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  • Série

    Britt Robertson aparece estilosa em fotos e no primeiro teaser da série Girlboss

    8 de fevereiro de 2017 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos e o teaser da vindoura série de comédia “Girlboss”. A prévia mostra apenas a atriz Britt Robertson (“Tomorrowland”) dançando. Por sinal, chama atenção como ela aparece diferente com os cabelos morenos e bem alisados. Criada pela roteirista Kay Cannon, autora da franquia cinematográfica “A Escolha Perfeita”, e produzida pela atriz Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”), a série é baseada no livro de memórias de Sophia Amoruso, um best-seller que narra sua ascensão, desde seus dias de vendedora de roupas de brechó pelo eBay até virar dona de uma empresa milionária de moda, a Nasty Gal, aos 27 anos de idade. Robertson será a protagonista, Sophia, uma jovem com ideais anarquistas que se recusa a entrar para a vida adulta e conseguir “um emprego de verdade”. Após levar sua paixão de vender roupas vintage para a internet, ela se torna uma improvável empresária de sucesso, ao ver o seu pequeno site crescer. O elenco promoverá um encontro entre Robertson e um colega de elenco da série “Under the Dome”, o veterano Dean Norris, que viverá o pai de Sophia e seu oposto completo. A série terá 13 episódios com direção do cineasta alemão Christian Ditter (“Simplesmente Acontece” e “Como Ser Solteira”) e estreia na Netflix no dia 21 de abril.

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  • Filme

    O Espaço Entre Nós: Novo trailer conta todo o filme do adolescente marciano apaixonado

    30 de setembro de 2016 /

    A STX Entertainment divulgou outro desses trailers que contam o filme inteiro. Trata-se do romance juvenil disfarçado de sci-fi “O Espaço Entre Nós”. A prévia conta detalhes, mostra reviravoltas e possivelmente entrega até o final do filme. “O Espaço Entre Nós” é o filho que “Perdido em Marte” nunca teve com “A Culpa É das Estrelas”, um melodrama romântico de doença sobre o único garoto de Marte, que se apaixona por uma jovem pela internet e resolve conhecer a Terra. Claro que isso cobra um preço alto em sua saúde – mas não devido à atmosfera repleta de bactérias e poluentes, que matou os alienígenas de “Guerra dos Mundos”, e sequer afeta o rapaz que nunca a respirou. A culpa, neste caso, não é das estrelas, mas de outro título de filme: Gravidade. E, claro, da tendência mórbida tão em voga dos romances juvenis de doença. O filme traz Asa Butterfield (“Ender’s Game”) como protagonista, Britt Robertson (“Tomorrowland”) como o interesse romântico, além de Carla Gugino (série “Wayward Pines”) e Gary Oldman (“Mentes Criminosas”) como os cientistas adultos benevolentes que tentam salvar sua vida. O roteiro é assinado por Allan Loeb (“Esposa de Mentirinha”) e a direção é de Peter Chelsom (“Hannah Montana – O Filme”), mais acostumados a trabalhar com comédias e sem nenhuma experiência no gênero da ficção científica. A estreia está marcada para 8 de setembro no Brasil, três semanas após o lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Quatro Vidas de um Cachorro: Drama metafísico canino ganha trailer legendado

    31 de agosto de 2016 /

    A Universal Pictures divulgou o cartaz nacional e o trailer legendado do filme “A Dog’s Purpose”, que ganhou o título em português “Quatro Vidas de um Cachorro”. A prévia é a mesma disponibilizada no mercado americano, que, basicamente, dispensa o espectador de ver o filme, já que conta a história completa. O material de imprensa nacional ainda inclui uma desinformação, ao destacar que a voz do cachorro é feita por Bradley Cooper. Mas ele foi substituído na produção por Josh Gad (“Pixels”), bastante cotado como dublador – ele deu voz ao boneco de neve Olaf na animação “Frozen – Uma Aventura Congelante” e ao passarinho Chuck em “Angry Birds – O Filme” (2016). A trama acompanha a vida de um homem chamado Ethan, da infância à meia idade, pelo ponto de vista de seu simpático cachorrinho, que pensa em voz alta, travando vários diálogos existenciais consigo mesmo. A ideia, por sinal, soa estranhamente como o cruzamento da narrativa metafísica de “A Árvore da Vida” (2011) com o dilema do cachorro de “Lembranças de Outra Vida” (1995). Trata-se de uma drama metafísico canino, que acompanha o cachorro por, como diz o título nacional, quatro vidas. Isto mesmo. O filme mostra o cachorro renascendo cada vez como uma raça diferente, mas sempre como um espécime da canina e sem perder suas memórias, para que, um dia, encontre seu propósito, enquanto segue fazendo diferença na vida dos mais diversos humanos. O final feliz se dá com seu reencontro com o menino do começo do filme, que virou um adulto de meia idade após tantos anos. Está tudo ali no trailer, o filme completo, com direito a cenas do primeiro namoro de Ethan, ainda adolescente, e o reencontro com a amada muitos anos depois, sempre com o auxílio do cachorro-cupido. O curioso é que, apesar dessa descrição, a história não parece exatamente uma comédia infantil/produção espírita, embora a prévia apresente trechos divertidos/espirituais. Na verdade, algumas cenas marejam os olhos, evocando momentos dramáticos dignos de “Marley e Eu” (2008). O elenco destaca Bryce Gheisar (série “Walk the Prank”), K.J. Apa (o Archie da vindoura série “Riverdale”) e Dennis Quaid (“Conspiração e Poder”) como o protagonista em três fases diferentes da história, enquanto Britt Robertson (“Tomorrowland”) e Peggy Lipton (“Quando em Roma”) vivem sua paixão na trama. A direção é do sueco Lasse Hallström que, por coincidência, tornou-se internacionalmente conhecido com um filme chamado “Minha Vida de Cachorro” (1985). Detalhe: aquele filme (belíssimo, por sinal) não tinha cachorro nenhum. A estreia de “Quatro Vidas de um Cachorro” está marcada para 26 de janeiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.  

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  • Filme

    A Dog’s Purpose: Veja o inacreditável trailer de drama metafísico canino que conta toda a história do filme

    27 de agosto de 2016 /

    A Universal Pictures divulgou o pôster, quatro fotos e o primeiro trailer do filme “A Dog’s Purpose”, que, basicamente, dispensa o espectador de ver o filme, já que conta a história completa. A prévia soa estranhamente como o resultado do cruzamento da narrativa metafísica de “A Árvore da Vida” (2011) com o dilema do cachorro de “Lembranças de Outra Vida” (1995). Trata-se de uma drama metafísico canino. Exatamente. A trama acompanha a vida de um homem chamado Ethan, da infância à meia idade, pelo ponto de vista de seu simpático cachorrinho, que pensa em voz alta, travando vários diálogos existenciais consigo mesmo. Claro que cachorros não viram filósofos, muito menos vivem tanto assim, mas a trama resolve o segundo problema interrompendo a convivência por várias reencarnações. Isto mesmo. O bichinho vive outras vidas, renascendo cada vez como uma raça diferente, mas sempre como cachorro e sem perder suas memórias, para que, um dia, encontre seu propósito. E, no meio tempo, segue fazendo diferença na vida dos mais diversos humanos. Até reencontrar o menino do começo do filme, já como um adulto de meia idade. The end. Está tudo ali no trailer, o filme completo, com direito ao primeiro encontro romântico do dono, então adolescente, o namoro e o reencontro com a amada muitos anos depois, sempre com o auxílio do cachorro-cupido. O curioso é que, apesar dessa descrição, a história não parece exatamente uma comédia infantil/produção espírita, embora a prévia apresente trechos divertidos/espirituais. Na verdade, algumas cenas marejam os olhos, evocando momentos dramáticos dignos de “Marley e Eu” (2008). O elenco destaca Bryce Gheisar (série “Walk the Prank”), K.J. Apa (o Archie da vindoura série “Riverdale”) e Dennis Quaid (“Conspiração e Poder”) como o protagonista em três fases diferentes da história, enquanto Britt Robertson (“Tomorrowland”) e Peggy Lipton (“Quando em Roma”) vivem sua paixão na trama. O cachorro, por sua vez, é dublado por Josh Gad (que também foi o voz original de Olaf, na animação “Frozen”). A direção é do sueco Lasse Hallström que, por coincidência, tornou-se internacionalmente conhecido com um filme chamado “Minha Vida de Cachorro” (1985). Detalhe: aquele filme (belíssimo, por sinal) não tinha cachorro nenhum. A estreia de “A Dog’s Purpose” está marcada para 26 de janeiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.  

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    Mr. Church: Eddie Murphy muda de tom em trailer dramático

    13 de agosto de 2016 /

    A Cinelou Films divulgou o pôster e o trailer de “Mr. Church”, que traz o ator Eddie Murphy (“Roubo nas Alturas”) em papel dramático. Após muitos anos sem emplacar sucessos com comédias alopradas, Murphy interpreta o cozinheiro talentoso e carismático do título, contratado para trabalhar na casa de um família branca nos anos 1960. Mas há muitos segredos envolvendo a presença dessa Mary Poppins masculina, entre eles o que a mãe (Natascha McElhone, da série “Californication”) guarda para a filha: que enfrenta um câncer terminal. A prévia acompanha a história por muitos anos, até a menina crescer, virar a atriz Britt Robertson (“Tomorrowland”) e ter sua própria filha, enquanto se dedica a desvendar o mistério da presença de Mr. Church em sua vida, responsável por ajudá-la nas horas mais difíceis. O filme tem roteiro de Susan McMartin (série “Mom”) e direção de Bruce Beresford, que ficou famoso ao filmar outra relação entre patroa branca e empregado negro: “Conduzindo Miss Daisy” (1989), vencedor do Oscar e responsável por popularizar o ator Morgan Freeman, mas também acusado de racismo por perpetuar ideais de submissão racial. “Mr. Church” estreia em 26 de setembro nos EUA e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Girlboss: Atores de Under the Dome vão estrelar nova série do Netflix

    9 de julho de 2016 /

    Os atores Britt Robertson e Dean Norris vão repetir a parceria da série “Under the Dome” em “Girlboss”, nova série do Netflix. Criada pela roteirista Kay Cannon, autora da franquia cinematográfica “A Escolha Perfeita”, e produzida pela atriz Charlize Theron (“Mad Max: A Estrada da Fúria”), a série é baseada no livro de memórias de Sophia Amoruso, e narra sua ascensão como vendedora de roupas de brechó pelo eBay até virar dona de uma empresa milionária de moda aos 27 anos de idade. Robertson será a protagonista, Sophia, uma jovem com ideais anarquistas que se recusa a entrar para a vida adulta e conseguir “um emprego de verdade”. Após levar sua paixão de vender roupas vintage para a internet, ela se torna uma improvável empresária de sucesso, ao ver o seu pequeno site crescer. Norris, por sua vez, viverá Jay, o pai de Sophia e oposto completo dela. A série terá direção do cineasta alemão Christian Ditter (“Simplesmente Acontece” e “Como Ser Solteira”) e ainda não tem previsão de estreia.

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    The Space Between Us: Trailer disfarça romance juvenil de doença como sci-fi

    28 de maio de 2016 /

    E se “Perdido em Marte” fosse um melodrama romântico adolescente de doença? O primeiro trailer de “The Space Between Us”, divulgada pela STX Entertainment, junto com duas fotos e o pôster, responde a essa excruciante questão existencial, ao acompanhar como o primeiro bebê nascido no espaço se torna o único adolescente de Marte, que se apaixona por uma jovem da Terra, com quem se correspondia do espaço. Claro que isso cobra um preço alto em sua saúde – mas não devido à atmosfera repleta de bactérias e poluentes, que matou os alienígenas de “Guerra dos Mundos”, e sequer afeta o rapaz que nunca a respirou. A culpa, neste caso, não é das estrelas, mas de outro título de filme: Gravidade. E, claro, da tendência mórbida tão em voga dos romances juvenis de doença. Ainda sem título em português, o filme traz Asa Butterfield (“Ender’s Game”) como protagonista, Britt Robertson (“Tomorrowland”) como o interesse romântico, além de Carla Gugino (série “Wayward Pines”) e Gary Oldman (“Mentes Criminosas”) como os adultos benevolentes. O roteiro é assinado por Allan Loeb (“Esposa de Mentirinha”) e a direção é de Peter Chelsom (“Hannah Montana – O Filme”), mais acostumados a trabalhar com comédias e sem nenhuma experiência no gênero da ficção científica. A estreia está marcada para 8 de setembro no Brasil, três semanas após o lançamento nos EUA.

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    O Maior Amor do Mundo é um filme-churrasco

    15 de maio de 2016 /

    Bem que Garry Marshall podia ficar sem esses filminhos bobos recentes. O diretor dos pequenos clássicos “Uma Linda Mulher” (1990) e “Frankie & Johnny” (1991) agora virou especialista em filmes-coral superficiais com temáticas de datas comemorativas. Depois de “homenagear” o Dia dos Namorados com “Idas e Vindas do Amor” (2010) e o réveillon com “Noite de Ano Novo” (2011), ele foca o Dia das Mães em “O Maior Amor do Mundo” (2016). Este tipo de filme com múltiplos personagens e tramas paralelas já rendeu obras-primas como “Short Cuts – Cenas da Vida” (1993), de Robert Altman, “Todos Dizem Eu te Amo” (1996), de Woody Allen, até mesmo o nosso “O Som ao Redor” (2012), de Kleber Mendonça Filho. E ainda, para ficar no terreno das comédias românticas aparentemente bobas, o delicioso “Simplesmente Amor” (2003), de Richard Curtis. Portanto, não há justificativa para a falta de substância das incursões de Marshall. Como são vários núcleos, algum tinha que funcionar, mas os que mais se aproximam disso são apenas duas passagens: a história do casal de velhinhos que viaja para fazer uma surpresa às suas duas filhas, que escondem segredos, por eles serem muito tradicionais e preconceituosos, e a do jovem casal que vive junto sem ter casado formalmente, mesmo já tendo um filho da união. O primeiro vale por momentos de riso e o segundo por conseguir, pelo menos a princípio, provocar empatia. Curiosamente, são as melhores tramas as mais curtas e com elenco menos badalado. Já as histórias que demandam mais tempo e concentram mais estrelas são justamente as mais frágeis, como a da mulher (Jennifer Aniston) que precisa dividir o filho com a nova esposa do ex-marido (Timothy Olyphant), a do viúvo (Jason Sudeikis) que acaba desempenhando o papel de pai e mãe de duas filhas depois da morte da esposa (Jennifer Garner), ou, ainda, o drama da celebridade (Julia Roberts) que tem uma filha biológica e não a assume. Todas contém potencial, mas são executadas com uma pobreza tão grande, que só despertam tédio no espectador. Nada justifica o envolvimento de tantos atores famosos (incluindo também Kate Hudson, a jovem Britt Robertson e o veterano Hector Elizondo), além da ilusão do prestígio perdido do diretor. É o caso de um filme-coral que vira filme-churrasco, em que amiguinhos se encontram para se divertir sem compromisso algum. Churrasquinho de mãe, para ficar na temática proposta. Para piorar, o filme ainda acabou ganhando, no Brasil, o título de um filme de Cacá Diegues.

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    Mother’s Day: Comédia com Julia Roberts e Jennifer Aniston ganha primeiro trailer

    14 de fevereiro de 2016 /

    A Open Road divulgou o primeiro trailer de “Mother’s Day”, terceira comédia romântica com título de feriado do diretor Garry Marshall, que se especializou no subgênero ao comemorar anteriormente a “Noite de Ano Novo” (2011) e o Dia dos Namorados, que os tradutores brasileiros tiraram do calendário ao batizarem de “Idas e Vindas do Amor” (2010). A fórmula é praticamente a mesma, com uma porção de atores famosos reunidos em histórias paralelas. Desta vez, porém, algumas dessas tramas se entrelaçam. Será a quarta vez que Marshall dirige Julia Roberts (“Álbum de Família”), que ele lançou ao estrelato em “Uma Linda Mulher” (1990). O resto do elenco estrelado inclui Jennifer Aniston (“Família do Bagulho”), Kate Hudson (“Pronta Para Amar”), Jason Sudeikis (“Quero Matar Meu Chefe”), Britt Robertson (“Tomorrowland”), Timothy Olyphant (série “Justified”), Shay Mitchell (série “Pretty Little Liars”), Sarah Chalke (série “Scrubs”), Margo Martindale (série “The Americans”), Jon Lovitz (“The Ridiculous 6”) e Aasif Mandvi (“Os Estagiários”). O roteiro de “Mother’s Day” foi escrito por Anya Kochoff (“A Sogra”) e a estreante Lily Hollander, a estreia está marcada para 28 de abril, próximo ao Dia das Mães, é claro.

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