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  • Filme,  Música

    Robbie Williams vai ganhar cinebiografia do diretor de O Rei do Show

    23 de fevereiro de 2021 /

    O cantor Robbie Williams vai ganhar uma cinebiografia, após o sucesso de “Rocket Man” e “Bohemian Rhapsody”. Mesmo sem ter uma trajetória comparável a Elton John e Freddie Mercury, o autor dos hits “Angels” e “Rock DJ” terá sua história contada num filme dirigido por Michael Gracey, diretor do musical “O Rei do Show”. Descrito como “um conto de amadurecimento”, o filme vai se chamar “Better Man” e mostrará o cantor desde o começo da carreira, como integrante da boy band Take That, até sua ascensão à fama como cantor solo. Segundo o diretor, “Better Man” não será como “Rocket Man” ou “Bohemian Rhapsody” porque Williams era “um homem comum que sonhou alto e cujos sonhos o levaram a um lugar incrível”. “Ele não é o melhor cantor ou dançarino e, mesmo assim, conseguiu vender 80 milhões de discos. Você se identifica com esse cara que não se vê como extremamente talentoso, embora, é claro, ele seja.” Além de dirigir, Gracey também assina o roteiro com Oliver Cole e Simon Gleeson. E, por enquanto, o projeto existe apenas no papel. “Better Man” ainda não tem estúdio ou plataforma definidos para seu financiamento e distribuição.

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  • Música

    Diretor “cancelado” enfrenta ira feminista ao planejar volta a Hollywood

    21 de fevereiro de 2021 /

    O diretor e produtor Brett Ratner (“X-Men: O Confronto Final”) estaria planejando um retorno a Hollywood com a direção de um projeto sobre a dupla pop Milli Vanilli. A cinebiografia veio à tona no sábado (20/2), junto com a revelação de que produtora Millennium Media pretendia apresentá-la durante o evento de mercado European Film Market (EFM) na primeira semana de março. O cineasta está ligado à biografia sem título de Milli Vanilli há mais de uma década, quando adquiriu os direitos vitalícios para filmar a história da dupla franco-alemã, envolvida num escândalo de farsa musical. O roteiro é de Jeff Nathanson, com quem o Ratner trabalhou na franquia “A Hora do Rush”. Só que a iniciativa feminista Time’s Up não pretende deixar o filme acontecer. Ratner encontra-se “cancelado” desde que se tornou um dos poderosos de Hollywood denunciados durante o auge do movimento #MeToo. Em novembro de 2017, sete mulheres, incluindo as atrizes Olivia Munn e Natasha Henstridge, acusaram o cineasta de assédio e abuso sexual, com descrições de comportamento de revirar o estômago, que fizeram com que a Warner Bros. rompesse contratos e todos os laços com o produtor-diretor com quem o estúdio tinha um negócio lucrativo de coprodução. A relação de Ratner com a Warner se devia a seu sucesso como produtor. Em 2012, ele fundou a produtora RatPac com o milionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment e fechou uma parceria com a Warner Bros, originando os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “O Regresso” (2015) e até… “Liga da Justiça” (2017). A presidente e CEO da Time’s Up, Tina Tchen, divulgou um comunicado que afirma: “A Time’s Up nasceu da reavaliação nacional do assédio sexual no local de trabalho. Nosso movimento é um produto de incontáveis ​​atos de coragem de muitos sobreviventes, incluindo aqueles que falaram sobre o que sofreram nas mãos de Brett Ratner”. O texto acusa: “Ratner não apenas nunca reconheceu ou se desculpou pelo dano que causou, mas também entrou com processos na tentativa de silenciar as vozes das sobreviventes que se apresentaram – uma tática tirada do manual do predador. Você não pode apenas sumir por alguns anos e depois ressurgir e agir como se nada tivesse acontecido. Nós não esquecemos – e não iremos esquecer. E a Millennium Media também não deveria. Não deveria haver retorno”. A Time’s Up também lançou uma hashtag no Twitter: #wewontforgetbrett (nós não esqueceremos Brett). O último filme de Ratner como diretor foi “Hércules” (2014) e antes do movimento #MeToo ele pretendia filmar a cinebiografia de Hugh Hefner, o fundador da Playboy. Not only did he never acknowledge harm or apologize to the survivors, he tried to silence them. We didn’t forget. 2/2 #wewontforgetbrett https://t.co/QvAucNyx9a — TIME'S UP (@TIMESUPNOW) February 20, 2021

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  • Filme

    Regina King será primeira negra candidata à presidência dos EUA

    17 de fevereiro de 2021 /

    A atriz Regina King, vencedora de um Oscar (por “Se a Rua Beale Falasse”) e quatro Emmys, vai estrelar e produzir “Shirley”, cinebiografia de Shirley Chisholm, a primeira congressista negra eleita dos EUA em 1968, que se notabilizou por também concorrer à presidência do país. Produzido pela Participant Media, o filme tem roteiro e direção de outro vencedor do Oscar, John Ridley (Melhor Roteiro Adaptado por “12 Anos de Escravidão”). Os dois trabalharam juntos na série “American Crime”, criada por Ridley, que rendeu dois Emmys para King. A trama vai acompanhar a Chisholm em 1972, quando viveu um momento histórico. Quatro anos após se tornar a primeira negra eleita como congressista (o equivalente a deputada federal no Brasil), ela se tornou a primeira mulher a disputar o cargo de presidente da república pelo Partido Democrata. E principalmente a primeira mulher negra a se candidatar ao cargo na Casa Branca. Em comunicado, a Participant informou que as filmagens estão previstas para começar ainda este ano e apresentarão “um retrato íntimo de bastidores de uma das líderes políticas mais inovadoras de nossos tempos”. “A determinação destemida de Shirley Chisholm foi uma inspiração para muitos de nós e, com este filme, esperamos inspirar muitas gerações futuras”, disse King. “Colaborar mais uma vez com meu amigo e mentor, John Ridley, e com a equipe do Participant, torna esta jornada ainda mais doce.” Ridley acrescentou: “A paixão de Regina por dar vida a um retrato completo e muito humano de Shirley ficou evidente desde o dia em que nos conhecemos. Sou muito grato a Regina por confiar em mim como parceiro para contar a história dessa pessoa verdadeiramente notável. ” O projeto histórico surge num grande ano para Regina King, que ganhou seu quarto Emmy por “Watchmen” e estreou na direção com “Uma Noite em Miami”, que pode transformá-la na primeira mulher negra a disputar o Oscar de Melhor Direção. Veja abaixo um curto documentário (em inglês, sem legendas) sobre a vida de Shirley Chisholm.

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  • Filme,  Música

    Série sobre Aretha Franklin ganha trailer e data de estreia

    9 de fevereiro de 2021 /

    O canal pago National Geographic divulgou o trailer e a data de estreia da 3ª temporada da série biográfica “Genius”, que vai focar a vida e a carreira de Aretha Franklin. Intitulada “Genius: Aretha”, a série chega em 21 de março na TV americana como única produção autorizada sobre a vida da cantora, o que inclui a garantia dos direitos necessários para a utilização de suas músicas. A distinção é relevante num ano em que sua exibição vai competir com um filme sobre a Rainha do Soul. A prévia revela alguns dos momentos marcantes da trajetória de Aretha, desde sua infância como cantora de igreja, passando pelo momento em que foi coroada rainha e seu envolvimento na luta pelos direitos civis. Aretha foi eleita a “maior cantora de todos os tempos” pela revista Rolling Stone, foi a primeira mulher a entrar para o Rock & Roll Hall of Fame e entre suas inúmeras conquistas contam-se 18 Grammys, mais de 75 milhões de discos vendidos e convites para cantar na posse de três presidentes americanos — incluindo Barack Obama, em 2009 – e no funeral de Martin Luther King Jr. – aos 18 anos de idade. Algumas de suas músicas se tornaram hinos, como “Respect”, uma canção machista de Otis Redding que ela virou do avesso e transformou em marco da luta pelos direitos civis norte-americanos. Portanto, é enorme a responsabilidade da atriz Cynthia Erivo (“The Outsider”) ao dar vida ao ícone musical, bem como da showrunner Suzan-Lori Parks (“Garota 6”) e do produtor-diretor Anthony Hemingway (“Esquadrão Red Tails”), além de todos os envolvidos. Desenvolvida por Kenneth Biller (criador de “Perception”), Noah Pink (“Esta é sua Morte”) e Suzan-Lori Parks, “Genius: Aretha” também destaca em seu elenco os atores Courtney B. Vance (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”), David Cross (“Arrested Development”) e Malcolm Barrett (“Timeless”), entre outros. A estreia da série em março pode ter impacto no lançamento do filme “Respect”, que traz Jennifer Hudson (vencedora do Oscar por “Dreamgirls”) no papel da cantora e, com o adiamento devido ao coronavírus, só deve chegar aos cinemas em agosto.

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  • Filme,  Música

    Michelle Williams será a cantora Peggy Lee em filme do diretor de Carol

    6 de fevereiro de 2021 /

    A atriz Michelle Williams vai protagonizar a cinebiografia da cantora Peggy Lee, que será realizada pelo diretor Todd Haynes (“Carol”). Atriz e diretor já tinham trabalhado juntos em “Sem Fôlego” (2017) e agora se juntam para tirar o projeto da vida da cantora de “Fever” do papel. Há vários anos em desenvolvimento, a cinebiografia estava no limbo desde a morte da cineasta Nora Ephron em 2012. Para se ter noção, Haynes decidiu incluir o filme em sua lista de projetos futuros em 2014. Na época, sua ideia era ter Reese Witherspoon no principal papel. Michelle Williams, porém, é muito mais parecida fisicamente com a artista. Peggy Lee teve uma carreira de cinco décadas, em que gravou mais de 600 canções e foi considerada uma das mais importantes cantoras americanas, listando entre seus fãs ninguém menos que Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Judy Garland, Dean Martin, Bing Crosby e Louis Armstrong. Ainda sem título definido, a cinebiografia de Peggy Lee será o terceiro filme de temática musical de Haynes, mas o primeiro baseado numa história real. Anteriormente, o diretor filmou “Velvet Goldmine” (1998), sobre artistas fictícios do rock glam dos anos 1970, e “Não Estou Lá” (2007), uma ficção sobre as muitas vidas de Bob Dylan. Relembre abaixo o maior sucesso da carreira da cantora. Foi Peggy Lee quem lançou a versão definitiva de “Fever” em 1958, com letra diferente e andamento mais lento que o blues original gravado por Little Willie John dois anos antes, influenciando todas as versões que se seguiram, de Elvis Presley a Madonna.

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  • Filme

    Vida de Antônio Carlos Magalhães vai virar filme

    24 de janeiro de 2021 /

    A vida do político Antônio Carlos Magalhães (1927 — 2007), conhecido como ACM, que por décadas foi considerado o “dono” da Bahia e poderoso chefão do PFL (partido que virou o DEM), vai virar filme. A coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, informou que o produtor Roberto Feith (“Century of Cinema”), ex-correspondente internacional da Globo e fundador da editora Objetiva, adquiriu os direitos de uma biografia inédita do ex-governador, ministro e presidente do Senado, atualmente finalizada pelo jornalista Tom Cardoso, para adaptar a obra em um longa-metragem e/ou uma minissérie. Ainda sem título, o livro sobre ACM deve ser lançado no fim do ano, editado pela História Real/Intrínseca

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  • Série

    Vida de Frida Kahlo vai virar minissérie

    19 de janeiro de 2021 /

    A CIC Media anunciou a produção de uma minissérie dramática sobre a vida de Frida Kahlo, artista plástica mexicana que teve um impacto significativo na mundo das artes, no feminismo e na cultura latina como um todo. A dupla formada por Joel Novoa e Marilu Godinez foi contratada para escrever a trama. Novoa é mais conhecido como diretor de filmes B mal-avaliados, além de ter comandado episódios da série “Arrow”, enquanto Godinez é assistente de fotografia, com a série documental “American Playboy: The Hugh Hefner Story” em sua filmografia. Os dois trabalharam juntos no terror trash “A Babá”. Em comunicado, Novoa e Godinez disseram que estão desenvolvendo uma “série de alto conceito”. “A ideia é falar sobre o que os livros não falam”, disse a dupla de roteiristas em texto conjunto. “O subtexto por trás de cada pintura, a riqueza do século 20 do México e a revolução. Temas que são incrivelmente relevantes neste momento sem precedentes. ” A atração teve a benção da Frida Kahlo Corporation, que cuida dos direitos da pintora. “Trabalhar com a corporação Frida Kahlo tem sido fenomenal, nos deu a bênção final para desenvolver o que podemos chamar de a única série oficial sobre a artista icônica”, explicou Marlon Quintero, diretor administrativo e líder de projeto da CIC Media. “Atualmente, estamos desenvolvendo e escrevendo a base da série e esperamos estar prontos para apresentar o projeto nas próximas semanas. Joel e Marilu estão fazendo um trabalho excelente”, ele ainda acrescentou. A expectativa da equipe é iniciar a produção da série no segundo semestre de 2021, após fechar uma parceria financeira. A apresentação do projeto ao mercado está prevista para ocorrer em fevereiro, mas um estúdio já teria manifestado interesse antecipado, segundo o site Deadline. A produção será a segunda adaptação para as telas da vida de Frida Kahlo. Em 2002, a cineasta Julie Taymor dirigiu o filme “Frida”, trazendo Salma Hayek no papel-título. A estrela mexicana também co-produziu o filme, que recebeu seis indicações ao Oscar, vencendo as categorias de Melhor Maquiagem e Melhor Trilha Sonora Original. Mais recentemente, Frida Kahlo foi retratada na animação “Viva: A Vida é uma Festa (2017)”, produção da Disney/Pixar vencedora do Oscar.

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  • Filme

    Cantor do Creed será Frank Sinatra em biografia de Ronald Reagan

    17 de dezembro de 2020 /

    O roqueiro Scott Stapp, cantor do Creed, vai interpretar Frank Sinatra no filme “Reagan”, que conta a história do ator e presidente norte-americano Ronald Reagan. A escalação foi anunciada nesta quinta (17/12) e foi considerada um sacrilégio para os fãs de Sinatra. Mas nem é para tanto. De acordo com a revista Billboard, Stapp terá uma pequena aparição numa única cena, durante uma visita do jovem Reagan à boate Cocoanut Groven. Mesmo assim, o diretor Sean McNamara disse que estava honrado pela presença do músico no elenco. “Scott é conhecido por performances grandes e de alta energia, então foi uma emoção vê-lo mudar de marcha para incorporar o carisma contido de Sinatra”, disse o cineasta à Billboard. Com uma filmografia repleta de produções infantis do Disney Channel e lançamentos do gênero para o mercado de vídeo, “Reagan” também é uma anomalia na carreira de McNamara. Mas nem por isso se tornou um trabalho cercado de expectativas. O filme é uma produção independente de baixo orçamento, que traz Dennis Quaid e Penelope Ann Miller como Ronald e Nancy Reagan, e que deve ser disponibilizada diretamente no mercado de VOD (locação digital).

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  • Música,  Série

    Super Freak: Vida do cantor Rick James vai virar série

    16 de dezembro de 2020 /

    A vida e o funk de Rick James vão virar série. O UCP, estúdio televisivo da NBCUniversal, colocou em desenvolvimento “Super Freak” (título ainda provisório), uma minissérie baseada na biografia do famoso artista, que contará com roteiro de Randy McKinnon (“Grand Army”) e Nick Antosca (“The Act”). A atração também terá produção de Ty James, filha do falecido cantor, mas neste momento não há nenhum canal ou serviço de streaming definido para sua exibição. A série vai partir dos planos de Rick James para um retorno no início de 1990, em meio a um julgamento acalorado que ameaçou destruir seu legado. A história abordará temas oportunos de raça, privilégio e a área cinzenta de imagem versus realidade das celebridades. Antosca fará a produção executiva por meio de sua empresa, Eat the Cat, e contará como consultor o autor de best-sellers e repórter premiado Mike Sager, que conheceu Rick James em 1995, enquanto trabalhava na revista Rolling Stone. Sager é autor de um perfil do artista na revista, intitulado “A Ascensão e Queda de um Super Freak”, que servirá de base para a trama. Vale observar que Sager e James permaneceram amigos íntimos até a morte do cantor em 2004. “Estamos confiantes de que este projeto pode dar aos fãs exatamente o que eles estão esperando e mais um pouco”, disse Ty James. “Será um passeio de tapete mágico, com altos e baixos, alegrias e dores – uma história de perseverança e tenacidade, sendo a música seu maior sistema de navegação. Prepare-se para a jornada de suas vidas – a história de James A. Johnson, também conhecido como Rick James!” Lembre abaixo o clipe da música que serve de título (provisório) para a atração. Vídeo que foi vetado pela MTV em 1981 por ser considerado muito “vulgar” para seu padrão. Na época, a MTV praticamente não exibia vídeos de artistas negros e James ganhou apoio de David Bowie, que apontou racismo da emissora.

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  • Filme,  Música

    Whitney Houston vai ganhar cinebiografia com atriz de Star Wars

    15 de dezembro de 2020 /

    Whitney Houston será a próxima cantora a ganhar cinebiografia nos cinemas. Com uma vida e carreira cheia de altos e baixos, vários sucessos musicais, como “I Will Always Love You” e “How Will I Know”, além de um casamento tumultuado e um envolvimento conhecido com drogas, Whitney terá sua história escrita pelo roteirista Anthony McCarten, que dividiu opiniões ao tomar inúmeras liberdades com a vida de Freddie Mercury em “Bohemian Rhapsody”. Intitulado “I Wanna Dance With Somebody”, o filme da Sony terá direção de Stella Meghie (“A Fotografia”) e já definiu a intérprete da cantora: a atriz Naomi Ackie (a Jannah de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”). Em comunicado, a cineasta abordou o processo de seleção de elenco e o que lhe chamou atenção na atuação de Ackie: “Passamos a maior parte do ano passado em uma busca exaustiva por uma atriz que pudesse encarnar Whitney Houston. Naomi Ackie nos impressionou em todas as fases do processo. Fiquei comovida com sua capacidade de capturar a presença de palco de um ícone global, enquanto trazia humanidade para sua vida interior ” Clive Davis, um dos produtores do filme – e da carreira musical da cantora – , também elogiou a performance da atriz, dizendo que não imagina melhor escolha para o papel. “Todos os fãs de Whitney têm um apetite pela perfeição quando se trata de Whitney e seu legado. Transformar alguém em um ícone incomparável é virtualmente impossível, mas com consideração cuidadosa, Naomi Ackie foi selecionada com base em suas performances de qualidade e seu profundo compromisso em emergir como a mulher que todos nós amamos”, disse Davis. Ackie recebeu reações positivas até da cunhada da cantora, Pat Houston, que também participa da produção. A atriz foi vencedora do BAFTA TV 2020 como Melhor Coadjuvante por seu papel em “The End of the F *** Ing World”, da Netflix. Ela também esteve em “Star Wars: A Ascensão Skywalker” e na coleção de filmes de Steve McQueen para a Amazon, “Small Axe”. “I Wanna Dance with Somebody” tem previsão de estreia para 2022.

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  • Filme

    Lily James vai viver Pamela Anderson em minissérie biográfica

    15 de dezembro de 2020 /

    Um dos casais de Hollywood que mais rendeu assunto na imprensa sensacionalista no fim do século passado vai ganhar sua primeira minissérie, intitulada “Pam & Tommy”. A atriz Lily James (“Rebecca, a Mulher Inesquecível”) e o ator Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”) vão viver Pamela Anderson e Tommy Lee na produção, que terá oito episódios e será exibida na plataforma Hulu. A minissérie, que pode ser encarada como uma espécie de continuação de “The Dirt – Confissões do Mötley Crüe” (2018), vai se concentrar no relacionamento do baterista da banda Mötley Crüe e a estrela da série “SOS Malibu” (Baywatch) durante os anos 1990, incluindo na trama o famoso vazamento do vídeo de sexo de sua lua de mel particular”. Para quem é muito jovem para lembrar, Anderson foi indiscutivelmente o maior ícone sexual dos anos 1990 – ela detém o recorde de capas da revista Playboy – e Lee integrava a banda mais escandalosa de sua geração. O relacionamento do casal, que levou a um casamento após apenas alguns dias de namoro oficial, vendeu mais tabloides que qualquer outro no período. E muitos fãs puderam conferir em detalhes como foi sua lua de mel, com a comercialização da sex tape mais famosa de todos os tempos. A minissérie é produzida pela dupla Seth Rogen e Evan Goldberg (produtores de “Preacher” e “The Boys”). E Rogen também está escalado para viver o homem que roubou a fita infame. Além deles, o diretor Craig Gillespie (“Eu, Tonya”) participa da produção. Já Pamela Anderson e Tommy Lee não estão envolvidos, mas cientes do que vem por aí.

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  • Filme

    Amazon vai produzir filme biográfico de Fred Astaire e Ginger Rogers

    11 de dezembro de 2020 /

    A Amazon encomendou a produção de “Fred & Ginger”, um filme biográfico sobre a parceria icônica de Fred Astaire e Ginger Rogers, o casal mais famoso dos musicais clássicos de Hollywood. O longa pretende revelar detalhes da vida do casal, incluindo a história de amor entre as duas lendas, dentro e fora das telas, enquanto celebra a magia criativa de sua parceria artística. Os intérpretes já foram escolhidos. Os atores Jamie Bell (“Rocketman”) e Margaret Qualley (“Era uma Vez em… Hollywood”) vão desempenhar os papéis principais, retratando os famosos dançarinos de “O Picolino” (1935), “Ritmo Louco” (1936), “Nas Águas da Esquadra” (1936), “Vamos Dançar?” (1937), “Dance Comigo” (1938) e “A História de Irene e Vernon Castle” (1939) em sua juventude. O roteiro foi escrito por Arash Amel (“Grace de Mônaco”) e a direção está a cargo de Jonathan Entwistle (criador da série “I Am Not Okay with This”). Vale lembrar que Jamie Bell foi revelado aos 14 anos como ator-dançarino, no papel-título do célebre musical “Billy Elliot” (2000), enquanto Qualley mostrou suas habilidades de dança na minissérie “Fosse/Verdon”, do canal pago FX. Além de atuarem, os dois também serão produtores do filme, que ainda conta com Max Minghella (o Nick de “The Handmaid’s Tale”) em sua produção.

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