Bates Motel: Rihanna entra na 5ª temporada no papel clássico vivido por Janet Leigh
A cantora Rihanna divulgou um vídeo para anunciar sua participação na 5ª e última temporada de “Bates Motel”. A novidade surgiu poucas horas após os produtores revelarem que a atração se encerraria com a trama vista no filme “Psicose” (1960). Pois Rihanna interpretará uma personagem que os fãs conhecem muito bem do clássico de Alfred Hitchcock. Ninguém menos que Marion Crane, a loira que sobre uma morte sangrenta e famosa no chuveiro do motel. No filme, ela foi interpretada por Janet Leigh. Assim como as temporadas anteriores, o último ano de “Bates Motel” também terá 10 episódios. A estreia vai acontecer em 2017, em data ainda não divulgada. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Universal. Assista ao anúncio de Rihanna abaixo.
Bates Motel: Série vai acabar na 5ª temporada com a história de Psicose
O canal pago americano A&E anunciou, por meio de seu Twitter, que a 5ª temporada encerrará a série “Bates Motel”. A decisão é consequência da narrativa, uma vez que a relação entre Norman Bates (Freddie Highmore, de “A Fantástica Fábrica de Chocolates”) e sua mãe (Vera Farmiga, de “Contra o Tempo”) ganhou um encaminhamento trágico, mas esperado, no final da temporada anterior. Criada pelo roteirista Anthony Cipriano (série “The Jersey”), a série acompanha a juventude do perturbado Norman Bates e revela o que o levou a se tornar o serial killer visto no clássico “Psicose” (1960), de Alfred Hitchcock. A última temporada, por sinal, irá conduzir o personagem aos eventos do famoso filme. “Nós veremos uma versão de Norman que se entrelaça com o que foi visto no filme, mas a forma como ele age e os eventos na história não serão os mesmos do filme”, avisou o produtor Carlton Cuse (série “Lost”), em sua participação na Comic-Con. Assim como as temporadas anteriores, o último ano de “Bates Motel” também terá 10 episódios. A estreia vai acontecer em 2017, em data ainda não divulgada. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Universal.
Black Sails: 4ª temporada será o final da série de piratas
O canal pago americano Starz anunciou que a vindoura 4ª temporada da série de piratas “Black Sails” marcará o final de uma das melhores e mais subestimadas atrações da TV americana. “É um privilégio raro na televisão conseguir o tipo de liberdade criativa que tivemos nessa série nos últimos quatro anos”, disse o co-criador Jonathan E. Steinberg em comunicado. “Embora tenha sido uma decisão difícil para nós, simplesmente não conseguimos imaginar nenhum final que fosse melhor que esse para a história, numa conclusão natural para chegar na ‘Ilha do Tesouro’.” A série, que é produzida pelo cineasta Michael Bay (franquia “Transformers”), foi concebida como um prólogo para o clássico “A Ilha do Tesouro”, romance de Robert Louis Stevenson publicado no final do século 19. Criação de teinberg e Robert Levine (ambos roteiristas das séries “Jericho” e “Human Target”), a série se passa cerca de 20 anos antes dos eventos do livro e revela, entre outras coisas, como John Silver (Luke Arnold) ganhou a famosa perna postiça da literatura e como o Capitão Flint (Toby Stephens, de “007 – Um Novo Dia Para Morrer”) se apoderou de um grande tesouro. Com 10 episódios, a 4ª temporada vai estrear em 28 de janeiro nos EUA.
Filme sobre atentado terrorista no Dia da Bastilha tem lançamento cancelado
O atentado realizado no feriado do Dia da Bastilha, em Nice, deixou 84 mortos e centenas de feridos. Por conta disso, um filme de ação, que gira em torno de um ataque terrorista planejado para a mesma data e que tinha estreado na França um dia antes, foi tirado de cartaz e teve seus planos de lançamento suspensos indefinidamente. Intitulado justamente “Bastille Day”, o longa protagonizado por Idris Elba (“Beasts of No Nation”) e Richard Madden (série “Game of Thrones”) acompanha um agente da CIA que vai até Paris investigar um ataque a bomba que matou quatro pessoas. Veja o trailer neste link. O filme chegou a 233 salas de cinema na França um dia antes da tragédia de Nice, mas já tinha sido adiado anteriormente por causa dos ataques de Paris em novembro de 2015. Ele também saiu de cartaz no Reino Unido, onde havia estreado em abril. Coprodução entre a França, o Reino Unido e os EUA, o filme foi realizado em parceria de diferentes estúdios, que já deram aval para que os cinemas não o exibam mais e aguardam o final de semana para contabilizar o prejuízo nas bilheterias. O estúdio Focus Features, que tem os direitos para distribuir o longa nos Estados Unidos, tirou a produção de seu cronograma de lançamentos. Devido às Olimpíadas, o Brasil não deve exibir o filme nos cinemas.
Boato sobre a ressurreição da série Constantine volta a ganhar força
A rede CW pode estar ensaiando mais um resgate de série da DC Comics. A emissora disponibilizou em sua plataforma de streaming a 1ª temporada completa de “Constantine”, que foi exibida pela rede NBC até fevereiro de 2015. Do ponto de vista televisivo, a exibição não faz o menor sentido, já que o CW não é realmente uma espécie de canal da DC Comics ou da Warner, mas uma parceria entre a Warner e a CBS. Esta parceria, por sinal, foi o que viabilizou a transferência da série “Supergirl”, que teve sua 1ª temporada exibida na CBS e voltará em outubro no CW. Mas “Constantine” era exibido na NBC, que não tem relação alguma com as demais redes. Ao contrário, é uma de suas grandes rivais. Mesmo assim, o CW abriu uma porta importante ao negociar com a NBC a liberação de John Constantine, após o cancelamento, para o personagem aparecer num episódio da mais recente temporada de “Arrow”. O resultado de sua presença foi um aumento na audiência do episódio, 10% mais visto que a média habitual da atração. E isso pode ter rendido novas conversas entre os canais, que agora permitem a exibição de “Constantine” no serviço de streaming do CW. A partir daí, as especulações só tendem a aumentar. Mas a grande dificuldade para retomar a série seria reunir o elenco principal. A começar por Matt Ryan, intérprete do papel-título, que está na Europa gravando “The Halcyon”, série sobre a 2ª Guerra Mundial.
Série sci-fi Hunters é cancelada na 1ª temporada
O canal pago americano SyFy anunciou o cancelamento da série “Hunters”, cuja 1ª e única temporada se encerra na segunda (11/7) nos EUA. A série foi considerada um raro equívoco na nova programação do SyFy, que há três anos redefiniu seu perfil, voltando a apostar em produções de ficção científica como na época em que era chamado de Sci-Fi Channel. Como resultado, o canal lançou séries que viraram favoritas de público e crítica, como “12 Monkeys”, “The Magicians”, “The Expanse”, “Killjoys”, “Dark Matter” e até o trash “Z Nation”. “Hunters”, ao contrário, teve um fraco desempenho de audiência nos Estados Unidos, vista por apenas 360 mil telespectadores por semana, e conseguiu ser repudiado por toda a crítica, com impressionantes 0% de aprovação no ranking do site Rotten Tomatoes. Lançada em abril, a série era baseada no best-seller “Alien Hunter”, de Whitney Strieber (autor dos livros que viraram os filmes “Fome de Viver”, “Lobos” e “Estranhos Visitantes”) e foi desenvolvida por Natalie Chaidez (produtora-roteirista de “12 Monkeys” e “V: Visitantes”). A trama acompanhava um policial condecorado da Filadélfia (Nathan Phillips, de “Wolf Creek – Viagem ao Inferno”), que, após o rapto de sua esposa, é recrutado por uma unidade governamental secreta para caçar um grupo de terroristas de outro mundo. O elenco também incluía Britne Oldford (série “Ravenswood”), Lewis Fitz-Gerald (“Eclipse Mortal”), Julian McMahon (série “Nip/Tuck”), Mark Coles Smith (“Airlock”), Gareth Davies (“The Daughter”), Sarah Peirse (trilogia “O Hobbit”) e Laura Gordon (“Jogos Mortais 5”).
Uncle Buck é primeiro cancelamento da temporada americana de verão
A rede americana ABC anunciou o cancelamento da série de comédia “Uncle Buck”, que estreou no mês passado nos EUA. Primeiro desastre do verão, a série era uma versão da comédia clássica de John Hughes “Quem Vê Cara Não Vê Coração” (Uncle Bluck, 1989), famosa Sessão da Tarde em que o gordinho John Candy vivia o tio irresponsável que aprendia a ser um adulto ao cuidar dos seus sobrinhos. O Tio Buck da versão televisiva não só era bem mais magro que Candy, como também de outra raça. O personagem foi vivido por Mike Epps (o Doug negro de “Se Beber Não Case!”), que na TV cuida dos sobrinhos durante o fim de semana como favor para os pais. Obviamente, não bastou mudou a raça dos personagens para a trama ganhar novidade, uma vez que, esgotada a premissa do filme no primeiro episódio, a série passou a repetir as mesmas situações e piadas. E pior: duas vezes seguidas. Como a série não agradou (32% de aprovação no site Rotten Tomatoes), a emissora exibiu os episódios a toque de caixa, passando dois capítulos consecutivos por semana. O último dos 8 capítulos produzidos foi exibido na terça (5/7), diante de 3,4 milhões de telespectadores. “Uncle Buck” foi desenvolvida por Steven Cragg e Brian Bradley (ambos da série “MADtv”) e produzida por Will Packer (“Pense como Eles Também”), que se envolveram em polêmica já na concepção do projeto por não terem consultado as famílias dos falecidos Hughes e Candy.
Record engaveta minissérie dos Mamonas Assassinas
A Brasília amarela não vai sair da garagem. O projeto da minissérie dos Mamonas Assassinas, que estava sendo desenvolvido pela rede Record, foi arquivado. Segundo a coluna de Flávio Ricco, a equipe envolvida na produção foi dispensada, diante de inúmeros problemas enfrentados, desde desentendimentos entre o autor Carlos Lombardi e os familiares da banda sobre a abordagem da história, até a demora na liberação da verba da Ancine, que não aconteceu dentro do cronograma traçado. Isto não significa que o projeto ficará encalhado. Ainda segundo Ricco, a Record ainda estaria interessado na série, mas prefere esperar uma nova oportunidade, financeira e criativamente, para viabilizar a produção.
Vinyl: HBO surpreende e cancela a série após anunciar sua renovação
O canal pago americano HBO tomou uma decisão surpreendente e anunciou nesta quarta (22/6) o cancelamento da série “Vinyl”, quatro meses após encomendar sua renovação. “Após uma reflexão cuidadosa, decidimos não seguir em frente com a 2ª temporada de ‘Vinyl’. Obviamente, não foi uma decisão fácil. Nós temos um grande respeito pela equipe e pelo elenco pelo trabalho e paixão que dedicaram a este projeto”, afirmou o canal em comunicado. A produção estava passando por uma reformulação completa e o cancelamento vem dois meses após Terence Winter (“Boardwalk Empire”) deixar o cargo de showrunner da série, por diferenças criativas. Ele trabalhava ao lado do cineasta Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”) e do cantor Mick Jagger, dos Rolling Stones, cocriadores da atração. Segundo apurou o site The Hollywood Reporter, a decisão do cancelamento partiu do novo presidente de programação da HBO, Casey Bloys, que assumiu o cargo no começo do ano, após a saída de Michael Lombardo, responsável pela aprovação da série. Jagger e Scorsese maturaram a ideia de “Vinyl” por cerca de duas décadas, pensando num filme, até Winter entrar a bordo com a determinação de transformar o conceito numa série. O programa aborda a indústria da música do começo dos anos 1970, enfocando a fictícia gravadora American Century, presidida pelo instável Richie Finestra (Bobby Cannavale), que busca um “novo som” capaz de salvar seu negócio da falência. Tudo isso é mote para mostrar a cena musical da época, com direito a flashes de bandas e cantores como Velvet Underground, David Bowie e New York Dolls. Apesar de Scorsese ter dirigido o primeiro episódio, com 2 horas de duração, a série não emplacou em audiência nem empolgou a crítica. Após uma estreia com pouco mais de 764 mil espectadores ao vivo, o público se estabilizou em torno de 500 mil pessoas por episódio. Muito abaixo do esperado pelo tema e os nomes envolvidos. Além do peso dos produtores envolvidos, o elenco também destacava atores conhecidos como Bobby Cannavale (“Blue Jasmine”), Olivia Wilde (“Rush – No Limite da Emoção”), Juno Temple (“Malévola”), Ray Romano (série “Parenthood”) e James Jagger (“Sex & Drugs & Rock & Roll”), o filho de Mick. Embora o cancelamento tenha sido surpreendente, não é um fato inédito. O HBO cometeu o mesmo recuo com a série “The Brink”, estrelada por Jack Black (“Goosebumps”) e Tim Robins (“Lanterna Verde”), cancelada em novembro do ano passado, quatro meses após o anúncio de sua renovação.
Penny Dreadful: Série é encerrada sem aviso, com final inesperado
A série “Penny Dreadful” chegou ao fim, sem maiores avisos, com o episódio exibido no domingo (19/6) nos Estados Unidos, surpreendendo os fãs. O nono e último episódio da 3ª temporada acabou com um “the end”. Ou seja, depois de 27 episódios, a série não voltará para um quarto ano. Em contraste com a blitz publicitária de “Game of Thrones”, o canal americano Showtime optou por terminar a série sem alarde, colocando um ponto final na história de terror gótico criada pelo roteirista John Logan (“007 Contra Spectre”), que reunia diversos personagens da literatura do século 19, como Frankenstein e Dorian Gray, e trazendo Eva Green como a protagonista, uma médium atormentada por demônios. David Nevins, o presidente do Showtime, foi sucinto ao explicar o encerramento. “É isso que é a televisão agora. Não temos que fazer sete temporadas pelo saco de fazer sete temporadas. Alguns programas são feitos para isso, outros, não”. Em comunicado, Logan disse que, já na 2ª temporada, percebeu para onde a história estava indo, e o encontro de Vanessa com Deus seria um final apoteótico. “Era um programa sobre Vanessa Ives e sua batalha com a fé. Uma mulher apegada a Deus e a ao diabo. Falei com Eva, e depois com David”, disse o responsável pela atração. Em entrevista com o site da revista The Hollywood Reporter, Nevins explicou que tentou reverter a decisão de Logan, mas que o escritor estava determinado a concluir a história de forma definitiva… e trágica. “A coisa tradicional para se fazer era anunciar que esta seria a última temporada”, contou o executivo. “Mas parecia que tiraria a surpresa, e parte do prazer de se assistir TV hoje é experimentar as surpresas em primeira mão, sem spoilers de nenhum tipo. O episódio não começa com os créditos usuais, o que sinaliza algo diferente está acontecendo, e termina com ‘the end'”. John Logan ainda divulgou um vídeo, disponível logo abaixo, em que agradece aos fãs e confirma que sempre teve a intenção de encerrar a série em sua 3ª temporada. No Brasil, “Penny Dreadful” é exibida pelo canal pago HBO.
John Green revela que Quem É Você, Alasca? não vai mais virar filme
O escritor John Green, que já teve dois livros transformados em filmes – “A Culpa É das Estrelas” (2014) e “Cidades de Papel” (2015) – , revelou que os planos para o terceiro foram descartados. Ele usou as redes sociais para comunicar que a Paramount Pictures engavetou o projeto de adaptar “Quem É Você Alasca?”, que tinha a atriz Elle Fanning (“Malévola”) cotada para o papel principal. “Já que isso tem tantos RTs, eu acho que devo dizer: Não haverá filme de ‘ Quem é você, Alasca?’ (do meu conhecimento, pelo menos)”, ele escreveu no Tweeter, ao destacar um cartaz feito por fã. “Eu não tenho controle sob os direitos do filme. Do meu conhecimento, a Paramount (que detém os direitos) não tem planos.” Em sua página do Tumblr, o autor deu maiores detalhes das dificuldades, elogiando o roteiro do criador das séries “Chuck” e “Gossip Girl”. “Josh Schwartz escreveu um ótimo roteiro, o tipo de roteiro que é tão bom que nenhuma instituição pró-lucrativa investiria dez milhões de dólares para fazê-lo, então provavelmente nunca o será”, ele explicou. A adaptação também teve um problema adicional, com a saída da cineasta Rebecca Thomas (“A Fita Azul”), após ser cortejada pela Universal para comandar “A Pequena Sereia”. Primeiro livro de John Green, “Quem É Você Alasca?” acompanha um adolescente chamado Miles, que estuda em um colégio interno, onde conhece a jovem e enigmática Alasca, por quem se apaixona. O livro causou certa polêmica e foi banido de diversas escolas dos EUA por fazer descrição de sexo entre adolescentes. Ou seja, a trama já era considerada controvertida para um lançamento PG-13 (para menores de 13 anos) e o roteiro não abrandou o relacionamento. Infelizmente, o sistema de classificação etária dos EUA é antiquado e bastante diferente do utilizado no Brasil. Enquanto por aqui há um nicho de filmes para adolescentes com censura 14 e 16 anos, nos EUA, após a classificação PG-13 vem imediatamente a R, para maiores de 17 anos e geralmente reservada para filmes com cenas de ultraviolência e sexo.
Pretty Little Liars: Lindsey Shaw vai voltar na 7ª temporada
A atriz Lindsey Shaw voltará à série “Pretty Little Liars”, para retomar a personagem Paige McCullers na 7ª temporada. A ultima aparição de Page foi na 5ª temporada, após se destacar como namorada de Emily (Shay Mitchell) e uma importante aliada das meninas mentirosas. Shaw reaparecerá a partir do episódio oito, mostrando o que aconteceu com sua personagem, que deixou Rosewood para morar com sua família na Califórnia, onde fez faculdade. O relacionamento de Emily com Paige também terminou na 5ª temporada, principalmente devido à distância. Detalhes sobre retorno de Paige, ainda não foram revelados, mas vale lembrar que Emily está solteira e que, desde que as duas estiveram juntas, houve um salto de cinco anos na trama. Desde que saiu de “Pretty Little Liars”, Lindsey fez aparições da série “Faking It”, também com temática lésbica e recentemente cancelada, e estrelou o romance indie “Temps”, lançado em abril nos EUA. A 7ª temporada, que pode ser a última de “Pretty Little Liars”, estreia na terça (21/6) nos EUA.
Orphan Black é renovada para a 5ª e última temporada
O canal pago americano BBC America anunciou a renovação da série “Orphan Black” para sua 5ª e última temporada. Assim, a saga dos clones chegará ao final em 2017. Apesar de aclamada pela crítica, a atração vem perdendo audiência ao vivo a cada ano. A 4ª temporada, encerrada na quinta-feira (16/6), teve uma média de 247 mil telespectadores por episódio, quase metade do público que sintonizou seus episódios iniciais em 2013 – 438 mil telespectadores. Criada por dois autores respeitados do gênero terror, John Fawcett (diretor e roteirista do ótimo filme de lobisomem “Possuída”) e Graeme Manson (roteirista do cultuado horror “O Cubo”), a série colocou em evidência o talento de Tatiana Maslany. Na trama, ela já interpretou mais de uma dezena de personagens diferentes, clones que vão se conhecendo à medida em que a trama avança, revelando uma grande conspiração científica. No Brasil, a série está no catálogo do serviço de streaming Netflix.












