“Gunpowder Milkshake” tem sequência confirmada antes da estreia
A produtora francesa StudioCanal anunciou no Festival de Cannes que já está preparando uma sequência de “Gunpowder Milkshake”, filme ainda inédito que é uma espécie de “John Wick” feminino. O longa de ação traz Karen Gillan (“Guardiões da Galáxia”) como uma assassina profissional que, ao salvar uma testemunha infantil no meio de uma missão, passa a ser considerada traidora e alvo de um batalhão de assassinos armados enviado por seu antigo patrão. Para sobreviver, ela busca ajuda de quem menos esperam: uma antiga assassina profissional, que ela também chama de mãe, e as colegas veteranas dela. Lena Headey (“Game of Thrones”) vive a mãe, Carla Gugino (“Watchmen”), Angela Bassett (“Pantera Negra”) e Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”) são as colegas, e Paul Giamatti (“O Incrível Homem-Aranha 2”) interpreta o chefão do crime. A direção é do isralense Navot Papushado (do impressionante “Big Bad Wolves”) e a estreia vai acontecer pela Netflix em 14 de julho nos EUA. O acordo de distribuição de streaming não prevê lançamento no Brasil.
Karen Gillan é matadora em trailer de filme de ação
A Netflix divulgou um novo pôster e o trailer americano de “Gunpowder Milkshake”, thriller de ação em que Karen Gillan (“Jumanji: Próxima Fase”) vive uma assassina profissional e demonstra todas a técnicas de luta que aperfeiçoou vivendo Nebula nos filmes da Marvel. A prévia evoca “John Wick” ao mostrar Sam (o papel de Gillan) contra um batalhão de assassinos armados enviado por seu antigo patrão. Ao salvar uma criança no meio de uma missão, ela é considerada traidora e para sobreviver precisará contar com ajuda de quem menos esperam: uma antiga assassina profissional, também conhecida como sua mãe, e as colegas dela. O elenco ainda destaca Lena Headey (a Cersei de “Game of Thrones”) como a mãe, Carla Gugino (“Watchmen”), Angela Bassett (“Pantera Negra”) e Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”) como as colegas, e Paul Giamatti (“O Incrível Homem-Aranha 2”) como chefão do crime. A direção é do isralense Navot Papushado (do impressionante “Big Bad Wolves”) e a estreia está marcada para 14 de julho.
Karen Gillan vira “John Wick” em trailer de filme de ação
O Studiocanal divulgou o pôster e o trailer de “Gunpowder Milkshake”, thriller de ação em que Karen Gillan (“Jumanji: Próxima Fase”) vive uma assassina profissional e demonstra todas a técnicas de luta que aperfeiçoou vivendo Nebula nos filmes da Marvel. A prévia evoca “John Wick” ao mostrar Sam (o papel de Gillan) contra um batalhão de assassinos armados enviado por seu antigo patrão. Ao salvar uma criança no meio de uma missão, ela é considerada traidora e para sobreviver precisará contar com ajuda de quem menos esperam: uma antiga assassina profissional, também conhecida como sua mãe, e as colegas dela. O elenco ainda destaca Lena Headey (a Cersei de “Game of Thrones”) como a mãe, Carla Gugino (“Watchmen”), Angela Bassett (“Pantera Negra”) e Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”) como as colegas, e Paul Giamatti (“O Incrível Homem-Aranha 2”) como chefão do crime. A direção é do isralense Navot Papushado (do impressionante “Big Bad Wolves”) e a estreia está marcada para 14 de julho.
Robert Rodriguez vai relançar franquia Pequenos Espiões
Depois do sucesso de “Pequenos Grandes Heróis” na Netflix, em que resgatou os personagens do filme “As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl em 3-D” (2005), o diretor Robert Rodriguez planeja relançar outra franquia infantil de sua filmografia. Rodriguez fechou uma parceria com a Skydance Media e a Spyglass Media Group (que comprou o espólio da Miramax) para reviver “Pequenos Espiões” (Spy Kids), após quatro filmes. O diretor lançou o filme original em 2001, seguido por “Pequenos Espiões 2: A Ilha dos Sonhos Perdidos” no ano seguinte e “Pequenos Espiões 3: Game Over” em 2003, retomando a saga com “Pequenos Espiões 4” em 2011. Ele vai escrever e dirigir o próximo filme, que pode ser uma continuação direta, “Pequenos Espiões 5”, ou um reboot completo com novos personagens. No filme original, filhos de um casal de espiões precisam salvar os país de seus inimigos. O elenco incluía Antonio Banderas e Carla Gugino como os pais, além de Alexa PenaVega e Daryl Sabara como as crianças. O elenco apareceu ao longo de toda a franquia. Os quatro filmes foram produções baratas e arrecadaram mais de US$ 550 milhões de bilheteria mundial.
Jett: Carla Gugino é ladra profissional em trailer e fotos de nova série de ação
O canal pago americano Cinemax lança nesta sexta-feira (14/6) a série “Jett”, estrelada pela atriz Carla Gugino (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), que está sendo bastante elogiada pela crítica americana – atingiu 80% no Rotten Tomatoes. Confira abaixo o trailer, pôster e fotos da atração, que só vai chegar ao Brasil em 2 de agosto, no Max Prime. A série gira em torno de Daisy “Jett” Kowalski (Gugino), uma ladra renomada que, recém-saída da prisão, pensa apenas em cuidar de sua filha pequena e ficar longe de problemas. Mas acaba forçada a voltar à ativa por criminosos perigosos, determinados a explorar suas habilidades para seus próprios objetivos. “Jett” é uma criação do venezuelano Sebastian Gutierrez, parceiro de longa data da atriz. Ele escreveu “Na Companhia do Medo” (2003), suspense coestrelado por Gugino, e ainda a dirigiu em mais três longa-metragens: “O Beijo da Traição (1998), “Doces Problemas” (2009) e “Um Caso Complicado” (2010). Os dois dividem a produção do programa, que ainda traz em seu elenco os atores Giancarlo Esposito (“Better Call Saul”), Elena Anaya (“Mulher-Maravilha”), Lucy Walters (“Get Shorty”), Michael Aronov (“The Americans”), Gus Halper (“Happy!”), Mustafa Shakir (“The Deuce”), Greg Bryk (“Frontier”), Gil Bellows (“Eyewitness”) e a menina Violet McGraw (“A Maldição da Residência Hill”).
Carla Gugino será ladra renomada em nova série de ação criminal
A atriz Carla Gugino (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) vai estrelar uma nova série de ação criminal do canal pago americano Cinemax chamada “Jett”. A série gira em torno de Daisy “Jett” Kowalski (Gugino), uma ladra renomada que, recém-saída da prisão, que só pensa em cuidar de sua filha e ficar longe de problemas. Mas acaba forçada a fazer o que ela faz de melhor por criminosos perigosos, determinados a explorar suas habilidades para seus próprios objetivos. “Jett” é uma criação do venezuelano Sebastian Gutierrez, parceiro de longa data da atriz. Ele escreveu “Na Companhia do Medo” (2003), suspense coestrelado por Gugino, e ainda a dirigiu em mais três longa-metragens: “O Beijo da Traição (1998), “Doces Problemas” (2009) e “Um Caso Complicado” (2010). Os dois dividem a produção da série, que ainda não tem previsão de estreia.
Assassinato de Sharon Tate inspira mais dois filmes além do projeto de Tarantino
Quentin Tarantino não é o único cineasta desenvolvendo um filme em torno do assassinato da atriz Sharon Tate (é ela na foto acima). O fato de o crime completar 50 anos em 2019 anima mais dois projetos. A produção de maior potencial está a cargo de Mary Herron, a diretora de “Psicopata Americano” (2000). Intitulado “Charlie Says”, o filme examinará os assassinatos infames cometidos pela “família” de Manson, a seita de hippies sanguinários que barbarizou os EUA no final dos anos 1960. A trama será centrada nas três mulheres que foram condenadas à prisão perpétua por levar adiante o assassinato de Tate e outras pessoas. O roteiro, já finalizado, é de Guinevere Turner, com quem Harron trabalhou em “Psicopata Americano”. O ator Matt Smith (ex-“Doctor Who” e “The Crown”) viverá o psicopata americano real e o elenco inclui Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), Hannah Murray (série “Game of Thrones”), Odessa Young (“A Filha”), Marianne Rendon (série “Imposters”), Carla Gugino (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Kaylie Carter (série “Godless”) e Merritt Wever (também de “Godless”). Outro projeto em desenvolvimento é “The Haunting of Sharon Tate”, em que Hilary Duff (série “Younger”) interpreta a atriz assassinada. O filme tem roteiro e direção de Daniel Farrands, roteirista de “Halloween 6: A Última Vingança” (1995), produtor de “Evocando Espíritos” (2009) e diretor de diversos documentários sobre franquias de terror. E foi rodado em duas semanas com baixo orçamento. Trata-se de uma história de terror, mas baseada em fatos reais. A trama pretende examinar os últimos dias de vida de Tate e é inspirada por uma entrevista real da atriz, publicada um ano antes de sua morte. Nela, a atriz revelou ter sonhos sobre fantasmas que assombravam sua casa e previu sua própria morte nas mãos de um culto satânico. O elenco também inclui Jonathan Bennett (série “Awkward”), Lydia Hearst (série “South from Hell”) e o estreante Ben Mellish como Charles Mason. Ao contrário de “Once Upon a Time em Hollywood”, o filme de Tarantino que estreia em 9 de agosto de 2019 nos Estados Unidos, exatamente o dia em que se completará 50 anos do assassinato de Sharon Tate, nenhuma das demais produções têm previsão de lançamentos. Vale lembrar que esta história também foi recentemente encenada na série “Aquarius”, que durou duas temporadas, exibidas entre 2015 e 2016.
Jogo Perigoso prende a atenção até perder o foco
Já tem algum tempo que Mike Flanagan é considerado candidato à entrar no clube dos mestres do terror do século 21. Embora seus filmes não se enquadrem no que atualmente se chama de pós-horror, sendo até um pouco tradicionais na forma, possuem uma sofisticação visual admirável. Assim, mesmo quando pega um projeto já em andamento, como foi o caso de “Ouija – Origem do Mal” (2016), o cineasta transforma o que seria um filme convencional em uma história aterrorizante, sabendo muito bem aproveitar os clichês dos filmes de fantasmas e casas assombradas. Seu melhor filme é “O Espelho” (2013), mas também chamou atenção o eletrizante “Hush – A Morte Ouve”, distribuído pela Netflix no ano passado. A plataforma agora bisa a parceria com “Jogo Perigoso”, adaptação de um livro Stephen King que até então era considerado infilmável. Na trama, Carla Gugino e Bruce Greenwood são um casal que, para apimentar um pouco a relação, após anos de casamento, resolve brincar de sadomasoquismo em uma casa afastada. A ideia dele seria algemar a esposa na cama durante o sexo. Quando a coisa começa a parecer um estupro, ela fica um bocado incomodada. Mas antes que possa interromper, o marido tem um ataque cardíaco e morre, deixando-a confinada na cama. Ela entra em desespero, impotente e imobilizada. A única coisa que consegue fazer é conversar com o fantasma do marido, que a ajuda a pensar friamente na situação, fazendo-a perceber como a casa está distante de qualquer outra e que ninguém a ouviria gritar. Mesmo que um cachorro faminto a devorasse viva. Como escapar dessa situação? Ainda que não se compare a outras obras de Flanagan, “Jogo Perigoso” acaba prendendo a atenção. A premissa inusitada e a tensão são motivos mais do que suficientes para assisti-lo. Mas o filme sofre uma queda de ritmo quando embarca num flashback pela infância da personagem, em que ela lembra um momento desagradável com o pai, vivido por Henry Thomas (até hoje lembrado como o menino de “E.T”). Ao mesmo tempo, por tratar de um assunto tão espinhoso quanto o abuso infantil, Mike Flanagan retoma uma das características de sua obra, repleta de histórias dolorosas de famílias, elementos que marcam sua filmografia desde pelo menos “Absentia” (2011). De certa forma, o flashback ajuda a enriquecer um filme que, centrado num impasse, poderia se encaminhar para lugar nenhum. E quando seu foco – ou perde de vez – , assume uma natureza sobrenatural, que pode ou não ser alucinação da personagem – com direito até à participação do gigante Carel Struycken (presença marcante/delirante da série “Twin Peaks”).
Jogo Perigoso: Carla Gugino se desespera em trailer de nova adaptação de Stephen King
A Netflix divulgou o trailer do filme “Jogo Perigoso” (Gerald’s Game), nova adaptação de um livro de terror de Stephen King (“It: A Coisa”). A prévia reflete o desespero vivido por Carla Gugino (série “Wayward Pines”), numa situação vista num dos maiores sucessos baseados numa obra do escritor, “Louca Obsessão” (1990). Publicada em 1992, a história acompanha uma mulher, algemada numa cama durante um jogo sexual, que se vê imobilizada e sozinha, numa cabana no meio da floresta, após seu amante morrer subitamente de ataque cardíaco. Por conta da premissa, passada em parte na imaginação da protagonista e com terríveis cenas brutais de ataque animal, “Jogo Perigoso” era considerado infilmável, ao menos pelos investidores que sistematicamente recusaram produzir sua adaptação, apesar da popularidade das obras de Stephen King. O cineasta Mike Flanagan (“O Espelho”) passou uma década imaginando como abordar o livro e ninguém quis bancar sua filmagem. Até a Netflix concordar com a loucura. A adaptação é a segunda produção de Flanagan para a plataforma de streaming, após o terror “Hush – A Morte Ouve”, no ano passado. Além de Gugino, o elenco enxuto inclui Bruce Greenwood (“Star Trek”) como o responsável por algemar a mulher na cama. A estreia está marcada para 29 de setembro.
Carla Gugino vai estrelar série baseada no clássico de terror A Assombração da Casa da Colina
A atriz Carla Gugino (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) entrou no elenco da série “The Haunting Of Hill House”, baseada no clássico de terror “A Assombração da Casa da Colina”. Ela vai se juntar a Michiel Huisman (série “Game of Thrones”), primeiro nome anunciado na produção da Netflix. “A Assombração da Casa da Colina” foi escrito por Shirley Jackson em 1959. Considerado uma das melhores histórias de fantasmas já publicadas, a obra foi adaptado para o cinema duas vezes: em 1963, quando ganhou o título nacional de “Desafio do Além”, e em 1999, como “A Casa Amaldiçoada”, oportunidade em que a história foi bastante alterada para acomodar as expectativas de um elenco de blockbuster (Liam Neeson, Catherine Zeta-Jones e Owen Wilson). A trama original gira em torno de uma experiência científica conduzida por um pesquisador num casa com fama de mal-assombrada. Ele convida diversas pessoas com um passado relacionado a eventos sobrenaturais a passar uma temporada no lugar, enquanto conduz alguns testes, mas apenas duas mulheres e o herdeiro da propriedade comparecem para a aventura. Com 10 episódios em sua 1ª temporada, a atração foi desenvolvida pelo roteirista e diretor Mike Flanagan, especialista no gênero, que dirigiu os elogiados “O Espelho” (2013) e “Ouija – A Origem do Mal” (2016). Ainda não há previsão para a estreia da série.
Wolves: Drama indie estrelado por Michael Shannon ganha trailer e fotos
O IFC Films divulgou o trailer do drama indie “Wolves”, que traz Taylor John Smith (série “American Crime”) como um talentoso jogador de basquete colegial que tem seu futuro universitário colocado em risco pelo pai irresponsável, vividos por Michael Shannon (“O Homem de Aço”). O elenco também destaca Carla Gugino (série “Wayward Pines”), Zazie Beetz (série “Atlanta”), Jessica Rothe (“La La Land”), Wayne Duvall (série “BrainDead”) e Chris Bauer (série “True Blood”) Com roteiro e direção de Bart Freundlich (“Novidades no Amor”), “Wolves” foi exibido no Festival de Tribeca e estreia comercialmente em 3 de março nos EUA. Não há previsão de lançamento para o Brasil.
O Espaço Entre Nós: Novo trailer conta todo o filme do adolescente marciano apaixonado
A STX Entertainment divulgou outro desses trailers que contam o filme inteiro. Trata-se do romance juvenil disfarçado de sci-fi “O Espaço Entre Nós”. A prévia conta detalhes, mostra reviravoltas e possivelmente entrega até o final do filme. “O Espaço Entre Nós” é o filho que “Perdido em Marte” nunca teve com “A Culpa É das Estrelas”, um melodrama romântico de doença sobre o único garoto de Marte, que se apaixona por uma jovem pela internet e resolve conhecer a Terra. Claro que isso cobra um preço alto em sua saúde – mas não devido à atmosfera repleta de bactérias e poluentes, que matou os alienígenas de “Guerra dos Mundos”, e sequer afeta o rapaz que nunca a respirou. A culpa, neste caso, não é das estrelas, mas de outro título de filme: Gravidade. E, claro, da tendência mórbida tão em voga dos romances juvenis de doença. O filme traz Asa Butterfield (“Ender’s Game”) como protagonista, Britt Robertson (“Tomorrowland”) como o interesse romântico, além de Carla Gugino (série “Wayward Pines”) e Gary Oldman (“Mentes Criminosas”) como os cientistas adultos benevolentes que tentam salvar sua vida. O roteiro é assinado por Allan Loeb (“Esposa de Mentirinha”) e a direção é de Peter Chelsom (“Hannah Montana – O Filme”), mais acostumados a trabalhar com comédias e sem nenhuma experiência no gênero da ficção científica. A estreia está marcada para 8 de setembro no Brasil, três semanas após o lançamento nos EUA.










