Diretor de “O Dublê” fará “14 Homens e um Segredo”
Projeto contará com o retorno de George Clooney e Brad Pitt e será o primeiro da saga principal sem Steven Soderbergh na direção
Trailer de “Os Provocadores” reúne Matt Damon e Casey Affleck em nova comédia de ação
Filme do diretor de "A Identidade Bourne" traz a dupla em uma fuga caótica após assalto mal sucedido
Apple TV+ revela prévias das novas temporadas de “Ruptura” e “Silo”
Vídeo de próximos lançamentos destaca cenas dos principais títulos aguardados da plataforma
Matt Damon e Casey Affleck vão estrelar filme de assalto
Os atores Matt Damon (“O Último Duelo”) e Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) vão estrelar o filme de assalto “The Instigators”. O projeto marcará o retorno da dupla ao subgênero, após eles terem trabalhados juntos em três filmes da franquia “Onze Homens e Um Segredo”. Além de estrelar, Damon também vai produzir o filme ao lado do amigo Ben Affleck (também de “O Último Duelo”), irmão de Casey. A direção ficará por conta do cineasta Doug Liman (“Feito na América”), que lançou Damon como Jason Bourne no já clássico “A Identidade Bourne” (2002). A trama vai acompanhar dois ladrões que precisam fugir, com a ajuda de um terapeuta, depois que um grande assalto dá errado. O roteiro foi concebido por Chuck MacLean (“City on a Hill”) e desenvolvido por Jeff Robinov (produtor de “A Longa Caminhada de Billy Lynn”), John Graham (produtor do inédito “Hypnotic”) e pelo próprio Casey Affleck. “The Instigators” ainda não tem previsão de estreia. O projeto está sendo tocado pelo recém-formado estúdio Artists Equity, criado por Ben Affleck e Matt Damon, para o selo Apple Originals, do conglomerado dono da Apple TV+. O primeiro projeto anunciado da Artists Equity foi um drama ainda sem título que vai contar a verdadeira história por trás da criação da icônica marca Air Jordan. Dirigido por Ben Affleck e estrelado por Matt Damon, o filme está em pós-produção e deve estrear em 2023.
Jennifer Lopez e Ben Affleck preparam festão de casamento
O casal Jennifer Lopez (“As Golpistas”) e Ben Affleck (“Liga da Justiça”) fará sua festa de casamento um mês após eles terem consumado o matrimônio em Las Vegas. Segundo o site Page Six, a celebração será grandiosa e terá duração de três dias. Tudo vai começar com um jantar na sexta-feira (19/8), seguido pela celebração no sábado (20/8) e culminará num churrasco e piquenique no domingo (21/8). “Vai ser tudo sobre J.Lo. Ben quer que todo o foco esteja nela para o grande dia”, disse uma fonte do Page Six. Lopez deve usar um vestido de alta costura da grife Ralph Lauren, feito na Itália, e a revista Vogue vai acompanhá-la o tempo todo. Entre os possíveis convidados, estão os atores Matt Damon (“O Último Duelo”), Casey Affleck (“Manchester à Beira Mar”), Drea de Matteo (“Shades of Blue”) e o apresentador Jimmy Kimmel. Segundo o site TMZ, o evento acontecerá na propriedade de Affleck em Riceboro, no estado americano da Geórgia.
Vanessa Kirby e Katherine Waterston vivem romance em trailer de drama de época
A distribuidora indie Bleecker Street divulgou o pôster e o trailer de “The World to Come”, drama LGBTQIA+ estrelado por Vanessa Kirby (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) e Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindenwald”), que venceu o Leão Queer no Festival de Veneza passado. Baseado no livro de Jim Shepard, o filme é ambientado na época dos pioneiros do século 19, que viajavam ao interior dos EUA com sonhos de virar fazendeiros e começar novas comunidades, e acompanha a mulher de um desses fazendeiros, que se apaixona lentamente, mas fortemente, por uma mulher recém-chegada com seu marido. Além de Kirby e Waterston, o elenco conta ainda com Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) e Christopher Abbott (“Catch-22”). A direção é da norueguesa Mona Fastvold (“O Sonâmbulo”) e o lançamento vai acontecer em 12 de fevereiro nos EUA. Ainda não há previsão para a estreia no Brasil.
Seleção do Festival de Veneza inclui documentário sobre prisão de Caetano Veloso
A organização do Festival de Veneza divulgou a lista dos filmes selecionados para sua edição 2020. E entre os títulos destaca-se o documentário “Narciso em Férias”, sobre a prisão de Caetano Veloso em 1968. Programado para exibição fora de competição, o novo filme da dupla Renato Terra e Ricardo Calil (“Uma Noite em 67”) traz o cantor brasileiro relembrando sua prisão, quando ele e Gilberto Gil foram levados de suas casas após o decreto do AI-5, culminando em seu exílio no auge da ditadura militar. Sem receber explicações, Caetano e Gil foram retirados à força de suas casas em São Paulo, levados ao Rio de Janeiro e jogados numa prisão. Passaram a primeira semana em solitária, antes de serem transferidos para celas, onde ficaram quase dois meses trancafiados. Na época, a ditadura impediu os jornais de mencionar as prisões. O crime cometido? Músicas. “Narciso em Férias” integra uma seleção com mais de 50 filmes de todo o mundo, incluindo obras de cineastas como Kiyoshi Kurosawa, Amos Gitai, Chloé Zhao, Nicole Garcia, Andrei Konchalovsky, Lav Diaz, Alex de la Iglesia, Alice Rohrwacher, Michel Franco, Luca Guadagnino, Abel Ferrara e até o (há muito) falecido Orson Welles. Uma das características desta seleção justamente é a inclusão de vários documentários fora de competição, entre eles um filme dedicado à ativista adolescente Greta Thunberg, a obra póstuma de Welles e os novos trabalhos de Ferrara, Guadagnino e do premiado Alex Gibney, que já venceu o Oscar da categoria com “Um Táxi para a Escuridão” (2007). Ao anunciar a programação nesta terça-feira (28/7), o diretor do festival, Alberto Barbera, declarou que o evento continua sendo “uma vitrine para a melhor produção cinematográfica do mundo”. E destacou que a seleção inclui apenas duas obras de ficção produzidas por estúdios de Hollywood, ambas dirigidas por mulheres. As produções dramáticas americanas são “The World to Come”, da diretora Mona Fastvold (“O Sonâmbulo”), um drama íntimo estrelado por Casey Affleck, Vanessa Kirby e Katherine Waterston, e “Nomadland”, um road movie de Chloé Zhao (“Domando o Destino”), com Frances McDormand e David Strathairn. Vale lembrar que Chloé Zhao está atualmente trabalhando na pós-produção de “Eternos”, da Marvel. Vanessa Kirby deve ser a grande estrela do tapete vermelho, se ele for estendido em meio à pandemia de covid-19. Ela aparece duplamente na programação, pois também está no elenco de “Pieces of a Woman”, que é uma produção canadense e marca a estreia do diretor húngaro Kornél Mundruczó (“White God”) em inglês. O Festival de Veneza será realizado de forma presencial, com reforço de medidas de segurança, entre os dias 2 e 12 de setembro. Confira abaixo a lista dos títulos selecionados. Competição Principal In Between Dying, de Hilal Baydarov Le Sorelle Macaluso, de Emma Dante The World To Come, de Mona Fastvold Nuevo Orden, de Michel Franco Lovers, de Nicole Garcia Laila in Haifa, de Amos Gitai Dear Comrades, de Andrei Konchalovsky Wife Of A Spy, de Kiyoshi Kurosawa Sun Children, de Majid Majidi Pieces Of A Woman, de Kornel Mundruczo Miss Marx, de Susanna Nicchiarelli Padrenostro, de Claudio Noce Notturno, de Gianfranco Rosi Never Gonna Snow Again, de Malgorzata Szumowska, Michal Englert The Disciple, de Chaitanya Tamhane And Tomorrow The Entire World, de Julia Von Heinz Quo Vadis, Aida?, de Jasmila Zbanic Nomadland, de Chloé Zhao Mostra Horizontes Apples, de Christos Nikou La Troisième Guerre, de Giovanni Aloi Milestone, de Ivan Ayr The Wasteland, de Ahmad Bahrami The Man Who Sold His Skin, de Kaouther Ben Hania I Predatori, de Pietro Castellitto Mainstream, de Gia Coppola Genus Pan, de Lav Diaz Zanka Contact, de Ismael El Iraki Guerra E Pace, de Martina Parenti, Massimo D’Anolfi La Nuit Des Rois, de Philippe Lacôte The Furnace, de Roderick Mackay Careless Crime, de Shahram Mokri Gaza Mon Amour, de Tarzan Nasser, Arab Nasser Selva Tragica, de Yulene Olaizola Nowhere Special, de Uberto Pasolini Listen, de Ana Rocha de Sousa The Best Is Yet To Come, de Wang Jing Yellow Cat, de Adilkhan Yerzhanov Fora de Competição – Sessões Especiais 30 Monedas, Episode 1, de Alex de la Iglesia Princesse Europe, de Camille Lotteau Omelia Contadina, de Alice Rohrwacher Jr Fora de Competição – Ficção Lacci, de Daniele Lucheti Lasciami Andare, de Stefano Mordini Mandibules, de Quentin Dupieux Love After Love, de Ann Hui Assandira, de Salvatore Mereu The Duke, de Roger Michell Night In Paradise, de Park Soon-jung Mosquito State, de Filip Jan Rymsza Fora de Competição – Documentário Sportin’ Life, de Abel Ferrara Crazy, Not Insane, de Alex Gibney Greta; de Nathan Grossman Salvatore, Shoemaker Of Dreams, de Luca Guadagnino Final Account, de Luke Holland La Verita Su La Dolce Vita, de Giuseppe Pedersoli Molecole, de Andrea Segre Narciso Em Ferias, de Renato Terra, Ricardo Calil Paulo Conte, Via Con Me, de Giorgio Verdelli Hopper/Welles: de Orson Welles
Robert Redford se diverte assaltando bancos no trailer do último filme de sua carreira
A Fox Searchlight divulgou o segundo trailer de “The Old Man and the Gun”, último filme estrelado por Robert Redford, que anunciou sua aposentadoria após este papel. O ator de 81 anos considerou a produção perfeita para encerrar sua filmografia, mas continuará ativo no desenvolvimento de projetos do Sundance Institute e do Festival de Sundance, que ele criou nos anos 1970. Com direção e roteiro de David Lowery, que dirigiu Redford recentemente em “Meu Amigo, o Dragão” (2016), o longa-metragem conta a história real de Forrest Tucker, famoso assaltante de bancos americanos que fugiu da prisão aos 70 anos de idade e cometeu uma série de assaltos que desafiaram a polícia. O elenco ainda conta com Sissy Spacek (série “Bloodline”), Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”), Danny Glover (“2012”), Tika Sumpter (“Policial em Apuros”), Elizabeth Moss (série “The Handmaid’s Tale”) e o músico Tom Waits (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”). “The Old Man and the Gun” terá première mundial no Festival de Toronto 2018, chega aos cinemas americanos em 28 de setembro e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Saiba quais spin-offs e remakes de atrações famosas foram rejeitados e não vão virar séries em 2018
“Wayward Sisters”, spin-off de “Supernatural”, não foi o único projeto tido como certeiro que acabou recusado para a temporada de outono na TV aberta dos Estados Unidos. Outras atrações derivadas de franquias conhecidas e com elencos e produtores famosos ficaram pelo caminho, decepcionando não apenas os envolvidos em seus pilotos, mas a expectativa dos fãs. Ao todo, os pilotos rejeitados incluem três remakes e três spin-offs, totalizando seis desdobramentos de franquias reprovados. Destes, os spin-offs são os que possuem mais chances de reviver em outro canal ou em outra data. Confira abaixo os cinco projetos inesperadamente recusados pelas redes de TV americanas na temporada de pilotos de 2018. Clique nos títulos de cada atração para saber mais detalhes sobre seus desenvolvimentos. “Cagney & Lacey” Remake de uma das séries mais bem-sucedidas dos anos 1980, que durou sete temporadas, entre 1981 e 1988, sobre o trabalho e a amizade de duas detetives da polícia de Nova York. Desenvolvido por Bridget Carpenter (criadora da minissérie “11.22.63”), o piloto contava com Sarah Drew (recém-saída de “Grey’s Anatomy”) como Cagney e Michelle Hurd (da série “Blindspot”) como Lacey, numa revisão racial da trama original. Além delas, o ator Ving Rhames (da franquia “Missão Impossível”) integrava o elenco, como o chefe da delegacia de polícia de Los Angeles – numa mudança também de locação. Na hora de definir sua programação, a rede CBS preferiu aprovar apenas o remake de “Magnum”. Caso prosseguisse com “Cagney & Lacey”, poderia virar um canal de nostalgia, acrescentando mais um remake à exibição de “Hawaii 5-0”, “MacGyver” e o anunciado “Magnum P.I.”. “Greatest American Hero” Remake da série de comédia dos anos 1980 exibida no Brasil como “Super-Herói Americano”. A série original foi criada por Stephen J. Cannell (“Anjos da Lei”, “Esquadrão Classe A”) e durou três temporadas, entre 1981 e 1983, acompanhando um professor (William Katt) que encontrava uma roupa que lhe dava superpoderes. O problema é que ele perdia o manual de uso, tendo que aprender suas novas habilidades por meio de tentativa e erro. A atualização previa não apenas uma mudança racial, mas também de sexo. Desenvolvido por Rachna Fruchbom (roteirista-produtora de “Fresh Off the Boat”), o piloto girava em torno de Meera, uma mulher de 30 anos que ama tequila e karaokê, e cuja falta de responsabilidade sempre causou grande desgosto em sua família tradicional indiana. Hannah Simone (a Cece da série “New Girl”) tinha o papel principal. “Get Christie Love” Remake da atração homônima de 1974, batizada de “Anjo Negro” no Brasil. A versão original foi a primeira série dramática protagonizada por uma atriz negra (Teresa Graves) na TV americana, inspirada pelas heroínas valentonas dos filmes de blaxploitation. O piloto foi desenvolvido por Courtney Kemp Agboh, criadora da série “Power”, maior sucesso do canal pago Starz, e em vez de uma policial infiltrada, Christie Love seria uma agente da CIA altamente treinada e mestre de disfarces. A atriz Kylie Bunbury (séries “Under the Dome” e “Pitch”) viveria o papel principal e a produção estava a cargo da One Race Television, produtora do ator Vin Diesel (da franquia “Velozes e Furiosos”), em parceria com a Universal e a Lionsgate Television. Apesar disso, foi recusada pela rede ABC. “L.A.’s Finest” Spin-off da franquia cinematográfica “Bad Boys”, que rendeu dois filmes estrelados por Will Smith e Martin Lawrence há mais de 15 anos. O projeto era centrado na personagem Syd Burnett, irmã do detetive Marcus Burnett (Martin Lawrence), introduzida em “Bad Boys 2” (2003). A série estava sendo desenvolvido pelos roteiristas Brandon Margolis e Brandon Sonnier (ambos da série “The Blacklist”) e mostraria o trabalho de Syd para o Departamento de Combate ao Tráfico de Drogas. Ela voltaria a ser interpretada pela mesma atriz, Gabrielle Union. E, replicando a dinâmica do filme, teria uma parceira feminina, papel que marcaria o retorno de Jessica Alba (“Sin City”, “Machete”) para a TV, 16 anos após o final da série sci-fi “Dark Angel” (2000–2002). A produção estava a cargo de Jerry Bruckheimer (da franquia “CSI”), que produziu os filmes. E, segundo o site The Hollywood Reporter, só não virou série devido a impasses na negociação entre a Sony TV e a rede NBC. Ou seja, não houve rejeição do piloto e sim dos custos. Por conta disso, a Sony pretende levar o projeto para outros interessados, e ainda é possível que vire série. “Gone Baby Gone” Spin-off do filme homônimo, o primeiro dirigido pelo ator Ben Affleck, lançado em 2007 no Brasil com o título “Medo da Verdade”. A cargo de Robert Levine, co-criador de “Black Sails”, o piloto se concentrava nos personagens do livro de Dennis Lehane em que o filme original foi baseado, os detetives particulares Patrick Kenzie e Angela Gennaro. Na sinopse, eles eram descritos como uma dupla armada com inteligência, conhecimento de rua e uma química inegável para tentar corrigir os erros da lei no bairro pobre de Dorchester, na cidade de Boston. Joseph Morgan (Klaus em “The Originals”) e Payton List (atualmente na série “Colony”) interpretariam os protagonistas, que no cinema foram vividos por Casey Affleck e Michelle Monagham. O elenco do piloto também incluía a veterana Christine Lahti (série “The Blacklist”) como a mãe de Angela, e a canadense-brasileira Laysa Oliveira (“Lea to the Rescue”) como a namorada de Patrick, uma médica de pronto socorro. O projeto era o primeiro piloto desenvolvido pela Miramax, empresa que foi fundada em 1979 por Bob e Harvey Weinstein, mas que atualmente pertence ao BEIN Media Group. Mas a Fox não aprovou o resultado. “Wayward Sisters” Spin-off com as personagens femininas de “Supernatural”, cuja premissa foi apresentada num episódio da atual temporada da série original. O projeto estava sendo desenvolvido por Robert Berens e Andrew Dabb, ambos roteiristas de “Supernatural”, e seria centrado na xerife Jody Mills (Kim Rhodes) e nas adolescentes problemáticas que ela adotou: Claire Novak (Kathryn Newton), filha do receptáculo humano de Castiel (Misha Collins), Alex Jones (Katherine Ramdeen), jovem raptada por vampiros, a médium Patience Turner (Clark Backo) e possivelmente Kaia (Yadira Guevara-Prip, da série “Mad Dogs”), que pode se projetar astralmente em outras dimensões. Sob o treinamento e proteção das xerifes Jody Mills e sua amiga Donna Hanscum (Briana Buckmaster), as jovens formariam uma equipe de caçadoras de monstros, num contraponto feminino à série original – sobre dois irmãos, Sam (Jared Padalecki) e Dean (Jensen Ackles), originalmente treinados por um pai caçador. Mas a rede CW preferiu aprovar o spin-off de “The Originals”, intitulado “Legacies”, em vez deste. Como as personagens continuarão em “Supernatural”, sempre é possível retomar o projeto numa próxima temporada.
Peyton List formará par com Joseph Morgan na série derivada do filme Medo da Verdade
A atriz Peyton List, que acaba de ser introduzida como a nova Hera Venenosa de “Gotham”, não deve ficar muito tempo na série da DC Comics. Ela entrou no piloto de “Gone Baby Gone”, série derivada do filme “Medo da Verdade” (Gone Baby Gone, 2007), estreia de Ben Affleck na direção. O projeto, ainda sem título definido, está sendo desenvolvido por Robert Levine, co-criador de “Black Sails”, e se concentra nos personagens do livro de Dennis Lehane em que o filme é baseado, os detetives particulares Patrick Kenzie e Angela Gennaro. Na sinopse, eles são descritos como uma dupla armada com inteligência, conhecimento de rua e uma química inegável, que tenta corrigir os erros da lei no bairro pobre de Dorchester, na cidade de Boston. Payton List viverá a protagonista Angela Gennaro. Ela se junta a Joseph Morgan (Klaus em “The Originals”), anteriormente anunciado no papel de Patrick Kenzie. No cinema, os papéis foram vividos por Michelle Monagham e Casey Affleck. O elenco também inclui a veterana Christine Lahti (série “The Blacklist”) como a mãe de Angela, e a canadense-brasileira Laysa Oliveira (“Lea to the Rescue”) como a namorada de Patrick, uma médica de pronto socorro. A encomenda marca o primeiro piloto da Miramax, empresa que foi fundada em 1979 por Bob e Harvey Weinstein, mas atualmente pertence ao BEIN Media Group.
Saiba porque Jodie Foster foi de muletas ao Oscar
Obviamente, a culpa pelas muletas de Jodie Foster durante a apresentação do Oscar 2018 não foi de Meryl Streep. A atriz contou à revista People que se machucou há algumas semanas enquanto esquiava. Sabendo do acidente, os roteiristas aproveitaram para criar uma piada na apresentação. “Culpa da Streep”, disse Foster, ao subir no palco com duas muletas. “Ela deu uma de Tonya comigo”, disse, em referência à trama de “Eu, Tonya”, filme sobre a patinadora que teria tramado quebrar a perna de uma rival. Mas a verdade é que a curiosidade em torno de Jodie Foster foi providencial, pois serviu para desviar a atenção do que poderia ser comentado no momento em que ela e Jennifer Lawrence ocuparam o palco do Dolby Theatre para apresentar o Oscar de Melhor Atriz: a ausência de Casey Affleck. Tradicionalmente, o ator vencedor do Oscar passado faz a apresentação das indicadas à categoria de Melhor Atriz da edição seguinte. Mas, prevendo – em cheio – o clima politizado da cerimônia, Affleck pediu para ser dispensado do “dever”. Antes mesmo de conquistar o prêmio por “Manchester à Beira-Mar”, no ano passado, ele já enfrentava denúncias de assédio de duas profissionais de um filme anterior. Ele foi acusado pela produtora Amanda White e pela diretora de fotografia Magdalena Gorka, que o acionaram judicialmente e o caso foi resolvido em sigilo, com uma indenização financeira. Após vencer o Oscar, o ator deu entrevista ao jornal Boston Globe em que confirmou que todos os envolvidos no caso estavam proibidos por contrato de comentar o assunto. Desde então, o escândalo sexual de Harvey Weinstein veio à tona, repleto de contratos similares, e a tolerância com assediadores diminuiu a zero. No caso de Affleck, havia até uma campanha online para impedir sua participação no Oscar deste ano. Quase 20 mil pessoas assinaram o abaixo-assinado no site Change.org para que ele não fosse convidado a apresentar o prêmio – e o site registrou que a campanha foi vitoriosa. Segundo o site Deadline, o ator teria ficado com receio e, diante do tom anti-assédio que se esperava na cerimônia, preferiu cancelar sua participação a correr o risco de comprometer o resto de sua carreira. A informação foi confirmada por um representante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Sua ausência – quase – nem foi notada.
Jennifer Lawrence e Jodie Foster vão substituir Casey Affleck na cerimônia do Oscar 2018
A ausência de Casey Affleck vai quebrar uma antiga tradição no Oscar 2018: o costume de o vencedor do Oscar de Melhor Ator entregar o troféu para a vencedora da categoria de Melhor Atriz no ano seguinte. Diante do clima de ajuste de contas do movimento #MeToo, Affleck se adiantou a qualquer decisão da Academia e pediu para não participar da cerimônia. Assim, as atrizes Jennifer Lawrence e Jodie Foster foram escolhidas para substituí-lo no evento. Affleck foi premiado por “Manchete à Beira-Mar”, após ser acusado de assédio por duas mulheres com quem trabalhou no documentário “Eu Ainda Estou Aqui” (2010). Na ocasião, a atriz Brie Larson, que entregou o prêmio, fez questão de não aplaudi-lo. “Eu acredito que o que eu fiz no palco falou por si mesmo”, ela afirmou em entrevista para a revista Vanity Fair. Ele foi acusado pela produtora Amanda White e pela diretora de fotografia Magdalena Gorka, que acionaram Affleck judicialmente e o caso foi resolvido em sigilo, com uma indenização financeira. Após vencer o Oscar, o ator deu entrevista ao jornal Boston Globe em que confirmou que todos os envolvidos no caso estavam proibidos por contrato de comentar o assunto. Desde então, o escândalo sexual de Harvey Weinstein veio à tona, repleto de contratos similares, e a tolerância com assediadores diminuiu a zero. No caso de Affleck, havia até uma campanha online para impedir sua participação no Oscar deste ano. Quase 20 mil pessoas assinaram o abaixo-assinado no site Change.org para que ele não fosse convidado a apresentar o prêmio – e o site agora registra que a campanha foi vitoriosa. Segundo o site Deadline, o ator teria ficado com receio e, diante do tom anti-assédio que deverá marcar a cerimônia, preferiu cancelar sua participação a correr o risco de comprometer o resto de sua carreira. A informação foi confirmada por um representante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. A escolha de Jodie Foster e Jennifer Lawrence marca um nuance politizado dos produtores da cerimônia de entrega do Oscar, já que coloca duas mulheres no lugar de um homem. Mais que isso, ambas são conhecidas por suas posturas e ativismo em defesa das minorias. Jodie Foster, inclusive, venceu um Oscar por interpretar uma mulher abusada sexualmente, em “Acusados” (1988). E Jennifer Lawrence está produzindo uma série documental baseada no movimento #MeToo.











