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  • TV

    Três atrizes de “Pantanal” estão com covid-19

    12 de janeiro de 2022 /

    As atrizes Bruna Linzmeyer, Selma Egrei e Leticia Salles, do elenco de “Pantanal”, testaram positivo para Covid-19 e precisaram se afastar das gravações da novela. Elas passam bem e estão cumprindo o isolamento. Bruna, que viverá Madeleine na primeira fase, teve sintomas leves. A atriz ainda tem uma semana de isolamento pela frente em sua casa no Rio. Selma, a Mariana do remake, está isolada num hotel no Rio aguardando para retornar ao trabalho. E Leticia, a Filó dos capítulos iniciais da trama, já não apresenta sintomas e tem previsão de voltar a gravar neste sábado (15/1). Por ser a novela com mais externas da Globo, “Pantanal” também é a mais sujeita a casos da doença. A contaminação tem atingido seus bastidores com força, acompanhando o avanço da variante Ômicron no país. Com isso, os roteiros vêm sendo alterados a todo momento. A situação já aflige atores da trama, que temem estender a participação e comprometer novos trabalhos temem atrasos. É o caso de quem vai fazer “Cara e coragem”, por exemplo, que começará a ser gravada em fevereiro.

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  • Filme

    Elenco de “Medusa” leva protestos brasileiros ao Festival de Cannes

    14 de julho de 2021 /

    O elenco do filme “Medusa” têm feito vários posts no Instagram sobre sua passagem pelo Festival de Cannes 2021. O longa da diretora Anita Rocha da Silveira foi exibido na mostra Quinzena dos Realizadores na segunda-feira (12/7). Além das imagens glamorosas e a felicidade de estar num país que já superou o pior da pandemia, as fotos também registram os protestos da equipe em pleno tapete vermelho do festival, segurando uma cartaz contra a atuação do governo brasileiro no combate à covid-19, e durante a exibição do filme, em que os cartazes se multiplicaram, lembrando também o problema das invasões de terras indígenas. “533.000 morreram no Brasil de uma doença para a qual já tem vacina”, dizia um dos textos impressos numa folha. “A terra indígena permanece. Não à PL490”, manifestava-se outro texto, em referência a um projeto de lei que altera a legislação da demarcação de terras indígenas. Junto da diretora Anita Rocha da Silveira, viajaram à Cannes as estrelas Bruna Linzmeyer, Felipe Frazão, Lara Tremouroux, Mariana Oliveira e a produtora Vania Catani. Veja abaixo as fotos da equipe de “Medusa”, que também aproveitaram para destacar a repercussão do filme na imprensa internacional. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bruna Linzmeyer (@brunalinzmeyer) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bruna Linzmeyer (@brunalinzmeyer) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Medusa – Filme (@medusafilme) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Anita Rocha da Silveira (@anitarochadasilveira) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por felipe frazão (@_felipefrazao) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por MARI OLIVEIRA (@marianaolv) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Anita Rocha da Silveira (@anitarochadasilveira) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por MARI OLIVEIRA (@marianaolv) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Anita Rocha da Silveira (@anitarochadasilveira)

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  • Filme

    Bruna Linzmeyer vai estrear como diretora de filme

    2 de julho de 2021 /

    A atriz Bruna Linzmeyer (“O Filme da Minha Vida”) vai dirigir seu primeiro filme Segundo a colunista Patricia Kogut, “Corupá” será rodado em Santa Catarina, onde Linzmeyer nasceu. “É sobre ser sapatão, sobreviver e escapar de um mundo como o que a gente vive”, explicou a atriz, que também assina o roteiro. Atualmente com 28 anos, Linzmeyer assumiu seu primeiro relacionamento com uma mulher há cinco anos e desde então tem abraçado com paixão as causas lésbicas.

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  • Etc

    Artistas se indignam com julgamento de “estupro culposo” em Santa Catarina

    3 de novembro de 2020 /

    Uma reportagem do site The Intercept Brasil denunciou nesta terça (3/11) o aparente show de horrores praticado num tribunal de justiça de Santa Catarina para absolver o empresário André de Camargo Aranha da acusação de estupro da influencer Mariana Ferrer, de 23 anos, em Florianópolis. O artigo, acompanhado por vídeo, causou comoção nas redes sociais e levou várias artistas a se unirem, dando voz a uma grande indignação nacional. De acordo com a apuração do site, o empresário foi absolvido após o promotor declarar que a acusação era de “estupro culposo”, que seria um estupro sem intenção, algo inexistente no Código Penal. Além disso, o julgamento por videoconferência aconteceu com o advogado de defesa, Cláudio Gastão da Rosa Filho, ofendendo e humilhando a vítima sem parar na presença do juiz Rudson Marcos, que não o advertiu nem quando Mariana Ferrer começou a chorar e receber ainda mais humilhações por causa disso. Em post nas redes sociais, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes condenou a audiência, classificando as cenas reveladas pelo Intercept Brasil como “estarrecedoras” e ressaltou que a Justiça não deve ser instrumento de “tortura e humilhação”. O integrante do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) Henrique Ávila já pediu que a Corregedoria Nacional de Justiça abra um procedimento preliminar para investigar a conduta do juiz de Santa Catarina que presidiu a audiência do caso, também dizendo ver elementos de “tortura psicológica” no tratamento dado a Mariana durante a audiência. E a unanimidade do Senado Federal aprovou um voto de repúdio ao advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho, ao juiz Rudson Marcos e ao promotor Thiago Carriço de Oliveira por deturparem fatos de um crime de estupro com base em acusações misóginas. Mas a repercussão mais representativa ocorreu entre atrizes, cantoras e celebridades femininas, que ajudaram a colocar as hashtags #JusticaporMariFerrer e #EstuproCulposoNãoExiste nos trending topics do Twitter. “‘Estupro culposo’ pqp”, escreveu Bruna Marquezine. “É revoltante essa história de estupro culposo. Revoltante!”, indignou-se Deborah Secco. “Vocês acham possível estuprar SEM QUERER? Estupro culposo é o ato de estuprar alguém sem intenção de estuprar ou de julgar alguém sem a intenção de condenar? #estuproculposonãoexiste”, afirmou a atriz Bruna Linzmeyer ao lado de Iza, que usou seu perfil no Twitter para frisar que “‘estupro culposo’ não existe”. Rafa Kalimann também desabafou: “‘Não teve a intenção de estuprá-la’. Ahn? Isso existe? Quantas? Quantas vezes? Quantas vezes mais? Quantos outros medos? Quantas outras agressões? Quantos outros estupros ‘sem querer’? Quanto tempo nós temos? Talvez nenhum. Não dá para esse medo continuar. Quantas escondem o estupro ou a agressão ou têm medo de expor e ninguém acreditar?”, escreveu. “Mano, o que o Brasil está virando? ‘Estupro Culposo’ não existe! Justiça por Mari Ferrer. Um país onde ser MC é crime e um estuprador é inocentado”, apontou MC Rebecca. “#justicapormariferrer eu tô com medo do que o Brasil tá virando”, ecoou Luísa Sonza. A cantora ainda acrescentou uma frase dita pela vítima e ignorada pelo juiz do caso: “Eu gostaria de respeito, doutor, excelentíssimo, eu estou implorando por respeito no mínimo. Nem os acusados, nem os assassinos são tratados da forma como eu estou sendo tratada, pelo amor de Deus, gente” E acrescentou: “A gente só gostaria de RESPEITO”. GKay resumiu: “Esse caso é uma derrota pra TODAS NÓS MULHERES!” Entre outras famosas, Laura Keller e Teresa Cristina também se manifestaram em apoio a Mariana Ferrer. Em 15 de dezembro de 2018, Mariana Ferrer, blogueira de moda conhecida como Mari Ferrer, trabalhava em um evento promovido por um estabelecimento, em Florianópolis, como embaixadora da casa — divulgando o espaço nas redes sociais. Segundo a mãe da jovem, ela chegou em casa do trabalho chorando muito, com o body e a calcinha que usava ensanguentados. A roupa que usava também estaria com forte odor de esperma. No dia seguinte, Mariana registrou um boletim de ocorrência por estupro. Em exame pericial feito com o esperma encontrado na roupa da jovem, foi constatado que o material era compatível com o DNA do empresário paulistano André de Camargo Aranha. Em julho de 2019, ele se tornou réu do caso, investigado como estupro de vulnerável. Veja abaixo o vídeo do Intercept Brasil e uma pequena mostra da reação das redes sociais. Ver essa foto no Instagram Brasil, 3 de novembro de 2020. Uma publicação compartilhada por Deborah Secco (@dedesecco) em 3 de Nov, 2020 às 10:12 PST É revoltante essa história de estupro culposo. Revoltante! — Deborah Secco (@dedesecco) November 3, 2020 “Estupro culposo” pqp https://t.co/GosbMusiCu — Bruna Marquezine (@BruMarquezine) November 3, 2020 Mano o que o Brasil tá virando? “Estupro Culposo” NÃO existe! #JusticaPorMariFerrer — Mc Rebecca #APretaÉBraba (@mcrebecca) November 3, 2020 vocês acham possível estuprar SEM QUERER?estupro culposo é o ato de estuprar alguém sem intenção de estuprar ou de julgar alguém sem a intenção de condenar?#estuproculposonãoexiste — bruna linzmeyer (@brunalinzmeyer) November 3, 2020 “Estupro culposo” não existe. — IZA (@IzaReal) November 3, 2020 Um país onde ser “mc” é crime e um estuprador é inocentado.. 😡 — Mc Rebecca #APretaÉBraba (@mcrebecca) November 3, 2020 Quantas ? Quantas vezes? Quantas vezes mais? Quantos outros medos? Quantas outras agressões? Quantos outros estupros “sem querer”? Quanto tempo nós temos? Talvez nenhum. Não dá pra esse medo continuar. — Rafa Kalimann ✨ (@rafakalimann_) November 3, 2020 Até quando isso? Mais uma mulher humilhada, desprotegida. Mais uma demonstração do quanto estamos vulneráveis diante do que deveria nos proteger, nos passar segurança. Até quando vamos ter medo por ser MULHER? — Rafa Kalimann ✨ (@rafakalimann_) November 3, 2020 “Eu gostaria de respeito, doutor, excelentíssimo, eu estou implorando por respeito no mínimo. Nem os acusados, nem os assassinos são tratados da forma como eu estou sendo tratada, pelo amor de Deus, gente.” A gente só gostaria de RESPEITO. #justicapormaribferrer pic.twitter.com/7tEwGUdVmc — Luísa Sonza | #FRienDdESemAnA (@luisasonza) November 3, 2020 #justicapormariferrer eu tô com medo do que o Brasil tá virando. — Luísa Sonza | #FRienDdESemAnA (@luisasonza) November 3, 2020 Esse caso é uma derrota pra TODAS NÓS MULHERES! #justicapormaribferrer — GKAY (@gessicakayane) November 3, 2020 Até quando nós mulheres seremos violadas e humilhadas? Se não lutarmos uma pela outra ninguém lutará!ESTUPRO CULPOSO NÃO EXISTE!!!!!#justicapormariferrer — Laura Keller (@eulaurakeller) November 3, 2020 As cenas da audiência de Mariana Ferrer são estarrecedoras. O sistema de Justiça deve ser instrumento de acolhimento, jamais de tortura e humilhação. Os órgãos de correição devem apurar a responsabilidade dos agentes envolvidos, inclusive daqueles que se omitiram. — Gilmar Mendes (@gilmarmendes) November 3, 2020

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  • Filme

    Guerra Cultural: Bruna Linzmeyer revela que muitos filmes que ia fazer foram cancelados

    24 de fevereiro de 2020 /

    Em meio a conversas fúteis de Carnaval – gosta de folia?, como vai a vida amorosa? – a atriz Bruna Linzmeyer (“O Grande Circo Místico”) desabafou com a revista Quem, em plena Sapucaí, na noite de domingo (24/2), que a crise política que ameaça o cinema brasileiro é muito maior do que a imprensa tem noticiado. Enquanto via o desfile das escolas de samba do grupo especial do Rio de Janeiro, ela contou que muitos filmes que tinha concordado em estrelar não serão mais realizados, devido ao impasse criado no setor pelo governo Bolsonaro. “Muitos filmes que eu ia fazer foram cancelados, muitos trabalhadores do cinema estão sem emprego, migrando para a televisão. As pessoas estão tentando se virar, mas está bem perigoso mesmo”, ela afirmou. Um levantamento realizado no começo do mês pelo jornal O Globo apurou que entre 400 e 600 projetos audiovisuais estão atualmente paralisados no Brasil. O governo Bolsonaro não publicou nenhum edital de fomento em 2019 e a aprovação do orçamento do ano passado foi confirmada apenas em dezembro, ainda assim deixando sua liberação para 2020. Normalmente, a verba do FSA (Fundo do Setor Audiovisual) é encaminhada no começo de cada ano, não no seu final. Na prática, isto significa que Bolsonaro paralisou a liberação da verbas para o audiovisual brasileiro desde que assumiu o governo. E ainda não liberou. O dinheiro que se encontra parado não faz parte do orçamento federal para outras áreas, como Saúde, Educação, etc. Não é fruto de Imposto de Renda, mas de uma taxa de mercado, chamada Condecine, que incide exclusivamente sobre o lucro da própria atividade cultural – é paga por produtoras, emissoras e provedores de conteúdo – e vinculada à aplicação no próprio mercado. Portanto, é uma verba que não pode ser realocada. Este montante, que alimenta o FSA, serve para regular e fomentar a produção, e supera R$ 700 milhões só em 2019, valor coletado entre janeiro e dezembro de 2018 e estacionado há mais de um ano. Detalhe: mesmo tendo sentado em cima dessa fortuna, o governo não deixou de cobrar a taxa. Isso significa que uma soma equivalente ao valor de 2019 já deve ter sido levantada (entre janeiro e dezembro passados) para 2020. Graças a isso, é bastante provável que o total de recursos paralisados pelo governo, que deveriam estar fomentando o audiovisual brasileiro, esteja atualmente girando em torno de R$ 1,5 bilhão. Enquanto o governo senta nesse dinheiro, “muitos trabalhadores do cinema estão sem emprego”, como relatou Bruna Linzmeyer.

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  • Filme

    Bruna Linzmeyer vai estrelar curta LGBTQIA+ com a cantora Zélia Duncan

    10 de setembro de 2019 /

    A atriz Bruna Linzmeyer (“O Filme da Minha Vida”) vai estrelar um curta com a cantora Zélia Duncan em “homenagem às sapatonas”, como diz o perfil do projeto no Instagram. Lésbicas e militantes na causa LGBTQIA+, elas atuarão em “Uma Paciência Selvagem me Trouxe até Aqui”, com roteiro e direção de Érica Sarmet. No filme, Zélia Duncan interpreta Vange, uma motoqueira solitária que “se encanta pela relação e liberdade de quatro garotas”, de acordo com a descrição de sua personagem. Uma dela é Rô, vivida por Bruna Linzmeyer. “No filme, Vange (Zélia Duncan), uma motoqueira solitária, se encanta pela relação e liberdade de 4 garotas, Rô (Bruna Linzmeyer), Ângela (Lorrane Motta), Alice (Camila Rocha) e Granado (Clarissa Ribeiro), com quem passa um final de semana onde trocas sobre a vivência e a cultura sapatão se fazem presentes, acompanhadas de um afeto mútuo que aos poucos se instaura”, diz a sinopse. Não há previsão de estreia.

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  • Música

    Bruna Linzmeyer e Camila Pitanga se beijam no novo clipe de Letrux

    10 de fevereiro de 2019 /

    A cantora indie Letrux, nome artístico de Letícia Novaes, lançou seu novo clipe, “Ninguém Perguntou por Você”, que traz as atrizes Bruna Linzmeyer (“O Grande Circo Místico”) e Camila Pitanga (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”) protagonizando cenas quentes. Elas começam em clima de flerte numa festa lotada, até que engatam e todo o resto do mundo some ao seu redor. A dança sensual progride para beijos e vai se tornando cada vez mais escaldante. “Ninguém Perguntou por Você” faz parte do álbum “Letrux em Noite de Climão”, lançado ainda em 2017. A direção do clipe é do jornalista Pedro Henrique França.

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  • Filme

    Confira o trailer de O Grande Circo Místico, candidato do Brasil a uma vaga no Oscar 2019

    15 de setembro de 2018 /

    A H2O filmes divulgou o trailer de “O Grande Circo Místico”, escolhido para representar o Brasil na disputa por uma indicação ao Oscar 2019 na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Apresentado em sessão especial fora de competição no Festival de Cannes, “O Grande Circo Místico” marca a volta do diretor Cacá Diegues à ficção cinematográfica após 12 anos – desde “O Maior Amor do Mundo” (2006). Trata-se de uma coprodução internacional, em parcerias com Portugal e França. Além disso, foi rodado em Portugal, devido às leis que proíbem uso de animais selvagens em produções no Brasil, e destaca o ator francês Vincent Cassel (“O Filme da Minha Vida”) entre os papéis principais. “O Grande Circo Místico” era originalmente um poema do escritor Jorge de Lima (1893-1953), que inspirou um espetáculo de dança de Naum Alves de Souza nos anos 1980 e um álbum musical homônimo de Chico Buarque e Edu Lobo. Inspirado em tudo isso, o filme conta os feitos e desventuras dos membros de uma companhia circense ao longo de um século, entre 1910 e 2010. O elenco inclui Jesuíta Barbosa (“Malasartes e o Duelo com a Morte”), Bruna Linzmeyer (“O Filme da Minha Vida”), Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), Antônio Fagundes (“Alemão”) e Marcos Frota (“Os Saltimbancos Trapalhões: Rumo a Hollywood”). A imprensa internacional não se empolgou. O filme estreia em 15 de novembro, mas para cumprir regra do Ministério da Cultura, entrou em cartaz neste fim de semana em apenas uma sala em Macaé, no Rio de Janeiro.

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  • Etc

    Bruna Linzmeyer revela que perdeu trabalhos após se assumir lésbica, mas outros chegaram e sua filmografia cresceu

    28 de julho de 2018 /

    Há dois anos em um relacionamento com Priscila Visman, a atriz Bruna Linzmeyer revelou ter perdido trabalhos de publicidade após se assumir lésbica e possivelmente papéis na televisão. Mas isso foi compensado com outros convites e um impulso em sua carreira cinematográfica. “Perdi contratos de publicidade, não sei se na televisão. Mas outras coisas chegaram, inclusive contratos de publicidade por causa disso. E cinema”, ela contou, em entrevista para a revista digital A Criatura. Sua filmografia disparou, realmente, com trabalhos de prestígio em “O Filme da Minha Vida”, de Selton Mello, e no vindouro “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues, que estreia em setembro. Além disso, ela está em “O Banquete”, de Daniela Thomas, e “Partiu Paraguai (WT)”, primeiro longa de ficção de Daniel Lieff, ambos ainda sem previsão de lançamento. Mas antes disso, só tinha feito dois filmes lançados em 2015. “”Sempre ouvi que não ia conseguir pagar minhas contas. Quando me apaixonei de repente, falei: ‘Uau, essa pessoa é uma mulher’. Isso não era tão encaixotado na minha cabeça. Sempre beijei a Kitty, que foi minha primeira namorada, em público, na praia, nos eventos em que a gente estava, entre nossos amigos, não-amigos, agia naturalmente. A partir disso começaram alguns questionamentos das pessoas que me amam. Não era uma coisa de: ‘Fique dentro do armário, não saia’. E sim de: ‘Como será que tá o mundo aí fora? Como isso vai bater na sua vida profissional?’. Minha família não tem dinheiro para me sustentar. Desde meus 15 anos pago minhas contas. Esse foi um cuidado das pessoas que me amavam perante um mundo opressor que a gente vive”, revelou. Ela contou que se dizer lésbica não foi algo programado, mas uma reação. “Alguém me invadiu na época. Foi uma invasão. Não cheguei no jornal e disse: ‘Quero falar, eu sou lésbica’. Foi um susto. Poderia dizer que era mentira. Pensei: ‘Não posso dizer é mentira, porque se não pagar minhas contas, vou morrer de câncer. Como é que vou viver escondendo uma coisa que eu sou? Eu sou essa pessoa. E não tem nada de errado com isso’. Pensei: ‘Vamos lá, vamos com o coração’. Chegaram mensagens maravilhosas. E muitas lésbicas me param na rua para me abraçar. E meu coração está tranquilo, meu corpo pisando um passo de cada vez. Estou certa, feliz, contente. Acho que é isso que é mais lindo. Sento na praia e beijo minha namorada. Não vou deixar de fazer nada porque alguém acha que isso é um problema. Se você acha que isso é um problema, amor, vai lidar com o seu problema!”. Ao perceber que o mundo não acabou, ela sentiu um grande alívio. “Teria sido lésbica muito antes. Perdi milhões de coisas na minha adolescência porque isso não era uma possibilidade”, declarou. “Se eu puder fazer por uma menina o que uma atriz famosa poderia ter feito por mim, tá show, tá valendo”, afirmou a artista, que acredita poder ser um exemplo positivo para outras garotas que sofrem por esconder sua sexualidade.

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  • Etc

    Fotos de Bruna Linzmeyer inspiram “polêmica” por falta de depilação – e do que fazer

    24 de maio de 2018 /

    A redes sociais podem ser catalizadores de movimentos de mudança, como o #MeToo e a Primavera Árabe, mas também estimulação a proliferação arquetípica e anabolizada do tradicional fofoqueiro da vizinhança. As velhas tiazinhas que costumavam ser personagens de novelas antigas agora são jovens de ambos os sexos que gostam de comentar de tudo e de todos para todo mundo. E, como bons fofoqueiros, não lhes falta assunto. Os detalhes mais banais viram discussões acaloradas. O que faz lembrar que os maiores fofoqueiros sempre foram grandes moralistas. Afinal, seus comentários jamais perdoam comportamentos fora do padrão. O caso mais recente de falta do que fazer acabou se fixando no corpo da atriz Bruna Linzmeyer. A belíssima estrela de novelas e filmes – e bissexual assumida – fez um ensaio fotográfico que gerou polêmica. Não porque ela posou nua, mas porque não depilou a zero sua virilha e suas axilas. Em imagens compartilhadas no Instagram da atriz e do fotógrafo responsável pelos cliques, Gleeson Paulino, é possível ver que Bruna faz parte da nova geração de mulheres que assume os pelos de seu corpo – mostrando que se depilar ou não é uma decisão de cada pessoa. Mas muitos acharam que a decisão deveria ser deles, criticando o fato da Bruna não se depilar, a ponto de afirmar que se trata de falta de higiene. “Credo… Imagina o cheirinho das camisas, camisetas e vestidos… O suor grudando nos pelos!!! Uma questão de higiene. Para ser feminista, não precisa ser porca”, comentou uma pessoa, ecoada por vários dispostos a criticar tudo o que se move. Agora, que curioso: nenhum homem jamais foi acusado de falta de higiene pelo mesmo motivo. Ao contrário. Ao optarem pela depilação, homens viram alvo dos mesmos fofoqueiros porque, supostamente, deixam de ser homens. Pelo menos, vários seguidores saíram em defesa da atriz, pedindo respeito e afirmando que ela pode fazer o que quiser com o próprio corpo. O que deveria ser óbvio. Veja abaixo os posts que inspiraram a polêmica e leia os comentários grosseiros e mal-educados daqueles que, apesar de ter acesso à internet, ainda acham que os corpos das mulheres pertencem a eles. @gleesonpaulino ♥️ Uma publicação compartilhada por bruna linzmeyer (@brunalinzmeyer) em 21 de Mai, 2018 às 2:06 PDT Our roots twist and twine… leaves are soft and plush. Trunks pressed flush, spine to spine, Whispering acceptance with each gentle touch. Light against dark, sun-dappled silk and bark; Here, in his cooling shade, I long to stay- Differences insignificant, similarities stark; Love, a simple word, to which we waste away our day. He brightens the shadows With such a caring smile… Even you would lurk in his meadows, And hope to stay a little while. Uma publicação compartilhada por Gleeson Paulino (@gleesonpaulino) em 19 de Mai, 2018 às 2:31 PDT Uma publicação compartilhada por Gleeson Paulino (@gleesonpaulino) em 17 de Mai, 2018 às 4:29 PDT

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  • Filme

    Belíssimo, O Filme da Minha Vida confirma talento do diretor Selton Mello

    4 de agosto de 2017 /

    O escritor chileno Antonio Skármeta já teve um texto adaptado para o cinema que alcançou grande sucesso, “O Carteiro e o Poeta”, dirigido por Michael Radford em 1996. “O Filme da Minha Vida”, de Selton Mello, adaptação de “Um Pai de Cinema”, pode repetir o feito. É um filme que lida com o público de modo terno, afetivo e lírico. Traz para o cinema o clima poético e nostálgico do texto de Skármeta, acrescentando-lhe novos personagens e situações e fazendo novos elos que tornam a trama mais clara e compreensível, sem resvalar no melodrama ou nas soluções fáceis. E sem perder o clima de mistério, deixando um caminho para o espectador percorrer, que vai além das imagens e, portanto, também além do texto original. O que Selton Mello fez foi uma adaptação literária, mas de um modo muito pessoal, colocando-se no protagonista e no seu contexto de época. Ao transportar a trama das serras chilenas para as serras gaúchas, ele manteve o espírito interiorano da história, com seus limites, mas ressaltou o sonho dos personagens, envolvendo-os com referências brasileiras, mantendo e dando cor local à bela homenagem ao cinema que o texto de Skármeta faz. Em “O Palhaço” (2010), Selton Mello, um dos grandes atores da sua geração, encontrou seu caminho também como cineasta. Mostrou-se capaz de lidar com emoções de forma intensa, mas equilibrada. Buscou comunicar-se com um público amplo, usando o humor, homenageando a cultura popular, inclusive televisiva, sem adotar seu modelo simplista e popularesco. Ele mantém esse espírito em “O Filme da Minha Vida”, onde também dirige e atua simultaneamente, além de ser roteirista, ao lado de Marcelo Vindicatto. O filme tem a cara de Selton Mello. Já é reconhecível sua autoria neste terceiro longa. A fotografia, a cargo de Walter Carvalho, que tantas contribuições tem dado ao cinema brasileiro, é lindíssima. Nos seus tons marrons e amarelados, ressalta a luminosidade da serra e, sob névoa ou luz baixa, nos conduz ao clima frio serrano e aos anos 1960, em que se situa a história, na hipotética cidade de Remanso. Na verdade, as filmagens ocorreram em sete cidades diferentes, na região de Garibaldi. O filme é recheado de boa música daquele período histórico, com ênfase em canções francesas, já que o protagonista Tony Terranova (Johnny Massaro) também dá aulas de francês para sua turma de alunos e é filho de um francês, Nicolas, papel do conhecido ator Vincent Cassel, agora vivendo no Rio de Janeiro. Nem por isso deixa de soar estranho ouvir “My Way” em versão francesa. Outra estranheza para os mais novos pode ser ouvir a seminal “Rock Around the Clock”, de Bill Haley, em versão nacional. Estranhezas à parte, é fácil sair cantarolando do cinema. “Coração de Papel”, de Sérgio Reis, é um dos hits em destaque. E de Charles Aznavour, “Hier Encore”. A história remete à busca de um pai que abandonou misteriosamente mulher e filho para voltar a viver na França e esqueceu-se da família. Mas essa versão faz sofrer e não convence. O que estará por trás disso? O jovem personagem Tony, enquanto busca saber do pai, vai construindo uma vida como professor de província, lidando com a demanda sexual dos alunos pré-adolescentes e da sua própria demanda amorosa e sexual, ele próprio recém-saído da adolescência. Os meninos personagens dão margem a cenas fascinantes e divertidas. Já com a mãe Sofia (Ondina Clais) há afeto, mas a tristeza da perda marca a relação. As jovens Luna (Bruna Linzmeyer), que encanta Tony com seu jeito meio maluquinho, e sua irmã, Petra (Bia Arantes) têm papel decisivo no desenrolar da narrativa. Assim como o manipulador Paco, o papel de Selton Mello no filme. É um senhor elenco de atores e atrizes que mergulham intensamente em seus personagens, revelando que Selton é um ótimo diretor de atores. O que, afinal, não surpreende, com a cancha de representar que ele tem. Duas participações especiais merecem destaque. Rolando Boldrin faz um maquinista de trem, personagem criado por Selton para o filme, especialmente para ser vivido por ele. Antonio Skármeta também atua numa ponta e contracena com Selton Mello, reunindo, assim, os autores da bela narrativa, tanto literária quanto cinematográfica.

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  • Filme

    O Filme da Minha Vida: Novo trailer destaca o papel de Selton Mello

    5 de julho de 2017 /

    A Vitrine Filmes divulgou um novo trailer de “O Filme da Minha Vida”, drama dirigido por Selton Mello, seis anos depois do sucesso de “O Palhaço”. A prévia volta a destacar a fotografia belíssima, que dá à produção de época um aspecto refinado, acentuado ainda mais pela participação do francês Vincent Cassel (“Em Transe”). Além disso, pela primeira vez o papel de Selton é apresentado com maiores detalhes. Passado nos anos 1960, o filme gira em torno de Jacques (Johnny Massaro, de “A Frente Fria que a Chuva Traz”), jovem professor de um povoado, que foi abandonado pelo pai, um forasteiro francês (Cassel), há vários anos, deixando para ele uma motocicleta e um amigo, o papel de Selton Mello. O elenco também destaca Bruna Linzmeyer (“A Frente Fria que a Chuva Traz”), Bia Arantes (“Real – O Plano por Trás da História”), Ondina Clais Castilho (“Meu Amigo Hindu”), Erika Januza (novela “Sol Nascente”), Martha Nowill (“Vermelho Russo”) e o veterano Rolando Boldrin (novela “Os Imigrantes”). A trama adapta o livro “Um Pai de Cinema”, do escritor chileno Antonio Skármeta (“O Carteiro e o Poeta”). E, além de dirigir e coadjuvar, Selton Mello também assina o roteiro em parceria com Marcelo Vindicato, com quem trabalhou em “Feliz Natal” (2008) e “O Palhaço” (2011). A estreia está marcada para 3 de agosto.

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