Trailer da 3ª temporada mostra prisão e novos dilemas para “Ginny & Georgia”
A nova fase da série estreia em 5 de junho, trazendo novos desafios para a família Miller
“Ginny & Georgia” é renovada para mais duas temporadas
A Netflix renovou a série “Ginny & Georgia” para mais duas temporadas. Estrelada por Brianne Howey e Antonia Gentry como mãe e filha, a produção é um sucesso de audiência na plataforma, mas sua renovação aconteceu após um longo período, uma vez que a 2ª temporada foi lançada em janeiro passado. Essa demora, inclusive, gerou especulações sobre possíveis problemas nos bastidores. Com o anúncio da renovação, também foi divulgado que a série terá uma mudança significativa. O cargo de showrunner será passado para Sarah Glinski nas próximas temporadas. Glinski substituirá Debra J. Fisher, que ficou responsável pela série nas duas primeiras temporadas. Rumores apontam que a mudança pode ter sido motivada por atritos entre Fisher e a criadora da série, Sarah Lampert. Durante a última temporada, as duas não concederam entrevistas conjuntas, alimentando os boatos de problemas de relacionamento. “Ginny & Georgia” gira em torno de mãe e filha que se mudam para uma cidade interiorana. Ginny Miller (Antonia Gentry) é uma garota de 15 anos que está literalmente deslocada e, além de não conhecer os colegas, precisa lidar com a reação deles à beleza de sua jovem e atraente mãe de 30 anos, Georgia (Brianne Howey). Na segunda temporada, Ginny lida com a revelação de que sua mãe é uma assassina, tendo causado a morte de seus últimos dois maridos. O elenco da série ainda inclui Felix Mallard (“Neighbours”), Sara Waisglass (“October Faction”), Jennifer Robertson (“Schitt’s Creek”), Scott Porter (“Friday Night Lights”), Raymond Ablack (“Caçadores de Sombras”), Katie Douglas (“Mary Kills People”) e o menino Diesel La Torraca (“Pequenos Monstros”). As primeiras temporadas de “Ginny & Georgia” estão disponíveis na Netflix. Depois daquele final eu preciso de pelo menos mais 2 temporadas pra me recuperar! Ginny e Georgia foi renovada pra 3ª e 4ª temporadas. pic.twitter.com/Jgm314Wsrf — netflixbrasil (@NetflixBrasil) May 17, 2023
Jack Black vai estrelar comédia natalina dos diretores de “Debi & Lóide”
O ator Jack Black (“Jumanji: Próxima Fase”) vai estrelar a comédia natalina “Dear Santa”, retomada da parceria dos irmãos Bobby e Peter Farrelly após 9 anos – desde “Debi & Lóide 2” (2013) – e dois filmes solos de Peter, “Green Book” (2018) e “Operação Cerveja” (2022). A produção também vai marcar a reunião de Black com os Farrelly, 22 anos após eles trabalharem juntos na comédia “O Amor É Cego” (2001). O filme vai contar a história de um jovem que, ao escrever sua carta anual para o Papai Noel, acaba se confundindo e enviando a carta para Satanás. Black deve interpretar o demônio no filme. O ator recentemente deu indicações do seu envolvimento no projeto ao postar nas redes sociais uma foto posando com decorações de Natal – no meio de março. O roteiro foi escrito pelos Farrelly e por Ricky Blitt (“Hit by Lightning”), com base numa ideia original de Dan Ewen (“Brincando com Fogo”). O elenco da comédia ainda vai contar com Keegan-Michael Key (“Schmigadoon!”), Brianne Howey (“Ginny e Georgia”), Hayes MacArthur (“Angie Tribeca”) e PJ Byrne (“O Lobo de Wall Street”). Os irmãos Farrelly foram os principais nomes da comédia na década de 1990 e início dos anos 2000. Além de “O Amor É Cego”, eles também fizeram filmes como “Debi & Lóide: Dois Idiotas em Apuros” (1994), “Quem Vai Ficar com Mary?” (1998) e “Eu, Eu Mesmo e Irene” (2000), sempre dividindo a direção. Recentemente, Peter Farrelly resolveu dar início a uma carreira solo, e o resultado foi o filme vencedor do Oscar “Green Book: O Guia” (2018). “Dear Santa” será dirigido por Peter e produzido por Bobby Farrelly. O filme ainda não tem previsão de estreia. Jack Black recentemente empregou a voz para a animação “Super Mario Bros. O Filme”, que chega aos cinemas em 5 de abril. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jack Black (@jackblack)
“Ginny & Georgia” domina o Top 10 mundial da Netflix
A 2ª temporada de “Ginny & Georgia”, que estreou em 5 de janeiro, foi a série mais vista da Netflix pela segunda semana consecutiva, acumulando 162,7 milhões de horas visualizadas. Com isso, a série chegou, ao todo, a impressionantes 343 milhões de horas em apenas 10 dias. E para comprovar o interesse do público, a segunda atração mais vista na plataforma entre 9 a 15 de janeiro foi… a 1ª temporada de “Ginny & Georgia”! Os primeiros episódios somaram 63,2 milhões de horas visualizadas. Diante desse desempenho, não há dúvidas de que a criação da estreante Sarah Lampert já conseguiu assegurar a produção de seu terceiro ano. “Ginny & Georgia” gira em torno de mãe e filha que se mudam para uma cidade interiorana. Ginny Miller (Antonia Gentry) é uma garota de 15 anos que está literalmente deslocada e, além de não conhecer os colegas, precisa lidar com a reação deles à beleza de sua jovem e atraente mãe de 30 anos, Georgia (Brianne Howey). Mas esta dinâmica similar a “Gilmore Girls” é acompanhada por uma reviravolta, pois Georgia esconde um segredo sombrio, o verdadeiro motivo para sua mudança para um lugar distante, pequeno e no qual ninguém a conhece. É que Georgia é uma assassina. Ela jura que matou o primeiro marido por acidente, mas logo se seguem outras mortes, como o padrasto de Ginny no final da 1ª temporada, que chamam atenção da polícia local. Inicialmente pouco comentada, “Ginny e Georgia” acabou tendo mais repercussão pela reação negativa de Taylor Swift a uma frase do episódio final da 1ª temporada. A polêmica aconteceu num momento em que Georgia pergunta à sua filha Ginny sobre o status de um relacionamento recente, e a adolescente retruca: “O que te importa? Você passa por homens mais rápido do que a Taylor Swift”. “Hey ‘Ginny e Georgia’, 2010 ligou e quer sua piada preguiçosa e profundamente machista de volta”, tuitou Swift. “Que tal pararmos de degradar mulheres trabalhadoras definindo esse tipo de besteira como engraçada”, completou a cantora irritada. Bastou para o público correr para a Netflix para ver do que se tratava, rendendo audiência e renovação para a produção. Além de Antonia Gentry (“Doce Argumento”) e Brianne Howey (“Batwoman”), o elenco da série ainda inclui Felix Mallard (“Neighbours”), Sara Waisglass (“October Faction”), Jennifer Robertson (“Schitt’s Creek”), Scott Porter (“Friday Night Lights”), Raymond Ablack (“Caçadores de Sombras”), Katie Douglas (“Mary Kills People”) e o menino Diesel La Torraca (“Pequenos Monstros”). O resto do ranking da Netflix mantém a recordista “Wandinha” em 3º lugar, com mais 57,8 milhões de horas visualizadas, a 2º temporada de “Vikings: Valhalla” grudada em 4ª, com 55,4 milhões, e o thriller “Caleidoscópio” fechando o Top 5 – embora os produtores prefiram que o público veja essa disposição em outra ordem. 1 | GINNY E GEORGIA 2 | NETFLIX 2 | GINNY E GEORGIA 1 | NETFLIX 3 | WANDINHA | NETFLIX 4 | VIKINGS: VALHALLA 2 | NETFLIX 5 | CALEIDOSCÓPIO | NETFLIX
Ginny e Georgia: Netflix renova série que irritou Taylor Swift
A Netflix renovou “Ginny e Georgia” para sua 2ª temporada. A notícia foi acompanhada por um vídeo com o elenco, que faz caras, bocas e dancinhas para contar, num jogral com gritinhos socialmente distantes, “a maior novidade de todas”. A série gira em torno de mãe e filha que se mudam para uma cidade interiorana. Ginny Miller (Antonia Gentry) é uma garota de 15 anos que está literalmente deslocada e, além de não conhecer os colegas, precisa lidar com a reação deles à beleza de sua jovem e atraente mãe de 30 anos, Georgia (Brianne Howey). Esta dinâmica similar a “Gilmore Girls” ainda é acompanhada por uma reviravolta, pois Georgia esconde um segredo sombrio: o verdadeiro motivo para sua mudança para um lugar distante, pequeno e no qual ninguém a conhece. Inicialmente pouco comentada, “Ginny e Georgia” acabou tendo mais repercussão pela reação negativa de Taylor Swift a uma frase do episódio final da 1ª temporada. A polêmica aconteceu num momento em que a mãe solteira Georgia pergunta à sua filha Ginny sobre o status de um relacionamento recente, e a adolescente retruca: “O que te importa? Você passa por homens mais rápido do que a Taylor Swift”. “Hey ‘Ginny e Georgia’, 2010 ligou e quer sua piada preguiçosa e profundamente machista de volta”, tuitou Swift. “Que tal pararmos de degradar mulheres trabalhadoras definindo esse tipo de besteira como engraçada”, completou a cantora irritada. Além de Antonia Gentry (“Doce Argumento”) e Brianne Howey (“Batwoman”), o elenco da série ainda inclui Felix Mallard (“Neighbours”), Sara Waisglass (“October Faction”), Jennifer Robertson (“Schitt’s Creek”), Scott Porter (“Friday Night Lights”), Raymond Ablack (“Caçadores de Sombras”), Katie Douglas (“Mary Kills People”) e o menino Diesel La Torraca (“Pequenos Monstros”).
Taylor Swift se irrita com série “Ginny & Georgia” por piada com sua vida amorosa
A nova série “Ginny & Georgia”, da Netflix, atraiu a ira de Taylor Swift e seus fãs durante o fim de semana. O motivo da repercussão foi uma frase do episódio final da 1ª temporada da série sobre a relação de uma mãe e filha, ao estilo de “Gilmore Girls”. A polêmica aconteceu num momento em que a mãe solteira Georgia (Brianne Howey) pergunta à sua filha Ginny (Antonia Gentry) sobre o status de um relacionamento recente, e a adolescente retruca: “O que te importa? Você passa por homens mais rápido do que a Taylor Swift”. Capturas de tela da cena passaram a alimentar protestos nas redes sociais e a frase “Respeitem Taylor Swift” chegou a aparecer entre os tópicos em alta no Twitter na noite de domingo (28/2). Finalmente, nesta segunda-feira (1/3), primeiro dia do Mês da História das Mulheres, comemoração anual americana que destaca realizações femininas ao longo de março, a própria Taylor Swift resolveu se manifestar, chamado a frase da série uma “piada preguiçosa e profundamente machista”. “Hey ‘Ginny e Georgia’, 2010 ligou e quer sua piada preguiçosa e profundamente machista de volta”, tuitou Swift. “Que tal pararmos de degradar mulheres trabalhadoras definindo esse tipo de besteira como engraçada. Além disso, Netflix depois do [documentário de Taylor Swift] “Miss Americana”, esse figurino não fica bonito em você. Feliz Mês da História das Mulheres, eu acho.” A referência ao documentário se deve à inclusão de críticas à vida amorosa da cantora na produção da Netflix. Entre outros momentos, “Miss Americana” inclui comentaristas falando sobre como ela estava “passando por caras como um trem”. Hey Ginny & Georgia, 2010 called and it wants its lazy, deeply sexist joke back. How about we stop degrading hard working women by defining this horse shit as FuNnY. Also, @netflix after Miss Americana this outfit doesn’t look cute on you 💔 Happy Women’s History Month I guess pic.twitter.com/2X0jEOXIWp — Taylor Swift (@taylorswift13) March 1, 2021
Ginny e Georgia: Conheça a nova série de mãe e filha da Netflix
A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Ginny e Georgia”, série que se autodescreve na prévia como “‘Gilmore Girls’, mas com peitos maiores”. A série gira em torno de mãe e filha que se mudam para uma cidade interiorana. Ginny Miller é uma garota de 15 anos que está literalmente deslocada e, além de não conhecer os colegas, precisa lidar com a reação deles à beleza de sua jovem e atraente mãe de 30 anos, Georgia. Mas essa história conhecida é acompanhada por uma reviravolta, pois Georgia esconde um segredo sombrio: o verdadeiro motivo para sua mudança para um lugar distante, pequeno e no qual ninguém a conhece. A adolescente Antonia Gentry (“Doce Argumento”) vive Ginny, Brianne Howey (“Batwoman”) é Georgia Miller e o elenco ainda inclui Felix Mallard (“Neighbours”), Sara Waisglass (“October Faction”), Jennifer Robertson (“Schitt’s Creek”), Scott Porter (“Friday Night Lights”), Raymond Ablack (“Caçadores de Sombras”), Katie Douglas (“Mary Kills People”) e o menino Diesel La Torraca (“Pequenos Monstros”). Criada pela estreante Sarah Lampert, a série tem estreia marcada para 24 de fevereiro.
The Passage é cancelada após a 1ª temporada
A rede americana Fox anunciou o cancelamento da série “The Passage” após apenas uma temporada. A série de terror estreou embalada por bons números em janeiro, quando chegou a liderar a audiência, mas o ritmo lento da atração cansou o público, que foi minguando até o final da temporada inaugural e (agora) final. Mesmo assim, “The Passage” registou média de 3,7 milhões de telespectadores e 0,92 ponto na demo. Cada ponto inteiro equivale a 1,3 milhão de público adulto qualificado na medição da consultoria Nielsen. E, neste quesito, a atração da Fox teve desempenho melhor que muitas séries renovadas em outros canais de maior audiência. Desenvolvida por Liz Heldens (criadora da série “Deception”), a produção é baseada no best-seller “A Passagem”, de Justin Cronin, que originou uma trilogia. A premissa apresenta uma instalação médica secreta do governo, que realiza experimentos com um perigoso vírus que poderia curar todas as doenças ou causar a extinção da raça humana. Mas para saber qual é o resultado, a droga precisa ser testada numa criança. A partir daí, a trama acompanha uma menina de 10 anos chamada Amy Bellafonte (Saniyya Sidney, da série “American Horror Story”), que é escolhida para o teste, mas acaba despertando o instinto paternal no agente Brad Wolgast (Mark‐Paul Gosselaar, série “Franklin & Bash”), responsável por conduzi-la até a instalação secreta. Numa mudança inesperada, ele resolve fugir e protegê-la, tornando-se alvo de uma caçada humana. Mas os dois são logo capturados e levados para o local, onde vampiros de laboratório aguardam suas chegadas. Apenas em seu último episódio, que foi ao ar em março na TV americana, a série avançou no tempo até o cenário pós-apocalíptico do livro, onde os vampiros criados pela droga passam a dominar a Terra e os poucos humanos sobreviventes precisam se unir para sobreviver. Esse cenário serviu de epílogo para a produção, deixando a trama (mais ou menos) finalizada, ainda que aberta para uma continuação. “The Passage” só começou a ser exibida no Brasil em abril pelo canal pago Fox.
Série de vampiros The Passage lidera audiência em sua estreia nos Estados Unidos
A série “The Passage” teve uma estreia promissora na rede americana Fox, melhor que o esperado para um lançamento da midseason. Indo ao ar como substituta de “9-1-1”, uma das séries mais vistas da Fox, conseguiu uma audiência de 5,22 milhões de telespectadores e marcou 1,3 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Em comparação, “9-1-1” marcava uma média de 6,2 milhões de telespectadores e 1,5 ponto na demo. Mas isso inclui números da alta temporada, que cai no outono norte-americano. A pontuação de “The Passage” foi suficiente para torná-la a série mais vista da noite de segunda (14/1) entre o público adulto nos Estados Unidos, deixando para trás “The Resident”, “The Good Doctor”, “Magnum P.I.”, “Happy Together”, “Bull”, “The Neighborhood” e “The Manifest”. Desenvolvida por Liz Heldens (criadora da série “Deception”), a produção é baseada no best-seller “A Passagem”, de Justin Cronin, que originou uma trilogia. A premissa apresenta uma instalação médica secreta do governo, que realiza experimentos com um perigoso vírus que poderia curar todas as doenças ou causar a extinção da raça humana. Mas para saber qual é o resultado, a droga precisa ser testada numa criança. A partir daí, a trama acompanha de uma menina de 10 anos chamada Amy Bellafonte (Saniyya Sidney, da série “American Horror Story”), que é escolhida para o teste, mas acaba despertando o instinto paternal no agente federal Brad Wolgast (Mark‐Paul Gosselaar, série “Franklin & Bash”), responsável por conduzi-la. Numa mudança inesperada, ele resolve fugir e protegê-la, tornando-se alvo de uma caçada humana. Aos poucos, a série deve avançar até o cenário pós-apocalíptico do livro, onde vampiros criados pela droga passam a dominar a Terra e os poucos humanos sobreviventes precisam se unir para sobreviver. O elenco também inclui Vincent Piazza (série “Boardwalk Empire”), Brianne Howey (série “The Exorcist”), Jamie McShane (série “Bloodline”), Caroline Chikezie (série “The Shannara Chronicles”), Emmanuelle Chriqui (série “Shut Eye”) e Henry Ian Cusick (série “The 100”).
The Passage: Série de vampiros produzida por Ridley Scott ganha novo trailer e data de estreia
A rede Fox divulgou o pôster e um novo trailer de “The Passage”, série de vampiros produzida pelo cineasta Ridley Scott (“Alien: Covenant”), que combina ação, terror e sci-fi. Desta vez, a prévia revela a data de estreia da atração. Desenvolvida por Liz Heldens (criadora da série “Deception”), a série é baseada no best-seller “A Passagem”, de Justin Cronin, que originou uma trilogia. A premissa apresenta uma instalação médica secreta do governo, que realiza experimentos com um perigoso vírus que poderia curar todas as doenças ou causar a extinção da raça humana. Mas para saber qual é o resultado, a droga precisa ser testada numa criança. A partir daí, a trama gira em torno de uma menina de 10 anos chamada Amy Bellafonte (Saniyya Sidney, da série “American Horror Story”), que é escolhida para o teste, mas acaba despertando o instinto paternal no agente federal Brad Wolgast (Mark‐Paul Gosselaar, série “Franklin & Bash”), responsável por conduzi-la. Numa mudança inesperada, ele resolve fugir e protegê-la, tornando-se alvo de uma caçada humana. As criaturas que parecem no trailer são, na verdade, vampiros. A trama deve avançar até o cenário pós-apocalíptico do livro, onde os vampiros dominam a Terra e os poucos humanos sobreviventes precisam se unir para sobreviver. Mas nada disso é sequer sugerido na prévia, centrada na trama do episódio piloto, dirigido por Marcos Siega (que já tem experiência vampírica, via série “The Vampire Diaries”). O elenco também inclui Vincent Piazza (série “Boardwalk Empire”), Brianne Howey (série “The Exorcist”), Jamie McShane (série “Bloodline”), Caroline Chikezie (série “The Shannara Chronicles”), Emmanuelle Chriqui (série “Shut Eye”) e Henry Ian Cusick (série “The 100”). “The Passage” estreia em 14 de janeiro nos Estados Unidos.
The Passage: Série de vampiros produzida por Ridley Scott ganha fotos e trailer
A rede Fox divulgou as primeiras fotos e o trailer de “The Passage”, série de vampiros produzida pelo cineasta Ridley Scott (“Alien: Covenant”) e estrelada por Mark‐Paul Gosselaar (série “Franklin & Bash”), que combina ação, terror e sci-fi. Desenvolvida por Liz Heldens (criadora da série “Deception”), a série é baseada no best-seller “A Passagem”, de Justin Cronin, que originou uma trilogia. A premissa apresenta uma instalação médica secreta do governo, que realiza experimentos com um perigoso vírus que poderia curar todas as doenças ou causar a extinção da raça humana. Mas para saber qual é o resultado, a droga precisa ser testada numa criança. A partir daí, a trama gira em torno de uma menina de 10 anos chamada Amy Bellafonte (Saniyya Sidney, da série “American Horror Story”), que é escolhida para o teste, mas acaba despertando o instinto paternal no agente federal Brad Wolgast (Mark‐Paul Gosselaar), responsável por conduzi-la. Numa mudança inesperada, ele resolve fugir e protegê-la, tornando-se alvo de uma caçada humana. As criaturas que parecem zumbis no trailer são, na verdade, vampiros. A trama deve avançar até o cenário pós-apocalíptico do livro, onde os vampiros dominam a Terra e os poucos humanos sobreviventes precisam se unir para sobreviver. Mas nada disso é sequer sugerido na prévia, centrada na trama do episódio piloto, dirigido por Marcos Siega (que já tem experiência vampírica, via série “The Vampire Diaries”). O elenco também inclui Vincent Piazza (série “Boardwalk Empire”), Brianne Howey (série “The Exorcist”), Jamie McShane (série “Bloodline”), Caroline Chikezie (série “The Shannara Chronicles”), Emmanuelle Chriqui (série “Shut Eye”) e Henry Ian Cusick (série “The 100”). “The Passage” estreia durante a midseason, no começo de 2019.
The Great Indoors é cancelada ao final da 1ª temporada
A rede CBS anunciou o cancelamento de “The Great Indoors” após o final de sua 1ª temporada, que foi ao ar na segunda-feira (8/5). A decisão já era esperada, pois a sitcom estrelada por Joel McHale (série “Community”) foi a única comédia estreante que não recebeu encomenda de 2ª temporada em março, quando a CBS anunciou de uma só vez a renovação de 13 séries. “The Great Indoors” tinha uma audiência média de 6,9 milhões de telespectadores, mas seu último episódio foi visto por quase metade desse público, ressaltando uma tendência de queda. Por liderar a audiência da TV americana, a CBS exige números altamente competitivos, que muitas séries que seriam sucesso em outros canais não conseguem atingir. Criada por Dana Fox (roteirista de “Como Ser Solteira”), Mike Gibbons (criador de “Tosh.0”) e Alex Reid (roteirista da série “Samantha Who?”), “The Great Indoors” era uma sitcom tradicional de ambiente de trabalho, com claque de risadinhas. A trama girava em torno de um repórter aventureiro (McHale) que é chamado por seu chefe (Stephen Fry, de “24 Horas: Viva Um Novo Dia”) para comandar a redação online da sua revista. Por conta disso, ele se vê trabalhando com um grupo de jovens adultos com a mentalidade do novo milênio, cuja ideia de aventura é brincar de videogame. O elenco também incluía Christopher Mintz-Plasse (“Kick-Ass”), Susannah Fielding (série “I Want My Wife Back”), Brianne Howey (“Eu Quero Matar Meu Chefe 2”) e Shaun Brown (série “True Blood”).








