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    “007 – Sem Tempo para Morrer” ultrapassa US$ 300 milhões nas bilheterias

    10 de outubro de 2021 /

    “007 – Sem Tempo para Morrer” desembarcou na América do Norte com uma arrecadação de US$ 56 milhões no fim de semana. Foi um desempenho abaixo das estimativas do mercado e da expectativa criada pela estreia de “Venom: Tempo de Carnificina” na semana passada (US$ 90,1 milhões), mas valeu o 1º lugar nas bilheterias e, ao somar-se ao faturamento internacional, fez o filme ultrapassar os US$ 300 milhões em todo o mundo. As projeções da MGM previviam que a despedida de Daniel Craig do papel de James Bond renderia US$ 60 milhões em seu lançamento doméstico, especialmente após três adiamentos e o sucesso do filme no exterior, onde foi lançado com antecedência há duas semanas. Mas enquanto filmes de super-heróis como “Venom: Tempo de Carnificina” são consumidos por um público mais jovem e destemido em relação à covid-19, a franquia “007” sempre atraiu uma média etária de 35 anos, demografia que ainda tem relutado em retornar aos cinemas durante a pandemia. Os US$ 56 milhões de “007 – Sem Tempo para Morrer” não são nem de longe um desastre. Trata-se da quinta maior estreia norte-americana da era da pandemia e foi realmente alimentada por um público diferente da continuação de “Venom”. Enquanto 36% dos que compraram ingressos para ver James Bond nos EUA tinham mais de 45 anos, esta faixa correspondeu a apenas 9% do público do super-herói. Mas há ainda um outro fator de impacto na bilheteria. Mais longo de todos os filmes de James Bond, “007 – Sem Tempo para Morrer” tem quase três horas de duração, o que reduz o número de vezes que pode ser exibido por sala e por dia, diminuindo proporcionalmente a quantidade de ingressos comercializada para suas sessões. Para fazer frente a este desafio, o estúdio ampliou a distribuição, colocando o longa em 4,4 mil cinemas, o lançamento mais amplo da franquia, num esforço para impedir números menores. De todo modo, os filmes do espião britânico sempre tiveram maior apelo internacional que doméstico. Isto não mudou com a pandemia. Só neste filme de semana, o longa arrecadou mais US$ 89,5 milhões em 66 países diferentes, chegando a um total de US$ 257,4 milhões fora dos EUA – e isto sem a China. Com a contabilidade americana, o valor global chega a US$ 313,3 milhões. “Venom: Tempo de Carnificina” caiu para o 2º lugar com US$ 32 milhões em seu segundo fim de semana nos EUA e Canadá. Com isso, atingiu um total doméstico de US$ 141,7 milhões, um excelente desempenho de dez dias. Com uma estratégia de lançamento conservadora para não enfrentar “007 – Sem Tempo para Morrer” e “Duna” no mercado internacional, a Sony começou a exibir o filme apenas neste fim de semana no exterior, arrecadando US$ 24,8 milhões em 13 países, para um total internacional inicial de US$ 43,9 milhões. A distribuição foi basicamente centrada na América Latina, onde a produção faturou US$ 20 milhões, a melhor arrecadação do estúdio na região durante a pandemia. Juntando com os valores norte-americanos, a soma chega em US$ 185,6 milhões mundiais. A MGM também emplacou o 3º lugar nos EUA e Canadá com a animação “A Família Addams 2”, que faturou US$ 10 milhões no fim de semana para atingir um total doméstico de US$ 31,1 milhões em 10 dias. O Top 5 norte-americano se completa com “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” (US$ 4,2 milhões) e o prólogo da série “Família Soprano”, “The Many Saints of Newark” (com apenas US$ 1,5 milhão).

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    “007 – Sem Tempo para Morrer” lidera bilheterias do Brasil

    4 de outubro de 2021 /

    A estreia de “007 – Sem Tempo para Morrer” ajudou a reverter a sequência de queda nas arrecadações dos cinemas brasileiros, vendendo 321,8 mil ingressos e faturando R$ 6,9 milhões nas bilheterias entre quinta e domingo (3/10). O novo filme de James Bond foi o mais assistido do fim de semana, tomando o posto que “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” manteve por quatro semanas consecutivas. Em seu quinto fim de semana em cartaz, a produção da Disney/Marvel ficou em 2º lugar, vista por 106,3 mil pessoas, que lhe renderam R$ 1,9 milhão. No total, os cinemas brasileiras tiveram 584,4 mil espectadores e arrecadaram R$ 11,6 milhões no fim de semana, um aumento de 42% em comparação à semana anterior. Os números, porém, continuam baixos. Há um mês, 776,3 mil pagantes foram aos cinemas. Veja abaixo a lista dos 10 filmes mais vistos no Brasil no último fim de semana, de acordo com apuração da Comscore. #Top10 #filmes #bilheteria #cinema 30/9-3/10:1. 007 – Sem Tempo para Morrer2. Shang Chi – A Lenda dos Dez Aneis3. Patrulha Canina4.Ainbo – A Guerreira da Amazonia5. A Casa Sombria6. Escape Room 27. O Podoroso Chefinho8. Maligno9. No Ritmo do Coração10. Abelhinha Maya — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) October 4, 2021

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    “007 – Sem Tempo para Morrer” bate recorde em estreia internacional

    3 de outubro de 2021 /

    “007 – Sem Tempo para Morrer” marcou um novo recorde da pandemia em seu lançamento internacional, tornando-se a primeira estreia de Hollywood a ultrapassar os US$ 100 milhões em seu primeiro fim de semana sem contar ingressos vendidos na China e nos EUA. Ao todo, o filme fez US$ 119,1 milhões em 54 mercados, liderando a bilheteria mundial do fim de semana. O valor foi maior até que a impressionante arrecadação de “Venom: Tempo de Carnificina” na América do Norte, onde o filme da Sony também registrou um recorde da pandemia, com uma abertura de US$ 90,1 milhões. Mesmo com os US$ 13,8 milhões da Rússia, o segundo “Venom” não conseguiu superar o entusiasmo pelo novo “007”. Três vezes adiado pela pandemia, o 25º lançamento da franquia oficial do agente secreto deixou passar seis anos desde “007 Contra Spectre” e só fez crescer a expectativa para a despedida de Daniel Craig do papel de James Bond. O público correspondeu com cinemas lotados ao redor do mundo. No Reino Unido e na Irlanda, “007 – Sem Tempo para Morrer” chegou a arrecadar US$ 11,4 milhões só com ingressos vendido no sábado (2/10), maior faturamento já contabilizado num único dia para qualquer filme da franquia, além da maior venda diária da pandemia. O resultado também reflete a maior distribuição já feita para um único filme no Reino Unido, ocupando 772 cinemas. Em sua estratégia para priorizar o mercado internacional – e assim evitar confronto com Venom – , o novo James Bond só vai chegar aos EUA na próxima sexta (8/10), onde a produção da MGM travará uma batalha royale pela liderança com o simbionte da Sony. Vale lembrar que “007 – Sem Tempo para Morrer” não é o único filme lançado com antecedência no exterior. “Duna” completou três fins de semana em cartaz com mais US$ 13,7 milhões de 32 mercados, para também ultrapassar a marca de US$ 100 milhões internacionais. A estreia da sci-fi da Warner Bros. vai acontecer em 22 de outubro nos EUA, um dia depois do Brasil. Outro detalhe importante do mercado internacional é que todos os filmes de Hollywood foram barrados da China para os cinemas locais priorizarem um filme patriótico. Sem competição hollywoodiana, “The Battle At Lake Changjin” bateu vários recordes chineses para se tornar o verdadeiro líder mundial de bilheteria deste fim de semana, com arrasadores US$ 230 milhões contabilizados no país.

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    “Venom: Tempo de Carnificina” tem maior estreia da pandemia nos EUA

    3 de outubro de 2021 /

    “Venom: Tempo de Carnificina” faturou US$ 90,1 milhões nas bilheterias da América do Norte, tornando-se a maior estreia nos EUA e Canadá desde março de 2020, quando a covid-19 criou restrições e afastou o público dos cinemas. A arrecadação do filme de super-herói da Sony rendeu cerca de US$ 30 milhões acima das expectativas de Hollywood, e ainda se tornou a primeira sequência da era pandêmica a superar o filme anterior, lançado antes da pandemia. O primeiro “Venom” abriu com US$ 80,3 milhões em 2018. O valor é tão alto que também resulta no segundo maior lançamento já feito durante o mês de outubro no mercado norte-americano, perdendo apenas para “Coringa”, que faturou US$ 96 milhões em 2019. “Com desculpas ao Sr. Twain, mas a morte do cinema foi muito exagerada”, disse em comunicado o diretor de cinema da Sony, Tom Rothman, parodiando uma frase famosa do escritor de “Tom Sawyer”, para comemorar o resultado. Graças ao sucesso do longa, a Cinemark, uma das três maiores redes dos EUA, relatou que teve seu maior fim de semana de outubro em todos os tempos. Até a estreia de “Venom: Tempo de Carnificina”, a maior abertura de três dias da pandemia pertencia à “Viúva Negra”, que fez quase US$ 81 milhões, seguida por “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Aneis”, com US$ 75,4 milhões (valor que chegou a US$ 94,7 milhões em quatro dias, com o feriado do Dia do Trabalho). Todas as maiores bilheterias são filmes de super-heróis, especificamente adaptações dos quadrinhos da Marvel. E com o lançamento atual, Venom também ingressou no MCU, estendendo a parceria entre a Sony e a Disney que originalmente se restringia aos filmes estrelados por Tom Holland (como o Homem-Aranha). O segundo filme de “Venom” também teve um bom desempenho em seu primeiro mercado internacional. Lançado na Rússia, fez US$ 13,8 milhões, a maior estreia já contabilizada pela Sony nesse mercado e a melhor de qualquer filme durante a pandemia. A estreia no Brasil está marcada oficialmente para quinta-feira (7/9), mas a Sony já começou a fazer pré-estreias pagas do longa no país. Vale reparar que “Venom: Tempo de Carnificina” não teve um grande estreia mundial simultânea para não enfrentar outro blockbuster, “007 – Sem Tempo para Morrer”, que também está batendo recordes de arrecadação no exterior (e vai estrear na próxima sexta nos EUA). Apesar do domínio do lançamento da Sony nas bilheterias, o mercado norte-americano também comemorou o desempenho de “A Família Addams 2”, que registrou a maior estreia de uma animação infantil na era da covid, ocupando o 2º lugar no fim de semana com US$ 18 milhões, apesar de também estar disponível de forma digital, via PVOD, nos Estados Unidos e Canadá. A decisão de lançamento simultâneo foi tomada pela MGM devido a preocupações constantes sobre a variante delta e à falta de vacinação em crianças menores de 12 anos. “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” se manteve na 3ª posição, somando US$ 6 milhões a seu total doméstico de US$ 206,1 milhões. Com isso, outra estreia da semana ficou sem ter muito o que comemorar. “The Many Saints of Newark”, prólogo da série “Família Soprano”, vendeu apenas US$ 5 milhões em ingressos e ficou no 4º lugar. Como todos os títulos de 2021 da Warner, o filme foi lançado simultaneamente na HBO Max. Não há previsão para estreia no Brasil. O musical “Querido Evan Hansen”, da Universal, completou o Top 5, caindo 67% em relação à sua estreia na semana passada, para juntar US$ 2,5 milhões. Fracasso de bilheterias, o filme fez ao todo US$ 11,8 milhões em 10 dias. O lançamento no Brasil vai acontecer em 11 de novembro. Para completar, o circuito limitado também comemorou um recorde, graças à performance do terror francês “Titane”, grande destaque do Festival de Cannes deste ano. Lançado em 562 cinemas dos EUA, fez US$ 515 mil para cravar a maior estreia de um filme vencedor da Palma de Ouro não falado em inglês no mercado norte-americano em todos os tempos.

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    “Shang-Chi” é primeiro filme com US$ 200 milhões nas bilheterias dos EUA durante a pandemia

    1 de outubro de 2021 /

    “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” virou a primeira produção a arrecadar mais de US$ 200 milhões nas bilheterias norte-americanas durante a pandemia – isto é, desde março de 2020. A marca foi atingida na quinta (30/9) e contabilizada nesta sexta-feira. No fim de semana passado, o filme já tinha se tornado o filme mais bem-sucedido do período na América do Norte, ocasião em que atingiu o total de US$ 196,5 milhões nos EUA e Canadá, superando com folga a arrecadação de “Viúva Negra”, que liderava o ranking com US$ 183,4 milhões. O filme também superou a bilheteria do fenômeno “Podres de Ricos”, que em 2018 – portanto, antes da pandemia – tinha sido considerado um marco para a representatividade asiática em Hollywood. A comédia romântica de elenco asiático-americano faturou ao todo US$ 174,5 milhões no mercado doméstico. Apesar do sucesso nacional, o bloqueio do lançamento de “Shang-Chi” na China, devido à opiniões do astro Simu Liu sobre o país, impediu o longa do herói antigamente conhecido como Mestre do Kung Fu de atingir maior faturamento internacional. Impedido de entrar na China, “Shang-Chi” nem de longe ameaça o domínio global de “Velozes & Furiosos 9”, maior blockbuster de 2021, que somou US$ 716,5 milhões em ingressos vendidos ao redor do mundo. A produção da Disney também vai perder o 1º lugar nas bilheterias nos EUA neste fim de semana, após manter a posição durante um mês, para outra adaptação de quadrinhos da Marvel, só que da Sony: “Venom: Tempo de Carnificina”, que estreia nesta sexta (1/10) no país, uma semana antes do lançamento no Brasil.

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    Scarlett Johansson encerra processo em acordo com a Disney por “Viúva Negra”

    30 de setembro de 2021 /

    Scarlett Johansson e a Disney entraram em acordo, encerrando o processo aberto em julho passado pela atriz, que alegou quebra de contrato pelo lançamento simultâneo de “Viúva Negra” nos cinemas e em streaming. “Estou feliz por ter resolvido as diferenças com a Disney”, disse Johansson em um comunicado divulgado na noite de quinta-feira (30/9). “Estou incrivelmente orgulhosa do trabalho que fizemos juntos ao longo dos anos e apreciei muito meu relacionamento criativo com a equipe”, ela continuou, completando: “Estou ansiosa para continuar nossa colaboração nos próximos anos.” A Disney também se manifestou no mesmo tom. “Estou muito satisfeito por termos chegado a um acordo mútuo com Scarlett Johansson em relação a ‘Viúva Negra'”, disse Alan Bergman, presidente do conselho de conteúdo do Disney Studios. “Agradecemos suas contribuições para o Universo Cinematográfico da Marvel e esperamos trabalhar juntos em uma série de projetos futuros, incluindo ‘A Torre do Terror’ da Disney”, finalizou, referindo-se a um projeto encomendado na véspera da disputa judicial. Nenhum dos lados deu qualquer indicação de quem abriu mão da disputa, mas o site Deadline apurou que o negócio teria rendido mais de US$ 40 milhões para Johansson, que interpretou Natasha Romanoff em nove filmes do MCU. A atriz poderia ganhar até mais, caso vencesse o processo na Justiça, mas o valor representa o dobro do que ela recebeu para atuar no filme – o cachê de US$ 20 milhões foi divulgada pela própria Disney. Além desses montantes, Johansson tem direito a uma percentagem da arrecadação global como produtora do filme. Por sinal, foi isso que motivou o processo. A atriz alegou que tinha um acordo com a Disney para que “Viúva Negra” tivesse um lançamento exclusivo nos cinemas. A estreia chegou a ser adiada várias vezes devido à pandemia, até que a Disney decidiu distribuir o longa simultaneamente em streaming, na sessão Premier Access (paga) da Disney+. Como o cachê da atriz era vinculado aos resultados de bilheteria, ela se sentiu prejudicada pela ação e foi à Justiça por seus direitos. A reação inicial da Disney foi adotar uma postura antagônica, que acabou sendo prejudicial à sua imagem em Hollywood. Os advogados do estúdio reagiram afirmando que “não havia mérito” no processo, porque o lançamento online “aumentou significativamente sua capacidade (de Johansson) de ganhar uma remuneração adicional”. Sugeriram que a atriz era insensível à situação da pandemia e de quebra revelaram o cachê que ela recebeu. A reação desagradou colegas, integrantes da Marvel e organizações de Hollywood, levando a causa de Johansson a receber apoio até do Sindicato dos Atores dos EUA, SAG-Aftra. Ao mesmo tempo, a Disney foi acusada de sexismo pela organização Time’s Up, criada para garantir os direitos femininos em ambientes de trabalhos machistas. Muitos na indústria acreditam que Scarlett tinha razão: “Viúva Negra” poderia ter feito mais como lançamento exclusivo de cinema. Ao todo, o longa faturou US$ 378,8 milhões nos cinemas de todo o mundo, mais US$ 125 milhões em streaming na Disney+. Seja como for, a Disney já anunciou que não pretende repetir a experiência. E o sucesso de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, que na semana passada superou “Viúva Negra” como o filme de maior bilheteria na América do Norte em 2021, reforçou a decisão.

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    “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” já foi visto por 1,8 milhão de brasileiros

    27 de setembro de 2021 /

    “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” liderou o último fim de semana de setembro nas bilheteiras brasileiras, mantendo-se em 1º lugar pela quarta vez consecutiva com R$ 3,05 milhões de arrecadação. Ao todo, o filme da Disney/Marvel já foi visto por 1,8 milhão de pessoas e faturou R$ 34,1 milhões no país, o que representa a terceira maior arrecadação do ano. Apesar da boa marca, esse desempenho foi um dos poucos dados positivos do mercado nacional durante o mês que se encerra. A cada semana registrando menos público, o circuito exibidor vendeu 410,9 mil ingressos e totalizou R$ 7,3 milhões em bilheteria entre quinta-feira e domingo (26/9), segundo dados da consultoria Comscore. Os números representam uma diminuição de cerca de 20% em relação à frequência da semana anterior, que já era 50% menor que a da semana que a antecedeu, quando 776,3 mil pagantes foram aos cinemas. No novo levantamento, a animação “Patrulha Canina – O Filme” também se manteve no 2º lugar, com arrecadação 60% menor que o longa da Marvel: R$ 1,2 milhão. O Top 3 se completa com uma estreia do fim de semana passado, o terror “A Casa Sombria”, que abriu em 3º lugar com R$ 937 mil. Confira abaixo as 10 maiores bilheterias do Brasil, de acordo com a Comscore. #Top10 #filmes #bilheteria #cinema 23-26/9:1. Shang Chi – A Lenda dos Dez Aneis2. Patrulha Canina3. A Casa Sombria4. Escape Room 25. Maligno6. Mate ou Morra7. No Ritmo do Coração8. Abelhinha Maya 29. Poderoso Chefinho10. Infiltrado — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) September 27, 2021

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    “Shang-Chi” vira filme mais bem-sucedido da pandemia na América do Norte

    26 de setembro de 2021 /

    Líder das bilheterias pelo quarto fim de semana consecutivo, “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” faturou mais US$ 13,3 milhões para atingir um total de US$ 196,5 milhões nos EUA e Canadá. A quantia transformou a produção da Marvel/Disney no filme mais bem-sucedido da pandemia no mercado norte-americano. O montante superou com folga a arrecadação de “Viúva Negra”, que liderava o ranking com US$ 183,4 milhões. Mas o filme de Scarlett Johansson continua na frente na soma mundial. “Shang-Chi” tem US$ 166,9 milhões no exterior, totalizando US$ 363,4 milhões em todo o mundo, contra US$ 378 milhões globais de “Viúva Negra”, que foi lançada simultaneamente na Disney+. O bloqueio do lançamento na China, que vetou a produção devido à opiniões do astro Simu Liu sobre o país, impediu o filme do herói antigamente conhecido como Mestre do Kung Fu de atingir maior faturamento internacional. Apesar do sucesso norte-americano, o longa nem de longe ameaça o domínio global de “Velozes & Furiosos 9”, maior blockbuster de 2021, com US$ 716,5 milhões de ingressos vendidos ao redor do mundo. Mas “Shang-Chi” demonstra ter fôlego para acrescentar ainda muitos milhões em sua conta. Neste fim de semana, sua bilheteria foi quase o dobro da obtida pelo segundo filme melhor colocado, o musical da Universal “Querido Evan Hansen”, que rendeu US$ 7,5 milhões. Principal estreia de sexta passada (24/9), a adaptação da Broadway amargou rejeição da crítica, atingindo apenas 33% de aprovação no Rotten Tomatoes. O fracasso acontece num ano que experimenta excesso de lançamentos musicais, tanto nos cinemas quanto em streaming. Culpa de “La La Land”. A realidade das bilheterias tem demonstrado que o desempenho do filme de 2016 foi pontual e não um retorno à era de ouro dos musicais de Hollywood. Lançado poucos meses após o desastre de “Cats”, “Em um Bairro de Nova York”, adaptação da peça de Lin-Manuel Miranda, também chegou durante a pandemia e se saiu um pouco melhor, com um faturamento inicial de US$ 11,5 milhões, mas atingiu apenas US$ 29,8 milhões no mercado interno – ainda que com uma diferença: estreou simultaneamente na HBO Max. O desastre de “Querido Evan Hansen” deixa claro que aquilo que funciona no palco não tem garantia nas telas. A produção da Universal tentou repetir o fenômeno da montagem de 2016, premiada com seis troféus Tony (o Oscar do teatro), ao escalar o mesmo ator, Ben Platt, no papel principal. Só que, agora com 27 anos, ele foi ridicularizado por tentar passar por estudante do Ensino Médio na versão cinematográfica. O pódio das bilheterias norte-americanas se completa com “Free Guy – Assumindo o Controle”. A comédia fantasiosa estrelada por Ryan Reynolds faturou US$ 4,1 milhões em seu sétimo fim de semana, atingindo um total doméstico de US$ 114,1 milhões. Globalmente, o filme está com US$ 317,4 milhões graças à diferença feita pelo lançamento chinês, que responde por US$ 94 milhões da conta. O terror “A Lenda de Candyman” e o drama “Cry Macho – O Caminho para a Redenção”, estrelado e dirigido por Clint Eastwood, fecham o Top 5 com US$ 2,5 milhões e US$ 2,1 milhões de arrecadação no fim de semana, respectivamente.

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    “Shang-Chi” segue no topo das bilheterias com US$ 320 milhões mundiais

    19 de setembro de 2021 /

    “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” manteve a liderança das bilheterias dos EUA e Canadá pelo terceiro fim de semana seguido. Ainda exibido em 4 mil cinemas, o filme da Marvel/Disney arrecadou US$ 21,7 milhões nos últimos três dias, elevando seus rendimentos a US$ 176,9 milhões no mercado doméstico. Com isso, “Shang-Chi” se tornou o segundo lançamento de maior bilheteria do ano na América do Norte, atrás apenas da “Viúva Negra”. Mas, ao contrário do filme estrelado por Scarlett Johansson, o longa com Simu Liu teve lançamento exclusivo nos cinemas e deve ultrapassar a bilheteria total de US$ 183 milhões de “Viúva Negra” até o próximo fim de semana. No mundo inteiro, a produção do herói antigamente conhecido como Mestre do Kung Fu arrecadou US$ 320,6 milhões até o momento (mais US$ 20,3 milhões vieram do exterior neste fim de semana), apesar de não ter sido lançado na China, maior mercado cinematográfico do mundo, por censura política. Outro lançamento da Disney ocupa o 2º lugar. “Free Guy – Assumindo o Controle” continua a mostrar fôlego em seu sexto final de semana, caindo apenas 7% em relação à semana passada. A comédia de ação estrelada por Ryan Reynolds faturou mais US$ 5,2 milhões para tingir o total doméstico de US$ 108,5 milhões. Melhor que isso, o filme se tornou um fenômeno na China. Graças aos US$ 85,6 milhões vindos do mercado chinês, está prestes a cruzar os US$ 300 milhões mundiais. A principal estreia da semana, “Cry Macho”, do diretor Clint Eastwood, ficou em 3º lugar nos EUA, faturando US$ 4,5 milhões de 3,9 mil cinemas. O neo-western dividiu a crítica, com 52% de aprovação e se tornou o terceiro lançamento consecutivo da Warner a fracassar nas bilheterias domésticas, após “Maligno” e “Caminhos da Memória”. Todos estes títulos têm em comum o fato de terem sido lançados simultaneamente na HBO Max nos EUA. E o mesmo vai acontecer com o esperado “Duna”, que já começou a ser exibido (exclusivamente nos cinemas) em alguns países neste fim de semana. O lançamento internacional de “Duna” chegou ao todo, em 24 mercados, onde o filme assumiu o 1º lugar e rendeu US$ 36,8 milhões, um desempenho acima das expectativas para a superprodução dirigida por Denis Villeneuve. As melhores performances foram na Rússia (US$ 7,6 milhões), França (US$ 7,5 milhões) e Alemanha (US$ 4,9 milhões). A estreia da sci-fi no Brasil vai acontecer apenas em 21 de outubro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    “Shang-Chi” ultrapassa US$ 250 milhões mundiais

    12 de setembro de 2021 /

    “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” manteve-se imbatível no topo das bilheterias dos EUA e Canadá em seu segundo fim de semana em cartaz. Exibido em 4,3 mil cinemas, o filme da Marvel/Disney arrecadou surpreendentes US$ 35,8 milhões nos últimos três dias, elevando seus rendimentos a US$ 145,6 milhões no mercado doméstico. O desempenho representa o maior segundo fim de semana de todo o período da pandemia, superando os US$ 25,8 milhões de “Viúva Negra”. A diferença de resultados dá razão à Scarlett Johansson em sua disputa contra a Disney. A atriz argumenta que o lançamento simultâneo em streaming prejudicou as bilheterias de seu longa, e a queda de arrecadação foi realmente dramática após a estreia. Já “Shang-Chi”, que é exclusivo dos cinemas, manteve uma arrecadação forte. O filme também se manteve em 1º lugar em vários países do mundo, incluindo o Brasil, Austrália, França, Alemanha, Coréia, Itália, México, Rússia, Espanha e Reino Unido. O sucesso do novo herói da Marvel é tão impressionante que precisou só de 10 dias, em plena pandemia, para cruzar os US$ 250 milhões mundiais. O montante internacional está em US$ 112 milhões, o que rende um total exato de US$ 257,6 milhões em todo o mundo. E isto sem o mercado chinês, que não deve receber “Shang-Chi” por censura política. Os números reforçam a decisão da Disney de encerrar sua experiência com o Premier Access, seu PVOD na Disney+, e voltar a realizar lançamentos apenas no cinema, ainda que com uma janela bem menor de exclusividade – 45 dias, em vez dos 90 de antes da pandemia. A Disney, por sinal, também ocupa o 2º lugar nas bilheterias norte-americanas. “Free Guy – Assumindo o Controle” continua a mostrar fôlego, ultrapassando a marca de US$ 100 milhões de faturamento doméstico neste domingo (12/9), com um cume de US$ 101,8 milhões até o momento. No mundo inteiro, o valor está em US$ 276,5 milhões graças ao lançamento na China, que já rendeu US$ 76,3 milhões até o momento. A principal estreia da semana, o terror “Maligno” da Warner, abriu apenas em 3º lugar, com US$ 5,57 milhões em 3,5 mil telas nos EUA. Disponibilizado também na HBO Max, o filme não teve o desempenho esperado, especialmente diante das críticas positivas que costumam impulsionar bilheterias de terror – teve 74% de aprovação no Rotten Tomatoes. Somando as arrecadações internacionais, chegou a US$ 15,1 milhões em todo o mundo. O Top 5 ainda inclui outro terror, “A Lenda de Candyman”, com US$ 4,8 milhões em seu terceiro fim de semana para um total doméstico de US$ 48 milhões, e outra produção da Disney, “Jungle Cruise”, que fez US$ 2,4 milhões para um total doméstico de US$ 109,9 milhões após sete semanas nos cinemas.

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    Simu Liu revela bastidores de uma das principais cenas de ação de “Shang-Chi”

    8 de setembro de 2021 /

    O ator Simu Liu compartilhou no Instagram um vídeo dos bastidores de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, revelando um trecho das filmagens de uma das principais sequências de ação do longa, que acontece em um ônibus. Junto do vídeo, ele contou que foram meses de ensaios e preparações para realizar a cena que aparece no filme, e mesmo assim chegou a se machucar durante as filmagens. “Você paga um preço humano por optar por cenas sem efeitos visuais. Os hematomas e arranhões são consequências e, no meu caso, resultaram num inchaço do meu joelho do tamanho de uma bola de tênis no final desse dia. Ainda assim, eles tiveram que me tirar de cima desse ônibus; queria fazer e refazer [a cena] até ela ficar perfeita, e mais um pouco. Amei cada segundo”. “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” estreou na sexta-feira passada (3/9) e rapidamente se tornou um dos maiores blockbusters da pandemia, já tendo arrecadado mais de USS$ 150 milhões em bilheteria mundial. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Simu Liu (刘思慕) (@simuliu)

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    “Shang-Chi” é terceira maior estreia do ano no Brasil

    6 de setembro de 2021 /

    A estreia de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, o novo filme da Marvel, ajudou a levar o público de volta aos cinemas brasileiros, interrompendo uma tendência de queda preocupante na venda de ingressos no país. O circuito nacional movimentou 776,3 mil pessoas e arrecadou R$ 14,7 milhões em bilheteria entre quinta e domingo (5/9), segundo dados da Comscore. O número corresponde a um aumento de 58% em relação à comercialização de ingressos da semana passada. Deste total, 498 mil viram o lançamento da Marvel, que arrecadou R$ 9,5 milhões nas bilheterias. Trata-se da terceira maior abertura do ano, atrás só de “Velozes e Furiosos 9” (679,7 mil espectadores) e “Viúva Negra” (621,2 mil). De fato, “Shang-Chi” teve mais público neste fim de semana que a soma total de espectadores de todos os filmes exibidos na semana passada – 492 mil. Vale lembrar que a Disney distribuiu o longa em 90% das salas disponíveis no circuito exibidor. Para dar uma medida do impacto desta distribuição, o segundo maior público do período pertenceu a “After — Depois do Desencontro”, que teve módicos 49 mil espectadores – ou cerca de 10% da audiência de “Shang-Chi”. Os números da adaptação de quadrinhos tendem a crescer ainda mais, porque só registram o número de ingressos vendidos até domingo. Com o feriado de terça (7/9), mais pessoas devem frequentar as salas brasileiras. Veja abaixo o Top 10 das bilheterias nacionais, segundo levantamento da Comscore. #Top10 #filmes #bilheteria #cinema 2-5/SET:1. Shang Chi – A Lenda dos Dez Aneis2. After – Depois do Desencontro3. Patrulha Canina (pré estreia)4. Infiltrado5. Free Guy6. Esquadrão Suicida7. Poderoso Chefinho 28. Pedro Coelho 29. A Lenda de Candyman10. Uma Noite de Crime — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) September 6, 2021

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