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    Promotoria de Los Angeles cria equipe para investigar denúncias de abuso sexual em Hollywood

    10 de novembro de 2017 /

    A promotoria de Los Angeles anunciou, na quinta-feira (9/11), a criação de uma equipe especial para analisar e investigar as numerosas denúncias de abuso sexual que estão surgindo contra celebridades de Hollywood. Lacey explicou, contudo, que, até o momento, não recebeu qualquer denúncia passível de ser levada à Justiça. “Estamos em contato com os departamentos de polícia de Los Angeles e Beverly Hills, que abriram diversas investigações, incluindo contra o produtor Harvey Weinstein, o diretor James Toback e o ator Ed Westwick”, disse a promotora Jackie Lacey, em entrevista coletiva. Por enquanto, os casos estão em fase investigativa e ainda não possuem elementos suficientes para o início de processos. Além da investigação em Los Angeles, a imprensa americana informou que o promotor do distrito de Manhattan está preparando uma denúncia contra Weinstein com base na acusação feita pela atriz Paz de la Huerta. Também há investigações em curso pela polícia de Londres, envolvendo Weinstein e o ator Kevin Spacey. Após denúncia contra o poderoso produtor Harvey Weinstein, acusado por dezenas de mulheres em diferentes casos de abuso sexual, no início de outubro, Hollywood vive sob a sombra de novas e constantes acusações de assédio, que já envolveram atores como Kevin Spacey, Ed Westwick, Steven Seagal e Louis C.K., cineastas como Brett Ratner e James Toback, além de agentes de artistas e executivos de estúdios.

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    Brett Ratner se afasta das produções da Warner após acusações de abuso sexual

    2 de novembro de 2017 /

    O diretor Brett Ratner, responsável pela franquia “A Hora do Rush” e por “X-Men: O Confronto Final” (2006), anunciou o seu afastamento da Warner Bros. após diversas alegações de abuso. Em comunicado sucinto, ele afirmou: “Tendo em vista as alegações feitas, eu escolho pessoalmente me afastar de todas as atividades relacionadas à Warner Bros. Não quero trazer impactos negativos ao estúdio até que estas questões pessoais sejam resolvidas”. Ratner foi acusado de abuso sexual por seis mulheres, entre elas as atrizes Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”) e Natasha Henstridge (“A Experiência”). Poucas horas após a publicação da reportagem, a Warner emitiu seu próprio comunicado, afirmando que “estava ciente das alegações” e “ponderando a situação”. A relação de Ratner com a Warner se deve a seu sucesso como produtor. Em 2012, ele fundou a produtora RatPac com o milionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment e fechou uma parceria com a Warner Bros, originando os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “O Regresso” (2015) e até… “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016). Graças a este relacionamento bem-sucedido, Ratner tinha um escritório de luxo no set da Warner, que antigamente era usado por Frank Sinatra. Com a confirmação de seu afastamento, ele não vai poder mais utilizá-lo e seu nome será tirado dos futuros lançamentos da Warner, com produção da RatPack-Dune – entre eles, os esperados “Liga da Justiça” e “Tomb Raider”. O último filme de Ratner como diretor foi “Hércules” (2014) e ele pretendia filmar a cinebiografia de Hugh Hefner, o fundador da Playboy. Apesar de Jared Leto ter sido cogitado como protagonista, após as alegações o projeto foi suspenso e Leto negou seu envolvimento.

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    Diretor de X-Men: O Confronto Final é acusado de assédio pela intérprete de Psylocke e outras mulheres

    2 de novembro de 2017 /

    O produtor e diretor Brett Ratner, que dirigiu “X-Men: O Confronto Final” (2006) e a trilogia “A Hora do Rush”, foi acusado por seis mulheres de assédio sexual. Entre as vítimas estão as atrizes Olivia Munn e Natasha Henstridge, que detalharam suas experiências com Ratner ao jornal Los Angeles Times. A história de Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”) já era conhecida, embora mídia e Hollywood não tenham dado a devida atenção. Ela confirmou que o diretor se masturbou em sua frente no set de “Ladrão de Diamantes” (2004), quando ela ainda era uma aspirante a atriz. A experiência foi descrita em seu livro “Suck It, Wonder Woman!: The Misadventures of a Hollywood Geek”, lançado em 2010, sem citar o nome do diretor. Mas Ratner vestiu a carapuça na época, ao dizer que “tinha trepado com ela algumas vezes, mas esquecido”, e que a história era falsa. Um ano depois, ele admitiu que mentiu sobre o relacionamento. “Ele estava sem calças, com sua barriga de fora, com um coquetel de camarões na mão, e na outra ele se masturbava ferozmente”, descreveu a atriz ao Los Angeles Times. “E antes mesmo que eu pudesse pensar em como escapar daquela situação, ele ejaculou.” Olivia disse que começou a gritar e saiu correndo do trailer em que Ratner estava. Quando encontrou o membro da equipe que tinha pedido para ele ir ao local onde estava o produtor para entregar comida, ele disse: “Ah, não estou chocado, nem surpreso. Só me desculpe por isso”. Após o episódio, Olivia entrou em contato com a irmã de Ratner, que a aconselhou a procurar um advogado. Entretanto, o advogado aconselhou a atriz a “não medir forças com um importante diretor” e desistir de processá-lo. “Aquilo causou um grande impacto em mim”, declarou ela. “As pessoas só escutarão as mulheres quando elas estiverem totalmente despedaçadas?”. A atriz engoliu em seco e afirmou que precisou fugir de Ratner em diversos eventos de Hollywood. Mas passagem do diretor pela franquia “X-Men” não a impediu de conseguir o papel de Psylocke em “X-Men: Apocalipse” (de 2016) e ela deve retornar no vindouro “X-Men: Fênix Negra”. Já Natasha Henstridge (“A Experiência”) teve tratamento pior. Ela disse que tinha 19 anos quando participou de um clipe dirigido por Ratner, que a forçou a fazer sexo oral. Ela conta que, na ocasião, estava no apartamento dele, em Nova York, com outras pessoas da equipe. Em dado momento, ela pegou no sono e, quando acordou, percebeu que estava sozinha com o diretor, que a impediu de sair e começou a se masturbar em sua frente. “Ele me segurou de uma maneira muito forte e ficou fazendo força para cima de mim”, explicou ela. “Em certo momento, eu desisti e acabei fazendo o que ele ordenava.” Anos depois, ela tentou entrar numa nova série de TV. Mas o produtor era Ratner, que além de causar desconforto com sua presença no teste, não a aprovou. A série era “Prison Break”. As outras mulheres que acusam o diretor são as atrizes Jaime Ray Newman (que está na vindoura série do “Justiceiro”), Katharine Towne (“A Ameaça”), Jorina King e a modelo Eri Sasaki. As duas últimas eram figurantes em “A Hora do Rush 2” (2001) quando sofreram assédio, e o produtor assistente Kent Richards, que trabalhou no filme, confirma suas histórias, além de acrescentar que mais três figurantes reclamaram do comportamento do diretor durante as filmagens. O advogado de Ratner, Martin Singer, negou todas as acusações feitas pelas seis mulheres. “Trabalho com o Sr. Ratner há duas décadas e, até agora, nenhuma mulher o acusou de má conduta sexual, ou de assédio”, disse Singer por meio de um comunicado. “Além do mais, nenhuma mulher solicitou ou recebeu qualquer apoio financeiro do meu cliente.” De forma significativa, dias antes da reportagem a atriz Gal Gadot cancelou sua participação num evento em entregaria um prêmio ao diretor e produtor pelo conjunto de sua obra. O evento era iniciativa de uma organização judaica (Jewish National Fund), que após o cancelamento procurou evitar polêmica afirmando que tinha acontecido conflito de agenda. Além de diretor, Ratner é produtor como Harvey Weinstein. Em 2012, ele fundou a produtora RatPac com o milionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment e fechou uma parceria com a Warner Bros, originando os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “O Regresso” (2015) e até… “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016), em que Gal Gadot debutou como Mulher-Maravilha!

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    Gal Gadot evita homenagear produtor de Batman vs Superman, acusado de abuso sexual

    28 de outubro de 2017 /

    A atriz Gal Gadot cancelou sua participação num evento em ela entregaria um prêmio ao diretor e produtor Brett Ratner (“A Hora do Rush”) pelo conjunto de sua obra. O evento era iniciativa de uma organização judaica (Jewish National Fund), que após o cancelamento procurou evitar polêmica afirmando que tinha acontecido conflito de agenda. Gadot estava na China na sexta-feira (27/10) participando da divulgação internacional do filme da “Liga da Justiça”, e era esperada em Los Angeles no domingo para a premiação. Mas a revista Variety e a coluna Page Six, do New York Post, lembraram uma polêmica bastante conhecida de assédio sexual do diretor. Em 2010, a atriz Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”) publicou um livro sobre sua tentativa de começar uma carreira em Hollywood. Batizado de “Suck It, Wonder Woman!: The Misadventures of a Hollywood Geek”, o livro mencionava um diretor que se masturbou na sua frente. Brett Ratner vestiu a carapuça e disse na época que “tinha trepado com ela algumas vezes, mas esquecido”, e que a história era falsa. Um ano depois, ele admitiu que mentiu sobre o relacionamento. Agora, graças à repercussão do caso de Harvey Weinstein, as acusações voltaram à mídia. Além de diretor, Ratner é produtor como Weinstein. Em 2012, ele fundou a produtora RatPac com o milionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment, começando seus negócios com os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “O Regresso” (2015) e até… “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016), em que Gadot debutou como Mulher-Maravilha!

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    Jackie Chan confirma produção de A Hora do Rush 4

    7 de outubro de 2017 /

    A dupla Jackie Chan e Chris Tucker vai voltar a se juntar no quarto filme da franquia “A Hora do Rush”. A informação foi confirmada pelo próprio Chan em entrevista a uma rádio de Los Angeles, durante a divulgação de seu novo filme: “O Estrangeiro”, que estreia em 30 de novembro no Brasil. “Nos últimos sete anos, ficamos recusando roteiro atrás de roteiro”, disse Chan ao “The Cruz Show”, da LA Power 106. “Ontem, nós finalmente concordamos”, revelou. “Provavelmente, no final deste mês teremos um segundo rascunho do roteiro e, no próximo ano, devemos começar. Eu espero – se Chris Tucker concordar”, completou. Seguindo a fórmula consagrada das comédias policiais sobre parceiros de personalidades, raças e temperamentos distintos, que amam tanto se odiar que viram amigos para sempre (veja-se “48 Horas”, “Máquina Mortífera”, etc), o primeiro “A Hora do Rush” foi lançado há quase 20 anos, em 1998, e se tornou o maior sucesso americano da carreira de Jackie Chan. A primeira continuação veio logo seguida, em 2001, mas o terceiro filme demorou a sair do papel, exibido há dez anos, em 2007. Desde então, o diretor dos três longas, Brett Ratner, vem falando em realizar um quarto filme, já que a franquia também foi o maior, senão único, êxito de sua controvertida filmografia. Nos últimos anos, ele até deixou a direção de lado para se concentrar na produção de filmes e séries. No ano passado, a rede americana CBS produziu uma série de comédia baseada na franquia. Poucos lembram, porque “Rush Hour” (o título original) teve uma audiência pífia e acabou cancelada após a exibição de oito episódios. Os personagens foram encarnados por Jon Foo (“Tekken”) e Justin Hires (“Anjos da Lei”), com produção, justamente, de Ratner. Veja abaixo o vídeo completo da entrevista, em que Chan confirma a produção da sequência.

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  • Filme

    Jared Leto vai viver Hugh Hefner em cinebiografia do criador da Playboy

    3 de outubro de 2017 /

    O ator Jared Leto (“Blade Runner 2049”) vai estrelar a cinebiografia de Hugh Hefner, que já estava sendo desenvolvida pelo cineasta Brett Ratner (“X-Men: O Conflito Final”) antes da morte do criador da revista Playboy. “Jared é um velho amigo”, contou Ratner à revista The Hollywood Reporter. “Quando ele ouviu que tinha direitos sobre a história de Hef, ele me disse: ‘Eu quero interpretá-lo. Eu quero entendê-lo’. E eu realmente acredito que Jared pode fazê-lo. Ele é um dos grandes atores atuais”. O projeto está em desenvolvimento inicial na produtora RatPac Entertainment de Ratner. O diretor vem trabalhando no projeto desde 2007, quando os direitos estavam com a Imagine Entertainment e a Universal Pictures, e o longa seria estrelado por Robert Downey Jr. (“Homem de Ferro”). Quando os direitos dos estúdios originais expiraram, eles foram comprados pelo produtor Jerry Weintraub (“Onze Homens e um Segredo”) e o projeto passou a Warner Bros, sem a garantida de que Ratner dirigiria o filme. Mas depois que Weintraub morreu em 2015, o diretor foi atrás dos direitos e os comprou para sua própria empresa. Nos últimos anos, Ratner deixou a direção de lado para se dedicar mais à produção. Sua RatPac Entertainment é responsável, entre outros sucessos, pelo premiado “O Regresso”, vencedor de três Oscars em 2016. Em abril deste ano, Ratner convidou Leto para visitar a Mansão Playboy durante a première do documentário “American Playboy: The Hugh Hefner Story”, da Amazon, lançado durante o aniversário de 91 anos de Hefner. Hugh Hefner faleceu em 27 de setembro.

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    Madonna ataca “mentiras” do roteiro de sua cinebiografia e fãs provam que quem mente é ela

    26 de abril de 2017 /

    Madonna voltou a atacar a produção de “Blonde Ambition”, que vai contar o começo de sua carreira. Mas acabou tropeçando em sua própria tentativa de desmerecer a obra ao citar supostos erros no roteiro de Elyse Hollander (assistente de Alejandro González Iñárritu em “Birdman”) em um post já deletado do Instagram. “Vamos começar com a primeira página. Eu nasci em Bay City e não Detroit. E eu não desisti do ensino médio, na verdade eu até fui para a Universidade de Michigan. Por que o Universal Studios quer fazer um filme sobre mim baseado em um roteiro cheio de mentiras? A escritora Elyse Hollander poderia escrever para tabloides. Qualquer um que apoia esse filme está apoiando mentiras e exploração”, ela escreveu, rabiscando o roteiro com a expressão “WTF” (que po*a é essa). Veja a imagem abaixo Mas os fãs que conhecem cada detalhe da vida da cantora, quem diria, contestaram a versão “oficial”, resgatando um vídeo de 1983, época em que se passa “Blonde Ambition”, no qual Madonna diz exatamente a frase do roteiro numa entrevista com Dick Clark. O vídeo foi linkado à comentários sobre sua postagem. Confrontada, ela acabou deletando o que havia publicado. Sem se dar por vencida, colocou no lugar do ataque uma frase moralista: “Não ligue para aqueles que falam por suas costas. Eles estão atrás por uma razão”. Anteriormente, Madonna tinha atacado o projeto dizendo que era a única que sabia de sua história. “Ninguém sabe o que eu sei e o que eu vi. Somente eu posso contar a minha história. Qualquer pessoa que tente fazer isso é um charlatão e um idiota buscando gratificação instantânea sem fazer o trabalho. Isso é uma doença na nossa sociedade”, ela escreveu no mesmo Instagram. Já na largada, ficou claro que a versão chapa branca de Madonna tem furos. Sem querer, a cantora atiçou a curiosidade dos fãs. O projeto acaba de ficar mais interessante. Produzido por Michael De Luca, responsável pela franquia “Cinquenta Tons de Cinza”, e Brett Ratner, diretor da trilogia “A Hora do Rush” e sócio da produtora RatPac, “Blonde Ambition” ainda não tem cronograma de filmagem ou previsão de estreia. De todo modo, este não é o único filme em desenvolvimento sobre o começo da carreira de Madonna. Parte documentário e parte dramatização, a produção indie “Emmy and the Breakfast Club” cava ainda mais fundo para contar a história das bandas de rock de Madonna e já teve fotos divulgadas. Confira aqui. Detalhe: Madonna não poderá contestar as histórias deste filme, porque ele conta com o apoio dos integrantes originais das bandas – um deles, por sinal, ex-namorado da cantora. Universal Studios? Brett Ratner ?and Rat and Elyse Hollander ??? Lies Have No Legs. Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna) em Abr 26, 2017 às 12:29 PDT

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    Madonna reage aos planos da Universal de filmar sua cinebiografia

    25 de abril de 2017 /

    Madonna não gostou de saber que vai ganhar uma cinebiografia. Em uma publicação em seu perfil no Instagram, ela tornou a reclamação pública: “Ninguém sabe o que eu sei e o que eu vi. Somente eu posso contar a minha história. Qualquer pessoa que tente fazer isso é um charlatão e um idiota buscando gratificação instantânea sem fazer o trabalho. Isso é uma doença na nossa sociedade”. Intitulado “Blonde Ambition”, o filme é uma produção da Universal e vai se passar no começo dos anos 1980, acompanhando Madonna Louise Ciccone na época de seu primeiro disco. O roteiro de Elyse Hollander (do curta “Nikolai”) foi um dos destaques da Black List de 2016, a lista dos melhores roteiros inéditos de Hollywood. Vale lembrar que a mesma Madonna que reclama desta produção escreveu e dirigiu “W.E.: O Romance do Século” (2011), versão não autorizada e bastante romanceada da história da abdicação do Rei Edward VIII em 1936. “Blonde Ambition” ainda não tem cronograma de filmagem ou previsão de estreia. Mas, curiosamente, servirá como “continuação” de um longa que já está sendo filmado. Parte documentário e parte dramatização, a produção indie “Emmy and the Breakfast Club” conta a história das bandas de rock de Madonna, em seu começo de carreira, e já teve fotos divulgadas. Confira aqui. Nobody knows what I know and what I have seen. Only I can tell my story. ?Anyone else who tries is a charlatan and a fool. ?. Looking for instant gratification without doing the work. This is a disease in our society. ✍️? Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna) em Abr 25, 2017 às 10:26 PDT

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    Começo da carreira de Madonna vai virar filme

    24 de abril de 2017 /

    A história do começo da carreira de Madonna vai parar no cinema. Segundo o site The Hollywood Reporter, a Universal comprou o roteiro de Elyse Hollander (do curta “Nikolai”) sobre a cantora, um dos destaques da Black List de 2016, a lista dos melhores roteiros inéditos de Hollywood. Intitulada “Blonde Ambition”, a trama se passa nos anos 1980 e acompanha Madonna Louise Ciccone trabalhando em seu primeiro álbum, lutando contra um mercado que não respeita artistas femininas, ao mesmo tempo em que precisa lidar com o começo da fama e o impacto disso tudo em sua vida amorosa. Madonna mudou-se para Nova York em 1978 para tentar uma carreira de dançarina, mas acabou optando por cantar e compor. Depois de tentar fazer sucesso numa banda de rock, ela mergulhou na música dançante e no pop, conseguindo algum sucesso com os primeiros singles. Mesmo assim, ninguém apostava no estouro de seu álbum de estreia, “Madonna”, que foi lançado em 1983, trazendo hits como “Holiday”, “Borderline” e “Lucky Star”, muito menos que o segundo disco, “Like a Virgin”, teria grande impacto na história da música pop. “Blonde Ambition” é o primeiro roteiro de Hollander, que trabalhou como assistente do cineasta Alejandro G. Inarritu em “Birdman”. A produção ficou a cargo de Michael De Luca, responsável pela franquia “Cinquenta Tons de Cinza”, e Brett Ratner, diretor da trilogia “A Hora do Rush” e sócio da produtora RatPac. A produção ainda não tem cronograma de filmagem ou previsão de estreia. Mas, curiosamente, servirá como “continuação” de um longa que já está sendo filmado. A produção indie “Emmy and the Breakfast Club” conta a história das bandas de rock de Madonna, em seu começo de carreira, e já teve fotos divulgadas. Confira aqui.

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    Vida do criador da Playboy vai virar filme

    8 de abril de 2017 /

    A cinebiografia de Hugh Hefner voltou a entrar na pauta de Hollywood. O diretor Brett Ratner (“A Hora do Rush”) vai retomar o projeto de filmar a vida do criador da revista Playboy. Segundo o site da revista Variety, a produção estava parada há mais de dez anos e, agora, vai contar com o apoio da RatPack, produtora de Ratner. O projeto foi retomado na mesma semana em que a Amazon lançou uma série semi-documental sobre Hefner, intitulada “American Playboy”. O milionário da indústria do entretenimento masculino completa 91 anos de idade neste domingo (9/4). A primeira edição da Playboy nos EUA trazia ninguém menos que Marilyn Monroe e foi publicada em 1953. O auge da revista aconteceu em 1972, quando chegou a vender 7,1 milhões de exemplares num único mês. Não está claro se o filme vai utilizar o roteiro que Chris Morgan (franquia “Velozes e Furiosos”) escreveu há quatro anos sobre Hefner. Na época, nomes como Robert Downey Jr. (“Homem de Ferro 3”) e Hugh Jackman (“Logan”) foram cotados para o papel principal. Nos últimos anos, Ratner deixou a direção de lado para se dedicar à produção, com a RatPac Entertainment, responsável, entre outros sucessos, pelo premiado “O Regresso”. O próximo lançamento da produtora será “Unfit” com a estrela da série “Cinquenta Tons de Cinza”, Dakota Johnson. Além da cinebiografia de Hefner, também está em desenvolvimento um filme sobre a vida de Bob Guccione, criador da Penthouse, revista rival da Playboy.

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    Diretor dos péssimos X-Men: O Confronto Final e Hércules reclama da classificação do Rotten Tomatoes

    24 de março de 2017 /

    O diretor e produtor Brett Ratner, que é um dos cineastas mais lamentados pela crítica dos EUA, resolveu reclamar do site Rottent Tomatoes, responsável por compilar resenhas e divulgar percentagens sobre as avaliações de filmes, baseadas na média das opiniões da imprensa em língua inglesa. Curiosamente, ele não lamentou a nota recebida pelos péssimos “X-Men: O Confronto Final” (2006) e “Hércules” (2014), que dirigiu, mas sim o resultado de um longa que financiou, por meio de sua produtora RatPac-Dune Entertainment, “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”. Usando o exemplo deste longa, Ratner alegou que o site está “destruindo” o negócio do cinema por “distrair o espectador da arte da crítica cinematográfica”. “A pior coisa que temos hoje na cultura cinematográfica é o ‘Rotten Tomatoes'”, disse ele à revista Entertainment Weekly. “Acho que é a destruição do nosso negócio. Eu tenho tanta admiração e respeito pela crítica de filmes. Quando eu estava crescendo, a crítica era uma verdadeira arte. Havia inteligência nela. Você lia as resenhas de Pauline Kael (1919-2001) e alguns outros, e isso não existe mais”. “Agora é só sobre um número. Um número composto por positivos e negativos. Agora tudo é: ‘qual sua cotação no Rotten Tomatoes?’. E isso é triste porque a cotação do ‘Rotten Tomatoes’ foi muito baixa no ‘Batman vs Superman’, e isso eclipsa um filme que foi incrivelmente bem sucedido”, justificou. Ratner alegou que a cotação de apenas 23% de “Batman vs Superman” no Rotten Tomatoes deu aos fãs “uma impressão errada” sobre o longa. “Batman vs Superman” foi, como lembrou o diretor, muito bem-sucedido financeiramente, ao fazer US$ 873 milhões em todo o mundo. Mas também extremamente mal-sucedido como produto cinematográfico, levando não apenas a avaliação de 23% no Rotten Tomatoes, como ainda quatro troféus Framboesa de Ouro, a premiação dos piores do ano no cinema. “‘Batman vs Superman’ é um filme cansativo, mal-humorado e demasiado preguiçoso”, escreveu Anthony Lane, da revista New Yorker, cuja crítica está linkada no Rotten Tomatoes. “Um filme subdesenvolvido, excessivamente longo e estupendamente desanimador”, classificou o veterano Joe Morgenstern, do Wall Street Journal. Das 354 críticas sobre o filme compiladas pelo Rotten Tomatoes, apenas 97 elogiam o filme. Jeff Voris, editor do Rotten Tomatoes, respondeu aos comentários do cineasta. “Nós concordamos plenamente que a crítica cinematográfica é valiosa e importante, e nós estamos facilitando mais do que nunca para que os fãs acessem centenas de resenhas profissionais de filmes ou séries de TV num lugar só”, disse. “O ‘tomatômetro’, que é a porcentagem das resenhas positivas publicadas por críticos profissionais, se tornou uma ferramenta útil para que o público decida o que assistir, mas acreditamos que esse seja apenas um ponto de partida para que eles comecem a discutir, debater e compartilhar suas próprias opiniões”.

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    Brie Larson vai viver pioneira do feminismo que foi a primeira candidata à presidência dos EUA

    22 de março de 2017 /

    Brie Larson, vencedora do Oscar 2016 de Melhor Atriz por “O Quarto de Jack”, vai viver a pioneira do feminismo Victoria Claflin Woodhull num filme da Amazon. Woodhull ficou conhecida no final do século 19 por defender o “amor livre”, liderar o movimento pelo direito das mulheres ao voto e se declarar a primeira candidata feminina à presidência dos Estados Unidos, em 1872 – 40 anos antes das mulheres conquistarem o direito de votar no país. Mesmo sem levar sua candidatura a sério, conservadores conseguiram sabotar suas pretensões ao prendê-la por “obscenidades”, após ela publicar a denúncia do caso de adultério entre o pastor Henry Ward Beecher (o mais influente porta-voz do conservadorismo na época) e Elizabeth Tilton, uma mulher casada da alta sociedade. Woodhull fez a denúncia para ilustrar a hipocrisia do pastor, que atacava sua posição em favor do amor livre, ao mesmo tempo em que tinha uma mulher casada como amante. Foi um escândalo que marcou época. O roteiro está sendo escrito por Ben Kopit (do vindouro “The Libertine”, com Johnny Depp) e a direção está a cargo de Brett Ratner (“Hércules”). Além de estrelar, Brie Larson também vai produzir o filme, que tem o título provisório de “Victoria Woodhull”. Não está claro se a produção será exibida nos cinemas. Ao contrário da Netflix, as produções originais da Amazon têm recebido distribuição em circuito cinematográfico, como, por exemplo, “Manchester à Beira-Mar”, que rendeu o Oscar 2017 de Melhor Ator a Casey Affleck, entregue pela própria Brie Larson – e isto rendeu outra polêmica, por sinal.

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