PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Michael Madsen, astro dos filmes de Quentin Tarantino, morre aos 67 anos

    3 de julho de 2025 /

    Ator foi encontrado sem vida em casa após sofrer uma parada cardíaca, segundo representantes

    Leia mais
  • Música

    Joe Egan, cantor da banda Stealers Wheel, morre aos 77 anos

    9 de julho de 2024 /

    Seu hit "Stuck in the Middle with You" marcou o rock dos anos 1970 e o cinema de Quentin Tarantino

    Leia mais
  • Etc

    Quentin Tarantino considerou encerrar a carreira com remake de “Cães de Aluguel”

    26 de junho de 2021 /

    Quentin Tarantino confirmou seus planos de encerrar sua carreira após mais um filme durante sua participação no talk show de Bill Maher na sexta-feira (25/6). E faz uma revelação inusitada: ele considerou como última produção um remake de seu primeiro longa-metragem oficial, “Cães de Aluguel”, que vai completar 30 anos em 2022. “Eu pensei em fazer um remake de ‘Cães de Aluguel’ como meu último filme”, disse ele a Maher, antes de acrescentar rapidamente: “Não vou fazer isso, internet! Mas eu considerei”. O diretor não quis revelar qual será o tema de seu último filme, mas garantiu que a decisão de encerrar a carreira é definitiva. Para defender a escolha, citou um de seus diretores favoritos. “Don Siegel: se ele tivesse abandonado a carreira em 1979 quando fez ‘Fuga de Alcatraz’… que filme final seria! Que despedida seria. Mas ele continuou com mais dois outros lançamentos, que não pretendia fazer”. Os últimos filmes do falecido Siegel foram duas comédias fracas: “Ladrão por Excelência” (1980) e “Jogando com a Vida” (1982). Mas Bill Maher contrapôs a tese de Tarantino com o exemplo da carreira de um diretor que se projetou como ator nos filmes de Don Siegel: Clint Eastwood, que continua filmando com 90 anos de idade. Sem argumentos, Tarantino admitiu que Eastwood é uma exceção à sua regra.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Monte Hellman (1929–2021)

    21 de abril de 2021 /

    O diretor Monte Hellman, que dirigiu os clássicos cultuados “O Tiro Certo” (The Shooting) e “Corrida Sem Fim” (Two-Lane Blacktop), morreu na terça-feira, uma semana após sofrer uma queda em casa, aos 91 anos. Chamado de o cineasta americano mais talentoso de sua geração pela influente revista francesa Cahiers du Cinema, Monte Himmelbaum (seu nome verdadeiro) começou sua carreira nos anos 1950, abrindo uma companhia de teatro em Los Angeles. Ninguém menos que Roger Corman, o rei dos filmes B, foi um de seus investidores e eles se juntaram na primeira montagem de “Esperando Godot”, de Samuel Beckett, na cidade. Quando foi expulso de seu espaço depois de um ano, Hellman foi encorajado pelo produtor a entrar no cinema e assim fez sua estreia em 1959, dirigindo o terror barato “A Besta da Caverna Assombrada” com produção de Corman. Ele também foi um dos envolvidos nas filmagens de “Sombras do Terror”, que aconteceu apenas para aproveitar dois dias de estúdio agendado com cenários góticos, numa sobra do cronograma da produção de “O Corvo”, em 1963. Após Corman filmar dois dias de cenas de Boris Karloff subindo e descendo escadas, andando por corredores e abrindo portas num castelo, vários diretores foram convocados para completar a produção com cenas ao ar livre, entre eles Hellman e Francis Ford Coppola. Foi nessa produção inusitada que Hellman conheceu Jack Nicholson, astro do filme – trajado no uniforme napoleônico de Marlon Brando, contrabandeado de “Désirée, o Amor de Napoleão” (1954). Os dois se tornaram parceiros em várias produções. Hellman e Nicholson rodaram dois filmes consecutivos nas Filipinas para Corman em 1964, “Flight to Fury” e “Guerrilheiros do Pacífico”. O diretor filmou o segundo enquanto editava o primeiro, e antes de terminar o ano ainda completou “Cordilheira”, o que dá ideia do ritmo insano das produções de Corman. Depois de mostrar serviço, Hellman procurou o produtor para financiar um faroeste escrito por uma amiga de Jack Nicholson, a estreante Carole Eastman (que depois escreveria outro clássico, “Cada um Vive como Quer”). O produtor topou, desde que o mesmo orçamento rendesse dois westerns. O resultado foi “O Tiro Certo”, escrito por Eastman, e “A Vingança de um Pistoleiro”, com história concebida rapidamente por Nicholson. Os dois filmes marcaram época pelo uso das paisagens desertas e empoeiradas em Kanab, Utah, e levaram apenas três semanas para serem concluídos em 1966. “O Tiro Certo” também inaugurou a parceria do diretor com outro astro, Warren Oates (1928–1982), que Hellman passou a considerar seu alter ego no cinema. Na trama, o personagem de Oates era contratado para guiar uma mulher misteriosa (Millie Perkins) pelo deserto opressivamente quente, cuja agenda de vingança acaba incluindo um terceiro viajante, um pistoleiro habilidoso retratado por Nicholson. Já “A Vingança de um Pistoleiro” trazia Nicholson e mais dois cowboys em fuga, sendo caçados por vigilantes. “Achávamos que estávamos fazendo ‘Duelo ao Sol’”, Hellman disse uma vez ao LA Weekly sobre as filmagens, citando um western clássico dos anos 1940. Mas embora os dois longas tenham sido exibidos no Festival Cannes em 1966, nenhum recebeu distribuição nos cinemas dos Estados Unidos, porque a companhia europeia que os adquiriu no festival faliu. Eles só chegaram aos EUA na TV, onde estrearam dois anos depois. Por isso, a crítica cinematográfica demorou a descobri-los, o que só aconteceu na era do VHS, quando se tornaram cultuadíssimos e considerados pioneiros do western subversivo que revolucionou o gênero nos anos 1960. A decepção com o destino dos longas fez Hellman levar cinco anos para voltar a dirigir. Nesse meio tempo, trabalhou como editor em cult movies como “Os Anjos Selvagens” (1966) para Corman e “Os Monkees Estão de Volta” (Head, 1968) para Bob Rafelson. Mas quando decidiu que era hora de voltar ao cinema, trouxe ao mundo sua obra mais cultuada, “Corrida Sem Fim”, em 1971. O filme trazia o cantor James Taylor e o baterista dos Beach Boys, Dennis Wilson, como dois hot-rodders, que ganhavam a vida vencendo corridas de arrancada com seu Chevy One-Fifty de 1955 incrementado. Eles acabam desafiados pelo personagem de Warren Oates, proprietário de um novo Pontiac GTO, numa corrida pelas estradas do Arizona a Washington. As sessões de imprensa do longa chamaram atenção pelos aplausos, as primeiras críticas rasgaram elogios e o então chefe da Universal Pictures, Ned Tanen, chegou a dizer que “Corrida Sem Fim” era o melhor filme ao qual ele já tinha se associado. Infelizmente, seu chefe, Lew Wasserman, não compartilhou do mesmo entusiasmo. Ao contrário, achou que o filme era “subversivo”, segundo contava Hellman, e proibiu que o estúdio gastasse publicidade para promovê-lo, resultando num fracasso comercial. Hellman fez mais dois longas com Warren Oates, “Galo de Briga” (1974) e “A Volta do Pistoleiro” (1978), este último um spaghetti western rodado na Espanha. E passou muitos anos envolvido em projetos – mais de 50, segundo uma contagem – que acabaram nunca sendo realizados. Ele ainda trabalhou como editor de “Elite de Assassinos” (1975) para Sam Peckinpah e diretor de segunda unidade nas cenas de ação de “Agonia e Glória” (1980), de Samuel Fuller, e “RoboCop” (1987), de Paul Verhoeven. Além disso, como produtor executivo, ajudou a financiar “Cães de Aluguel” (1992), primeiro filme dirigido por Quentin Tarantino, enquanto pensava que poderia dirigir o roteiro do colega, que vislumbrava como um potencial clássico. Após seus últimos longas fracassarem – a aventura “Iguana: A Fera do Mar” (1988) e o terror “Noite do Silêncio” (1989), lançado direto em vídeo – o diretor só foi ressurgir mais de duas décadas depois, com “Caminho para o Nada” (2010), produzido por sua filha. Exibido no Festival de Veneza, o filme foi recebido com curiosidade, mas sua maior repercussão foi trazer de volta a lembrança de Monte Hellman para os cinéfilos de todo o mundo.

    Leia mais
  • Filme

    Entrevista: Quentin Tarantino explica volta ao western e revela quem considera odiável

    24 de novembro de 2015 /

    No Brasil para divulgar seu oitavo filme, “Os Oito Odiados”, o cineasta Quentin Tarantino revelou estar feliz por poder voltar a São Paulo, um dos primeiros destinos internacionais de sua carreira como cineasta. “Eu não venho aqui desde 1992. Na época, achei que aprenderia português, mas é muito difícil”, brincou, durante a entrevista coletiva no hotel Hyatt, lembrando quando trouxe seu primeiro filme, “Cães de Aluguel” (1992), para a Mostra de São Paulo. “Aquele foi um ano muito importante para a minha carreira, porque fui a países em três continentes. As pessoas não me conheciam. Viram o filme, gostaram e passaram a me conhecer. Quando a Miramax comprou os direitos de ‘Pulp Fiction’, todo mundo nesses países já me conhecia e quis comprar o filme. Meus trabalhos costumam ter bons resultados nos Estados Unidos, mas vão um pouco melhor fora do país. Digo que não faço filmes para o público americano, faço filmes para o mundo”, afirmou. Tarantino volta a São Paulo, acompanhado pelo ator inglês Tim Roth, em momento bem diferente de sua trajetória. Não apenas pela consagração da crítica e os dois Oscars de Melhor Roteiro que conquistou nesse meio tempo, mas por estar, segundo ele diz, já no final da carreira. “Eu vou parar de fazer filmes depois de dez, então por isso estou contado”, admitiu sobre a numeração que antecipa os créditos iniciais de seus longas. Faltariam, portanto, só mais dois filmes para encerrar sua filmografia, mudar de ideia ou arranjar uma desculpa para continuar filmando. O fato é que esse plano de aposentadoria precoce contrasta com seus desejos para o futuro. O diretor revelou, por exemplo, que ainda gostaria de trabalhar com Johnny Depp e Kate Winslet. “Depp seria interessante, mas precisaria ter o personagem correto. E Kate é uma grande atriz, acho que interpretaria muito bem os meus diálogos”, considerou. Ele só não aceitaria dividir um set com Spike Lee. Desde que criticou “Django Livre” (2012), Lee tornou-se um dos oito mais odiados por Tarantino. “Tenho mais dois filmes para dirigir e não vou gastar um deles com esse filho da mãe. Ele ficaria muito feliz no dia em que eu aceitasse trabalhar com ele. Mas isso não vai acontecer”, vociferou. Há também a vontade de filmar um terceiro western, que veio à tona enquanto ele falava da evolução que experimentou entre “Django Livre” e “Os Oito Odiados”. “Voltei a fazer western depois de entender como tratar o gênero em ‘Django Livre’, e quis retornar a esse estilo que amo sabendo o que estava fazendo desde o início. Acho interessante mostrar a história com negros, afinal eles sempre foram ignorados no passado. Apesar disso, não posso me considerar um diretor de western até fazer meu terceiro western”, afirmou, adiantando o que esperar de sua filmografia. Tarantino explicou que filma por prazer, por isso se deu um prazo de validade. “Não faço filmes para pagar as contas, não tenho família para sustentar ou uma segunda casa para pagar. Faço por prazer artístico, o resto é secundário. Quero manter o alto nível de expectativa para os meus filmes. Por isso, preciso parar eventualmente e no décimo parece um bom número”. Mas isso não significa que pretenda abandonar o cinema completamente. Ele revelou que, depois de terminar sua filmografia como diretor, quer se dedicar à carreira de produtor, ajudando a lançar projetos de outros cineastas. Sobre “Os Oito Odiados”, especificamente, o diretor falou pouco, também pelo fato de existir um embargo, proibindo comentários e críticas até o dia 21 de dezembro. Um dos poucos detalhes adiantados sobre a trama foi o fato de que os personagens “poderiam facilmente ser vilões em outros filmes”. “Não existe um herói claro, afinal essa era uma das coisas que eu queria explorar”, ele explicou. “Não tem um mocinho nem alguém com senso de moral com quem o público pudesse se identificar facilmente. Eu gostava muito das séries de western dos anos 1960, cujos episódios sempre mostravam convidados especiais com passados obscuros e era impossível saber quem era quem até o final. Todos os personagens em ‘Os Oito Odiados’ são questionáveis”, descreveu. Por conta dessa dificuldade em perceber as verdadeiras intenções dos personagens, o diretor também cita similaridades entre “Os Oito Odiados” e o filme “O Enigma de Outro Mundo” (1982), de John Carpenter, embora faça questão de frisar que escreve melhores diálogos. “Desde ‘Kill Bill’ me preocupo mais com os diálogos, quero criar algo mais poético, teatral, sempre sendo cuidadoso com as palavras. Até por isso, não é fácil um ator encarar meu texto, é preciso falar de certa maneira e ter senso de humor. Preciso achar atores capazes disso quando vou escalar o elenco, por isso gosto de trabalhar com quem conheço”, revelou, aproveitando ainda para elogiar Jennifer Jason Leigh, com quem trabalhou pela primeira vez no novo filme. O diretor rasgou ainda mais adjetivos para qualificar a parceria com Ennio Morricone, compositor dos grandes westerns de Sergio Leone, que admitiu ser seu favorito. “Nunca trabalhei com uma trilha original, criada especialmente para um filme meu, e é uma honra a primeira vez ser com Morricone, afinal, ele é o melhor. Diversas vezes falamos em trabalhar juntos, mas nunca deu certo e dessa vez parecia que não daria certo também, mas, no final, ele se empolgou com o roteiro, começou a sugerir músicas e depois decidiu fazer tudo”, contou o cineasta. “Os Oito Odiados” estreia no Brasil em 7 de janeiro de 2016, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos, com a distribuição de 450 cópias no formato scope. Trata-se da melhor opção, uma vez que as salas de cinema do país já se encontram digitalizadas e incompatíveis com os gloriosos 70 milímetros filmados pelo diretor.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie