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    Cantor do Blink-182 dirigiu um filme de disco voador. Veja o trailer

    16 de setembro de 2023 /

    A Screen Media divulgou o trailer de “Monsters of California”, primeiro filme dirigido pelo cantor e guitarrista Tom Delonge, da banda Blink-182. O filme é uma ficção científica adolescente que ele próprio escreveu com Ian Miller. A trama segue três amigos adolescentes (Jared Scott, de “13 Reasons Why”, e os estreantes Jack Lancaster e Jack Samson) que se deparam com eventos sobrenaturais em sua cidade na Califórnia, com direito a alienígenas e disco voador, e, conforme investigam, percebem que uma grande conspiração governamental está por trás de tudo.   Roqueiro ufólogo DeLonge é conhecido por acreditar em discos voadores e discutir com entusiasmo teorias de conspiração, especialmente as que denunciam como o governo americano tenta manter a existência de alienígenas escondida da população. Ele chegou a gravar imagens de Objetos Voadores Não Identificados e essa obsessão lhe rendeu o programa “Unidentified: Inside America’s UFO Investigation”, que ele apresenta há dois anos no canal pago History. Além dos jovens astros, o elenco de “Monsters of California” inclui Richard Kind (“Louco Por Você”), Casper Van Dien (“Tropas Estelares”) e a modelo Camille Kostek (“Sexy por Acidente”). A produção ficou a cargo da empresa The Cartel, responsável pela série de terror “Creepshow”. A estreia está marcada para 6 de outubro nos EUA e não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Filme amador de Batman com atores famosos se torna viral

    13 de março de 2021 /

    Um filme de fãs do Batman, com definição 4K e várias participações especiais surpreendentes, tornou-se viral e atingiu cerca de 2 milhões de visualizações no YouTube. Chamado de “Batman: Dying is Easy”, o curta foi ao ar no YouTube na quarta-feira (10/3) e rapidamente começou a ser comentado nas redes sociais. Produção amadora de pai e filho, Sean e Aaron Schoenke, o filme conseguiu arrecadar mais de US$ 75 mil para sua produção por meio do site de crowdfunding Indiegogo, graças à seguinte apresentação: “Queremos dar aos fãs algo que eles sempre desejaram com esses personagens. Uma história psicológica de detetive sombria com uma sensação quase de filme de terror. Este filme é criado por fãs para os fãs. Este filme apresentará todos os trajes e cenários originais, e trilha sonora!”. O projeto acabou atraindo vários atores conhecidos, como Michael Madsen (“Os Oito Odiados”), Doug Jones (“Star Trek: Discovery”), Casper Van Dien (“Tropas Estelares”) e o músico Chris Daughtry. Grande parte do curta de 25 minutos se resume a Batman e o Coringa num duelo psicológico no Asilo Arkham. Kevin Porter (“Com a Bola Toda”) interpreta um Batman ameaçador, enquanto Aaron Schoenke (“Super Power Beat Down”) vive um Coringa maníaco. Mas as interpretações que mais chamam atenção são as de Doug Jones, como um Charada notável, e a dublê Amy Johnston como Arlequina. Detalhe: ela foi a dublê de Margot Robbie em “Esquadrão Suicida”. Veja a íntegra do filme abaixo, com direito a cena entre os créditos.

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    Ex-cantor do Blink-182 vai dirigir filme de ficção científica

    7 de outubro de 2020 /

    Tom DeLonge, ex-cantor e guitarrista da banda Blink-182, vai virar diretor de cinema. O roqueiro vai comandar “Monsters of California”, ficção científica adolescente que ele próprio escreveu com Ian Miller. A trama segue um grupo de adolescentes (Jared Scott, de “13 Reasons Why”, e os estreantes Jack Lancaster e Jack Samson) que se depara com eventos sobrenaturais em sua cidade na Califórnia e, conforme investigam, percebem que uma grande conspiração governamental está por trás de tudo. DeLonge é conhecido por acreditar em discos voadores e discutir com entusiasmo teorias de conspiração, especialmente as que denunciam como o governo americano tenta manter a existência de alienígenas escondida da população. Ele chegou a gravar imagens de Objetos Voadores Não Identificados e essa obsessão lhe rendeu o programa “Unidentified: Inside America’s UFO Investigation”, que ele apresenta há dois anos no canal pago History. Além dos jovens astros, o elenco de “Monsters of California” inclui Richard Kind (“Louco Por Você”), Casper Van Dien (“Tropas Estelares”) e a modelo Camille Kostek (“Sexy por Acidente”). A produção está a cargo da empresa The Cartel, responsável pela série de terror “Creepshow”. Ainda não há data de estreia definida.

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    Alita – Anjo de Combate tem ambição demais para seu próprio bem

    20 de fevereiro de 2019 /

    Após duas décadas existindo como filme apenas na cabeça de James Cameron, o mangá cyberpunk “Alita: Anjo de Combate”, de Yukito Kishiro, finalmente ganhou a adaptação hollywoodiana que o cineasta visionário tanto sonhou. Mas dirigido por Robert Rodriguez, porque Cameron anda mais preocupado com as sequências de “Avatar”. Mesmo assim, o resultado (ainda bem) tem muito mais a cara do cineasta de produções monumentais como “Titanic”, “Avatar” e “O Exterminador do Futuro 2” que a do diretor de filmes baratos como “El Mariachi”, “Machete”, “Planeta Terror” e “Sin City”. Rodriguez nunca escondeu que estava fazendo um filme de (escrito e produzido por) James Cameron, o que se pode vislumbrar na megalomania impressa da primeira à última cena, um espetáculo em escala gigantesca que mantém o espectador imerso na ação. A premissa é básica, a trama soa familiar, mas o mérito de Cameron e Rodriguez como contadores de histórias é nunca deixar de envolver o espectador. Não fazem isso por meio do roteiro, que jamais foi o forte de Cameron, que adora diálogos ralos e bregas (I’d give you my heart?), nem somente com os efeitos digitais da turma de Peter Jackson, que são realmente impressionantes (a parte do Motorball é um espanto), nem apenas com as cenas de ação. Mas com uma somatória de elementos. Inclusive, quando abraça uma brutalidade típica do começo da carreira de Cameron (e de Paul Verhoeven, vai), trazendo mais violência para a tela que se espera de um tradicional blockbuster para toda a família. A trama imersiva, os efeitos e a ação também ganham credibilidade devido ao carisma de Rosa Salazar (da franquia “Maze Runner”) como intérprete da personagem principal. Mesmo emprestando seus dotes físicos e artísticos para a captura de movimento dar vida à adorável ciborgue, é sua humanidade como atriz que faz com que o público se importe com Alita; que ria e se emocione com suas descobertas, ora alegres, ora dolorosas, de um mundo que ela esqueceu e no qual possui um papel definitivo que jamais imaginou. Isso desde o momento em que têm seus pedaços encontrados num ferro-velho e reconstruídos por um cientista (Christoph Waltz). Mesmo destruída e com olhos de dimensões irreais – uma homenagem ao mangá original – , ela consegue funcionar, porque Rosa Salazar faz acreditar que ela é real – a ponto de sua interpretação deixar as participações de Jennifer Connelly e Mahershala Ali em segundo plano. Infelizmente, porém, por mais que o esforço seja legítimo, o filme acaba não correspondendo. Resulta em apenas mais uma sci-fi/fantasia genérica feita para virar franquia, ao sucumbir ao impulso atual da indústria para gerar sequels e prequels, numa combinação letal com a megalomania de James Cameron. “Avatar” terá várias sequências, como sabemos, mas o diretor fez do original de 2009 um filme certinho, fechado, completo. É gigantesco tanto na ambição quanto na execução, mas vai direto ao ponto. Como arrebentou nas bilheterias, Cameron teve o sinal verde que queria para continuar a saga. Mas se tivesse naufragado, goste-se ou não, continuaria sendo um filme único. Já “Alita” foi pensada, desde o começo, para ter continuação. Entretanto, seria um filme melhor se Cameron e Rodriguez se concentrassem em desenvolver uma história fechada, focada num arco menor. Em vez disso, a trama, digamos assim, parece ainda estar na metade quando rolam os créditos finais. Com isso, o filme resulta equivocadamente incompleto e preocupado acima de tudo em preparar o público para as continuações. E isso é de uma irresponsabilidade absurda, já que a decisão criativa de explorar a franquia depende do sucesso financeiro, o que as bilheterias da estreia já colocaram em risco.

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    Alita: Anjo de Combate pede para não ser subestimada em novo comercial

    3 de fevereiro de 2019 /

    A Fox divulgou o comercial de “Alita: Anjo de Combate” exibido no intervalo do Super Bowl na TV americana. O vídeo traz a protagonista dizendo que não é para subestimá-la, o que é um marketing metalinguístico, considerando as críticas negativas da imprensa. Além de Rosa Salazar (de “Bird Box”) no papel-título, o filme traz Christoph Waltz (“Django Livre”), Jennifer Connelly (“Noé”), Keean Johnson (série “Nashville”), Mahershala Ali (“Moonlight”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Ed Skrein (“Deadpool”) e Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”) em dois papéis diferentes. A história adapta o mangá criado por Yukito Kishiro em 1990 sobre a ciborgue do século 26 chamada Alita, que é encontrada em um ferro-velho por um cientista. Sem memórias, ela demonstra uma habilidade letal para as artes marciais e tenta ser aceita entre os humanos, enquanto é perseguida por conta de seu passado. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assina a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”). A estreia está marcada para o dia 14 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Críticas oficiais chamam Alita: Anjo de Combate de “lixo”

    1 de fevereiro de 2019 /

    A diferença entre os críticos geeks e os críticos de cinema radicalizou-se com o lançamento de “Alita: Anjo de Combate”. Após ser incensada pelos groupies dos sites geeks, que babaram em tuítes elogiosos após as primeiras sessões para jornalistas, a sci-fi está sendo destruída pela imprensa “séria”, que não escreve sobre bonecos de filmes. De “marco da sci-fi” e “uma maravilha da computação gráfica”, como exageraram os críticos de Twitter, o filme virou “lixo” nas publicações oficiais com mais de 280 caracteres dos críticos de cinema. Embora elogiando as sequências de ação e a expressividade de Alita – interpretada pela atriz Rosa Salazar com efeitos CGI – , o consenso é que “Alita: Anjo de Combate” não passa de um clichezão de sci-fi com personagens superficiais. O site The Wrap o classificou como “uma confusão”… “apressada, sem foco e de tom errático”. O jornal britânico The Guardian taxou a obra de “romance distópico convencional” e, acrescentou a revista Time Out, “já visto antes”. “O Big Mac do cinema”, resumiu a Variety, num alusão a junk (lixo) food. Já a revista Entertainment Weekly considerou que “chamar esse filme de lixo é um desserviço para a autenticidade dos filmes trash legítimos”. Com a publicação das primeiras críticas, o filme ganhou cotação no site Rotten Tomatoes. E é podre, com apenas 44% de aprovação. O detalhe é que, quando se aplica o filtro dos chamados “top critics” (aqueles que não publicam em sites de groupies geeks), a avaliação desaba para 29%. Lixão. A história adapta o mangá criado por Yukito Kishiro em 1990 sobre a ciborgue do século 26 chamada Alita, que é encontrada em um ferro-velho por um cientista. Sem memórias, ela demonstra uma habilidade letal para as artes marciais e tenta ser aceita entre os humanos, enquanto é perseguida por conta de seu passado. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assina a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”). Além de Rosa Salazar (de “Bird Box”), recriada digitalmente no papel-título, o elenco também destaca Mahershala Ali (“Moonlight”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Jennifer Connelly (“Noé”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). A estreia está marcada para o dia 14 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Personagens de Alita: Anjo de Combate ganham 10 pôsteres individuais

    17 de janeiro de 2019 /

    A Fox divulgou mais 10 novos pôsteres de “Alita: Anjo de Combate”, que destacam individualmente os personagens do filme, muitos deles criados com auxílio de computação digital. Entretanto, em meio a todos os papéis cibernéticos, apenas Alita tem os olhos grandes do mangá original e que caracterizam os desenhos japoneses. Além de Rosa Salazar (de “Bird Box”) no papel-título, os pôsteres mostram Christoph Waltz (“Django Livre”), Jennifer Connelly (“Noé”), Keean Johnson (série “Nashville”), Mahershala Ali (“Moonlight”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Ed Skrein (“Deadpool”) e Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”) em dois papéis diferentes. A história adapta o mangá criado por Yukito Kishiro em 1990 sobre a ciborgue do século 26 chamada Alita, que é encontrada em um ferro-velho por um cientista. Sem memórias, ela demonstra uma habilidade letal para as artes marciais e tenta ser aceita entre os humanos, enquanto é perseguida por conta de seu passado. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assina a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”). Após as primeiras exibições para a imprensa, o filme está sendo elogiadíssimo por seus efeitos visuais, considerados “uma maravilha da computação gráfica” e um “marco da sci-fi”. A estreia está marcada para o dia 14 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Alita: Anjo de Combate ganha 13 novos pôsteres internacionais

    12 de janeiro de 2019 /

    A Fox divulgou 13 novos pôsteres internacionais de “Alita: Anjo de Combate”, que destacam a protagonista de espada em punho e os diversos coadjuvantes da produção, muitos deles criados digitalmente. Após as primeiras exibições para a imprensa, o filme está sendo elogiadíssimo por seus efeitos visuais, considerados “uma maravilha da computação gráfica” e um “marco da sci-fi”. A história adapta o mangá criado por Yukito Kishiro em 1990 sobre a ciborgue do século 26 chamada Alita, que é encontrada em um ferro-velho por um cientista. Sem memórias, ela demonstra uma habilidade letal para as artes marciais e tenta ser aceita entre os humanos, enquanto é perseguida por conta de seu passado. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assina a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”). Além de Rosa Salazar (de “Bird Box”), recriada digitalmente no papel-título, o elenco também destaca Mahershala Ali (“Moonlight”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Jennifer Connelly (“Noé”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). A estreia está marcada para o dia 14 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Primeiras impressões de Alita: Anjo de Combate chamam filme de “maravilha” e “marco da sci-fi”

    10 de janeiro de 2019 /

    “Alita: Anjo de Combate” teve suas primeiras sessões para a imprensa, gerando repercussão extremamente positiva nas redes sociais, pouco mais de um mês antes de sua estreia. Os elogios são rasgadíssimos. De “marco da sci-fi” à “uma maravilha da computação gráfica”, que tem só um problema, como disse o editor do site JoBlo, Paul Shirley: “a vontade de ver mais, o que é um bom problema para ter”. Shirley ainda descreveu a produção como “uma jornada selvagem e visceral que oferece ação incrível, um mundo virtual imersivo e uma quantidade surpreendente de peso emocional” e ainda destacou que a protagonista, criada com ajuda de muita computação gráfica, “é totalmente desenvolvida, forte, falha, cativante e rebelde”. Hector Navarro, um freelance de Los Angeles, juntou-se ao coro, ao conclamar: “Mal posso esperar para que todos vejam! Mais adaptações de anime/mangá como essa, por favor”. Chris Sylvia, da Regal Movies, ainda destacou que o filme deve ser visto em 3D, pela forma imersiva como usa a tecnologia. “Alita chuta bundas a sério”, ele elogiou. “Deve ser experimentado em 3D.” Max Evry, editor do ComingSoon, foi quem chamou “Alita” de “um marco no gênero sci-fi, com mergulhos imersivos no mundo do futuro”. Ele também elogiou “a performance fotorrealista” de Rosa Salazar, “surpreendentemente cheia de nuances”, e repetiu o “problema” do filme. “A única queixa é que me deixou querendo mais”. Yen Yamato, do Los Angeles Times, replicou quase com as mesmas palavras, ao descrever o filme de “uma maravilha fotorrealista de computação gráfica, que ganha vida explosiva na performance incrivelmente sutil de Rosa Salazar”. A jornalista ainda acrescenta que a atriz “é carismática, hilária e uma estrela”. A história adapta o mangá criado por Yukito Kishiro em 1990 sobre a ciborgue do século 26 chamada Alita, que é encontrada em um ferro-velho por um cientista. Sem memórias, ela demonstra uma habilidade letal para as artes marciais e tenta ser aceita entre os humanos, enquanto é perseguida por conta de seu passado. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assina a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”). Além de Rosa Salazar (de “Bird Box”), recriada digitalmente no papel-título, o elenco também destaca Mahershala Ali (“Moonlight”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Jennifer Connelly (“Noé”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). A estreia está marcada para o dia 14 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Cena de ação de Alita: Anjo de Combate chama atenção por sua mistura de realismo e animação

    8 de dezembro de 2018 /

    A Fox divulgou uma cena inédita de “Alita: Anjo de Combate”, que destaca uma luta da protagonista contra vários robôs assassinos. Totalmente feita por computação gráfica, a cena tem resultado bem realista, sem abandonar sua clara inspiração anime. O limite é tão tênue que deixa dúvida: “Alita: Anjo de Combate” é live-action ou animação? Supostamente um filme com atores reais, a produção não esconde sua referência anime. Ao contrário, transforma a protagonista via CGI, diferenciando-a do elenco “normal” pelo design de olhos desproporcionalmente grandes, além do esqueleto metálico, mas sem perder de vista a aparência de sua intérprete, a jovem Rosa Salazar (“Maze Runner: Prova de Fogo”). A opção estética dos olhos grandes replica a característica mais marcante dos quadrinhos e animação japoneses desde Osamu Tezuka. E, como muitos sabem, o material original é realmente japonês, um mangá criado por Yukito Kishiro em 1990. Entretanto, toda a produção é americana, o que faz os olhos de anime contrastarem ainda mais com o elenco majoritariamente ocidental. Após a reação negativa a “Ghost in the Shell”, causada pela escalação de Scarlett Johanson como uma ciborgue “ocidentalizada”, será interessante observar como a reversão será encarada – uma atriz ocidental filmada como desenho japonês. Mas este não é o único detalhe que caracteriza a produção hollywoodiana. Diversos personagens dos mangás tiveram seus nomes americanizados para justificar o elenco embranquecido, replicando o que aconteceu com “Death Note” na Netflix. Nos quadrinhos originais, o cientista cibernético Dr Daisuke Ido resgata o corpo semidestruído de um robô de combate com formas femininas de um lixão. Após recuperá-la, ele descobre que ela perdeu suas memórias e passa a tratá-la como sua filha. Mas Alita demonstra ser uma expert em artes marciais e logo sua origem militar vêm à tona, atraindo seus antigos proprietários. No filme, o personagem interpretado por Christoph Waltz (“Django Livre”) se chama Dr. Dyson Ido. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assina a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”), que tratou de defender a sua própria cultura, escalando uma atriz latina no papel-título. O elenco também destaca Mahershala Ali (“Moonlight”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Jennifer Connelly (“Noé”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). As filmagens do estúdio 20th Century Fox aconteceram com orçamento típico de filme de Cameron (entre US$ 175 e 200 milhões) e a estreia, que foi adiada três vezes, está atualmente marcada para o dia 14 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Alita: Anjo de Combate ganha seu terceiro e melhor trailer legendado

    13 de novembro de 2018 /

    A Fox divulgou o pôster e o terceiro trailer legendado de “Alita: Anjo de Combate”. Melhor prévia até agora, o vídeo se concentra nos aspectos dramáticos da história, deixando as cenas de ação para o final. A estratégia confere maior humanidade para a personagem-título, ao mesmo tempo em que usufrui de grande aprimoramento nos efeitos visuais, que contrastam com a aparência caricata da introdução de Alita no primeiro trailer, revelado no ano passado. Apesar de manter a opção de retratar a protagonista ciborgue por meio de animação computadorizada, diferenciando-a do elenco “normal” pelo design de olhos desproporcionalmente grandes, além do esqueleto metálico, Alita está fisicamente mais parecida com sua intérprete, a jovem Rosa Salazar (“Maze Runner: Prova de Fogo”). A opção estética dos olhos grandes dá à produção uma aparência de anime, replicando a característica mais marcante dos quadrinhos e animação japoneses desde Osamu Tezuka. E, como muitos sabem, o material original é realmente japonês, um mangá criado por Yukito Kishiro em 1990. Entretanto, toda a produção é americana, o que faz os olhos de anime contrastarem ainda mais com o elenco majoritariamente ocidental. Após a reação negativa a “Ghost in the Shell”, causada pela escalação de Scarlett Johanson como uma ciborgue “ocidentalizada”, será interessante observar como a reversão será encarada – uma atriz ocidental filmada como desenho japonês. Mas este não é o único detalhe que caracteriza a produção hollywoodiana. Diversos personagens dos mangás tiveram seus nomes americanizados para justificar o elenco embranquecido, replicando o que aconteceu com “Death Note” na Netflix. Nos quadrinhos originais, o cientista cibernético Dr Daisuke Ido resgata o corpo semidestruído de um robô de combate com formas femininas de um lixão. Após recuperá-la, ele descobre que ela perdeu suas memórias e passa a tratá-la como sua filha. Mas Alita demonstra ser uma expert em artes marciais e logo sua origem militar vêm à tona, atraindo seus antigos proprietários. No filme, o personagem interpretado por Christoph Waltz (“Django Livre”) se chama Dr. Dyson Ido. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assina a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”), que tratou de defender a sua própria cultura, escalando uma atriz latina no papel-título. O elenco também destaca Mahershala Ali (“Moonlight”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Jennifer Connelly (“Noé”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). As filmagens do estúdio 20th Century Fox aconteceram com orçamento típico de filme de Cameron (entre US$ 175 e 200 milhões) e a estreia, que foi adiada pela terceira vez, está atualmente marcada para o dia 14 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo trailer de Alita: Anjo de Combate aprimora adaptação do mangá criada por James Cameron e Robert Rodriguez

    23 de julho de 2018 /

    A Fox divulgou fotos e o segundo trailer legendado de “Alita: Anjo de Combate”, sete meses após a primeira prévia. A divulgação tão espaçada, que reflete um adiamento por tempo similar na estreia, parece ter servido para uma recalibragem nos efeitos visuais, pois o novo vídeo causa menos estranheza, apesar de manter a opção de retratar a protagonista ciborgue por meio de animação computadorizada, diferenciando-a do elenco “normal” pelo design de olhos desproporcionalmente grandes. Esta abordagem estética dá à produção uma aparência de anime, replicando a característica mais marcante da produção japonesa desde Osamu Tezuka: os personagens olhudos. O material original é realmente japonês, um mangá criado por Yukito Kishiro em 1990, mas toda a produção é americana, o que faz os olhos de anime contrastarem ainda mais com o elenco majoritariamente ocidental. Após a reação negativa a “Ghost in the Shell”, causada pela escalação de Scarlett Johanson como uma ciborgue “ocidentalizada”, será interessante observar como a reversão será encarada – uma atriz ocidental filmada como desenho japonês. Mas este não é o único detalhe que caracteriza a produção hollywoodiana. Diversos personagens dos mangás tiveram seus nomes americanizados para justificar o elenco embranquecido, replicando o que aconteceu com “Death Note” na Netflix. Nos quadrinhos originais, o cientista cibernético Dr Daisuke Ido resgata o corpo semidestruído de um robô de combate com formas femininas de um lixão. Após recuperá-la, ele descobre que, mesmo sem memórias, Alita demonstra ser uma expert em artes marciais, e passa treiná-la para virar uma caçadora de recompensas. Mas logo sua origem militar vêm à tona, atraindo seus antigos proprietários. A história é praticamente a mesma, mas Christoph Waltz (“Django Livre”) interpreta o Dr. Dyson Ido, por exemplo. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assina a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”), que tratou de defender a sua própria cultura, escalando uma atriz latina, Rosa Salazar (“Maze Runner: Prova de Fogo”), no papel-título. O elenco também destaca Mahershala Ali (“Moonlight”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Jennifer Connelly (“Noé”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“X-Men: Apocalipse”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). As filmagens do estúdio 20th Century Fox aconteceram com orçamento típico de filme de Cameron (entre US$ 175 e 200 milhões) e a estreia está atualmente marcada para o dia 3 de janeiro no Brasil, duas semanas depois do lançamento nos Estados Unidos.

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