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  • Filme

    Livro polêmico sobre os bastidores do governo Trump vai virar série

    17 de janeiro de 2018 /

    O livro “Fogo e Fúria – Por Dentro da Casa Branca de Trump” vai virar série, informou a revista The Hollywood Reporter. Uma das obras mais comentadas do início de 2018, que revela os bastidores do governo do presidente norte-americano, “Fogo e Fúria” teve seus direitos adquiridos pela Endeavor Content por mais de US$ 1 milhão. Mas, por enquanto, não há nenhum estúdio anexado à sua adaptação ou canal definido para sua exibição. Escrito por Michel Wolff, que também será produtor da série, o livro viralizou assim que foi anunciado e entrou rapidamente para a lista dos mais vendidos do New York Times. A repercussão causou estragos na carreira de antigos colaboradores do presidente, citados como fontes de revelações perturbadoras, e também na imagem de Trump, descrito no livro como alguém sem preparo para o cargo que ocupa. Há alguns dias, o próprio Trump ameaçou tomar medidas legais contra o autor. “Vamos olhar muito seriamente as leis de difamação em nosso país”, disse o presidente ao final de uma reunião com seu gabinete para discutir o primeiro ano de governo e os planos para o futuro. Para Trump, as leis devem ser modificadas de forma que “quando alguém diz algo que é falso e difamatório sobre uma pessoa, esta tenha a capacidade de recorrer à justiça”. Trump acrescentou que as “leis atuais sobre difamação são uma vergonha e uma desgraça, e não representam os valores americanos ou os valores de igualdade”. O autor do livro, Michel Wolff, não é um jornalista político. Sua carreira foi construída na área do entretenimento, como colunista da revista Vanity Fair, fundador do site Newser, editor da revista Adweek e autor de uma biografia de Rupert Murdock, o ex-dono do conglomerado Fox.

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  • Filme

    Morgan Freeman vai estrelar cinebiografia do ex-secretário de Defesa dos EUA Colin Powell

    19 de outubro de 2017 /

    O ator Morgan Freeman (“Despedida em Grande Estilo”) vai interpretar o ex-secretário da Defesa dos Estados Unidos Colin Powell em uma cinebiografia, focada em sua atuação no governo de George W. Bush. Segundo o site da revista The Hollywood Reporter, o filme será chamado de “Powell” e terá direção de Reginald Hudlin (“O Príncipe das Mulheres”). Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos EUA durante a presidência de George Bush pai, Powell se tornou o primeiro negro a assumir a chefia da diplomacia americana em 2001, no governo do filho de Bush, período em que os Estados Unidos sofreram seu pior atentado terrorista, com a queda das Torres Gêmeas de Nova York, e entraram em guerra contra o Afeganistão e o Iraque. Considerado um dos heróis da primeira Guerra do Golfo, Powell inicialmente se opôs à invasão americana no Iraque, já que duvidava que Saddam Hussein possuísse armas de destruição em massa. No entanto, mudou de ideia com uma famosa alegação por escrito no Conselho de Segurança da ONU. Essa decisão foi descrita por ele, anos depois, como um dos piores momentos de sua carreira política. Os EUA nunca encontraram os supostos armamentos que justificaram a invasão ao Iraque. O filme focará os motivos que levaram Powell a mudar de ideia sobre a invasão. Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Série

    Série Veep vai acabar na próxima temporada

    6 de setembro de 2017 /

    A premiada série de comédia “Veep” vai acabar. O site The Hollywood Reporter revelou que a próxima temporada da produção da HBO estrelada por Julia Louis-Dreyfus será a última da série. “Ficou claro que este deveria ser o último ano. Não queremos começar a nos repetir ou ferir nossa reputação. A história tem um final e tem o sentimento de fim de série”, afirmou a atriz ao jornalista Tim Goodman. A próxima temporada será a 7ª da atração e tem previsão de estreia para 2018. Criada por Armando Iannucci (“In the Loop”), “Veep” já rendeu cinco prêmios Emmy consecutivos de Melhor Atriz em Série de Comédia para Julia Louis-Dreyfus. Ela concorre pela sexta vez neste ano. Ao longo de suas temporadas, a trama mostrou uma grande evolução, acompanhando como Selina Meyer, a personagem de Julia Louis-Dreyfus, se transformou de uma vice-presidente decorativa numa presidente que até buscou reeleição. A 6ª temporada, exibida entre abril e junho na HBO, mostrou a personagem tentando voltar a se acostumar à vida civil, sem, entretanto, dispensar a entourage de seus dias de Casa Branca.

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  • Série

    6ª temporada de Veep ganha pôster e trailer

    14 de março de 2017 /

    A HBO divulgou o pôster e o trailer da 6ª temporada de “Veep”, em que Selina Meyer (Julia Louis-Dreyfus) lida com seu novo status, tendo que conciliar o retorno a sua vida normal com a aparições públicas em defesa de causas beneficentes. Criada por Armando Iannucci (“In the Loop”), “Veep” já rendeu cinco prêmios Emmy consecutivos de Melhor Atriz em Série de Comédia para Julia Louis-Dreyfus, um para cada ano em que a série foi exibida. Por sinal, o pôster exalta essa conquista. A 6ª temporada estreia em 16 de abril.

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  • Série

    Julia Louis-Dreyfus tenta ser feminista no trailer da 6ª temporada de Veep

    24 de fevereiro de 2017 /

    O canal pago HBO divulgou o trailer da 6ª temporada de “Veep”. A prévia mostra como a presidente vivida por Julia Louis-Dreyfus lida mal com questões básicas do feminismo, como igualdade salarial. Criada por Armando Iannucci (“In the Loop”), “Veep” narra as desventuras políticas de uma neurótica (Julia Louis-Dreyfus, da série “The New Adventures of Old Christine”), que consegue o cargo de vice-presidente dos EUA, acaba virando presidente ao longo da série, mas nem por isso descobre o que fazer no cargo. “Veep” já rendeu cinco prêmios Emmy consecutivos para Julia Louis-Dreyfus, um para cada ano em que a série foi exibida, e a 6ª temporada estreia em 16 de abril na HBO.

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  • Filme

    Jackie é desafio quase experimental para o talento de Natalie Portman

    3 de fevereiro de 2017 /

    O tempo não fez muita justiça para Jacqueline Lee Bouvier Kennedy Onassis. Até hoje, é reconhecida como Jackie Kennedy, viúva de JFK, ou Jackie O., viúva de Onassis. Para as mulheres, foi consolidada somente como um ícone da moda e modelo comportamental. Compreendeu a posição secundária de primeira-dama perfeitamente e os seus looks rosas ou vermelhos adornados com um colar de pérolas segue mais emblemático que os seus feitos pessoais. Durante os 100 minutos de “Jackie”, no entanto, o interesse do cineasta Pablo Larraín, auxiliado pelo roteiro de Noah Oppenheim e a fotografia de Stéphane Fontaine, está em conferir o devido protagonismo a essa figura pública, desmistificando os conceitos que a opinião pública formou sobre ela. E o faz embaralhando a cronologia de um recorte específico, iniciado pelas formalidades dos eventos sociais até a solidão de uma mulher que perdeu o seu companheiro. Algumas distorções visuais e sonoras tratam de corresponder a essa intenção. A primeira é justamente a razão do plano, usando a janela 1.66 : 1 outrora tão comum em produções europeias. E há também a trilha. Tão celebrada desde sua brilhante composição para “Sob a Pele”, a britânica Mica Levi (mais conhecida no meio musical como Micachu) prepara aqui outra vez um ambiente sonoro em que escancara a protagonista como uma alienígena, alguém sem nenhum controle inclusive na execução de protocolos. Natalie Portman corresponde muito bem a esse desafio de encarnar Jackie dentro de uma proposta quase experimental, por vezes tendo mais deveres do que somente processar a sua vocalidade e postura. Uma fusão sobrenatural entre essas duas mulheres acontece especialmente em um dos melhores momentos do filme, em que trechos do documentário televisivo “A Tour of the White House with Mrs. John F. Kennedy” é recriado. São esforços primorosos para oferecer uma cinebiografia respeitosa sobre Jackie, mas o resultado final é insuficiente. E isso acontece porque o apego por conjuntos sensoriais sufocam justamente o fator humano na narrativa. A Jackie Kennedy que encontramos aqui se distancia do molde esmerado de mulher, tão forte inclusive pela ilusão de competitividade com Marilyn Monroe, suposta amante de JFK. Mesmo assim, Jackie segue enclausurada em um contexto em que as atenções, no fim das contas, são todas direcionadas ao marido e presidente assassinado. A figura atenta aos bastidores, com filhos para criar diante a ausência paterna e que se renova como editora são meramente rascunhados diante de nossos olhos inebriados diante de tanta beleza estética.

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  • Série

    American Crime Story vai abordar o escândalo sexual de Bill Clinton e Monica Lewinsky

    21 de janeiro de 2017 /

    A 4ª temporada de “American Crime Story” já tem um fã garantido: Donald Trump. O canal pago americano FX anunciou que o tema da atração em 2020 será o escândalo Monica Lewinsky. Para quem não lembra (já se passou tanto tempo assim?), Lewinsky era a estagiária cuja intimidade com Bill Clinton quase acabou em Impeachment – um escândalo que abalou o casamento da ex-rival de Trump nas últimas eleições, Hillary Clinton. A Fox 21 Television Studios e a FX Productions, parceiras do produtor Ryan Murphy no projeto, compraram os direitos de adaptação do livro “A Vast Conspiracy: The Real Sex Scandal That Nearly Brought Down a President”. O best-seller de 2000 foi escrito por Jeffrey Toobin, mesmo autor do livro “The Run of His Life: The People v. O.J. Simpson”, que inspirou a bem-sucedida 1ª temporada da série. O escritor também atuou como importante consultor da antologia, o que deve significar a repetição da parceria premiada. Segundo o site The Hollywood Reporter, Murphy já estaria trabalhando em ritmo acelerado na pré-produção, buscando atrizes para interpretar Monica Lewinsky e sua colega Linda Tripp, responsável por gravar secretamente as conversas da ex-estagiária com Bill Clinton. “The People v. O.J. Simpson: American Crime Story” acabou sendo o maior sucesso da última temporada televisiva. Aclamado por público e crítica, conquistou mais de 30 troféus em grandes premiações da temporada. E por isso a expectativa para as próximas adaptações é estratosférica. Murphy está mapeando três temporadas simultaneamente para evitar que competidores se antecipem e atrapalhem seus planos. Além disso, o trabalho antecipado permite maior escrutínio das fontes originais, visando levar às telas todos os pontos de vista e uma apresentação mais próxima possível do que realmente aconteceu. Mais importante, em termos comerciais, é que este planejamento evitará hiatos na exibição, como acontecerá neste ano. Não haverá “American Crime Story” em 2017, porque a produção da 2ª temporada começou tarde. A próxima temporada girará em torno do Furacão Katrina, que devastou Nova Orleans em 2005, enquanto a 3ª abordará o assassinato do estilista Gianne Versace em 1997. O timing da 4ª temporada, porém, é político. Em 2020, Trump tentará sua reeleição contra um candidato do partido de Clinton. O presidente dos EUA, inclusive, já tem slogan pronto para esta eleição – que é o mesmo de um filme de terror.

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  • Filme

    Jackie, que pode dar o segundo Oscar a Natalie Portman, ganha primeiro trailer legendado

    4 de janeiro de 2017 /

    A Diamond Films divulgou o trailer legendado de “Jackie”, que destaca a performance da atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. A atriz vem vencendo diversos prêmios e está cotada para o Oscar pela produção, e a prévia indica o motivo, retratando-a no centro de cenas impressionantes – devastada com o marido sangrando em seu colo, desesperada na UTI, tomando banho para tirar o sangue de seu vestido, mas também forte como a viúva que exige um funeral grandioso. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além da atriz, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”). O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” já está em cartaz nos EUA, mas só chega no Brasil em 2 de fevereiro. Ao contrário de “Moonlight”, da mesma distribuidora, o filme não ganhou subtítulo no Brasil.

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  • Filme

    Vídeo de bastidores destaca os outros atores de Jackie

    12 de dezembro de 2016 /

    Grande parte da atenção de “Jackie” tem sido concentrada na interpretação da atriz Natalie Portman (“Cisne Negro”), que foi inclusive premiada no Critics Choice Awards por seu desempenho no papel-título. Mas há outros grandes atores no elenco, e a Fox Searchlight ajuda a lembrar isso com um vídeo de bastidores que destaca as performances de Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), os principais coadjuvantes da produção. Entre os comentários, aparecem ainda o diretor chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”), que faz sua estreia em Hollywood, o roteirista Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e o produtor Darren Aronofsky (diretor de “Noé” e “Cisne Negro”). O filme acompanha Jacqueline Kennedy em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. A estreia já aconteceu, inicialmente em cinco salas de cinema nos EUA, para cumprir as regras da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, visando qualificação para o Oscar. No Brasil, porém, o filme só vai chegar em 2 de março.

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  • Filme

    Jackie: Natalie Portman brilha em cena completa e comerciais do filme sobre Jacqueline Kennedy

    28 de novembro de 2016 /

    A Fox Searchlight divulgou um cena completa e dois novos comerciais de “Jackie”, que destacam a performance da atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. A cena mostra as dificuldades burocráticas que ela teve que enfrentar para realizar o funeral do presidente Kennedy, enquanto ainda sofria com a súbita viuvez, e os comerciais impressionam pelo realismo praticamente de documentário em que recria situações e cenas muito conhecidas. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além de Natalie Portman, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”). O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” estreia em 2 de dezembro nos EUA e apenas dois meses depois, em 2 de fevereiro, no Brasil.

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  • Etc

    Ellen DeGeneres recebe condecoração de Barack Obama por sua coragem e pioneirismo

    23 de novembro de 2016 /

    A comediante Ellen DeGeneres não conteve as lágrimas ao receber das mãos do presidente Barack Obama, a Medalha da Liberdade, a maior honraria concebida a civis pela Casa Branca. Ela e o ex-jogador de basquete Michael Jordan foram as celebridades mais destacadas pelo discurso do presidente americano, na cerimônia realizada na terça (22/11), que também condecorou os atores Tom Hanks, Robert Redford, Robert De Niro e o cantor Bruce Springsteen. Enquanto Michael Jordan foi celebrado como sinônimo de excelência, Ellen foi lembrada como ícone da coragem. “É fácil esquecer agora, em que chegamos tão longe e há igualdade no casamento perante à lei, a coragem que foi necessária para Ellen se assumir há quase 20 anos”, lembrou o chefe de estado dos Estados Unidos, evocando a iniciativa da comediante em se assumir lésbica publicamente, em sua então popular série de comédia “Ellen” (1994–1998). Ele declarou que a coragem da atriz impactou a todos, e não só a comunidade LGBTQ. “Como isso foi importante. Ver alguém tão repleta de bondade e luz, alguém de quem gostamos muito, alguém que poderia ser nosso vizinho, nosso colega ou nossa irmã, desafiar as nossas próprias suposições nos lembrando que temos mais em comum do que percebemos”, destacou. “E que fardo impressionante para ser carregado. Arriscar a sua carreira dessa forma. As pessoas geralmente não fazem isso. E então ter a esperança de milhões em seus ombros”, continuou Obama, celebrando o pioneirismo da atriz, que, embora tenha sofrido rejeição do grande público nos primeiros anos, resultando na queda de audiência e cancelamento de “Ellen”, deu a volta por cima conquistando seu próprio programa de entrevistas, que lidera a audiência das tardes da TV americana, horário mais assistido pelo público feminino nos EUA. Ellen DeGeneres se emocionou muito ao ouvir as palavras de Obama e, em seu Twitter, falou brevemente sobre a homenagem. “Que dia maravilhoso”, resumiu. Ao todo, Barack Obama reuniu 21 pessoas para realizar sua última homenagem a seus ídolos como presidente dos EUA. “Todo mundo neste palco conseguiu me comover pessoalmente de uma forma muito poderosa, de formas que provavelmente não podem ser imaginadas. Me ajudaram a ser quem sou”, ele disse, ao concluir a cerimônia na Ala Leste da Casa Branca.

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  • Filme

    Jackie: Natalie Portman impressiona ao incorporar Jacqueline Kennedy no novo trailer

    14 de novembro de 2016 /

    A Fox Searchlight divulgou um novo trailer de “Jackie”, que destaca a performance da atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. Ela aparece no centro de cenas impressionantes, devastada com o marido sangrando em seu colo, desesperada na UTI, tomando banho para tirar o sangue de seu vestido, mas também forte como a viúva que exige um funeral grandioso, até cair em si e perceber que já não é mais a primeira dama dos EUA. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além da atriz, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”). O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” estreia em 2 de dezembro nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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