Giovanna Ewbank desabafa sobre síndrome do filho: “Achei que era frescura”
A atriz Giovanna Ewbank se emocionou ao contar que seu filho Bless (8) possui uma síndrome que acomete seus sentidos básicos, como audição, tato e olfato. A conversa surgiu durante o último episódio do podcast “Quem Pode, Pod”. Segundo a apresentadora, o pequeno foi diagnosticado com síndrome sensorial há pouco tempo. “Como é importante a gente olhar, de fato, para nossas crianças. Pra gente perceber, de fato, as nossas crianças. Durante a pandemia, o Bless começou a ter algumas… [ficar] muito aéreo, [fazendo] algumas coisas que eu tava achando um pouco estranho”, contou Gioh. “E eu comecei a achar que ele poderia ter um grau de autismo, algo do tipo. E comecei a procurar médicos para entender o que era. Todos os médicos diziam que ‘não, ele não tem algum grau de autismo, não é isso’. Até que eu encontrei uma médica em São Paulo que diagnosticou uma síndrome sensorial no meu filho: ele ouve mais do que nós todos, ele sente mais do que nós todos, ele sente mais cheiro do que todos”, contou. Giovanna Ewbank confessou que, até então, não se importava com as reclamações do pequeno Bless e lamentou ter acreditado que era “frescura” do garoto. “Eu comecei a perceber e me sentir muito culpada”, lamentou. “Diversas vezes onde ele passava, por exemplo, pela cozinha, e falava: ‘Ai, que cheiro forte!’. E eu falava: ‘Bless, para com isso. É frescura, filho, é só o cheiro da cebola’. Quando ele pisava na grama e falava: ‘Ai, não, me tira daqui, não quero pisar na grama!’. E eu falava: ‘Filho, para de frescura, é só grama’. Queria muito colo, não gostava de ir para o meio do mato – aonde a gente vai muito – porque o barulho das moscas incomodava ele. Ele falava: ‘Tem muita mosca aqui!’ e eu falava: ‘Filho, não tem mosca’.” A modelo, que garantiu ter sentido uma culpa absurda quando recebeu o diagnóstico de Bless, também alertou os pais ou responsáveis para que se mantenham atentos às queixas das crianças. “A gente teve que entender, observar, se adaptar. E hoje, o Bless vive com essa síndrome sensorial maravilhosamente bem. Mas foi preciso o meu olhar, o olhar do Bruno [Gagliasso], o olhar de vários médicos para que a gente entendesse a condição do Bless e que não era frescura. Poderia ser que, de repente, eu pudesse pensar que era frescura pelo resto da vida e não olhasse diretamente”, concluiu.
Bruno Gagliasso sofre preconceito religioso ao exaltar orixás
O ator Bruno Gagliasso trouxe à luz a intolerância religiosa dos ditos cristãos do Brasil. Na noite desse sábado (7/1), ele reafirmou sua crença nas redes sociais e recebeu uma enxurrada de comentários negativos. O ator, que já se declarou candomblecista, simplesmente saudou seus orixás numa foto no Instagram. “Aqui o corpo é fechado”, escreveu Bruno, seguido de hashtags com os nomes de Exu e Oxóssi. As duas divindades, assim como Ogum, são os orixás regentes de 2023. Os comentários jorraram preconceito: “Eu repreendo em nome de Jesus”, comentou um. “Gostaria de saber quando ficam doentes, vocês pedem cura para Deus ou para entidades que, na verdade, é o demônio?”, criticou outro. “Cruz credo”, escreveu um terceiro. Em meio as insultos, Bruno também contou com o apoio de famosos. “Amo Exu”, disse a atriz Fabiula Nascimento. “Laroyê! Okê Arô!”, comentou o jogador Paulinho, que também é do candomblé e filho de Oxóssi. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bruno Gagliasso (@brunogagliasso)
Bruno Gagliasso é provocado por irmão bolsonarista que virou deputado
Desde que conseguiu votação para ser eleito Deputado Estadual do Rio de Janeiro, Thiago Gagliasso tem provocado seu irmão mais famoso, o ator Bruno Gagliasso (“Marighella”), afirmando que o posicionamento de Bruno o ajudou a se eleger. Bruno é partidário de esquerda e já declarou o seu apoio ao ex-presidente Lula. Thiago, por sua vez, é de direita e defensor de Jair Bolsonaro. Segundo a “lógica” de Thiago, muita gente votou nele por não concordar com aquilo que o seu irmão defende. “Tive uns votinhos de protesto que eu sei. ‘Vou votar nele só por causa das m*rdas que o irmão fala’. Vocês espancaram a urna, tá? Acham que eu sou bobo? Acham que eu não sei? Brunão, obrigado, por você falar tanta m*rdas, conseguiu me dar votos. Então, obrigado!”, disse ele nos Stories do seu Instagram. Ainda em tom irônico, Thiago disse a Bruno que ele “está convidado para fazer parte do gabinete. Você não quer apoiar a cultura? Mostra para sua turma os trabalhos que a gente vai fazer e como se usa dinheiro público na cultura. Eu te ensino. Passa lá no gabinete. Quem dera o maior problema da minha vida agora fosse a opinião de alguém que não sabe nem o que fala.” Em vez de responder às provocações do irmão, Bruno Gagliasso postou uma foto no seu Stories mostrando os preparativos para a festa de aniversário da sua esposa, Giovanna Ewbank. “Sim, teremos s*rubão de Noronha”, brincou ele na legenda da foto. A briga entre os irmãos não é recente. Certa vez, Thiago participou do programa “Resenha Proibidona”, onde disse que Bruno rompeu relações depois que ele assumiu um cargo na secretaria estadual de cultura do governo de Wilson Witzel. Mas o conflito é mais antigo e começou no fim de 2017, quando Bruno cobrou que Thiago fosse mais profissional na administração de dois restaurantes que a família deles têm no Rio de Janeiro e de uma boate em São Paulo. Na ocasião, o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, afirmou que um desses restaurantes estava sendo alvo de um processo movido pelo Banco do Brasil, por não pagar um crédito de R$ 290 mil, vencido em 2014. As desavenças se escancararam na época da eleição presidencial de 2018. Após o primeiro turno da eleição, Thiago fez críticas à imprensa. “Debate com o Bonner? Boa noite. Os ‘formadores de opinião’ que não formam mais!”, escreveu ele no Instagram. Incomodada, Giovanna Ewbank mandou uma mensagem para o cunhado, que ele resolveu divulgar nas suas redes sociais. A mensagem dizia: “Amorzinho. Espero que quando o seu desejo da ‘TV morta’ se realize (porque deve ser isso mesmo) vocês estejam preparados para: não ter o apartamento que seu irmão deu para vocês morarem no Rio de Janeiro; não ter ajuda do seu irmão quando você não pagar a escola do seu filho e ele te salvar; não ter a mesada que seu irmão dá para a sua mãe; não ter o apartamento de São Paulo do seu irmão para ficar; entre outras tantas coisas.” Thiago respondeu publicamente a mensagem, dizendo que “gostaria muito de lhe informar que não moro mais no apartamento do meu irmão (e mesmo que morasse, não teria vergonha por não pensar igual a ele, afinal, não somos gêmeos de cérebros, apesar da semelhança física). Liga lá na escola do meu filho, pergunta se estou devendo algo. Se precisasse da ajuda dele aceitaria viu. Mesada pra mãe? Eu teria orgulho em poder proporcionar a minha mãe o que ele faz por ela, o nome disso é gratidão. Não sei se você conhece. Apartamento do meu irmão para ficar? Relaxa! Tenho amigos que certamente me receberão com o maior prazer”. Em julho deste ano, quando participou da estreia do podcast de Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, Bruno Gagliasso contou que esse post o fez romper definitivamente com o irmão. “Não é por causa de eleição, isso é bom deixar claro. Não foi por causa de política, mas eu e minha mulher fomos expostos de uma forma que não queríamos ter sido. E aí ficou muito evidente nossa diferença. A gente tem pensamentos políticos completamente diferentes. Hoje em dia não existe mais a política não estar ligada à moral. Hoje, pra mim, você apoiar esse b*sta é você não ter nenhum tipo de escrúpulo, é diferente. E por isso digo que não vejo, hoje, eu voltar a falar com meu irmão ou conviver. Prefiro ficar com esse sentimento dele quando tinha 7, 10, 15 anos de idade… Vai contra tudo o que eu prego, o que eu sou, o que quero pros meus filhos. Não tem como, é inviável, então não me culpo por isso. Eu não tenho culpa, eu tenho dor. De não poder conviver com o filho dele, ter uma relação de respeito, de carinho.” Thiago Gagliasso detona o irmão pic.twitter.com/tqJJiz1MVG — Video EM OFF (@VideoEMOFF) October 4, 2022
Bruno Gagliasso compartilha imagens de nova série da Netflix
“Santo” mal estreou e Bruno Gagliasso já está no elenco de outra atração da Netflix. Nesta quarta (28/9), ele compartilhou duas imagens dos bastidores de “Candelária”, que terá quatro episódios e retrata a Chacina da Candelária, no Rio de Janeiro. As imagens incluem o roteiro do segundo episódio e um registro de mãos unidas, com colares de miçangas usadas por devotos do candomblé. “Eu seguro minha mão na sua para que juntos possamos fazer aquilo que eu não posso fazer sozinho. Orgulho de fazer parte desse projeto”, escreveu Gagliasso ao lado das imagens, adicionando o nome da produção. O crime conhecido como Chacina da Candelária aconteceu na noite de 23 de julho de 1993, pouco antes da meia-noite, quando um táxi e um Chevette com placas cobertas pararam em frente à Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro, para seus ocupantes atirarem contra dezenas de pessoas, a maioria adolescentes, que estavam dormindo na região. Oito pessoas morreram, incluindo crianças, e as investigações descobriram que os autores dos disparos eram milicianos. A produção tem como showrunner o cineasta Luis Lomenha (“Luto como Mãe”), que também divide a direção dos episódios com Marcia Faria (“Me Chama de Bruna”), e vai acompanhar as 36 horas que antecedem a tragédia pelo ponto de vista de quatro crianças. Lomenha é uma das mãos retratadas na imagem divulgada por Gagliasso. As outras são da atriz e dançarina Valeria Monã e do ator Patrick Congo. O elenco da série ainda inclui o veterano Antônio Pitanga, o cantor Péricles, Leandro Firmino, Maria Bopp e Stepan Nercessian. “Candelária” ainda não tem previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bruno Gagliasso (@brunogagliasso)
Artistas lançam o “Hino ao Inominável”, música feita com as piores frases de Bolsonaro
Os atores Wagner Moura, Bruno Gagliasso, o Professor Pasquale e vários cantores e músicos lançaram o “Hino ao Inominável”, uma música que relembra diversas frases e atitudes polêmicas do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro. O hino, que é na verdade um manifesto musical de 13 minutos, ganhou um clipe publicado no YouTube neste sábado (17/9). A letra, escrita por Carlos Rennó, resgata frases horripilantes, desde a negação de que houve ditadura no Brasil, a preferência por ter um filho morto a um filho homossexual, falas racistas, a favor do assassinato de “bandidos”, ataques à imprensa e a recusa de dados científicos sobre a pandemia e o desmatamento na Amazônia. “Ao som raivoso de uma voz inconfiável que diz e mente, e se desmente e se desdiz”, como ressalta o trecho cantado por Wagner Moura. “Os versos citam literalmente ou se baseiam em declarações dadas pelo ‘inominável’ e encontradas na internet e em jornais”, descreveu Rennó. A música foi composta por Chico Brown e Pedro Luís e seus múltiplos intérpretes incluem André Abujamra, Arrigo Barnabé, Bruno Gagliasso, Caio Prado, Cida Moreira, Chico Brown, Chico César, Chico Chico, Dexter, Dora Morelenbaum, Héloa, Hodari, Jorge Du Peixe, José Miguel Wisnik, Leci Brandão, Lenine, Luana Carvalho, Marina Íris, Marina Lima, Monica Salmaso, Paulinho Moska, Pedro Luís, Péricles Cavalcanti, Preta Ferreira, Professor Pasquale, Ricardo Aleixo, Thaline Karajá, Vitor da Trindade, Wagner Moura e Zélia Duncan. Numa das passagens mais polêmicas, os cantores Caio Prado e Marina Íris relembram quando Bolsonaro disse que as pessoas negras de um quilombo pesavam “sete arrobas” e não serviam para procriar: “Como se fôssemos, nós negros, animais. E ainda insiste que não é racista e que racismo não existe no país”, acrescentam. No Youtube, a descrição do vídeo diz: “Feito pra lembrar, pra sempre, esses anos sob a gestão do mais tosco dos toscos, o mais perverso dos perversos, o mais baixo dos baixos, o pior dos piores mandatários da nossa história. E pra contribuir, no presente, pra não reeleição do inominável”.
Bruno Gagliasso pediu a candomblecistas para incluir religião na série “Santo”
O ator Bruno Gagliasso contou ter pedido autorização de candomblecistas para viver um personagem da religião em sua nova série, “Santo”, produção espanhola da Netflix em que divide o protagonismo com o espanhol Raúl Arévolo. Assim como seu personagem, o policial Ernesto Cardona, Gagliasso também segue o candomblé e não quis desrespeitar a religião. “Eu sou do candomblé, eu tenho Oxóssi do meu lado, Exu entrou com força agora. Pedi licença e foi muito bem aceita”, ele revelou em entrevista à revista Quem. Como uma das facetas do personagem é justamente sua religião, a série ainda contou com a consultoria do pesquisador e pai de santo Antônio Arruda. “Ele foi muito importante nessa preparação conosco, porque a gente sabe do perigo que é uma representação errada, deturpada ou tendenciosa das religiões de matriz africana”, disse Vicente Amorim, diretor do projeto. Na trama, Cardona inicia a perseguição a um traficante de drogas internacional na Bahia e vai parar na Espanha, onde se une a um agente local para tentar capturar o criminoso, conhecido como Santo, que ninguém nunca conseguiu identificar. O ponto de partida é um crime contra uma criança, o que mexeu muito com Bruno Gagliasso, que tem três filhos. O ator assume que algumas cenas foram mais difíceis de fazer. “Mexeu muito, mexeu muito comigo. Inclusive, teve um dia específico em que eu fiquei mal, chorei pra caramba. Eu, geralmente quando estou construindo um personagem, construo de dentro. Então, eu sinto [mesmo]”, admitiu. “Não tem jeito, não sei fazer de outra forma, eu não gosto. Então, mexeu muito comigo, e em uma cena específica eu tive uma crise mesmo.” Gagliasso explicou que fez uma preparação intensa para viver o papel. “A minha preparação é muito trabalhada em cima da verdade; eu uso os sentimentos e o que tenho dentro de mim. Foi visceral. Eu me arrisco a dizer que o Cardona também foi um dos personagens mais importantes e intensos da minha vida, não só na preparação”, descreveu. Por isso e pelos detalhes dos bastidores, o ator se disse orgulhoso da série. “Tenho muito orgulho de estar fazendo uma série espanhola, fazendo um personagem brasileiro, falando português, sendo dirigido por um diretor brasileiro que faz histórias no Japão, nos Estados Unidos, no Brasil, que é o caso do Vicente. Só me deu a certeza também de que o Brasil faz muito bem o seu trabalho.”
Santo: Série espanhola estrelada por Bruno Gagliasso ganha trailer intenso
A Netflix divulgou o trailer de “Santo”, thriller criminal espanhol estrelado pelo brasileiro Bruno Gagliasso (“O Sétimo Guardião”). A prévia tem clima intenso e apresenta o personagem-título como um mito ao estilo de Keyser Söze (personagem icônico de “Os Suspeitos”). Criada pelo espanhol Carlos López (“Tempos de Guerra”), a trama gira em torno da investigação de um narcotraficante brasileiro que ninguém nunca viu, mas todos conhecem pelo apelido de Santo. Notícias de que ele vai em Madri mobilizam a polícia espanhola e atraem o policial brasileiro Ernesto Cardona (Gagliasso). Ele acaba se juntando a Miguel Millán (Raúl Arévalo, de “Pecados Antigos, Longas Sombras”), formando uma dupla radicalmente oposta, que terá que aprender a colaborar entre si para resolver o caso e manter suas vidas seguras. A série policial, que teve gravações no Brasil e na Espanha, também é estrelada pelas espanholas Greta Fernández (“O Vazio do Domingo”), Iria del Río (“Elite”), a portuguesa Victoria Guerra (“Variações”) e o brasileiro Gustavo Lipsztein (“Travessia Mortal”), além de incluir o diretor Vicente Amorim (“A Divisão”) atrás das câmeras. A estreia vai acontecer em 16 de setembro.
Bruno Gagliasso compartilha foto misteriosa no Marvel Studios: “Dia de Marvel”
O ator Bruno Gagliasso (“Marighella”) publicou nos Stories de seu Instagram uma foto misteriosa no que parece ser a recepção de uma unidade do Marvel Studios, escrevendo em cima: “Dia de Marvel”. Além do logotipo do estúdio, é possível ver numa mesinha enquadrada na imagem um caderno sobre reciclagem, com texto escrito em inglês. Não há nenhuma informação extra. Desde que saiu da Globo após “O Sétimo Guardião” (2019), Gagliasso tem se dedicado à carreira cinematográfica e à produções de séries internacionais, como “Operação Maré Negra”, renovada para a 2ª temporada na Amazon Prime Video, e a vindoura “Santo”, com estreia marcada para 16 de setembro na Netflix.
Atriz da “Turma da Mônica” entra em sci-fi da Netflix
A jovem atriz Emilly Nayara, que vive a Milena da “Turma da Mônica”, entrou no elenco de “Biônicos”, filme de ficção científica em desenvolvimento para a Netflix. Ela tirou fotos nos bastidores da produção ao lado de Bruno Gagliasso (“Marighella”), um dos protagonistas do longa, mas não postou nas redes sociais. Em vez disso, ela publicou no Instagram uma cópia da coluna de Patricia Kogut, do jornal O Globo, que deu a notícia. O diretor Daniel Rezende, dos filmes e da série da “Turma da Mônica”, comentou a novidade com um “Que amor” no Instagram de Nayara. E foi seguido por Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”), que dirige o filme “Biônicos”. “Você é tudo!!! Obrigado pelo talento e entrega”, escreveu Poyart. Segundo a sinopse divulgada pela Netflix, o filme se passa no futuro, “quando o progresso da robótica faz dos atletas paralímpicos as novas estrelas esportivas”. A trama segue uma personagem chamada Maria, que sonha em competir contra a irmã. “Para isso, ela terá que entrar em um mundo de crime e violência”. As duas irmãs serão vividas por Jessica Córes (“Cidade invisível”) e Gabz (“As Seguidoras”). “Biônicos” ainda não tem previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Emilly 🖤💗 (@euemillynayara)
Santo: Série espanhola estrelada por Bruno Gagliasso ganha primeiro teaser
A Netflix divulgou o teaser de “Santo”, thriller criminal espanhol que destaca o ator Bruno Gagliasso (“O Sétimo Guardião”) num dos papéis principais. A prévia anuncia que a estreia vai acontecer em 16 de setembro. Criada pelo espanhol Carlos López (“Tempos de Guerra”), a trama gira em torno da investigação de um narcotraficante que ninguém nunca viu, mas todos conhecem pelo apelido de Santo. Ele é investigado pelos policiais federais Ernesto Cardona (Gagliasso) e Miguel Millán, que são radicalmente opostos e terão que aprender a colaborar um com o outro para resolver o caso e manter suas vidas seguras. A série policial, que teve gravações no Brasil e na Espanha, também é estrelada pelos espanhóis Raúl Arévalo (“Pecados Antigos, Longas Sombras”) no papel de Millán, Greta Fernández (“O Vazio do Domingo”), Iria del Río (“Elite”) e a portuguesa Victoria Guerra (“Variações”).. E além da Gagliasso, a produção ainda traz outros brasileiros, como o ator Gustavo Lipsztein (“Travessia Mortal”) e o diretor Vicente Amorim (“A Divisão”) atrás das câmeras.
Mais Você: Erro que colocou macaco em matéria de racismo gera demissão
Um erro de edição, que aconteceu no desta segunda (1/8), acabou em demissão. Enquanto Ana Maria Braga falava sobre o racismo sofrido pelos filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso em Portugal, imagens de macacos foram exibidas na televisão. No começo da tarde, Ana Maria Braga foi ao Twitter informar que a pessoa responsável pelo que chamou de “erro imperdoável” foi demitida. “Sobre o VT que entrou errado enquanto eu falava de um caso de racismo no meu programa: Nós já investigamos e descobrimos quem foi a responsável pelo erro, é o tipo de erro imperdoável e, por isso, ela não faz mais parte da minha equipe”, avisou a apresentadora. Ela não informou se o VT com os macacos entrou por um descuido pela funcionária ou se havia sido exibido propositalmente. Mas foi um simples erro, como se viu durante o programa completo da manhã. Logo no começo, Ana abriu o programa prestando solidariedade ao casal de atores. E em seguida mencionou a reportagem exibida no “Fantástico” (TV Globo) na noite de domingo (31/8), chamando a exibição de um vídeo de uma fala de Giovanna sobre o caso. Em vez disso, foram ao ar imagens de macacos. “Entrou um VT errado aí, a gente vai corrigir. É o VT da Giovanna, que fala da situação que ela passou”, disse Ana Maria Braga após a interrupção do vídeo. Na sequência, a apresentadora exaltou a atriz por sua atitude: “Sabe que eu fico tão atrapalhada com esse tipo de comportamento que a gente vê em certas pessoas e que é tão comum. […] O que a Giovanna falou, falou certo. Se fosse uma mãe preta, ela poderia ser tachada de louca. Então, parabéns, Giovanna, por sua reação. Você pôs a boca no trombone pelos seus filhos e por todas as pessoas pretas que sofrem discriminação. E é assim que tem que ser”, disse. Mais tarde, foi exibido o quadro que continha as imagens dos macacos. A matéria falava sobre Jorginho, um macaco bugio-preto nascido em cativeiro na cidade de Barreiras, na Bahia. A espécie corre risco de extinção no estado. “Essa imagem aí que entrou fora de hora no começo do programa”, apontou a apresentadora. Sobre o VT que entrou errado enquanto eu falava de um caso de racismo no meu programa: nós já investigamos e descobrimos quem foi a responsável pelo erro, é o tipo de erro imperdoável e, por isso, ela não faz mais parte da minha equipe — Ana Maria Braga (@ANAMARIABRAGA) August 1, 2022
Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso sobre racismo: “Essa luta é de todo mundo”
O casal de atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso falou no “Fantástico” de domingo (31/8) pela primeira vez sobre o ataque racista praticado por uma mulher branca contra os filhos Titi e Bless, de 9 e 7 anos, em um restaurante de uma praia de Portugal. Eles deram detalhes do que aconteceu e cotaram que a filha ficou assustada com o episódio, enquanto o garoto não percebeu o que estava acontecendo. “A gente estava na praia brincando e, de repente, uma das crianças subiu e falou pra gente o que tinha acontecido. Aí, a gente ficou bem chateado. E começou e vocês viram aquelas imagens”, relatou Bruno Gagliasso. “Quando eu tava dentro do restaurante, [ela] começou a xingar as crianças Titi e Bless, né? E também a família de angolanos que estavam no restaurante, que era mais ou menos umas 15 [pessoas]”, acrescentou Giovanna. O ator contou que o gerente do restaurante pediu para a racista deixar o estabelecimento, mas houve uma recusa com novos ataques e xingamentos. “Ela se negou a ir embora e começou a xingar alto e a gente ouviu”, disse a atriz. “Quando a gente percebeu o que estava acontecendo, o Bruno saiu da mesa e foi até o gerente com a mulher para chamar a polícia. Eu vi que tava uma movimentação estranha, vi que a família de angolanos estava um pouco recuada e comecei a entender que era algo racial”, explicou ela. Questionados pela apresentadora Maju Coutinho sobre quais palavras foram ditas aos seus filhos, Ewbank e Gagliasso listaram as ofensas. “A mulher estava dizendo muitas coisas. Entre elas, dizendo ‘pretos imundos’, ‘voltem para a África'”, listou a atriz. “Portugal não é o lugar para vocês, vão embora daqui”, completou o ator. “Acho que ela nunca esperava que uma mulher branca fosse combatê-la como eu fui, daquela maneira. Eu sei que eu, como mulher branca indo confrontá-la, a minha fala vai ser validada. Eu não vou sair como a louca, a raivosa, como acontece com tantas outras mães pretas que são leoas assim como eu fui nesse episódio, mas que são invalidadas e são taxadas como loucas e está inventando”, disse Giovanna. Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso lembraram que estiveram no “Fantástico” em 2017 para falar de ataques racistas contra Titi nas redes sociais. A atriz afirmou que ela e o marido aprenderam que é possível usar a exposição de suas falas para cobrar igualdade para todos. “Mudou tudo. Eu sou uma mulher muito consciente dos meus privilégios. Sou uma mulher que sempre estou rodeada de mulheres pretas aprendendo diariamente e vou fazer jus ao nome privilégio branco e vou combater de frente”, declarou Ewbank. “Essa briga é nossa. Essa luta é de todo mundo”, acrescentou Gagliasso. “Foi a primeira vez que a minha filha viu eu combatendo racismo de frente, porque a gente fala muito sobre isso pra eles, mas ela nunca tinha me visto combatendo de frente. Ela ficou muito assustada e o Bless não percebeu muita coisa, porque ele tava brincando. A Titi entendeu tudo”, continuou. Além dos filhos Titi e Bless, Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso são pais de Zyan, de 2 anos, que é branco. Eles garantiram que a criança já tem uma educação voltada para ser atuante na luta contra o racismo. “Ele vai estar vivendo. Imagina, com dois anos ele já está numa situação dessa, da irmã mais velha dele acuada vendo a mãe e o pai discutindo com uma mulher racista. Então, ele vai viver e não vai precisar ser introduzido como nós… É muito cruel pensar que Titi e Bless, que têm 9 e 7 anos, que já precisam ser fortes. Sendo que com 9 e 7 anos são duas crianças e deveriam estar vivendo sem pensar em nada”, lamentou. A atriz ainda confirmou que desferiu tapas na mulher após o ato racista contra seus filhos. O ator, instantaneamente, a defendeu dizendo que o gesto não pode ser classificado como agressão. “Na verdade, ela não agrediu, ela reagiu. Não confunda a reação do oprimido com a ação do opressor”, diferenciou. “A gente sabe que vai acontecer muitas outras vezes. Agora, a gente não tem mais como proteger tanto os nossos filhos do que eles vão ouvir e ver. Então, é continuar fortalecendo os filhos e mostrar o quanto eles são fortes, maravilhosos e têm direito de combater o racismo… Eles precisam estar atentos o tempo todo”, disse Giovanna. Ewbank e Gagliasso adotaram Titi em maio de 2016, após uma viagem ao Malawi. Já Bless foi apresentado pelo casal em 2019 e é do mesmo país da irmã.











