PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Pets: Vídeos destacam os dubladores brasileiros da animação

    16 de agosto de 2016 /

    A Universal divulgou vídeos com o time de dubladores nacionais da animação “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”, que contará com os atores Danton Mello (“Vai que Dá Certo 2”), Tatá Werneck (“Vai que Cola”), Tiago Abravanel (“Amor em Sampa”) e Luis Miranda (“Que Horas Ela Volta?”). Eles dão vozes ao cachorrinho Max, à cachorrinha Gigi (Gidget, no original), ao cachorrão Duke e ao coelho Bola de Neve (Snowball), respectivamente, e nos vídeos falam sobre a experiência – veja abaixo. A animação vai mostrar o que acontece quando os humanos saem para o trabalho ou a escola, e os animais de estimação ficam sozinhos em casa. E quando uma rivalidade deixa dois cãozinhos em perigo, os bichos da vizinhança iniciam uma aventura para salvar seus amigos capturados pela carrocinha e sequestrados por um coelho psicopata. O filme tem direção de Chris Renaud, um dos diretores da franquia “Meu Malvado Favorito”, em parceria com Yarrow Cheney, desenhista de produção de “Meu Malvado Favorito”. O roteiro é de Brian Lynch, de “O Gato de Botas” (2011), e a dupla Cinco Paul e Ken Daurio, também de “Meu Malvado Favorito”. Já o elenco original de vozes inclui os comediantes americanos Louis CK (série “Louie”), Eric Stonestreet (série “Modern Family”), Kevin Hart (“Ajuste de Contas”), Ellie Kemper (série “Unbreakable Kimmy Schmidt”), Lake Bell (série “Childrens Hospital”), Bobby Moynihan (humorístico “Saturday Night Live”), Hannibal Buress (série “Broad City”) e Albert Brooks (“O Ano Mais Violento”). O filme estreou com recorde de bilheteria em 8 de julho nos EUA, e já se tornou um dos maiores sucessos mundiais do ano, apesar de ainda permanecer inédito nos cinemas brasileiros. A estreia nacional só vai acontecer em 25 de agosto.

    Leia mais
  • Filme

    Pets: Vídeo de bastidores destaca os dubladores originais

    6 de julho de 2016 /

    A Universal Pictures divulgou um vídeo de bastidores (sem legendas) de “Pets: A Vida Secreta dos Bichos”, nova animação criada pelos “mesmos seres humanos” que fizeram “Meu Malvado Favorito” (2010), que destaca o elenco americano de dubladores: os comediantes Kevin Hart (“Ajuste de Contas”), Eric Stonestreet (série “Modern Family”), Jenny Slate (série “Married”), Lake Bell (série “Childrens Hospital”) e Bobby Moynihan (humorístico “Saturday Night Live”), que aparecem no vídeo, além de Louis CK (série “Louie”), Ellie Kemper (série “Unbreakable Kimmy Schmidt”), Hannibal Buress (série “Broad City”) e Albert Brooks (“O Ano Mais Violento”). A animação vai mostrar o que acontece quando os humanos saem para o trabalho ou a escola, e os animais de estimação ficam sozinhos em casa. E quando uma rivalidade deixa dois cãozinhos em perigo, os bichos da vizinhança iniciam uma aventura para salvar seus amigos capturados pela carrocinha e sequestrados por um coelho psicopata. O filme tem direção de Chris Renaud, um dos diretores da franquia “Meu Malvado Favorito”, em parceria com Yarrow Cheney, desenhista de produção de “Meu Malvado Favorito”. O roteiro é de Brian Lynch, de “O Gato de Botas” (2011), e a dupla Cinco Paul e Ken Daurio, também de “Meu Malvado Favorito”. A estreia está marcada para 8 de julho nos EUA, mas apenas em 25 de agosto no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Pets: Danton Mello e Tatá Werneck são as vozes nacionais da nova animação da Universal

    1 de julho de 2016 /

    A Universal divulgou revelou o time de dubladores nacionais da animação “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”, que contará com os atores Danton Mello (“Vai que Dá Certo 2”), Tatá Werneck (“Vai que Cola”), Luis Miranda (“Que Horas Ela Volta?”) e Tiago Abravanel (“Amor em Sampa”). Eles dão vozes ao cachorrinho Max, à cachorrinha Gigi (Gidget, no original), ao coelho Bola de Neve (Snowball) e ao cachorrão Duke, respectivamente, e já podem ser ouvidos no novo trailer dublado – veja abaixo. A animação vai mostrar o que acontece quando os humanos saem para o trabalho ou a escola, e os animais de estimação ficam sozinhos em casa. E quando uma rivalidade deixa dois cãozinhos em perigo, os bichos da vizinhança iniciam uma aventura para salvar seus amigos capturados pela carrocinha e sequestrados por um coelho psicopata. O filme tem direção de Chris Renaud, um dos diretores da franquia “Meu Malvado Favorito”, em parceria com Yarrow Cheney, desenhista de produção de “Meu Malvado Favorito”. O roteiro é de Brian Lynch, de “O Gato de Botas” (2011), e a dupla Cinco Paul e Ken Daurio, também de “Meu Malvado Favorito”. Já o elenco original de vozes inclui os comediantes americanos Louis CK (série “Louie”), Eric Stonestreet (série “Modern Family”), Kevin Hart (“Ajuste de Contas”), Ellie Kemper (série “Unbreakable Kimmy Schmidt”), Lake Bell (série “Childrens Hospital”), Bobby Moynihan (humorístico “Saturday Night Live”), Hannibal Buress (série “Broad City”) e Albert Brooks (“O Ano Mais Violento”). Embora o filme estreie já na próxima sexta (8/7) nos EUA, o lançamento brasileiro só vai acontecer em 25 de agosto.

    Leia mais
  • Filme

    Wiener-Dog: Nova comédia indie de Todd Solondz ganha primeiro trailer

    29 de maio de 2016 /

    O Amazon Studios divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Wiener-Dog”, nova comédia indie de Todd Solondz (“Dark Horse”). A prévia demonstra o já conhecido humor negro de Solondz, enquanto acompanha trechos de quatro histórias diferentes centradas num simpático cachorrinho dachshund, o “salsicha” do título em inglês, que transforma a vidas das pessoas que cruzam seu caminho. Fãs de “filmes de cachorro” devem se precaver, pois Solondz tem a tendência de embarcar em tramas sombrias. Além disso, a história é sequência direta do cultuado “Bem-Vindo à Casa de Bonecas”, com Greta Gerwig (“Mistress America”) assumindo o papel de Dawn Wiener, interpretada por Heather Matarazzo na porrada de 1995. Além de Gerwig, o elenco inclui Kieran Culkin (“Scott Pilgrim Contra o Mundo”), Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”), Ellen Burstyn (“Interestelar”), Zosia Mamet (série “Girls”), Julie Delpy (“Antes da Meia-Noite”) e Tracy Letts (série “Homeland”). Exibido no Festival de Sundance, “Wiener-Dog” tem estreia marcada para 24 de junho nos EUA.

    Leia mais
  • Série

    Downward Dog: Série de comédia sobre um cachorro deprimido ganha trailer

    22 de maio de 2016 /

    A rede ABC divulgou o primeiro trailer completo de “Downward Dog”, série de comédia aprovada para a próxima temporada. A atração é uma adaptação da webserie de mesmo nome, criada pela dupla Samm Hodges e Michael Killen (que trabalharam juntos no curta animado “Illusions”), que tem um cachorro como personagem principal. Mas se a ideia parece mesmo coisa de vídeos do YouTube, a premissa também evoca a vindoura animação “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”. E uma vez que prévia seja vista, todos o cinismo derrete num poço de lágrimas, risos e fofura. Ao contrário de “Wilbur”, sobre um cachorro falante (na verdade, um ator vestido de cachorro) malvado, o protagonista de “Downward Dog” apenas pensa em voz alta (voz de Hodges), refletindo seu tédio e depressão como um cachorro doméstico e imaginando a vida glamourosa de sua dona (Allison Tolman, da série “Fargo”). O contraponto é oferecido pelo cotidiano real depressivo da mulher, que tem na interação com seu bicho de estimação o ponto alto de seu dia. A trama se complica quando a relação vira um triângulo, com a chegada de um rapaz (Lucas Neff, da série “Raising Hope”), ex-namorado da mulher, que tenta reconquistá-la. A série vai estrear na midseason, entre janeiro e março, nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    Cannes: Adam Driver encarna a poesia de Jim Jarmusch em Paterson

    17 de maio de 2016 /

    O ator Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) é um predestinado. Seu sobrenome, em inglês, significa motorista. E a melhor interpretação de sua carreira surge nas telas do Festival de Cannes justamente com esta profissão. As coincidências em torno dos nomes não param aí. Seu personagem, Paterson, dirige um ônibus numa cidade chamada Paterson, num filme intitulado “Paterson”. A redundância faz parte da estratégia do diretor Jim Jarmusch (“Amantes Eternos), que busca apresentar a banalidade do cotidiano, de onde seu protagonista extrai poesia. Literalmente. Enquanto não dirige seu ônibus pela cidadezinha de Nova Jersey, o motorista Driver escreve poemas. E a trama é contada em estrofes, uma para cada dia da semana, ao longo de uma semana em sua vida. “O filme é uma celebração dos pequenos detalhes da vida, por mais simples que sejam”, definiu Jarmusch, na entrevista coletiva do festival. A escolha da locação não foi casual. Paterson foi lar dos poetas Allen Ginsberg e William Carlos Williams. Ambos tinham em comum o uso da linguagem coloquial e versos que refletiam o cotidiano. Paterson, o personagem, também escreve sobre o que vive. Mas sua vida é monótona, com uma mulher dona de casa (a iraniana Golshifteh Farahani, de “Êxodo: Deuses e Reis”) e um cachorro. Se William Carlos Williams trazia profundidade à descrição de um carrinho de mão vermelho, Paterson luta para que caixinhas de fósforos e cadernos encontrem rimas. Mesmo assim, sua vida seria mais banal se não fosse a poesia. Logo, ele descobre que outras pessoas da cidade também escrevem poemas. E o filme sugere que qualquer um, seja um motorista de ônibus, uma dona de casa ou um mero espectador de cinema, pode se tornar o poeta de sua vida. Outra alternativa é enlouquecer, como a mulher de Paterson, que, quando não está sonhando em virar uma cantora, pinta a casa (e a roupa e os cupcakes) em padrões de preto e branco. Jarmusch confessa-se fã de padrões. Ele já manifestou obsessão por tons de xadrez em “Coffee and Cigarettes” (2003). Agora busca a padronagem da monotonia, da vida em preto e branco. “Cada dia de nossas vidas é apenas uma pequena variação da nossa vida do dia anterior”, ele filosofou em Cannes. Mas, às vezes, quando se presta bastante atenção, a rotina pode revelar surpresas. No caso de “Paterson”, elas incluem dois passageiros inusitados no ônibus de Paterson, o casal adolescente de “Moonrise Kingdom”, de Wes Anderson. Trata-se de uma das muitas citações que Jarmusch escondeu em plena vista, na paisagem. “Sou fã de Wes Anderson. Penso que seus últimos filmes estão cada vez mais belos e infantis”, ele elogiou. Porém, não quis citar outras referências do longa, que os cinéfilos se divertirão em descobrir por conta própria. Driver, que tirou uma folga das filmagens de “Star Wars: Episódio VIII” para vir à França acompanhar a première, explicou que também precisou submergir na paisagem para entronizar a rotina de Paterson. “Para me preparar, procurei apenas ouvir o som ambiente, passear pela cidade e me desligar do celular. Era parte desse personagem ser totalmente offline”, disse na coletiva. “O roteiro era muito forte, e os personagens muito transparentes. Eu tentei simplesmente não me intrometer no processo”, resumiu. Sua performance foi muito elogiada pela crítica internacional. Mas há quem aposte na premiação de outro astro do filme, o expressivo buldogue Marvin, o cachorro de Paterson, que deve ganhar a “Palma Dog” (versão da Palma de Ouro para animais). “Ele foi excelente nas improvisações. E se mostrou muito bom para escrever os seus próprios diálogos”, brincou o diretor. Jarmusch já foi selecionado diversas vezes para o Festival de Cannes, desde sua estreia, “Stranger Than Paradise”, premiada com a Câmera de Ouro em 1984, passando por “Flores Partidas”, vencedor do Prêmio do Júri em 2005, até seu longa anterior, “Amantes Eternos”, cuja première aconteceu há dois anos. “Paterson” é seu 9º filme em competição. Mas, fora da competição, ele também exibe seu 9º trabalho no festival, o documentário “Gimme Danger”, sobre Iggy Pop e os Stooges. “Os dois filmes são muito diferentes estilisticamente, mas ambos reforçam a ideia de que você pode escolher o seu caminho”, o diretor comparou. “Você pode escolher o que quer fazer de sua vida. No fundo, ‘Paterson’ é simplesmente sobre isso.”

    Leia mais
  • Série

    Downward Dog: Série de comédia com atriz de Fargo ganha primeiro comercial

    14 de maio de 2016 /

    A rede ABC divulgou uma foto e o primeiro comercial de “Downward Dog”, série de comédia que teve sua produção aprovada para a próxima temporada. A atração é uma adaptação da webserie de mesmo nome, criada pela dupla Samm Hodges e Michael Killen (que trabalharam juntos no curta animado “Illusions”), que tem um cachorro como personagem principal. A trama gira em torno de Nan (Allison Tolman, da série “Fargo”) e sua relação com seu cachorro Martin (voz de Hodges), narrada pelo ponto de vista do animal, que tem um comportamento destrutivo e controlador. A atenção que Nan dispensa a Martin sofre concorrência do musicista e bartender Jason (Lucas Neff, da série “Raising Hope”), ex-namorado da mulher, que tenta reconquistá-la.

    Leia mais
  • Filme

    Pets: A Vida Secreta dos Bichos ganha novo trailer legendado com cenas inéditas

    5 de maio de 2016 /

    A Universal Pictures divulgou um novo trailer legendado de “Pets: A Vida Secreta dos Bichos”, nova animação criada pelos “mesmos seres humanos” que fizeram “Meu Malvado Favorito” (2010). A prévia conta um pouco mais da história, destacando a rivalidade entre os dois principais cãozinhos da história com várias cenas inéditas. A animação vai mostrar o que acontece quando os humanos saem para o trabalho ou a escola, e os animais de estimação ficam sozinhos em casa. E quando uma rivalidade deixa dois cãozinhos em perigo, os bichos da vizinhança iniciam uma aventura para salvar seus amigos capturados pela carrocinha e sequestrados por um coelho psicopata. O filme tem direção de Chris Renaud, um dos diretores da franquia “Meu Malvado Favorito”, em parceria com Yarrow Cheney, desenhista de produção de “Meu Malvado Favorito”. O roteiro é de Brian Lynch, de “O Gato de Botas” (2011), e a dupla Cinco Paul e Ken Daurio, também de “Meu Malvado Favorito”. Já o elenco de vozes originais inclui os comediantes Louis CK (série “Louie”), Eric Stonestreet (série “Modern Family”), Kevin Hart (“Ajuste de Contas”), Ellie Kemper (série “Unbreakable Kimmy Schmidt”), Lake Bell (série “Childrens Hospital”), Bobby Moynihan (humorístico “Saturday Night Live”), Hannibal Buress (série “Broad City”) e Albert Brooks (“O Ano Mais Violento”). A estreia está marcada para 8 de julho nos EUA, mas apenas em 25 de agosto no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Filme espanhol mais premiado do ano, Truman mescla humor e drama com o talento de Ricardo Darín

    13 de abril de 2016 /

    Dois amigos de infância, separados geograficamente e pelo tempo decorrido, reencontram-se por alguns dias, quando um deles aparece para uma visita surpresa. Tomás (Javier Cámara) vive no Canadá, com sua família, e vem encontrar-se com Julian (Ricardo Darín), que vive na Espanha, separado da mulher, com um filho em outra cidade, em um momento decisivo da vida. O encontro será marcado por muito afeto, estranhezas, cobranças, disputas e também muita solidariedade. É um filme que celebra a diversidade de pessoas e situações, buscando entender, não julgar. E como isso pode ser difícil nos relacionamentos humanos! O foco da narrativa está numa questão basilar: podemos manejar e controlar a nossa própria vida, mantendo as rédeas até seu último instante e garantindo até mesmo situações posteriores a ela mesma? Que domínio podemos ter sobre a própria morte? Qual a melhor maneira de se despedir da vida? E como nossas decisões podem afetar os outros? Que direito temos de levá-los a compartilhar de nossos desejos fúnebres? Quais são esses limites? Essa pode ser uma discussão de caráter filosófico, mas comporta também coisas bem prosaicas. Uma delas: com quem ficaria meu cachorro, velho e grande amigo, que vai sentir muito a minha falta? Isso exige uma cuidadosa seleção de a quem caberiam esses cuidados na minha ausência, na falta de um sucessor, digamos, natural. Não escolhi esse exemplo à toa. “Truman”, o título do filme, é o nome do cachorro em questão, o que mostra sua importância para a trama. O papel cabe ao cão Troilo, que tem o privilégio de ter como parceiros de desempenho dois atores magníficos. Ricardo Darín (“O Segredo dos Seus Olhos”, “Um Conto Chinês”) é um dos mais talentosos atores de cinema na atualidade. Não só do cinema argentino, mas do mundial. O espanhol Javier Cámara (“Fale com Ela”, “Viver é Fácil Com os Olhos Fechados”) tem uma expressividade e um senso de humor que lhe permitem construir personagens cheios de humanidade e sutileza. O convívio de ambos na telona é impactante. O diretor Cesc Gay tem especial interesse em mostrar questões humanas num nível mais complexo, inesperado, surpreendente, algumas vezes constrangedor. E o faz mesclando drama e humor de forma muito eficiente. Em 2012, ele dirigiu “O Que os Homens Falam”, ótimo filme, concebido como antologia de várias histórias, que também contou com a participação de Ricardo Darín e Javier Cámara no elenco. Mas eles não contracenavam no mesmo episódio. Também naquele filme, o roteiro original coube ao diretor e seu parceiro Tomás Aragay. Parcerias bem sucedidas que voltam a se repetir. “Truman” foi o grande vencedor do prêmio Goya 2016 (O Oscar espanhol). Levou nada menos que os prêmios de Melhor Filme, Direção, Roteiro Original e para os Atores, protagonista e coadjuvante. Além de prêmios em outros festivais, como o de San Sebastian, pela atuação de Ricardo Darín. Tudo merecido.

    Leia mais
  • Filme

    Personagens da animação Pets: A Vida Secreta dos Bichos ganham 9 cartazes

    11 de abril de 2016 /

    A Universal Pictures divulgou 9 pôsteres dos personagens de “Pets: A Vida Secreta dos Bichos”, nova animação criada pelos “mesmos seres humanos” que fizeram “Meu Malvado Favorito” (2010). As artes trazem os bichinhos de estimação da trama, acompanhados por cartazes que servem de “tradução” para seus pensamentos. A animação vai mostrar o que acontece quando os humanos saem para o trabalho ou a escola, e os animais de estimação ficam sozinhos em casa. E quando se entediam com o confinamento, os bichos iniciam uma aventura para salvar seus amigos capturados pela carrocinha. O filme tem direção de Chris Renaud, um dos diretores da franquia “Meu Malvado Favorito”, em parceria com Yarrow Cheney, desenhista de produção de “Meu Malvado Favorito”. O roteiro é de Brian Lynch, de “O Gato de Botas” (2011), e a dupla Cinco Paul e Ken Daurio, também de “Meu Malvado Favorito”. Já o elenco de vozes originais inclui os comediantes Louis CK (série “Louie”), Eric Stonestreet (série “Modern Family”), Kevin Hart (“Ajuste de Contas”), Ellie Kemper (série “Unbreakable Kimmy Schmidt”), Lake Bell (série “Childrens Hospital”), Bobby Moynihan (humorístico “Saturday Night Live”), Hannibal Buress (série “Broad City”) e Albert Brooks (“O Ano Mais Violento”). A estreia está marcada para 8 de julho nos EUA, mas apenas em 25 de agosto no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Mundo Cão faz suspense com Lázaro Ramos assustador

    19 de março de 2016 /

    Uma pena que certos lançamentos brasileiros, por não terem um apelo tão popular quanto as “globochanchadas”, estejam sendo tratados como vira-latas: é uma semana em cartaz e rua! Tende a ser o caso de “Mundo Cão”, o retorno à boa forma de Marcos Jorge, até hoje mais lembrado pelo ótimo “Estômago” (2007). No novo filme, Jorge retoma a parceria com Lusa Silvestre, roteirista de seu longa de estreia, numa trama bem construída. Claro que, quem esperar algo tão bom quanto “Estômago” pode se desapontar, mas a força de “Mundo Cão”, sua eficiência como suspense e o desempenho espetacular do elenco são inegáveis. O filme começa apresentando Nenê, personagem de Lázaro Ramos (“O Vendedor de Passados”), um sociopata que agencia máquinas eletrônicas de bingo de bar e que usa seus cachorros adestrados para impor medo. E é por causa do que acontece com um de seus cães que Nenê entra na vida de Santana, vivido por Babu Santana (“Tim Maia”), empregado de uma empresa prestadora de serviços ao Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo. Nenê quer vingança após um de seus cães, capturado pela carrocinha, ser sacrificado. A história também apresenta a família de Santana, que é um homem simples casado com Dilza (Adriana Esteves, de “Real Beleza”), evangélica que confecciona calcinhas para ajudar nas despesas da casa e que cuida de dois filhos, uma moça surda-muda e um garotinho que quer torcer pelo Palmeiras, para tristeza do pai corinthiano. Toda essa família acabará prejudicada pelo encontro fatídico entre Nenê e Santana. Saber isso da trama já é mais do que suficiente. Como há reviravoltas, qualquer outra revelação pode estragar as surpresas do filme – independente de serem ou não previsíveis. A construção do personagem de Lázaro Ramos é um dos pontos altos da produção. Em alguns momentos, ele beira o grotesco, mas de vez em quando se manifesta com alguns tons de cinza, principalmente nos momentos em que contracena com o filho de Santana, o que permite que deixe de ser meramente um antagonista. É um papel sob medida para Ramos se provar um dos grandes atores do cinema brasileiro contemporâneo. A moça que faz a filha (Thainá Duarte, da novela “I Love Paraisópolis”) também vai ganhando força ao longo da narrativa, configurando-se numa bela revelação. Já a personagem evangélica de Adriana Esteves, por outro lado, é bem caricata. Mas apesar dos desempenhos, fica a impressão de que o filme poderia resultar bem melhor, especialmente após mostrar situações capazes de deixar o espectador paralisado. Em parte por conta de uma indecisão estilística, entre seguir o suspense até o limite ou buscar alívio pela comédia. De todo modo, trata-se de um trabalho eficiente, preocupado em amarrar os menores detalhes que servirão para a conclusão de sua trama.

    Leia mais
  • Filme

    White God usa beleza e agressividade de forma extraordiária

    10 de março de 2016 /

    “White God”, do húngaro Kornél Mundruczó, engana quem pensa que se trata de “um filme de cachorro”. Ou seja, mais uma história de cãozinho abandonado/desaparecido, que passa por várias aventuras, como “Lassie” e similares. Desta vez, o bicho pega mesmo. Nos dois sentidos do termo. O filme acompanha a jornada da menina Lili (Zsófia Psotta), que vai passar três meses com o pai, com quem não tem muita intimidade. Como ela leva seu cachorro consigo, começa a enfrentar uma série de dificuldades de aceitação: não é permitido cachorros no condomínio e, no dia seguinte, eles acordam com um fiscal da prefeitura informando que é preciso pagar uma taxa para mantê-lo, coisa que o pai não quer fazer de jeito nenhum. Para ele, o mais prático é largar o cão em algum lugar. E é o que ele faz, para desespero de Lili. É fácil para o espectador se sentir nos sapatos da garota e também nas patas do cachorro naquele momento. E só por ter conseguido essa façanha, Mundruczó já merece respeito. Mas há muito mais por vir. Inclusive, cenas bem barra-pesada, que fazem alguns espectadores saírem antes de terminar a sessão, por não aguentarem ver os maus tratos. Mesmo que eles não sejam mostrados de maneira explícita, são bastante perturbadores. Assim, o filme segue durante um bom tempo em duas narrativas paralelas que se complementam: a de Hagen, o vira-latas que tenta sobreviver a essa situação, encontrando, inclusive, outros cãezinhos que levam a vida fugindo da carrocinha e até mesmo de pessoas com intenções piores, e a de Lili, procurando por seu amiguinho, ao mesmo tempo em que tenta levar uma vida mais ou menos normal, tocando em uma orquestra e experimentando também a maldade de jovens da sua idade. A trama funciona muito bem como um misto de drama e horror, envolvendo a maldade da sociedade contra os cães, especialmente aqueles que não são de raça, mas também serve de parábola sobre o racismo e a imigração. De fato, não há como não sentir um gosto amargo ao ver a transformação do animal, de manso e adorável, em uma máquina selvagem de matar. E nisso, o filme encontra similaridades com “Cão Branco” (1982), de Samuel Fuller, que também trata de racismo, mas de maneira menos alegórica. Mundruczó consegue criar imagens de uma beleza rara, como antecipa, logo no começo do filme, ao mostrar Lili andando de bicicleta em uma cidade abandonada, perseguida por uma matilha de cães de todas as raças e cores. A cena é impressionante e parece saída de um sonho. E faz parte da trama central do filme, que une a beleza e a agressividade de maneira extraordinária.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie