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    Rodrigo Constantino comemora demissões na CNN: “Que situação”

    2 de dezembro de 2022 /

    O comentarista político Rodrigo Constantino debochou da demissão em massa da CNN Brasil pelas redes sociais. “Que situação”, escreveu no Twitter. A emissora demitiu grande parte de seus funcionários na quinta-feira (1/12). Todo o quadro da sucursal no Rio de Janeiro foi desligado para o fechamento. Os cortes também se estenderam à grandes nomes, como Monalisa Perrone e Boris Casoy. Além destes, foram dispensados os âncoras Sidney Rezende, Marcela Rahal e Isabella Faria, os comentaristas Fernando Molica e Alexandre Borges e a repórter Danúbia Braga. “O que fazer contra o Monstro do Boleto agora?! Virar petista de vez?”, ironizou o apoiador ferrenho de Bolsonaro. “Tentar um come back oportunista ao conservadorismo? Que situação!” Bolsonarista assumido, Constantino achou, claro, bacana rir do desemprego de colegas. Na própria Jovem Pan, ele exigiu demissões de jornalistas que não compactuavam com a sua ideologia, chantageando a emissora com um vídeo de estilo “ou eles ou eu”. Recentemente, também espalhou fake news sobre uma jornalista da Globo e seu neto para prejudicá-la. A CNN Brasil realizou o desligamento de mais de 100 profissionais após fechar a sucursal do Rio e enfrentar uma reestruturação. Até o momento não se sabe exatamente quantos funcionários deixaram a emissora. O sindicato dos jornalistas está investigando o caso. Os comentaristas Fernando Molica, Alexandre Borges e o âncora Sidney Rezende estão entre os demitidos do Rio de Janeiro. O que fazer contra o Monstro do Boleto agora?! Virar petista de vez? Tentar um come back oportunista ao conservadorismo? Que situação!https://t.co/RRYnMqDVNf — Rodrigo Constantino (@Rconstantino) December 1, 2022

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  • TV

    Sindicato questiona CNN Brasil por demissão em massa

    1 de dezembro de 2022 /

    O SJSP (Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo) está questionando a CNN Brasil sobre possíveis irregularidades nas demissões que realizou nesta quinta (1/12). A entidade acusa o canal de não ter fornecido dados completos sobre os desligamentos e nem o número de profissionais afetados. O canal de notícias desativou sua sucursal no Rio de Janeiro e dispensou todos os funcionários, mas os cortes também atingiram a equipe de São Paulo, não poupando sequer medalhões como Monalisa Perrone e Boris Casoy. “De acordo com informações coletadas com diferentes fontes, mais de 100 postos de trabalhos foram extintos nas diferentes praças da emissora”, disse o sindicato, em postagens publicadas nas redes sociais. Sem conseguir marcar uma reunião para apurar o que estava acontecendo representes do sindicato foram à sede da emissora para cobrar explicações. “Como resposta, a CNN não forneceu a quantidade de jornalistas demitidos, mas afirmou genericamente que realizará os pagamentos das rescisões”. Segundo o sindicato, um novo encontro foi marcado para apurar se empresa realizou uma demissão em massa. “Neste caso, a empresa estava obrigada a dar ciência à entidade sindical sobre a intenção de demitir. O que não foi feito”, afirma o sindicato. A entidade ainda afirmou que fará uma reunião com os profissionais demitidos para discutir coletivamente a questão. Em comunicado, a CNN Brasil comentou as dispensas, afirmando que se trata de uma decisão de “fortalecimento do jornalismo”. “Em linha com a estratégia de fortalecimento do jornalismo, a coordenação da cobertura será concentrada em São Paulo e Brasília, duas praças que ganham relevância dado o contexto político e econômico nacional. Em decorrência dessa nova lógica, a newsroom do Rio de Janeiro será desativada, sem prejuízo à cobertura. As mudanças incluem a readequação de programas, assim como da grade. O selo CNN Soft será remodelado para 2023”, diz o texto oficial. Logo pela manhã, o Sindicato dos Jornalistas recebeu informações de demissões na CNN Brasil: em poucas horas, dezenas de jornalistas que trabalhavam na sede da emissora (localizada na Avenida Paulista, em São Paulo) perderam seus empregos. — Sindicato dos Jornalistas SP (@JornalistasSP) December 1, 2022 Solicitamos uma reunião de emergência, mas não obtivemos resposta. Assim, nos dirigimos à sede da emissora para cobrar explicações: como resposta, a CNN não forneceu a quantidade de jornalistas demitidos, mas afirmou genericamente que realizará os pagamentos das rescisões. — Sindicato dos Jornalistas SP (@JornalistasSP) December 1, 2022 Nesta sexta-feira, o Sindicato organizará uma reunião com os profissionais demitidos para discutir coletivamente a questão e como poderemos agir diante disso. — Sindicato dos Jornalistas SP (@JornalistasSP) December 1, 2022

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    Boris Casoy também é demitido da CNN Brasil

    1 de dezembro de 2022 /

    A lista de demissões da CNN Brasil definitivamente não está poupando medalhões. O veterano jornalista Boris Casoy, de 81 anos, é o último nome a se juntar aos demitidos. Ele se junta a Monalisa Perrone, que deixou a Globo em 2019 para integrar o canal, e os âncoras Sidney Rezende, Marcela Rahal e Isabella Faria, os comentaristas Fernando Molica e Alexandre Borges e a repórter Danúbia Braga. A crise chegou com força ao canal de notícias nesta quinta (01/12), com o fechamento da sucursal do Rio de Janeiro e demissão em massa de funcionários. Mas até o momento não se sabe exatamente quantas pessoas foram cortadas e deixaram a emissora. Casoy estava na CNN desde dezembro do ano passado. Ele foi chamado para substituir o bolsonarista Alexandre Garcia nos comentários do quadro Liberdade de Opinião e também participava do programa matinal CNN Novo Dia, junto de Fernando Molica e Alexandre Borges. Como todos foram dispensados, os quadros serão extintos. Em comunicado, a CNN Brasil comentou as dispensas. “Em linha com a estratégia de fortalecimento do jornalismo, a coordenação da cobertura será concentrada em São Paulo e Brasília, duas praças que ganham relevância dado o contexto político e econômico nacional. Em decorrência dessa nova lógica, a newsroom do Rio de Janeiro será desativada, sem prejuízo à cobertura. As mudanças incluem a readequação de programas, assim como da grade. O selo CNN Soft será remodelado para 2023”, diz o texto oficial. Quando a empresa televisiva chegou ao Brasil em 2020, a CNN não poupou esforços para arrancar os profissionais das grandes concorrentes. Para isso, os investimentos foram altíssimos, mas os gastos com funcionários renomados se tornaram um prejuízo no balanço financeiro da emissora. Após as demissões, a CNN passa a contar com apenas quatro repórteres – Leandro Resende, Pedro Duran, Rafaela Cascardo e Raquel Amorim – , perdendo sua capacidade de produzir grandes reportagens locais. Os cortes despertam a CNN para a necessidade de se readequar à realidade econômica brasileira, após dificuldades na disputa pela audiência num segmento em que a concorrência só tem crescido. Dentre suas rivais estão a líder GloboNews, além de BandNews, Record News e a recém-chegada Jovem Pan News, que dividem os telespectadores.

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