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    Diamante de 128 quilates visto em Bonequinha de Luxo volta ao cinema em Morte no Nilo

    22 de agosto de 2020 /

    O trailer lotado de estrelas de “Morte no Nilo” trouxe um brilho que não se via há muito tempo no cinema. Mais exatamente do diamante de 128 quilates da Tiffany’s, que apareceu brevemente em “Bonequinha de Luxo” e em fotos promocionais do filme de 1961 com a lendária estrela Audrey Hepburn. Fora das telas, o diamante também adornou Lady Gaga na noite em que ela venceu um Oscar pela música “Shallow”, de “Nasce uma Estrela” (2018). Agora, ele é usado por Gal Gadot e terá destaque no mistério da trama de “Morte no Nilo”, de acordo com comunicado da joalheria. Adaptação da obra de mesmo nome de Agatha Christie, publicada em 1937, o filme volta a trazer o diretor Kenneth Branagh como o detetive belga Hercule Poirot na caça a um assassino em um barco em viagem pelo rio egípcio. Os suspeitos são todos milionários e, além do diamante lendário, pedras preciosas da Tiffany serão usadas no filme por outras personagens. “O diamante Tiffany é um símbolo inestimável dos mais altos padrões de virtuosismo e habilidade na Tiffany, e raramente aparece fora de seu cofre”, disse Reed Krakoff, diretor artístico da joalheria. “Um papel central na adaptação do romance clássico de Agatha Christie é merecedor da estreia de nosso diamante inestimável.” “Inestimável” é a palavra mais frequentemente associada ao diamante, embora alguns relatos afirmem que ele tem valor estimado, sim. Valeria mais de US$ 30 milhões. O raro diamante amarelo extravagante foi descoberto em 1877 como um diamante bruto de 287,42 quilates nas minas Kimberley da África do Sul e adquirido por Charles Lewis Tiffany. Em 1878, foi cortado em Paris em forma de almofada brilhante de 128,54 quilates com 82 facetas sem precedentes. Para acompanhar o lançamento do filme em 23 de outubro nos EUA, a Tiffany & Co. promoverá a parceria em suas lojas, com destaque para diamantes amarelos e as jóias vistas nas telas.

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    Joan Staley (1940 – 2019)

    29 de novembro de 2019 /

    A atriz Joan Staley, que estrelou a série clássica “77 Sunset Strip” e namorou Elvis Presley no cinema, morreu no domingo passado (24/11), aos 79 anos. Nascida Joan McConchie, ela foi uma violinista talentosa na infância, o que lhe rendeu seu primeiro papel no cinema, uma figuração como violinista prodígio em “A Valsa do Imperador” (1948), aos oito anos de idade. A pequena participação chamou atenção dos produtores de TV, que a convidaram a aparecer em vários programas de variedades. Mas, ao fazer 18 anos, decidiu trocar de carreira, abandonando a música pela atuação – além de posar para a revista Playboy como “Miss Novembro”. Em 1958, ela fez sua primeira de quatro participações na série “Perry Mason”, seguida por pequenos papéis em várias séries de TV da época, como “Laramie”, “Os Intocáveis”, “Bonanza”, “O Homem de Virgínia”, e ainda menores em alguns filmes famosos, entre eles três produções estreladas por Dean Martin – o musical “Essa Loira Vale um Milhão” (1960), a versão original de “Onze Homens e um Segredo” (1960), também com Frank Sinatra, e a comédia “A Dama da Madrugada” (1961). Ela ainda foi uma das moradoras da irmandade universitária que contratou Jerry Lewis como zelador em “O Terror das Mulheres” (1961) e figurou nos clássicos absolutos “Bonequinha de Luxo” (1961), com Audrey Heburn, e “Círculo do Medo” (1962), com Robert Mitchum. Mas os papéis só começaram a se tornar relevantes após ela entrar em “77 Sunset Strip”, em 1963, como nova secretária da agência dos detetives televisivos. Curiosamente, ela já tinha figurado na série, antes de ser integrada na 6ª e última temporada. Foi nessa época que Elvis cruzou sua vida. Assim que a série acabou, Joan participou de dois filmes do roqueiro, “Com Caipira Não se Brinca” e “Carrossel de Emoções”, ambos lançados em 1964. E acabou se destacando no segundo, como a namorada negligenciada do cantor, que chega a lhe dar um tapa na cara. Depois disso, estrelou seus primeiros filmes como protagonista feminina: a comédia “O Fantasma e o Covarde” (1966), ao lado do humorista Don Knotts, e o western “Matar ou Cair” (1966), com o mocinho Audie Murphy. Infelizmente, uma queda de cavalo nas filmagens do derradeiro lhe deixou com uma lesão nas costas, que encurtou sua carreira. Joan Staley não fez mais filmes, mas estrelou os 32 capítulos da série de comédia “Broadside”, spin-off de “A Marinha de McHale” centrada em uma unidade de marinheiras – como a sargento Roberta Love – , e teve papéis de destaque em episódios duplos das séries “Batman” e “Missão: Impossível”, antes de sumir das telas no final dos anos 1960, por ocasião de seu segundo casamento – com um executivo da gravadora MCA-Universal. Após longo hiato, voltou a ser vista num episódio de “Dallas”, seu último papel em 1982.

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