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    Drew Barrymore reencontra as Panteras e Adam Sandler na estreia de seu talk show

    14 de setembro de 2020 /

    Drew Barrymore voltou a se juntar com Cameron Diaz e Lucy Liu, com quem estrelou dois filmes de “As Panteras” nos anos 2000, nesta segunda (14/9), durante a estreia do “The Drew Barrymore Show”, talk show diurno apresentado pela atriz. A reunião foi marcada por revelações e muito carinho entre as estrelas, a começar pela forma como Drew introduziu as convidadas como “duas mulheres que são donas de parte do seu coração há 20 anos”. “O que eu amo sobre nossa amizade é que estivemos presentes uma para a outra em todos os momentos importantes, mas também nos momentos pequenos e casuais. O motivo do nosso elo ter durado tanto tempo é porque ele é real, e porque passamos por coisas reais uma com a outra. Não é um conto de fadas de Hollywood”, disse Drew no programa. Além de falarem sobre a amizade, elas compartilharam suas experiências ao virarem mães nos últimos anos. Mas a estreia não teve só Panteras. O programa ainda contou com a participação especial de Adam Sandler, parceiro da atriz em três comédias. Ele apareceu em um esquete em que os dois recriaram uma cena de “Como Se Fosse a Primeira Vez” (2004). “Você vai fazer as pessoas ficarem felizes todos os dias, sempre que te verem [no programa]. Você é pura magia. O mundo todo sente, e me sinto sortudo por te conhecer tão bem. Amo você!”, disse Sandler em sua participação, feita de forma remota. Confira abaixo.

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    Sumida das redes sociais, Cameron Diaz revela que virou mamãe

    3 de janeiro de 2020 /

    A atriz Cameron Diaz revelou porque andava desaparecida das redes sociais. A estrela da versão mais bem-sucedida de “As Panteras” surpreendeu seus seguidores ao contar que virou mamãe aos 47 anos. “Feliz ano novo dos Maddens! Estamos tão felizes e agradecidos por começar esta nova década a anunciar o nascimento da nossa filha, Raddix Madden. Ela conquistou de forma instantânea os nossos corações e completou nossa família”, escreveu a atriz nas redes sociais, acrescentando que pretende preservar a privacidade da bebê e que proíbe a publicação de quaisquer imagens da menina. “Não vamos partilhar mais detalhes ou fotografias para além do fato de dizermos que ela é linda”, completou Cameron. Cameron é casada com o músico Benji Madden (da banda Good Charlotte) desde 2015. E não aparecia em público – ou postava no Instagram – desde maio passado, quando participou de um festival culinário e prestigiou a inauguração da estrela na Calçada da Fama de sua amiga Lucy Liu, também de “As Panteras”. Por conta disso, não existe nenhuma foto de sua gravidez na mídia. A imagem que ilustra esse post é da gravidez fictícia do filme “O que Esperar Quando Você Está Esperando” (2012). Ver essa foto no Instagram ❤️❤️❤️ @benjaminmadden Uma publicação compartilhada por Cameron Diaz (@camerondiaz) em 3 de Jan, 2020 às 10:20 PST

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  • Curtis Hanson
    Etc,  Filme

    Curtis Hanson (1945 – 2016)

    21 de setembro de 2016 /

    Morreu o diretor Curtis Hanson, um dos diretores mais interessantes do cinema americano dos últimos anos, embora só tenha sido reconhecido pela Academia com um Oscar, pelo roteiro do brilhante “Los Angeles: Cidade Proibida” (1997). Ele faleceu na noite de terça-feira (20/9) em sua casa, em Hollywood, aos 71 anos. Autoridades policiais informaram que paramédicos foram chamados até sua residência e ele já estava morto quando chegaram. Aparentemente, a causa da morte do diretor, que há anos sofria com Alzheimer, foi um ataque do coração. Hanson nasceu em Reno, Nevada, mas cresceu em Los Angeles. Apaixonado pela sétima arte desde muito jovem, abandonou o colegial para trabalhar como fotógrafo freelance e, posteriormente, editor de uma revista de cinema. A experiência lhe permitiu estrear como roteirista aos 25 anos, assinando a adaptação de um conto clássico de H.P. Lovecraft no terror barato “O Altar do Diabo” (1970), produzido pelo rei dos filmes B Roger Corman, que acabou cultuado por reunir a ex-surfista e boa moça Sandra Dee com o hippie Dean Stockwell. Corman estimulou Hanson a passar para trás das câmeras, e ele estreou como diretor dois anos depois com outro terror, desta vez uma obra original que ele próprio imaginou. “Sweet Kill” (1972) era a história de um desajustado que descobre ser, na verdade, um psicopata, ao matar acidentalmente uma jovem e gostar. O ex-ídolo juvenil Tab Hunter tinha o papel principal. Ele ainda rodou o trash assumido “Os Pequenos Dragões” (1979), sobre karatê kids que tentam salvar uma jovem sequestrada por uma mãe e seus dois filhos maníacos, antes de subir de degrau e trabalhar com um dos pioneiros do cinema indie americano, o cineasta Samuel Fuller. Hanson escreveu o clássico thriller “Cão Branco” (1982), dirigido por Fuller, sobre uma atriz que resgata um cachorro sem saber que ele foi treinado para ser violento e atacar negros. Comentadíssima, a obra lhe rendeu os primeiros elogios de sua carreira. A boa receptividade a “Cão Branco” abriu-lhe as portas dos grandes estúdios. A Disney lhe encomendou o roteiro de um filme na mesma linha, “Os Lobos Nunca Choram” (1983), em que um pesquisador, enviado pelo governo para verificar a ameaça dos lobos no norte do país, descobre que eles são benéficos para a região. E a MGM lhe entregou a direção de “Porky 3” (1983), que, apesar do título nacional, não tinha relação alguma com a famosa franquia canadense de comédias sexuais passadas nos anos 1950 – “Porky’s 3” (com o detalhe da grafia correta) foi lançado dois anos depois! Mas é fácil entender porque a distribuidora quis passar essa falsa impressão. A trama acontecia no começo dos anos 1960 em torno de quatro adolescentes americanos, entre eles um certo Tom Cruise, que viajam até Tijuana, no México, querendo cair na farra, num pacto para perder a virgindade. Hanson não escreveu “Porky 3”, mas histórias de apelo adolescente se tornaram frequentes em sua filmografia. Tanto que seu trabalho seguinte foi um telefilme teen, “The Children of Times Square” (1986), uma espécie de “Oliver Twist” contemporâneo, sobre jovens sem-teto nas ruas de Nova York. Ele completou sua transição para o cinema comercial especializando-se em suspenses, numa sequência de lançamentos do gênero que fez a crítica compará-lo a Alfred Hitchcock. “Uma Janela Suspeita” (1987), inclusive, devia sua premissa a “Janela Indiscreta” (1954), mostrando um crime testemunhado a distância, por um casal que não deveria estar junto naquele momento. A testemunha era interpretada por ninguém menos que a fabulosa atriz francesa Isabelle Huppert. “Sob a Sombra do Mal” (1990) também tinha premissa hitchockiana, evocando “Pacto Sinistro” (1951), mas ganhou notoriedade pelo timing, lançado logo após o vazamento de sex tapes de seu protagonista, o ator Rob Lowe. Ele aparecia no filme num raro papel de vilão, ironicamente chantageando o futuro astro de “The Blacklist”, James Spader, por conta de gravações sexuais. Foi o melhor papel da carreira de Lowe e o empurrão definitivo para Hanson se tornar conhecido. Seu filme seguinte estabeleceu sua fama como mestre do suspense, num crescendo assustador. “A Mão Que Balança o Berço” (1992) fez bastante sucesso ao explorar um tema que marcaria a década: a mulher simpática, que abusa da confiança de suas vítimas. Poucas psicopatas foram tão temidos quanto a babá vivida por Rebecca De Mornay, que em pouco tempo se viu acompanhada por Jennifer Jason Lee em “Mulher Solteira Procura…” (1992) e Glenn Close em “Atração Fatal” (1987), na lista das mulheres que transformaram intimidade em ameaça. O quarto thriller consecutivo, “O Rio Selvagem” (1994), trouxe Meryl Streep como uma mãe que leva sua família para navegar nas corredeiras de um rio, apenas para ver todos sequestrados por Kevin Bacon, armado. Mas foi o quinto suspense que o transformou definitivamente num cineasta classe A. Obra-prima, “Los Angeles: Cidade Proibida” (1997) inspirava-se na estética do cinema noir para contar uma história de corrupção policial e brutalidade, repleta de reviravoltas, tensão e estilo, passada entre a prostituição de luxo, disputas mafiosas e os bastidores de Hollywood nos anos 1950. O filme resgatou a carreira de Kim Basinger, sex symbol da década anterior, como uma garota de programa que passou por plástica para ficar parecida com uma estrela de cinema, e ajudou a popularizar seu par de protagonistas, recém-chegados do cinema australiano, Russell Crowe e Guy Pearce, como policiais que precisam superar seu ódio mútuo para não acabar como Kevin Spacey, que mesmo saindo cedo da trama, também já demonstrava o talento que outros cineastas viriam a explorar. Hanson venceu o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado pelo filme, baseado no livro homônimo de James Ellroy, e Basinger o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Mas “Los Angeles: Cidade Proibida” foi indicado a mais sete prêmios da Academia, inclusive Direção e Melhor Filme do ano, e só não venceu tudo porque havia um “Titanic” em seu caminho. A boa fase seguiu com o drama “Garotos Incríveis” (2000), reconhecido pela ótima atuação de Michael Douglas e por render um Oscar ao cantor Bob Dylan, de Melhor Música Original. E rendeu outro espetáculo cinematográfico contra todas as apostas, quando Hanson decidiu dirigir Eminem no filme “8 Mile – Rua das Ilusões” (2002). Baseada na vida real do rapper, a produção conquistou elogios rasgados e um Oscar (de Melhor Canção) para Eminem, que teve sua carreira impulsionada. Seus filmes finais não foram tão brilhantes. Ele tropeçou ao tentar fazer sua primeira comédia romântica, ainda por cima de temática feminina, “Em Seu Lugar” (2005), que mesmo assim teve bons momentos com Cameron Diaz e Toni Colette. Mas a insistência em emplacar um romance fez de “Bem-Vindo ao Jogo” (2007), em que Eric Bana se dividia entre o poker e Drew Barrymore, o pior desempenho de sua carreira. O telefilme “Grande Demais Para Quebrar” (2011), sobre a depressão financeira de 2008, rebateu a maré baixa com nada menos que 11 indicações ao Emmy. Infelizmente, as ondas foram altas demais em “Tudo por um Sonho” (2012), sua volta ao cinema. Ele não conseguiu completar o filme, que tinha Gerard Butler como surfista, após sofrer um colapso no set. Michael Apted foi chamado às pressas para finalizar o longa e Hanson nunca mais voltou a filmar. O Alzheimer tomou conta e, embora o estúdio não comentasse qual doença tinha levado o diretor ao hospital, aquele foi o fim da sua carreira.

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  • Filme

    Scarlett Johansson é a atriz mais rentável da história de Hollywood

    30 de junho de 2016 /

    Scarlett Johansson foi considerada a atriz mais rentável de Hollywood de todos os tempos, segundo um levantamento da Box Office Mojo. Com uma carreira repleta de blockbusters, com cinco filmes da Marvel, entre eles “Os Vingadores” (2012) e “Capitão América: Guerra Civil” (2016), além do sucesso de “Lucy” (2014), Scarlett rendeu aproximadamente US$ 3,9 bilhões em bilheterias de cinema. Ela também é a pessoa mais jovem, com 32 anos, e a única mulher a aparecer na lista dos 10 maiores campeões de bilheterias da história. A segunda mulher a aparecer na relação é Cameron Diaz, apenas na 19ª posição. A lista é liderada por Harrison Ford, veterano astro das franquias “Star Wars” e “Indiana Jones”, com US$ 4,8 bilhões. E chama atenção por incluir um nome surpreendente em 2º lugar: Samuel L. Jackson. O curioso não é o fato dele ser negro, mas que a conta considere participações muito pequenas nos filmes da Marvel – até uma cena pós-crédito em “Homem de Ferro” (2008). Como as produções de super-heróis são campeãs de bilheteria, os filmes em que ele foi coadjuvante de luxo somaram US$ 4,6 bilhões. O Top 10 tem mais dois atores negros: Morgan Freeman em 3º lugar e Eddie Murphy em 6º. Confira abaixo a lista dos atores com maior arrecadação nas bilheterias de cinema: 1 Harrison Ford 2 Samuel L. Jackson 3 Morgan Freeman 4 Tom Hanks 5 Robert Downey, Jr. 6 Eddie Murphy 7 Tom Cruise 8 Johnny Depp 9 Michael Caine 10 Scarlett Johansson E as mulheres com maior arrecadação: 1 Scarlett Johansson 2 Cameron Diaz 3 Helena Bonham Carter 4 Cate Blanchett 5 Julia Roberts 6 Elizabeth Banks 7 Emma Watson 8 Sandra Bullock 9 Anne Hathaway 10 Jennifer Lawrence

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