Rico Melquíades deixa hospital após internação de urgência
Rico Melquíades decidiu não ficar no hospital após ter sido internado com urgência n a segunda (6/11), ao sentir fortes dores na coluna e rins. Segundo Bruno Ribeiro, amigo próximo do influenciador, o ex-Fazenda seguirá em repouso em sua própria residência. “Saímos a pouco tempo [do hospital]. Fizemos alguns exames e estamos aguardando resultados. Mas ele foi medicado e não quis ficar internado. Estou deixando ele em casa pra repousar. [Ainda] Sente um pouco de dor, mas não tão forte como estava”, ele contou à colunista Fábia Oliveira. Bruno revelou ter sido o responsável por acionar os socorristas que atenderam Rico dentro de casa. “Rico me ligou era 11h, dizendo que estava com muitas dores na região da coluna/rins. Fui até ele, tive que botar fraldas nele, porque ele não conseguia se mexer e estava urinando constante. Liguei para a ambulância, medicaram ele, mas não tem um diagnóstico certo. Mas as dores eram muito fortes, ele gritava e chorava muito”, detalhou. O também influenciador fez questão de destacar que a situação emergencial não teve relações com as últimas cirurgias plásticas realizadas por Rico Melquíades: “Só pra deixar claro, não tem nada a ver com as cirurgias que ele fez, ok? Eu creio que seja rins, mas eu vou atualizando vocês”, declarou nas redes sociais. Cirurgias plásticas Recentemente, Rico Melquíades realizou uma série de cirurgias plásticas, transformando sua aparência após ser alvo de críticas nas redes sociais. O influenciador não poupou esforços nem recursos, dedicando cerca de R$ 50 mil aos procedimentos estéticos. A princípio, as cirurgias não estariam relacionadas com a emergência médica. A assessoria do influenciador informou que ele foi diagnosticado com hérnia de disco: “No laudo de seus exames consta duas hérnias de disco no lado esquerdo. Ele passou dia todo de fralda porque não conseguia se levantar para ir ao banheiro, mas graças a Deus já está um pouco melhor”, declarou à revista Quem.
Filme brasileiro é premiado no Festival de Berlim
O Festival de Berlim divulgou no sábado (19/2) os vencedores da mostra Panorama, que incluiu o filme brasileiro “Fogaréu”. O primeiro longa-metragem dirigido pela goiana Flávia Neves ficou em 3º lugar. A votação foi decidida pelo público, que consagrou como vencedor o longa cazaque “Happiness”, de Askar Usabayev, e deixou o ucraniano “Klondike”, de Maryna Gorbach, em 2º lugar. “Fogaréu” se passa em Goiás Velho, antiga capital goiana, e faz uma denúncia contra famílias ricas que adotam crianças, muitas vezes com transtornos mentais, numa suposta ação de solidariedade que, com o tempo, se revela uma busca por mão de obra análoga à escravidão. Na trama, que mescla elementos dramáticos e sobrenaturais, a personagem de Bárbara Colen (de “Bacurau”) retorna para a casa do tio após a morte da mãe adotiva e se vê diante de uma série de questionamentos sobre o próprio passado. Antes de “Fogaréu”, Neves dirigiu o curta-metragem “Liberdade” e a série “Amanajé, o Mensageiro do Futuro”. Atualmente, a cineasta trabalha no seu segundo longa, “Tempo do Poder”, ainda sem previsão de estreia. O filme da diretora goiana foi o único longa brasileiro premiado no festival alemão deste ano. Mas, na semana passada, quando foram entregues os prêmios do júri, um curta nacional também se consagrou no evento. O carioca Bruno Ribeiro venceu o Urso de Prata, segundo prêmio mais importante entre os curtas-metragens exibidos no Festival de Berlim, com “Manhã de Domingo”. O filme retrata uma pianista negra às vésperas de um importante recital.
Festival de Berlim 2022 consagra trabalhos femininos
O drama espanhol “Alcarràs”, da diretora Carla Simón, foi o grande vencedor do Festival de Berlim. A trama sobre uma família rural forçada a abandonar o seu trabalho e sua terra, devido a um acordo verbal antigo e esquecido pelos atuais herdeiros, recebeu o Urso de Ouro do júri internacional presidido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Tempo”) – e que incluiu o brasileiro Karim Aïnouz (“A Vida Invisível”). “Alcarràs” foi apresentado como o segundo filme de uma trilogia de Carla Simón, iniciada em “Verão 1993″ (2017), com um elenco formado por não atores. Entre as demais premiações, o Grande Prémio do Júri foi para “The Novelist’s Film”, novo filme do sul-coreano Hong Sangsoo, e o Prémio do Júri coube a “Robe of Gem”, primeiro longa dirigido pela editora boliviana-mexicana Natalia Lopez Gallardo. Na disputa das atuações, o prêmio que não distingue sexos foi dividido entre duas mulheres: a Meltem Kaptan foi a Melhor Intérprete por “Rabiye Kurnaz vs. George W. Bush”, e Laura Basuki a Melhor Coadjuvante por “Before, Now and Then (Nana)”. Por fim, o Urso de Prata de Melhor Direção ficou com a veterana cineasta francesa Claire Denis por “Fire” (Avec Amour et Acharnement), completando a consagração das mulheres no festival alemão. A lista de prêmios ainda destacou o brasileiro Bruno Ribeiro, que venceu o Urso de Prata (Prêmio do Júri) na competição de Curtas-Metragens por “Manhã de Domingo”.


