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  • Filme

    Sônia Braga é convidada a viver Míriam Leitão em novo filme de Bruno Barreto

    17 de agosto de 2025 /

    “Em Nome dos Pais” adapta livro do filho da jornalista, Matheus Leitão, sobre a prisão dos pais durante a ditadura militar

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  • Filme

    Tatá Werneck deve viver Carmen Miranda em projeto antigo de Bruno Barreto

    27 de novembro de 2024 /

    O filme sobre a cantora luso-brasileira está parado há dois anos, mas deve sair do papel em 2026

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  • Filme

    Glória Pires é “Vovó Ninja” em trailer de comédia infantil

    2 de agosto de 2024 /

    Atriz surpreende netinhos com habilidades marciais em nova parceria com o diretor Bruno Barreto

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  • Filme

    Estreias | “O Dublê” e “Garfield” chegam aos cinemas

    1 de maio de 2024 /

    Lançamentos incluem ainda a comédia brasileira "Férias Trocadas" e o cultuado filme indie "Love Lies Bleeding", com Kristen Stewart

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  • Filme

    Bruno Barreto vai filmar história da ativista Maha Mamo

    15 de julho de 2023 /

    A vida de Maha Mamo, ativista de Direitos Humanos que passou 30 anos como apátrida, será contada em um filme dirigido por Bruno Barreto (“Flores Raras”). Maha é filha de sírios e, por conta da combinação de leis religiosas e de nacionalidade no país árabe que impedem casamentos inter-religiosos, ela não pôde ser registrada lá. Seu pai é cristão e sua mãe, muçulmana. Após uma longa batalha, Maha adquiriu a nacionalidade brasileira em 2018. Intitulado “The Yellow Passport” (O Passaporte Amarelo), o projeto cinematográfico encontra-se em fase de desenvolvimento pela produtora Fábrica, que teve participação majoritária adquirida recentemente pelo grupo multimídia Banijay, sediado na França. Uma história de luta pelo direito de existir A trajetória de Maha foi narrada em detalhes no livro “Maha Mamo – A Luta de uma Apátrida pelo Direito de Existir”, publicado em 2020. Nessa obra, escrita em parceria com o jornalista Darcio Oliveira, Maha relata desde sua infância e juventude em Beirute até a vida no Brasil. Apátrida é como são chamadas as pessoas sem pátria, que não têm uma nacionalidade e, por consequência, vivem sem os direitos básicos garantidos a qualquer cidadão. Nessa condição, Maha e seus irmãos enfrentaram obstáculos para exercer questões elementares de cidadania, como a frequência escolar, acesso a hospitais ou o simples direito de ir e vir, devido à falta de documentação. A busca pelo pertencimento No livro, Maha compartilha sua busca por pertencer ao mundo, descrevendo desde os esforços da mãe para matricular os filhos sem documentos em uma escola — visando a educação como único meio de assegurar um futuro mais digno — até a vida no Brasil, único país que abriu suas portas para que os irmãos Mamo existissem oficialmente. Nessa jornada, Maha contou com o apoio do ACNUR, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados. Maha Mamo é hoje um símbolo da campanha I Belong, que pretende acabar com a apatridia no mundo. Sua história se tornou uma inspiração para todos aqueles que foram privados de seus sonhos. Demonstrando força e determinação, ela nunca desistiu, mesmo diante de obstáculos aparentemente intransponíveis. Como destaca Maha, ela é filha de uma mulher chamada Kifah, que significa “luta” em árabe, e este sempre foi o seu lema.

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    Filmagens de Larissa Manoela viram palco de briga em Curitiba

    25 de maio de 2023 /

    A atriz Larissa Manoela (“Modo Avião”) se viu em meio a briga durante as filmagens de seu novo longa, “Traição Entre Amigas”, nas ruas de Curitiba nessa semana. A confusão generalizada na última segunda-feira (22/5), mas só repercutiu nessa quinta (25/5), quando os vídeos do momento chegaram nas redes sociais. As gravações mostram que tudo começou quando um vendedor de balas adolescente tenta se aproximar das atrizes do longa com uma caixa de doces e é violentamente empurrado por um segurança. Ao cair no chão e derrubar toda sua mercadoria, ele não prontamente se levanta para confrontar o segurança responsável pela agressão. Em seguida, outra pessoa surge para defender o adolescente e pessoas começam a erguer a faixa de isolamento das filmagens, enquanto aumenta o número de seguranças no local. Enquanto a discussão se desenrola, Larissa Manoela e Gabrielle Joie (“Não Foi Minha Culpa”) permanecem paradas, aguardando o desfecho da confusão para retomar as gravações. O incidente gerou vários comentários nas redes sociais. “Nem polícia pode fazer isso, muito menos segurança privada. Inclusive isso é muito comum entre seguranças de celebridades. Eles não podem impedir as pessoas de ir e vir em espaço público. O absurdo é tão grande que nos acostumamos”, protestou um internauta. Em comunicado à imprensa, a produtora LC Barreto informou que “a produção solicitou e obteve todas as autorizações municipais necessárias para isolar parte do passeio público para a instalação do set de filmagens no período das 9h às 12h do último dia 22 de maio”. “Todos os trabalhos foram acompanhados presencialmente por uma equipe da Polícia Militar e outra da Guarda Municipal para garantir a segurança pública de todos. Uma equipe de seguranças privados, especialmente contratada pela produção do filme, é responsável pela segurança pessoal das atrizes”, acrescentou o texto. A nota também descreve que, desde o início das gravações na manhã de segunda-feira, um grupo de jovens, com comportamento agressivo, acompanhou os trabalhos e insistentemente provocava os profissionais do set com palavras, gritos, gestos e sinais ofensivos e ameaçadores. “Após muitas provocações, um jovem desse grupo invadiu o set e seguiu em direção à atriz Gabrielle Joie, tendo sido imediatamente impedido pela equipe de segurança, que realizou bloqueio corporal e interrompeu a iniciativa de avanço do invasor. O incidente foi rapidamente resolvido, o rapaz e seu grupo deixaram o local e as filmagens foram retomadas após poucos minutos de paralisação”, explicou. Ainda à imprensa, a produtora informou que não houve qualquer tipo de queixa ou notificação contra a produção do filme e a equipe de segurança e que as gravações seguem normalmente, com todos passando bem e em segurança. “Traição Entre Amigas” é baseada no livro de mesmo nome de Thalita Rebouças e conta com direção do veterano Bruno Barreto (“O Que é Isso, Companheiro?”). A obra conta a história de Luiza (Giovanna Rispoli) e Penélope (Larissa Manoela), duas garotas bonitas e inteligentes que se conhecem no curso de teatro e se tornam amigas. A primeira é estudante de Psicologia. A outra cursa Jornalismo, mas quer ser atriz. Apesar dos temperamentos diferentes, elas se dão muito bem. Até que Penélope beija o namorado de Luiza depois de uma festa. FAMOSOS: Gravação de filme com Larissa Manoela e Giulia Be em Curitiba termina em confusão após vendedor de balas tentar se aproximar das atrizes e segurança jogar a criança no chão. pic.twitter.com/IWrJNYBy55 — Closer Brasil (@BrasilCloser) May 26, 2023 O vídeo completo pra quem não assistiu pic.twitter.com/6iBiF1vXLf — May ★彡 (@maktubeMa) May 25, 2023

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  • Etc,  Filme,  TV

    Antônio Pedro, da “Escolinha do Professor Raimundo”, morre aos 82 anos

    12 de março de 2023 /

    O ator Antônio Pedro, conhecido por uma série de personagens humorísticos da Globo, morreu na madrugada deste domingo (12/3) no Rio de Janeiro, aos 82 anos. Ele estava internado desde janeiro com um quadro de insuficiência renal e cardíaca. Antônio Pedro Borges de Oliveira teve uma carreira longa, de mais de meio século, e embora seja mais lembrado por tipos cômicos da TV, participou de dezenas de filmes, peças e produções televisivas. Ele foi um dos atores agredidos por militantes da extrema direita em 1968, durante a montagem de “Roda Vida”, de Chico Buarque, em São Paulo. E o cancelamento da peça, diante do recrudescimento da ditadura militar, foi responsável por levá-lo às telas. Sua carreira televisiva começou em 1969, na novela “Super Plá”, da rede Tupi, e três anos depois o levou à Globo, onde estreou em outra novela, “O Bofé”. Mas depois de “Supermanoela” (1974), sua segunda novela na emissora, Antônio Pedro se jogou no cinema, atuando em vários clássicos como “Os Condenados” (1975), de Zelito Viana, “O Casal” (1975), de Daniel Filho, “Se Segura, Malandro!” (1978), de Hugo Carvana, “A Lira do Delírio” (1978), de Walter Lima Jr., “O Homem do Pau-Brasil” (1982), de Joaquim Pedro de Andrade”, e “Bar Esperança” (1983), novamente trabalhando com Hugo Carvana. Neste período, chegou até a estrear na direção com “O Grande Desbum…” (1978), sua única incursão na função, em parceria com Braz Chediak. A volta à Globo se deu pelo humorístico “Chico Anysio Show” em 1982, que inaugurou sua veia humorística na TV. Ele voltou a trabalhar com Chico Anysio em “Estados Anysios de Chico City” e na “Escolinha do Professor Raimundo”, nos anos 1990, vivendo os personagens Bicalho, Nelson Piquete e João Abrealas, e mais recentemente esteve também na versão da “Zorra” de 2015. Durante sua passagem pela emissora, o ator fez participações em muitas novelas, como “Sassaricando” (1987), “Bebê a Bordo” (1988), “Que Rei Sou Eu?” (1989), “Caça Talentos” (1996) e “Explode Coração” (1996), além de minisséries e infantis como “Sítio do Picapau Amarelo” (2002) e “Acampamento de Férias” (2009), com Renato Aragão. Paralelamente, ele ainda foi um dos responsáveis pela explosão do besteirol no teatro brasileiro, com o lançamento de “Cabra Marcado para Correr” em 1985, que ele dirigiu e estrelou, com direito a nudez gratuita do elenco. Entretanto, o cinema continuou representando a maior atividade artística de sua trajetória. Ele firmou uma colaboração bem-sucedida com Bruno Barreto a partir da versão de cinema de “Gabriela” em 1983, que rendeu ainda “Romance da Empregada” (1988) e “O Que é Isso, Companheiro?” (1997), indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Seguiu firme na parceria com Hugo Carvana, filmando “O Homem Nu” (1997), “Apolônio Brasil, Campeão da Alegria” (2003), “Casa da Mãe Joana” (2008), “Não Se Preocupe, Nada Vai Dar Certo” (2011) e “Casa da Mãe Joana 2” (2013). E também trabalhou nos clássicos “Dias Melhores Virão” (1989), de Cacá Diegues, “O Grande Mentecapto” (1989), de Oswaldo Candeira, e “Policarpo Quaresma, Herói do Brasil” (1997), de Paulo Thiago. A partir dos anos 2000, Antônio Pedro passou a ser visto em diversos sucessos de bilheteria, integrando-se ao novo cinema de comédia do Brasil. A lista inclui, entre outros, “O Xangô de Baker Street” (2001), de Miguel Faria Jr., “Divã” (2009), de José Alvarenga Jr., “De Pernas pro Ar” (2010) e “O Candidato Honesto” (2014), de Roberto Santucci, “Meu Passado Me Condena 2: O Filme” (2015), de Julia Rezende, “Ninguém Entra, Ninguém Sai” (2017), de Hsu Chien, e “Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano” (2018), de Vivianne Jundi. Suas última aparições nas telas aconteceram em três minisséries do grupo Globo: “Shippados” (2019), “Bom Sucesso” (2019) e “Filhas de Eva” (2021). Antônio Pedro também teve atuação na política. Filiado ao PDT, foi nomeado em 1986 primeiro Secretário Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, mesmo cargo que ocuparia no município de Volta Redonda três anos depois. Em 1990, foi candidato a deputado estadual pelo partido, mas não conseguiu se eleger. O artista deixa três filhos, incluindo as atrizes Ana Baird e Alice Borges.

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  • Música,  Série

    Tatá Werneck será Carmen Miranda em minissérie de Bruno Barreto

    29 de setembro de 2022 /

    A comediante Tatá Werneck vai interpretar a cantora e atriz Carmen Miranda em uma minissérie do diretor Bruno Barreto (“O Que é Isso, Companheiro?”). A produção narrará a vida e a carreira da estrela, incluindo seu auge em Hollywood, e será baseada em “Carmen – Uma Biografia”, obra escrita por Ruy Castro. Por coincidência ou não, Tatá já apareceu caracterizada como a cantora na edição de carnaval do programa “The Masked Singer Brasil”, da Globo, no início deste ano. Revelado pela coluna de Patrícia Kogut, no jornal O Globo, o projeto não teve canal/plataforma revelado nem previsão de estreia.

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  • Filme

    Larissa Manoela vai brigar por namorado com Giovanna Rispoli

    24 de setembro de 2022 /

    Larissa Manoela vai estrelar mais uma história de Thalita Rebouças. Depois de “Fala Sério, Mãe!” e “Lulli”, ela vai se juntar à Giovanna Rispoli (“Temporada de Verão”) na adaptação do livro “Traição Entre Amigas”, que contará com direção do veterano Bruno Barreto (“O Que é Isso, Companheiro?”). A obra conta a história de Luiza e Penélope, duas garotas bonitas e inteligentes que se conhecem no curso de teatro e se tornam amigas. A primeira é estudante de Psicologia. A outra cursa Jornalismo, mas quer ser atriz. Apesar dos temperamentos diferentes, elas se dão muito bem. Até que Penélope beija o namorado de Luiza depois de uma festa. Além desse projeto, Larissa, que recentemente encerrou a novela “Além da Ilusão”, vai fazer outro filme. Será para a Netflix. Giovanna Rispoli também pode ser vista na série “Temporada de Verão”.

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  • Etc

    Selton Mello e mais seis brasileiros são convidados a integrar a Academia do Oscar

    28 de junho de 2022 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos emitiu nesta terça (28/6) seus convites anuais para novos membros, que passarão a integrar seus quadros. Ao todo, foram convidadas 397 pessoas de todos os campos da produção cinematográfica, de astros a relações públicas, e com múltiplas nacionalidades. Entre os 53 convidados de fora dos EUA, destacam-se sete brasileiros: Selton Mello (“O Palhaço”), selecionado pelo setor de atuação da Academia; Bruno Barreto, que chegou a disputar o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro com “O Que é Isso, Companheiro?” (1997); Jeferson De (“Doutor Gama”), um dos mais ativos diretores negros do país; Emílio Domingos (“Favela É Moda”), convidado como documentarista por seus filmes sobre cultura nas favelas; Sara Silveira, produtora de diversos clássicos do cinema independente nacional; Ilda Santiago, diretora executiva do Festival do Rio; e Waldir Xavier, engenheiro de som de “Central do Brasil” (1998), indicado ao Oscar de Filme Estrangeiro. Outros estrangeiros incluem o japonês Ryûsuke Hamaguchi, roteirista e diretor de “Drive My Car”, que venceu o Oscar 2022 de Melhor Filme Internacional, o dinamarquês Jonas Poher Rasmussen, diretor do documentário animado “Flee”, o indiano Pawo Choyning Dorji, cineasta de “A Felicidade das Pequenas Coisas”, e a atriz norueguesa Renate Reinsve, estrela de “A Pior Pessoa do Mundo”. Como é tradição, a lista também inclui os novatos vencedores do Oscar passado, como os atores Ariana DeBose (“Amor, Sublime Amor”) e Troy Kotsur (“No Ritmo do Coração”), a diretora-roteirista Siân Hader (também de “No Ritmo do Coração) e a cantora Billie Eilish e seu irmão Finneas O’Connell (autores da música-tema de “007: Sem Tempo para Morrer”). A relação de astros que brilharam em filmes do Oscar passado abrange ainda Caitríona Balfe e Jamie Dornan de “Belfast”, Jesse Buckley de “A Filha Perdida”, Jesse Plemons e Kodi Smit-McPhee de “Ataque dos Cães”, e Anya Taylor-Joy de “Noite Passada em Soho”. Aqueles que aceitarem os convites serão as únicas adições à associação em 2022 e passarão a ter o direito de votar no Oscar, escolhendo os melhores em suas categorias específicas e em categorias principais. A seleção deste ano tem dois integrantes a mais que a turma de 2021 e mantém o objetivo de diversificar os eleitores do Oscar, após a reação negativa às indicações de 2015 originar a campanha #OscarsSoWhite, denunciando a falta de candidatos não brancos ao troféu. A nova turma de convidados deve fazer com que a Academia supere um total de 10 mil membros aptos a votar no Oscar, tornando o prêmio um dos mais representativos de toda a indústria do entretenimento mundial.

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  • Etc

    Carol Castro vai estrelar novo filme de Bruno Barreto

    9 de maio de 2022 /

    Cheia de trabalho, Carol Castro será vista a seguir em “Maldivas” e nas segundas temporadas de “Insânia” e “Natureza Morta”. E em meio a essa agenda corrida, ainda arranjou tempo para filmar o próximo longa de Bruno Barreto. “Férias Trocadas” é a nova incursão do diretor no terreno das comédias – o que não é seu forte, como pode ser visto por “Crô: O Filme” (2013). Com produção da Paris Entretenimento, o filme foi todo rodado entre março e abril na Colômbia em locações paradisíacas, reveladas pela atriz em suas redes sociais. Na produção, Carol Castro divide as cenas com Edmilson Filho (“Cabras da Peste”) e Matheus Costa (“Cinderela Pop”), que interpretam seu marido e seu filho, respectivamente. Klara Castanho (“De Volta aos 15”) e Aline Campos (“Vai que Cola”) também estão no elenco. O longa tem previsão de lançamento nos cinemas em dezembro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carol Castro (@castrocarol) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carol Castro (@castrocarol) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carol Castro (@castrocarol) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carol Castro (@castrocarol) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Edmilson Filho (@edmilson_filho) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Klåra Cåstanho (@klarafgcastanho)

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  • Filme

    Isis Valverde viverá Ângela Diniz no cinema

    7 de dezembro de 2021 /

    O assassinato de Ângela Diniz vai virar filme estrelado pela atriz Isis Valverde (“Simonal”). A produção será o próximo longa de Hugo Prata (“Elis”), mas o crime também deve render duas minisséries – uma assinada por Bruno Barreto (“O Hóspede Americano”) para a Globoplay e outra em desenvolvimento pela Conspiração Filmes. A boa notícia é que a existência dos demais projetos dificulta negociações para transformar o filme de Prata numa série, como aconteceu com “Elis” – iniciativa que costuma render produtos híbridos, sem foco e com montagem aos trancos, por tópicos. A morte da socialite voltou a despertar interesse devido ao sucesso do recente podcast “Praia dos Ossos”, que, por sinal, será adaptado nas séries. O crime cometido por Doca Street tornou-se um divisor de águas no movimento feminista e no Direito brasileiros. Durante o julgamento do assassino, que deu quatro tiros no rosto da companheira em dezembro de 1976, no auge de uma discussão na Praia dos Ossos, em Búzios, Rio de Janeiro, a defesa alegou “legítima defesa da honra” para tentar absolvê-lo do caso. Ele alegou ter matado “por amor”. O argumento gerou polêmica. Militantes feministas organizaram um movimento cujo slogan – “quem ama não mata” – tornou-se, anos mais tarde, o título de uma minissérie da Globo. Até o grande poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) se manifestou: “Aquela moça continua sendo assassinada todos os dias e de diferentes maneiras”, referindo-se à estratégia da defesa de culpabilizar Ângela Diniz por seu próprio assassinato. A tese da “legítima defesa da honra” constava no Código Penal da época, mas mesmo assim Doca Street foi condenado a 15 anos de prisão. Na década seguinte, a nova Constituição, elaborada ao fim da ditadura, acabou com essa desculpa para o feminicídio. O famoso crime dos anos 1970 se junta a outras produções de “true crime” brasileiros, que ganharam impulso com o sucesso dos filmes sobre Susanne von Richthofen, vivida por Carla Dias nos lançamentos da Amazon Prime Video.

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