Série Stargirl divulga primeira imagem da super-heroína do título
A DC Entertainment divulgou a primeira imagem da nova série “Stargirl”, que apresenta o visual heroico da personagem do título, interpretada por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). A prévia foi apresentada durante a WonderCon, convenção geek de Anaheim, na Califórnia, e acompanhado pelo anúncio de que a estreia, prevista inicialmente para agosto na plataforma de streaming da editora de quadrinhos, foi adiada para 2020. A série vai mostrar como a estudante Courtney Whitmore se alia aos heróis da Sociedade da Justiça da América. Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, que foi também quem criou Stargirl nos quadrinhos. Para lançar sua nova heroína, ele juntou vários coadjuvantes e elementos da rica história da DC Comics, buscando ligar Stargirl à Era de Ouro dos super-heróis (anos 1940). Mas, para a série, decidiu simplificar a trama, mesclando personagens e referências. Isto afeta, inclusive, a forma como a personagem é conhecida no Brasil. Ela chegou a ser chamada de Sideral nas publicações nacionais. Mas a versão live-action não permite outra nomeação que não seja Stargirl, seu segundo nome nos quadrinhos. A explicação é longa. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Mas Johns fez alterações significativas nessa origem para a série, mesclando as duas inspirações numa só. O ponto focal da história é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda incluía outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, vai chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Além de Brec Bassinger, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Atualmente em produção, “Stargirl” teve a estreia adiada para a equipe trabalhar nos efeitos visuais, que não são poucos, já que envolvem muitos super-heróis e supervilões. A expectativa é que tudo fique pronto para um lançamento no primeiro trimestre de 2020.
Luke Wilson vai viver super-herói na nova série da Stargirl
O ator Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) vai viver o padrasto da super-heroína Stargirl na série da personagem, atualmente em produção para a plataforma DC Universe. Wilson vai interpretar o mecânico Pat Dugan, que também tem um alter-ego de super-herói. Ele se transforma em Listrado (Stripesy), personagem da era de ouro dos quadrinhos. O showrunner Geoff Johns disse que escreveu o papel de Pat Dugan na série especialmente para Luke Wilson. “Sou um grande fã dele desde que vi ‘Pura Adrenalina’ [filme de 1996]. Eu só conseguia imaginar ele neste papel. Sinto que ganhei na loteria”, comemorou. Mas antes de explicar quem é Pat Dugan/Listrado, é necessário considerar o contexto da produção. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Por conta disso, a série precisa simplificar quase 80 anos de histórias, fazendo alterações significativas na origem dos personagens. Listrado, por exemplo, foi criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, e desenhado por Hal Sherman. Ele e seu parceiro Sideral (Star-Spangled Kid) foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, dois heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas a história ainda inclui outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E é só a partir daí que ela assume a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e entra no grupo de super-heróis da Sociedade da Justiça da América. A série “Stargirl” vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Quem optou por essa solução narrativa foi Geoff Johns, criador da série, que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. Mesmo assim, há reclamações contra a falta de créditos para os personagens de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. A super-heroína será vivida na série por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco ainda inclui Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) também estão na série em papéis não divulgados. A previsão de estreia é para agosto nos Estados Unidos.
Stargirl: Nova série da DC Comics escala trio de supervilões
A plataforma DC Universe anunciou os antagonistas de “Stargirl”. Os super-heróis da Sociedade da Justiça da América vai enfrentar ninguém menos que a Sociedade da Injustiça, formada por supervilões clássicos dos quadrinhos. E três desses personagens já tiveram seus intérpretes anunciados. Os nomes confirmados até o momento são Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) como Tigresa, Neil Hopkins (“Matador”) como Mestre dos Esportes e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como Rei Dragão. Veja as imagens abaixo. A Sociedade da Injustiça foi o primeiro grupo de supervilões dos quadrinhos, criado em 1947 por Sheldon Mayer e Bob Kanigher. A formação mais recente foi introduzida em 2005 com a motivação, justamente, de raptar Stargirl. “Stargirl” está sendo desenvolvida por Geoff Johns, um dos criadores da série “The Flash” e que também criou a própria personagem nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. A super-heroína do título será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco também inclui Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) em papéis não divulgados. Prevista para agosto, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming DC Universe após as novas séries da “Patrulha do Destino” e do “Monstro do Pântano”.
Menino do clássico E.T. será super-herói em nova série da DC Comics
O elenco da série “Stargirl” segue escalando os intérpretes da Sociedade da Justiça da América. E o mais novo contratado é ninguém menos que Henry Thomas, até hoje lembrado como o protagonista mirim do clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982). O ator, que vem experimentando fase de renascimento de sua carreira na era do streaming, recentemente estrelou a série de terror “The Haunting of Hill House”, na Netflix. Ele vai viver o Doutor Meia-Noite (Doctor Mid-Nite), um dos super-heróis da SJA. Como a maioria dos integrantes do primeiro grupo de super-heróis dos quadrinhos, o personagem já teve diferentes encarnações. Foram três no total. A versão da série é a original, introduzida em 1941, quando o brilhante cirurgião Charles McNider adquiriu habilidades especiais após sobreviver a um atentado que o cegou. Ele consegue enxergar no escuro e usa bombas que causam blackouts para vencer batalhas em condições adversas. Uma das maiores curiosidades do personagem é que ele adotou uma coruja como ajudante. Sua história é das mais trágicas da SJA, incluindo o assassinato de sua namorada e sua própria morte no evento conhecido como “Zero Hora” – publicado em 1994. O personagem já apareceu ao lado de outros integrantes da SJA dos anos 1940 em três episódios da série “Legends of Tomorrow”, interpretado por Kwesi Ameyaw, um ator negro. Doutor Meia-Noite é branco nos quadrinhos. “Stargirl” está sendo desenvolvida por Geoff Johns, um dos criadores da série “The Flash” e que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. A super-heroína do título, por sua vez, será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco também inclui Joel McHale (“Community”) como Starman e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) em papéis não divulgados. Prevista para agosto, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming DC Universe após as novas séries da “Patrulha do Destino” e do “Monstro do Pântano”.
Filho do Hulk original vai viver super-herói da DC em nova série
Lou Ferrigno Jr., ator da série “S.W.A.T.” e filho de Lou Ferrigno (o Hulk na célebre série dos anos 1970), vai viver um super-herói da DC Comics na nova atração “Stargirl”, em desenvolvimento para a plataforma DC Universe. Seu personagem é Rex Tyler, um químico brilhante viciado em adrenalina, que desenvolve uma “vitamina” especial chamada Miraclo, capaz de lhe dar superforça uma hora por dia. Assim, ele se transforma no Homem-Hora, um dos fundadores do grupo de super-heróis Sociedade da Justiça da América, que faz o possível para equilibrar sua vida como herói e como pai. O Homem-Hora (Hourman, em inglês) foi criado por Ken Fitch e Bernard Baily em 1940, durante a Era de Ouro dos quadrinhos e já teve duas gerações representadas nos quadrinhos. Em 1985, sua identidade foi assumida por seu filho Rick Tyler, durante o evento conhecido como “Crise nas Infinitas Terras” – que é o próximo crossover das séries da DC na rede CW. O filho segue em atividade até hoje e se casou com Jesse Quick, já vista na série “The Flash”, embora com identidade diferente. Ainda há um terceiro Homem-Hora, mas este é um androide do futuro, que se sacrificou para salvar Rex Tyler de um inimigo. Curioso que a série tenha optado pelo pai (Rex) e não pelo filho (Rick), já que é o Homem-Hora mais novo que compõe a Sociedade da Justiça da época de Stargirl. Mas os produtores estão tomando bastante liberdades na adaptação desses personagens, como visto pela condensação de Sideral (Star-Spangled Kid, em inglês) e Starman num único herói. Verdade seja dita: a Sociedade da Justiça da América é o canto mais bagunçado do universo DC, graças aos reboots permanentes instituídos após “Crise nas Infinitas Terras”. Vale lembrar que o Homem-Hora original dos anos 1940 já apareceu no Arrowverso, interpretado por Patrick J. Adams (“Suits”) em dois episódios de “Legends of Tomorrow”. “Stargirl” está sendo desenvolvida por Geoff Johns, um dos criadores da série “The Flash” e que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. A super-heroína do título, por sua vez, será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco também inclui Joel McHale (“Community”) como Starman e os atores Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) em papéis não divulgados. Ainda sem previsão de estreia, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming DC Universe após as novas séries da Patrulha do Destino e do Monstro do Pântano.
Astro de Community vai viver super-herói em nova série derivada de quadrinhos da DC Comics
O comediante Joel McHale, que estrelou a série “Community”, entrou no elenco de “Stargirl”, a nova série de super-heróis da plataforma DC Universe. O papel que ele vai desempenhar é… bem, a revista Variety, que deu a notícia em primeira mão, revelou ser Starman. A publicação americana afirmou que McHale viverá “Sylvester Pemberton, o Starman”, que tira seus poderes de um cetro místico capaz de desafiar a gravidade e que luta contra o crime ao lado do Listrado, cuja identidade civil, Pat Dugan, torna-se padrasto de Courtney Whitmore, a Stargirl. O problema nessa história é simples. A Variety descreveu um herói diferente do Starman, com o cetro do Starman. Sylvester Pemberton é a identidade de Sideral (Star-Spangled Kid, em inglês), parceiro do Listrado (Stripesy) na era de ouro dos quadrinhos. Criados em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, e desenhados por Hal Sherman, Sideral e Listrado foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, dois heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, eles também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se casou com a mãe de Courtney Whitmore. E a jovem resolveu assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, foi um revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Aqui é que a história fica (mais) confusa. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebe de presente o cetro de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que decide se aposentar. É quando ela assume a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e entra no grupo de heróis da Sociedade da Justiça da América. A mistura de personagens não foi culpa da Variety. Após a repercussão do “equívoco”, a DC publicou em seu site oficial que Joel McHale vai mesmo viver “Sylvester Pemberton, o Starman”. E ainda acrescentou que “provavelmente não é o Starman que você espera”. A série de “Stargirl” vai “simplificar” a origem da heroína ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, chamar Sideral de Starman, simplesmente. Na versão da série, Sylvester Pemberton se torna Starman e usa o cetro de Starman, mas o uniforme e as aventuras de seu passado são as mesmas de Sideral. Deu para entender? Isso também faz com que Stargirl não passe pelo estágio de viver Sideral. Ela já começa como Stargirl na série, ao receber o cetro do herói. Quem optou por essa narrativa foi Geoff Johns, criador da série, que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. Mesmo assim, houve reclamações pela falta de créditos ao personagem de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. A super-heroína, por sua vez, será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. Os atores Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) também estão no elenco, mas seus papéis não foram divulgados. Ainda sem previsão de estreia, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming da editora, o DC Universe.
Estrela da Nickelodeon será a super-heroína Stargirl em série da DC Comics
A plataforma DC Universe definiu a protagonista da nova série de super-heróis “Stargirl”. Segundo a revista Entertainment Weekly, a heroína do título será vivida pela jovem atriz Brec Bassinger. Ela tem 19 anos e ficou conhecida ao participar de duas séries do canal infantil Nickelodeon: “Bella e os Bulldogs”, como a Bella do título aos 15, e “School of Rock”, que terminou em abril. “Stargirl” vai seguir Courtney Whitmore, uma estudante do ensino médio com superpoderes, que inesperadamente assume o papel de líder do supergrupo Sociedade da Justiça da América e encoraja outros heróis a lutarem não só contra vilões, mas contra fantasmas dos seus próprios passados. A personagem, que às vezes tem o nome traduzido como Sideral no Brasil, já apareceu no Arrowverse, como é chamado o universo compartilhado das séries da DC exibidas pela rede americana CW. A versão interpretada por Sarah Grey foi introduzida como integrante da Sociedade da Justiça da América dos anos 1940 em três episódios da 2ª temporada de “Legends of Tomorrow”. Antes disso, também foi vista em “Smallville”, vivida por Britt Irvin. A série é um projeto pessoal do produtor-roteirista Geoff Johns, que introduziu a personagem nos quadrinhos. “‘Stargirl’ foi a primeira personagem que criei para a DC”, disse Johns na Comic-Con passada, lembrando como introduziu a heroína nos quadrinhos em 1999, como enteada do Star-Spangled Kid (também traduzido como Sideral no Brasil). “Mais importante, Courtney Whitmore foi inspirado pela minha irmã que faleceu”, acrescentou. “Ter a oportunidade de celebrar essa super-heroína era literalmente a coisa que eu mais queria fazer porque é muito pessoal para mim”. Johns voltará a trabalhar no projeto com o produtor responsável pelo Arrowverse, Greg Berlanti, que assim aumentará para 16 atrações o seu recorde de produções simultâneas no ar. A dupla já divide créditos de criação das séries “The Flash” e “Titans”. A nova produção é a quinta série live action anunciada para o DC Universe, mas, por enquanto, apenas “Titans”, série dos Novos Titãs, tem previsão de estreia – 12 de outubro. A propósito desse lançamento, é possível prever que os planos incluam uma disputa judicial. Warner e Disney estão planejando usar o nome “Stargirl” em dois projetos simultâneos para suas plataformas rivais de streaming. A Disney está desenvolvendo um telefilme musical chamado “Stargirl” para a Disney Play, baseado no livro homônimo de Jerry Spinelli. A personagem da DC surgiu seis anos antes do best-seller juvenil.
Astro de Austin & Ally ainda está na high school musical em trailer de comédia indie
O trailer de “Status Update” parece telefilme do Disney Channel, mas é uma comédia indie estrelada por Ross Lynch, astro da série “Austin & Ally” e do telefilme “Teen Beach Movie”, ambos do canal pago da Disney. A prévia mostra que ele continua a ser o novo aluno do colegial há pelo menos sete anos. E que ainda pega uma guitarra para sair cantando e dançando do nada. O vídeo também revela o segredo que o transforma no aluno mais popular da escola: um aplicativo mágico, claro. Mas, como todo adolescente ouve dos mais velhos, é preciso ter cuidado com o que se deseja, pois isso gera consequências. A moral da história é que não é preciso ser popular para ser feliz. E nem é preciso pagar ingresso para aprender isso, pois já está no trailer. O roteiro é de Jason Filardi (de “17 Outra Vez”, estrelado por Zac Efron, outro ex-Disney), a direção é de Scott Speer (“Ela Dança, Eu Danço 4”) e o elenco ainda inclui a top model australiana Courtney Eaton (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Olivia Holt (a Adaga da vindoura série “Cloak and Dagger”), Harvey Guillen (série “The Magicians”), Gregg Sulkin (série “Teen Wolf”) e Brec Bassinger (série “School of Rock”) A estreia está marcada para 9 de fevereiro no Reino Unido e não há previsão de lançamento no Brasil.






