico, depois que um fungo mortal destruiu quase toda a civilização, afetando o cérebro dos infectados, que aos poucos se tornam monstros. A trama segue o contrabandista Joel (o astro de “The Mandalorian”, Pedro Pascal), contratado para levar Ellie (Bella Ramsey, de “Game of Thrones), uma adolescente de 14 anos que se mostra resistente à infecção e pode representar a cura, de uma zona de quarentena para uma organização que trabalha para acabar com a pandemia. Mas o que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e de partir o coração, conforme os dois atravessam os Estados Unidos e passam a depender cada vez mais um do outro para sobreviver. Para a adaptação, o produtor-roteirista Craig Mazin (“Chernobyl”) se juntou ao criador do game, Neil Druckman, e alinhou um trio de cineastas consagrados em festivais internacionais, que assinam a direção dos episódios: o russo Kantemir Balagov (premiado no Festival de Cannes de 2019 por “Uma Mulher Alta”), a bósnia Jasmila Žbanić (de “Quo Vadis, Aida?”, drama vencedor do Spirit Award de Melhor Filme Internacional) e o iraniano Ali Abbasi (Melhor Direção da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes em 2018 pelo perturbador “Border”, também conhecido como “Gräns”).
Homofobia rende ataque recorde contra série “The Last of Us” no site IMDb
O episódio mais recente da série “The Last of Us”, intitulado “Long, Long Time”, recebeu quase 40 mil avaliações negativas (de uma estrela) no IMDb, portal americano de avaliação pública de filmes e séries. O engajamento negativo foi um dos maiores já registrados no site. Elogiadíssimo pela crítica, o episódio provocou a ira de homofóbicos por retratar um casal gay num relacionamento feliz, mesmo diante do apocalipse. Em “Long, Long Time”, a série se afasta da trama principal, envolvendo Joel (Pedro Pascal) e Ellie (Bella Ramsey), para se focar em dois outros personagens: Bill (Nick Offerman, de “Parks and Recreation”) e Frank (Murray Bartlett, de “The White Lotus”). Embora os personagens sejam mencionados no game que deu origem à série, eles são mostrados de maneira diferente na atração. No game, Frank já está morto. Na série, tanto Bill quanto Frank estão vivos, e formam um casal gay. E foi isso que gerou a revolta de uma parte do público. Sempre que uma série ou filme aborda temáticas LGBTQIAP+, os fãs reagem de maneira exagerada, usando a desculpa de que querem uma adaptação mais “fiel” do material de origem. Porém, conforme alguns fãs apontaram, existem diversas menções ao longo do jogo que sugerem que os dois personagens eram, de fato, um casal gay. Neste o caso, então a adaptação foi fiel à origem dos personagens, e os fãs precisariam de outra desculpa para destilarem sua homofobia, em vez de atacar “o politicamente correto que quer que todos sejam gays”. O fato é que, se isso irritou essa parcela radical do público, eles nunca jogaram o game, pois desconhecem que a personagem central, Ellie, é lésbica. Vale lembrar que, para a adaptação, o produtor-roteirista Craig Mazin (“Chernobyl”) se juntou ao próprio criador do game, Neil Druckmann, para escrever e produzir a série – que se passa num mundo pós-apocalíptico após uma pandemia de fungos destruir quase toda a civilização, afetando o cérebro dos infectados a ponto de torná-los monstros. Para contra-atacar a tática conhecida como “review bombing”, praticada por fandoms da extrema direita, os fãs da série compareceram em maior número, dando 75 mil notas 10 para “Long, Long Time” no mesmo IMDb. “The Last of Us” já foi renovada para a 2ª temporada e terá seu quarto episódio exibido no domingo (5/2) no canal pago HBO e na plataforma de streaming HBO Max.
Audiência de “The Last of Us” dispara com terceiro episódio
A audiência de “The Last of Us” segue crescendo nos EUA. De acordo com o levantamento da consultoria Nielsen, o terceiro episódio da série aumentou em 12% a sintonia do canal pago HBO em relação ao segundo capítulo. A exibição do último domingo (29/1) atraiu 6,4 milhões de espectadores ao vivo, tanto na HBO quanto na HBO Max nos EUA, superando os 5,7 milhões da semana anterior e abrindo grande folga sobre os 4,7 milhões que viram a estreia em 15 de janeiro. Considerando apenas a audiência ao vivo, “The Last of Us” só perde para “A Casa do Dragão” na programação atual da HBO. A média de público da série já ultrapassou “Euphoria” e “The White Lotus”. Vale lembrar que esses números refletem apenas a audiência ao vivo. Com as reprises e visualizações atrasadas em streaming, os dois primeiros episódios já tiveram mais de 21 milhões de views apenas nos EUA. O sucesso é tanto que a série está influenciando buscas pelas músicas de sua trilha sonora. Após “Long Long Time”, de Linda Ronstadt, tocar no terceiro episódio, o Spotify registrou um aumento de 4.900% na execução da faixa. A canção foi trilha das cenas do casal Bill (Nick Offerman) e Frank (Murray Bartlett), numa escolha do diretor e produtor executivo da série, Craig Mazin. Para a adaptação, Craig Mazin se juntou ao próprio criador do game, Neil Druckmann, e alinhou um trio de cineastas consagrados em festivais internacionais para a edição dos episódios: o russo Kantemir Balagov (premiado no Festival de Cannes de 2019 por “Uma Mulher Alta”), a bósnia Jasmila Žbanić (de “Quo Vadis, Aida?”, drama vencedor do Spirit Award de Melhor Filme Internacional) e o iraniano Ali Abbasi (Melhor Direção da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes em 2018 pelo perturbador “Border”, também conhecido como “Gräns”). Os episódios se passam num futuro pós-apocalíptico, após uma pandemia de fungos eliminar a maior parte da civilização, e seguem o contrabandista Joel (o astro de “The Mandalorian”, Pedro Pascal), contratado para levar Ellie (Bella Ramsey, de “Game of Thrones), uma adolescente de 14 anos que pode representar a cura da infecção, de uma zona de quarentena para uma organização que trabalha para acabar com a doença. Mas o que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e de partir o coração, conforme os dois atravessam os Estados Unidos e passam a depender cada vez mais um do outro para sobreviver. A HBO já renovou “The Last of Us” para sua 2ª temporada.
“The Last of Us” é renovada para 2ª temporada
A HBO anunciou a renovação de “The Last of Us”, após a série quebrar recordes de audiência nos EUA. Ao atualizar os números de exibição, o canal informou que o episódio de estreia ultrapassou 22 milhões de telespectadores no mercado interno, desde seu lançamento na noite de 15 de janeiro. Os dados incluem o público da HBO Max. Segundo o canal, o público deve ser ainda maior ao final da contabilização do segundo capítulo, que vem registrando o “maior crescimento de audiência numa segunda semana entre todas as séries dramáticas na história da HBO”. A atração também está sendo bastante elogiada pela crítica e, atualmente, tem uma aprovação de 97% no site Rotten Tomatoes. Baseada num game criado por Neil Drukmann e adaptado por Craig Mazin (“Chernobyl”), a série se passa no mundo pós-apocalíptico depois que uma pandemia de fungos destruiu quase toda a civilização, afetando o cérebro dos infectados a ponto de torná-los monstros. “Craig e Neil, ao lado da produtora Carolyn Strauss, e o restante de nosso elenco e equipe fenomenais, redefiniram o gênero com sua temporada de estreia magistral de ‘The Last of Us’”, disse Francesca Orsi, vice-presidente executiva de programação da HBO, em comunicado. “Depois de realizar esta 1ª temporada inesquecível, mal posso esperar para ver esta equipe se destacar novamente na 2ª temporada.” Apesar da executiva elogiar toda a temporada, o público só viu até agora os dois primeiros capítulos. Mas a opinião geral, registrada nas redes sociais, parece concordar com os elogios de Orsi. “Sinto-me humilde, honrado e francamente impressionado com o fato de tantas pessoas terem sintonizado e se conectado com nossa releitura da jornada de Joel e Ellie. A colaboração com Craig Mazin, nosso incrível elenco e equipe, e a HBO superou minhas já altas expectativas”, acrescentou o produtor executivo Druckmann. “Agora temos o prazer absoluto de poder fazer isso novamente com a 2ª temporada! Em nome de todos da Naughty Dog e PlayStation, obrigado!” “The Last of Us” segue o contrabandista Joel (o astro de “The Mandalorian”, Pedro Pascal), contratado para levar Ellie (Bella Ramsey, de “Game of Thrones), uma adolescente de 14 anos que pode representar a cura da infecção, de uma zona de quarentena para uma organização que trabalha para acabar com a pandemia. Mas o que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e de partir o coração, conforme os dois atravessam os Estados Unidos e passam a depender cada vez mais um do outro para sobreviver. O elenco também inclui Gabriel Luna (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Nico Parker (“Dumbo”), Murray Bartlett (“The White Lotus”), Merle Dandridge (“The Flight Attendant”), Anna Torv (“Mindhunter”), Jeffrey Pierce (“Castle Rock”), Nick Offerman (“Parks and Recreation”) e Storm Reid (“Euphoria”). Para a adaptação, Craig Mazin se juntou ao próprio criador do game, Neil Druckmann, e alinhou um trio de cineastas consagrados em festivais internacionais para a edição dos episódios: o russo Kantemir Balagov (premiado no Festival de Cannes de 2019 por “Uma Mulher Alta”), a bósnia Jasmila Žbanić (de “Quo Vadis, Aida?”, drama vencedor do Spirit Award de Melhor Filme Internacional) e o iraniano Ali Abbasi (Melhor Direção da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes em 2018 pelo perturbador “Border”, também conhecido como “Gräns”). Assista abaixo ao trailer da série.
Audiência de “The Last of Us” dispara no segundo episódio e bate recorde nos EUA
Depois de virar a terceira estreia mais assistida da HBO em todos os tempos, “The Last of Us” quebrou no último domingo (22/1) um novo recorde para o canal pago nos EUA. De acordo com medições da Nielsen combinadas com dados primários fornecidos pela Warner Bros. Discovery, o segundo episódio da atração atraiu 5,7 milhões de espectadores em exibições lineares na HBO e transmissões na HBO Max durante sua exibição inicial. Isso marca um aumento de 22% em relação à audiência de 4,7 milhões da semana passada. Segundo o canal, a diferença de público ao vivo entre os dois episódios representou o “maior crescimento de audiência numa segunda semana entre todas as séries dramáticas na história da HBO”. Além disso, a HBO também ofereceu uma atualização em relação à audiência da estreia da série, afirmando que “após uma semana inteira de disponibilidade, o episódio 1 chegou a 18 milhões de espectadores, quase 4 vezes mais do que a audiência da noite de estreia”. A popularidade imediata de “The Last of Us” não é surpreendente, já que a série é uma adaptação de um videogame muito popular, que vendeu mais de 10 milhões de cópias em todo o mundo. A HBO ainda observou que “a audiência de domingo à noite normalmente representa 20% a 40% da audiência bruta total do episódio”. Portanto, pode-se esperar que o episódio 2 de “The Last of Us”, intitulado “Infected”, atinja outro recorde em breve. A atração também está sendo bastante elogiada pela crítica e, atualmente, tem uma aprovação de 97% no site Rotten Tomatoes. A história de “The Last of Us” se passa no mundo pós-apocalíptico depois que a pandemia de fungos destrói quase toda a civilização, afetando o cérebro dos infectados, que aos poucos se tornam monstros. A trama segue o contrabandista Joel (o astro de “The Mandalorian”, Pedro Pascal), contratado para levar Ellie (Bella Ramsey, de “Game of Thrones), uma adolescente de 14 anos que pode representar a cura da infecção, de uma zona de quarentena para uma organização que trabalha para acabar com a pandemia. Mas o que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e de partir o coração, conforme os dois atravessam os Estados Unidos e passam a depender cada vez mais um do outro para sobreviver. O elenco também inclui Gabriel Luna (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Nico Parker (“Dumbo”), Murray Bartlett (“The White Lotus”), Merle Dandridge (“The Flight Attendant”), Anna Torv (“Mindhunter”), Jeffrey Pierce (“Castle Rock”), Nick Offerman (“Parks and Recreation”) e Storm Reid (“Euphoria”). A adaptação ficou a cargo de Craig Mazin (“Chernobyl”) e do próprio criador do game, Neil Druckmann, que juntou em sua equipe um trio de cineastas consagrados em festivais internacionais: o russo Kantemir Balagov (premiado no Festival de Cannes de 2019 por “Uma Mulher Alta”), a bósnia Jasmila Žbanić (de “Quo Vadis, Aida?”, drama vencedor do Spirit Award de Melhor Filme Internacional) e o iraniano Ali Abbasi (Melhor Direção da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes em 2018 pelo perturbador “Border”, também conhecido como “Gräns”). Assista abaixo ao trailer da série.
“The Last of Us” tem 3ª maior estreia da HBO em todos os tempos
O primeiro episódio série “The Last of Us”, exibido no domingo (15/1), quebrou recordes de audiência. A série foi vista por um total de 4,7 milhões de telespectadores, tornando-se a 3ª maior estreia da história da HBO. Ficou atrás apenas do primeiro episódio de “A Casa do Dragão” (que atraiu incríveis 9,9 milhões de telespectadores) e de “Boardwalk Empire” (vista por 4,8 milhões de pessoas na sua estreia). Existe, porém, uma diferença. Como “Boardwalk Empire” estreou em 2010, a série contabilizou esse número apenas com a exibição no canal pago HBO. Já os números de telespectadores de “A Casa do Dragão” e “The Last of Us” levam em conta também a audiência da HBO Max. E os números de “The Last of Us” tendem a crescer ainda mais, já que a própria HBO disse que a audiência de domingo à noite normalmente representa entre 20% e 40% da audiência total de um episódio. Ou seja, com reprises e exibições em streaming, a audiência do primeiro episódio será muito maior. A atração também está sendo bastante elogiada pela crítica e, atualmente, tem uma aprovação de 99% no site Rotten Tomatoes. A história de “The Last of Us” se passa no mundo pós-apocalíptico depois que a pandemia de fungos destrói quase toda a civilização, afetando o cérebro dos infectados, que aos poucos se tornam monstros. A trama segue o contrabandista Joel (o astro de “The Mandalorian”, Pedro Pascal), contratado para levar Ellie (Bella Ramsey, de “Game of Thrones), uma adolescente de 14 anos que pode representar a cura da infecção, de uma zona de quarentena para uma organização que trabalha para acabar com a pandemia. Mas o que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e de partir o coração, conforme os dois atravessam os Estados Unidos e passam a depender cada vez mais um do outro para sobreviver. O elenco também inclui Gabriel Luna (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Nico Parker (“Dumbo”), Murray Bartlett (“The White Lotus”), Merle Dandridge (“The Flight Attendant”), Anna Torv (“Mindhunter”), Jeffrey Pierce (“Castle Rock”), Nick Offerman (“Parks and Recreation”) e Storm Reid (“Euphoria”). A adaptação ficou a cargo de Craig Mazin (“Chernobyl”) e do próprio criador do game, Neil Druckmann, que juntou em sua equipe um trio de cineastas consagrados em festivais internacionais: o russo Kantemir Balagov (premiado no Festival de Cannes de 2019 por “Uma Mulher Alta”), a bósnia Jasmila Žbanić (de “Quo Vadis, Aida?”, drama vencedor do Spirit Award de Melhor Filme Internacional) e o iraniano Ali Abbasi (Melhor Direção da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes em 2018 pelo perturbador “Border”, também conhecido como “Gräns”). Assista abaixo ao trailer da série.
Pandemia mostrada em “The Last of Us” pode acontecer, diz criador da série
A aguardada série apocalíptica “The Last of Us”, baseada em uma famosa franquia de games, estreou nesse domingo (15/1), na HBO, já dando o que falar. Muita gente ficou curiosa sobre a pandemia mostrada na atração, especialmente após a abertura trazer um debate sobre como ela poderia acontecer na realidade. O primeiro episódio começa mostrando um talk show da década de 1960. Nele, um epidemiologista (John Hannah, de “A Múmia”) fala sobre a ameaça iminente de fungos e explica que certos fungos podem infectar e controlar seus hospedeiros animais. Ele pondera que o seres humanos poderiam ser os próximos a serem controlados, caso esses esporos evoluíssem e sobrevivessem em um clima mais quente, sugerindo que isso pudesse acontecer caso o planeta sofresse mudanças climáticas. “Se o mundo ficar um pouco mais quente, então há razão para evoluir”, disse o epidemiologista. “Candida, cravagem do centeio, Cordyceps, Aspergilose – qualquer um deles poderia ser capaz de penetrar em nossos cérebros e assumir o controle não de milhões de nós, mas de bilhões. Bilhões de marionetes com mentes venenosas… e não há tratamento para isso, nem prevenção. Esses tratamentos não existem, e nem mesmo é possível criá-los.” Segundo o criador e showrunner da série Craig Mazin, o que é dito pelo personagem é embasado pela ciência. “É real – é real na medida em que tudo o que ele diz que os fungos fazem, eles fazem”, disse Mazin ao site The Hollywood Reporter. “Eles fazem isso e têm feito isso desde sempre. Existem alguns documentários notáveis que você pode assistir que são bastante assustadores.” “Agora, o aviso: e se eles evoluírem e entrarem em nós? De um ponto de vista puramente científico, eles fariam conosco exatamente o que fazem com as formigas? Eu acho que não. Eu duvido. Por outro lado, ele está certo – o LSD e a psilocibina vêm de fungos. O que eu disse a John foi: ‘O que estamos fazendo nesta cena é dizendo às pessoas que isso sempre esteve aqui’”. O fungo retratado na série é o Cordyceps, do filo Ascomycota, que é um endoparasita de artrópodes, como formigas. Ele usa seus esporos para infectar a vítima, mantendo-a viva por um tempo enquanto se desenvolve dentro do corpo dela e consome suas estruturas musculares. A formiga infectada mantém suas atividades por cerca de duas semanas, até o fungo atingir o sistema nervoso central. A partir desse momento, o hospedeiro passa a se comportar de forma estranha e, depois de um tempo, morre. E novos esporos – formados no corpo da formiga morta – são liberados no ambiente, infectando outras formigas. Ou seja, a lógica da série é real e o mundo está aquecendo, mas, por enquanto, não existem casos confirmados de infecção em humanos. Porém, o que move “The Last of Us” é a ideia de uma ameaça iminente. Falando sobre isso, Mazin fez uma relação com a série “Chernobyl” (2019), que ele também criou. “O que foi tão assustador para mim foi que [a usina nuclear de Chernobyl] explodiu naquela noite, mas poderia ter explodido uma semana antes ou um mês antes”, disse ele. “O que significa que, agora, também há algo [fungos] que está apenas esperando para explodir – e você simplesmente não sabe sobre isso. E é perturbador dizer às pessoas: ‘Sabíamos disso, já existia, agora vamos mostrar a noite em que finalmente aconteceu’. Não de repente, mas finalmente”. A história de “The Last of Us” se passa no mundo pós-apocalíptico depois que a pandemia de fungos destrói quase toda a civilização, afetando o cérebro dos infectados, que aos poucos se tornam monstros. A trama segue o contrabandista Joel (o astro de “The Mandalorian”, Pedro Pascal), contratado para levar Ellie (Bella Ramsey, de “Game of Thrones), uma adolescente de 14 anos que pode representar a cura da infecção, de uma zona de quarentena para uma organização que trabalha para acabar com a pandemia. Mas o que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e de partir o coração, conforme os dois atravessam os Estados Unidos e passam a depender cada vez mais um do outro para sobreviver. O elenco também inclui Gabriel Luna (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Nico Parker (“Dumbo”), Murray Bartlett (“The White Lotus”), Merle Dandridge (“The Flight Attendant”), Anna Torv (“Mindhunter”), Jeffrey Pierce (“Castle Rock”), Nick Offerman (“Parks and Recreation”) e Storm Reid (“Euphoria”). A adaptação ficou a cargo de Mazin e do próprio criador do game, Neil Druckmann, que juntou em sua equipe um trio de cineastas consagrados em festivais internacionais: o russo Kantemir Balagov (premiado no Festival de Cannes de 2019 por “Uma Mulher Alta”), a bósnia Jasmila Žbanić (de “Quo Vadis, Aida?”, drama vencedor do Spirit Award de Melhor Filme Internacional) e o iraniano Ali Abbasi (Melhor Direção da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes em 2018 pelo perturbador “Border”, também conhecido como “Gräns”). Assista abaixo ao trailer da série.







