Sucesso de “Pinguim” vai gerar novas séries derivadas de “Batman”
Diretor revela negociações com a HBO para o desenvolvimento de novas atrações passadas no universo de Gotham City
Trailer destaca conflito da metade final de “Pinguim”
Prévia mostra cenas da guerra entre o Pinguim e Sofia Falcone pelo controle do submundo de Gotham
Veja cenas dos próximos capítulos de “Pinguim”
Prévia tensa destaca o conflito entre o personagem-título e Sofia Falcone pelo controle do submundo do crime de Gotham City
Série “Pinguim” bate recordes de estreia na HBO e na Max
Spin-off de "Batman" supera "The Last of Us" e atinge maior audiência global do streaming da Warner Bros. Discovery
Novo trailer de “Pinguim” mostra luta pelo submundo de Gotham
Série continua trama de "Batman" com Colin Farrell de volta ao papel do vilão, que enfrenta mafiosos para virar o novo chefão do crime
Trailer de “Pinguim” mostra guerra no submundo do crime de Gotham City
Série continua trama de "Batman" com Colin Farrell de volta ao papel do vilão, que enfrenta mafiosos para virar o novo chefão do crime
Trailer | Série do Pinguim ganha prévia ao estilo de “O Poderoso Chefão”
Primeiro teaser traz Colin Farrell transformado por maquiagem, recitando monólogo de apologia ao crime em meio a cenas de violência
Pinguim | Vídeo revela novas cenas da série derivada de “Batman”
A plataforma americana Max (ainda HBO Max no Brasil) divulgou um teaser com suas principais estreias para 2024, que incluem cenas inéditas de “Pinguim”, série derivada do filme “Batman”. As imagens destacam Colin Farrell novamente transformado por maquiagem para viver o papel do arqui-inimigo de Batman. O ator chegou a revelar que foi o trabalho do maquiador Mike Marino que lhe despertou interesse em continuar a explorar o personagem. A produção é do diretor de “Batman”, Matt Reeves, que vai abordar o que acontece após a morte de Carmine Falcone, interpretado por John Turturro no filme. Diante de um vácuo de poder na máfia de Gotham, o Pinguim começa a escalar a hierarquia do submundo criminoso e a se transformar em um dos maiores chefões do crime. Além de Farrell, a atração também contará com a atriz Cristin Milioti (“Made for Love”) no papel de Sofia Falcone, a filha de Carmine Falcone, além de Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”), Shohreh Aghdashloo (“The Expanse”), Michael Kelly (“House of Cards”), Clancy Brown (“John Wick 4: Baba Yaga”) e Michael Zegen (“Maravilhosa Sra. Maisel”). Outras estreias O vídeo da Max também traz as primeiras imagens de “Welcome to Derry”, série inspirada em “It: A Coisa”, que entretanto foi adiada para 2025 – assim como “And Just Like That…” Os assinantes da plataforma poderão esperar diversas outras atrações para o ano que vem, como as continuações de “A Casa do Dragão”, “Pretty Little Liars”, “A Vida Sexual das Universitárias”, “Curb Your Enthusiasm”, “True Detective”, com Jodi Foster, e “Industry”, com Kit Harington, além de novidades como “The Sympathizer”, com Robert Downey Jr., e “The Franchise”, com Billy Magnussen, entre uma variedade de produções.
Giulia Be vai estrelar série internacional de fantasia da Amazon
A cantora e atriz Giulia Be (“Depois do Universo”) entrou no elenco internacional de uma produção baseada nos romances de fantasia de Charlie Bone. A Amazon MGM Studios encomendou um piloto baseado na franquia literária criada por Jenny Nimmo, que deve virar série da plataforma Prime Video. As gravações já estão em andamento no Reino Unido e o elenco também inclui Joseph Fiennes (“The Handmaid’s Tale”), Carmen Ejogo (“The Crowded Rooom”), Emma Sidi (“Starstruck”), Orlando Norman (“Wreck”), Beth Alsbury (“Blindspot”), Lewis Brophy (“The Virtues”), Olivia-Mai Barrett (“Invasion”), Fisayo Akinade (“Hearstopper”) e o estreante Cory McClane no papel de Charlie Bone. A série A adaptação segue Charlie Bone, um garoto que sempre foi rotulado como “problema”. Ele foi expulso de todas as escolas de Londres. Mas não consegue evitar – seu cérebro simplesmente não funciona como o das outras pessoas. Ele tem sido assombrado por “O Ruído” desde que seu pai morreu misteriosamente. Sua última chance surge quando ele é enviado para a Bloor’s Academy, uma escola para adolescentes desafiadores. Aqui, o diretor pioneiro, Dr. Bloor (Fiennes), vê as coisas de forma diferente – ele está convencido de que o que os outros veem como falhas são, na verdade, dons não diagnosticados, até uma espécie de superpoder. Bone deve negociar amizades, paixões, hormônios, dramas familiares e, o mais perigoso, uma perigosa conspiração no seio do sistema. Péraí, isso não é “Wandinha”? Na verdade, a história é bem diferente, com mais pontos em comum com “Harry Potter”. A saga literária Conhecida no Reino Unido como “Children of the Red King”, a saga literária acompanha Charlie Bone em suas jornadas para desvendar mistérios, enfrentar desafios e lidar com personagens intrigantes, enquanto explora temas de amizade, lealdade e autodescoberta. A premissa da série é baseada no primeiro livro, lançado em 2002, “Midnight for Charlie Bone”. Na trama, ele descobre ser capaz de ouvir as conversas das pinturas e retratos nas paredes do Instituto Bloor, a escola para crianças superdotadas da família Yewbeam. Mas essa habilidade especial o coloca no centro de um segredo ancestral e perigoso. O Instituto é dirigido por Manfred Bloor, um bruxo malévolo que tem a capacidade de hipnotizar as pessoas. Ele é o neto do lendário feiticeiro Ezekiel Bloor. Quando Charlie começa a frequentar a escola, ele se depara com vários outros jovens com habilidades mágicas peculiares, cada um com seu próprio dom único. A trama se intensifica quando Charlie descobre que uma das crianças desapareceu sob circunstâncias misteriosas. Com a ajuda de seus amigos, em especial Benjamin e Olivia, Charlie se lança em uma busca para desvendar o enigma do desaparecimento, e começa a entender a verdade por trás dos segredos antigos da família Yewbeam e a ameaça que Manfred Bloor representa. Os dez romances de fantasia da popular série foram escritos pela autora britânica Jenny Nimmo e publicados entre 2002 e 2010. Mas a franquia também inclui uma trilogia de prólogo e dois livros subsequentes. Mudanças e equipe A escalação do elenco sugere que o piloto decidiu envelhecer os personagens, que deixam de ser crianças para se tornarem jovens adultos – como em outra série de magia recente, “The Magicians”. O roteiro foi escrito por Max Gill (“Vitória: A Vida de uma Rainha”), a direção do piloto é de Toby MacDonald (“A Duquesa”), e a produção está a cargo de Rory Aitken e Eleanor Moran (ambos de “Teto Para Dois”).
Pinguim: Série derivada do filme “Batman” ganha primeira prévia
A HBO Max divulgou o primeiro teaser de “Pinguim”, série derivada do filme “Batman” (2022), que será lançada na nova versão da plataforma, batizada de Max. A prévia destaca Colin Farrell, que viveu o vilão no longa de 2022, retomando o papel sob extensa maquiagem. O ator chegou a revelar que foi o trabalho do maquiador Mike Marino que lhe despertou interesse em continuar a explorar o personagem. Além de Farrell, a atração também contará com a atriz Cristin Milioti (“Made for Love”) no papel de Sofia Falcone, a filha do chefão do crime Carmine Falcone, interpretado por John Turturro no filme. E o vídeo confirma outras participações, como Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”), Shohreh Aghdashloo (“The Expanse”), Michael Kelly (“House of Cards”), Clancy Brown (“John Wick 4: Baba Yaga”) e Michael Zegen (“Maravilhosa Sra. Maisel”). Embora detalhes sobre a trama da série ainda não tenham sido divulgados, anteriormente o próprio Farrell revelou que a série terá início uma semana após os eventos vistos em “Batman”. O desenvolvimento dos roteiros está a cargo de Lauren LeFranc (de “Agents of SHIELD”) e a produção é do cineasta Matt Reeves, diretor de “Batman”. As gravações começaram em fevereiro e vão durar até julho. Ainda não há previsão de estreia. A primeira imagem de Colin Farrell em #OPinguim, a nova série original que chega em 2024. pic.twitter.com/fDOd7BV0GN — HBO Max Brasil (@HBOMaxBR) April 12, 2023
Ator e diretora de Selma dizem que filme foi vítima de racismo no Oscar
O filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014), que a Paramount liberou de graça para aluguel digital nos EUA, em apoio aos protestos contra o racismo estrutural, teria sido vítima deste mesmo racismo durante o Oscar 2015. Um dos filmes mais aclamados pela crítica em 2014, alcançando 99% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Selma” teve uma recepção frustrante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, recebendo apenas duas indicações ao Oscar: Melhor Canção Original (que ganhou) e Melhor Filme. Mas todos esperavam uma nomeação histórica para Ava DuVernay em Melhor Direção, além do reconhecimento da atuação impressionante de David Oyelowo como Martin Luther King Jr. Enquanto isso, dramas medíocres como “O Jogo da Imitação” (8 indicações), “A Teoria de Tudo” (5 indicações) e “Sniper Americano” (6 indicações) saíram consagrados. A frustração da equipe de “Selma” voltou à tona nesta semana, durante uma conversa de Oyelowo com a Screen International, em que ele acusou a Academia de ter sido racista. O ator lembrou que os atores de Selma usaram camisetas “I Can’t Breathe” em homenagem a Eric Garner, que, assim como no recente caso de George Floyd, foi sufocado até a morte por policiais brancos em julho de 2014. Integrantes da Academia teriam comentado que eles estavam “mexendo com m****” e não votariam no filme porque “onde já se viu fazer isso?” DuVernay confirmou o relato de Oyelowo no Twitter. “História verdadeira”, ela escreveu. Na ocasião, nenhum ator negro foi indicado entre as 20 vagas de interpretação possíveis do Oscar, disparando uma campanha histórica que enquadrou o racismo da Academia nas redes sociais com a hashtag #OscarSoWhite. Nos anos seguintes, a Academia mudou de comando e rumos, trabalhando para diversificar seu quadro de membros. Isto resultou nas vitórias até então impensáveis de “Moonlight” (2016) e “Parasita” (2019) na premiação, apesar da derrota do impactante “Infiltrado na Klan” (2018) para o convencional “Green Book” (2018) no ano retrasado. True story. https://t.co/l7j8EUg3cC — Ava DuVernay (@ava) June 5, 2020
Selma: Filme premiado de Ava Duvernay é liberado de graça nas plataformas digitais dos EUA
Depois de a Warner liberar a versão digital de “Luta por Justiça” (2019) de graça para o público americano, a Paramount seguiu a tendência e está oferecendo acesso gratuito a “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014) durante o mês de junho nos EUA. O anúncio acompanha os protestos que agitam o país e pedem um fim da brutalidade policial e o racismo estrutural após a morte de George Floyd, um homem negro desarmado em Minneapolis que foi sufocado por policiais brancos na rua à luz do dia. “Esperamos que este pequeno gesto incentive as pessoas em todo o país a examinar a história de nossa nação e refletir sobre as maneiras pelas quais a injustiça racial afeta nossa sociedade. A mensagem principal de ‘Selma’ é a importância da igualdade, dignidade e justiça para todas as pessoas. Claramente, essa mensagem é tão vital hoje quanto em 1965”, disse o estúdio em comunicado. A diretora do longa, Ava DuVernay, também chamou atenção para a disponibilização gratuita em sua conta do Twitter. “Precisamos entender de onde viemos para fazer estratégias para onde estamos indo. A história nos ajuda a criar o modelo”. Indicado ao Oscar de Melhor Filme, “Selma” retrata a marcha dos direitos civis comandada por Martin Luther King Jr., que em 1965 reunião uma multidão numa passeada de cinco dias no estado do Alabama, que foi da cidade de Selma até Montgomery, em defesa da garantia do direito ao voto dos afro-americanos. O longa trouxe David Oyelowo no papel de Martin Luther King Jr., e incluiu em seu elenco Carmen Ejogo, Tessa Thompson, Andre Holland, Colman Domingo, LaKeith Stanfield e a apresentadora Oprah Winfrey. Sua música-tema, “Glory”, composta pelo músico John Legend e o rapper Common (também no elenco), venceu o Oscar de Melhor Canção Original.






