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    Pantera Negra atinge US$ 1 bilhão em bilheteria mundial

    10 de março de 2018 /

    O filme “Pantera Negra” atingiu na sexta-feira (9/3), 26 dias após sua estreia, a cobiçada marca de US$ 1 bilhão em bilheteria mundial. A produção da Marvel se tornou o 33º filme na história do cinema a chegar neste valor e o 5º longa do estúdio de super-heróis no clube dos bilionários – após “O Vingadores”, “Vingadores: A Era de Ultron”, “Homem de Ferro 3” e “Capitão América: Guerra Civil”. De forma mais significativa, tornou-se o primeiro filme de um diretor negro (Ryan Coogler) e o primeiro filme protagonizado por negros a ser recebido nesse clubinho exclusivo. A marca bilionária coincide com o lançamento do filme na China, último país do mundo a projetar a produção, o que aconteceu justamente na sexta-feira. Desde então, o longa já somou aproximadamente mais US$ 50 milhões do mercado chinês. Nos Estados Unidos e no Canadá, o filme está com US$ 530 milhões. No resto do mundo, os números são bons, porém mais modestos. No Brasil, por exemplo, a bilheteria gira em torno de US$ 25 milhões. Para Hollywood, é melhor fazer sucesso em casa que no exterior, devido aos impostos e divisões de custos com parceiros locais. Por isso, o sucesso da Marvel deve influenciar mais superproduções com elenco diversificado. Nesta semana, o presidente dos estúdios Marvel, Kevin Feige, confirmou que o inevitável “Pantera Negra 2” será produzido. O herói e seu país fictício, Wakanda, também terão papel fundamental em “Vingadores: Guerra Infinita”, que estreia no mês que vem.

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    Jumanji mantém a liderança das bilheterias brasileiras pela segunda semana

    15 de janeiro de 2018 /

    Assim como aconteceu na América do Norte, a comédia de aventura “Jumanji: Bem-Vindo à Selva” liderou as bilheterias brasileiras pelo segundo fim de semana consecutivo. A produção da Sony faturou em torno de R$ 11 milhões entre quinta-feira (11/1) e domingo (15/1) no país, segundo dados do Filme B, e já foi vista por mais de 2 milhões de espectadores. Em 2º lugar, ficou “O Touro Ferdinando”, com R$ 7,4 milhões. Como esperado, o novo desenho animado do brasileiro Carlos Saldanha rendeu quase o dobro de “Viva: A Vida É uma Festa”, novo filme da Disney-Pixar, que sofreu boicote de alguns exibidores brasileiros. Apesar disso, fez R$ 4,4 milhões e ocupou o 4º lugar no ranking, em sua segunda semana em cartaz, atrás do drama infantil “Extraordinário” (R$ 6,2 milhões).

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    Jumanji estreia em 1º lugar no Brasil

    9 de janeiro de 2018 /

    Reforçando o consenso: disponibilidade é tudo. O filme com maior distribuição na semana, “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”, estreou em 1º nas bilheterias do Brasil, com renda de R$ 23 milhões, e público de 900 mil espectadores entre quinta (4/1) e domingo (7/1). O filme também assumiu a liderança das bilheterias norte-americanas no último fim de semana. Sofrendo boicote de parte do parque exibidor, devido a uma exigência de maior participação na bilheteria, a estreia da animação “Viva – A Vida É Uma Festa” precisou se contentar com o 2º lugar e uma arrecadação R$ 6,5 milhões, sendo visto por 359 mil espectadores. Em 3º lugar em faturamento, o campeão anterior, o drama infantil “Extraordinário”, rendeu R$ 4,5 milhões, mas teve muito mais público que o desenho animado: 489 mil pagantes. A diferença se deve ao preço dos ingressos para as sessões em 3D. Maior sucesso brasileiro no ranking, a comédia “Fala Sério, Mãe!” aparece em 4º lugar. O filme protagonizado por Ingrid Guimarães e Larissa Manoela foi assistido por 1,3 milhão de espectadores no último fim de semana, mas já acumula renda de R$ 18,7 milhões em duas semanas de exibição.

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    Fracasso no exterior, Liga da Justiça vira a maior bilheteria de 2017 no Brasil

    9 de janeiro de 2018 /

    O fracasso de “Liga da Justiça” foi uma das maiores decepções do ano passado, levando até a mudanças no comando da DC Films, divisão da Warner encarregada de produzir os filmes de super-heróis. Mas, ironicamente, o longa está sendo comemorado como um grande sucesso no Brasil. Grande, não. O maior lançamento do ano passado. Segundo informações da Warner, a produção de super-heróis faturou a maior bilheteria dos cinemas brasileiros em 2017. Os números são impressionantes. Até domingo passado (7/1), o filme faturou R$ 133,6 milhões e foi assistido por um total de 8,5 milhões de pessoas. Com estes números, “Liga da Justiça” também virou a 4ª maior bilheteria de todos os tempos na indústria cinematográfica brasileira. E o filme continua em cartaz nos cinemas. Infelizmente, esse sucesso todo no Brasil não impediu o filme de dar prejuízo. Orçado em cerca de US$ 300 milhões, mais uma fortuna não revelada de marketing, “Liga da Justiça” fez apenas US$ 227 milhões nos Estados Unidos e US$ 652,8 milhões no mundo inteiro. A expectativa, para pagar custos tão elevados, era que a produção rendesse próximo de US$ 1 bilhão.

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    Paulo Gustavo anuncia Os Homens São de Marte 2 e Minha Mãe É uma Peça 3

    4 de janeiro de 2018 /

    O comediante Paulo Gustavo divulgou em seu perfil do Instagram que voltará a viver dona Hermínia em “Minha Mãe É uma Peça 3”. A sequência tem previsão de lançamento para dezembro de 2019. Além disso, vai estrelar outra continuação: “Os Homens São de Marte 2”, no final deste ano. O recado foi dado ao lado de um texto que aponta “Minha Mãe É uma Peça 2” como a maior bilheteria brasileira de 2017 – embora seja de 2016. “E vai ter ‘Minha Mãe É uma Peça 3’ em dezembro do ano que vem (2019). Obs: Esse ano meu filme será com a musa Mônica Martelli! O filme está ficando sensacional! Eu já chorei de rir com o roteiro! Uma honra pra mim dividir esse filme com ela, que tem estreia prevista para 27 de dezembro, como diz o site aí na segunda foto! Vem aí ‘Os Homens São de Marte e… É pra Lá que Eu Vou'”, escreveu Paulo Gustavo na rede social. A primeira adaptação da peça homônima, “Minha Mãe É uma Peça – O Filme” liderou as bilheterias nacionais em 2013, levando 4,6 milhões de espectadores ao cinema. Mas a continuação foi um fenômeno muito maior, com 9,3 milhões de ingressos vendidos. Trata-se do maior lançamento do cinema brasileiro de 2016. E vai ter “ MINHA MÃE É UMA PEÇA 3 “ em Dezembro do ano que vem ( 2019) Obs: Esse ano meu filme será com a Musa @monicamartelli ! O filme esta ficando sensacional ! Eu ja chorei de rir com o roteiro ! Uma honra pra mim dividir esse filme com ela , que tem estreia prevista para 27 de Dezembro , como diz o site ai na segunda foto ! Vem ai “ Os homens são de marte e é pra la que eu vou “ ????❤️ Uma publicação compartilhada por paulogustavo31 (@paulogustavo31) em 4 de Jan, 2018 às 4:48 PST

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    Origem de Rey ainda está em aberto, segundo diretor de Os Últimos Jedi

    2 de janeiro de 2018 /

    Fenômeno de público, Star Wars: Os Últimos Jedi já ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias de todo o mundo – e ainda nem estreou na China. Mas isto não impediu o filme de render muitas polêmicas. Além do comportamento de Luke Skywalker (Mark Hamill), um dos pontos mais questionados pelos fãs é a questão da origem da protagonista Rey (Daisy Ridley). Numa cena de “Os Últimos Jedi”, Kylo Ren (Adam Driver) conta para Rey que seus pais eram catadores de lixo de Jakku, que trocaram a filha por um bilhete de ida ao planeta. Ou seja, ela seria alguém sem nenhuma linhagem nobre nem herança especial, o que frustrou os fãs, mas também alimentou mais um debate, com a possibilidade de Kylo estar mentindo. Indagado pelo site Huffington Post a respeito desta polêmica, o diretor e roteirista Rian Johnson preferiu sair pela tangente. “Qualquer coisa ainda está em aberto, e não sou quem escrevo o próximo filme”, disse, referindo-se ao diretor JJ Abrams e ao roteirista Chris Terrio, que estão desenvolvendo o final da trilogia. Há várias teorias de fãs, que acreditam que Rey é uma Skywalker esquecida, uma neta de Obi-Wan Kenobi ou mesmo descendente do imperador Palpatine. Mas, embora Johnson tenha dito anteriormente que Kylo foi sincero, ele também reconhece que a verdade sempre é algo bastante complexo no universo de “Star Wars”. A resposta deve vir em “Star Wars: Episódio IX”, ainda sem título definido e com estreia marcada apenas para dezembro de 2019.

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    Mark Hamill volta atrás em sua crítica a Os Últimos Jedi: “Eu estava errado”

    22 de dezembro de 2017 /

    Uma coisa se pode afirmar com certeza sobre “Star Wars: Os Últimos Jedi”: está dando muito mais o que falar que “Star Wars: O Despertar da Força”. E um dos responsáveis por alimentar controvérsias tem sido ninguém menos que Mark Hamill, intérprete de Luke Skywalker. Ao criticar as decisões do diretor e roteirista Rian Johnson sobre os rumos de seu personagem, Hamill chegou a afirmar: “não é meu Luke Skywalker”. Mas isto foi antes que ele pudesse ter visto o filme. Agora, o ator voltou atrás. Em entrevista ao site IMDb, Hamill afirma ter mudado de ideia e aprovado as mudanças. “Eu tive dificuldade em aceitar o que ele pensou para Luke, mas tenho que dizer, depois de ter visto o filme… eu estava errado. Acho que ser tirado de sua zona de conforto é uma boa coisa, porque se eu fosse só mais um Jedi benevolente, treinando jovens padawans, seria apenas mais do mesmo. E ninguém fez isso melhor que Alec Guinness [ator que interpretou Obi-Wan Kenobi na trilogia clássica], o que eu nunca nem sequer deveria tentar”, ele apontou. A declaração ecoa o que o próprio diretor disse a respeito do filme. Ele refletiu sobre a polarização despertada pela produção com um post no Twitter, em que argumentou: “O objetivo é nunca dividir ou deixar as pessoas chateadas, mas acho que as conversas que estão ocorrendo teriam que acontecer em algum momento, se ‘Star Wars’ pretendesse crescer, seguir em frente e permanecer vital”. Ou seja, sair da sua zona de conforto e fazer algo diferente, que não fosse mais do mesmo. “Star Wars: Os Últimos Jedi” registra a pior avaliação de um filme da franquia entre os usuários do Rotten Tomatoes, com 54% de aprovação, mas há controvérsias sobre a veracidade desses dados, após um grupo de extrema direita reivindicar ter manipulado a votação em protesto contra o excesso de mulheres e emasculação dos protagonistas. A crítica apoiou positivamente os rumos do filme, que detém 93% de aprovação nas resenhas pesquisadas pelo mesmo Rotten Tomatoes. Além disso, o novo “Star Wars” recebeu nota A do CinemaScore, a pesquisa de opinião pública mais confiável sobre cinema nos Estados Unidos. Mas a avaliação de público que realmente conta é a sua bilheteria. “Star Wars: Os Últimos Jedi” já atingiu US$ 600 milhões de arrecadação mundial, desde seu lançamento há uma semana.

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    Diretor de Star Wars: Os Últimos Jedi decide comentar polarização causada pelo filme

    21 de dezembro de 2017 /

    Uma semana após a estreia de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, o diretor e roteirista Rian Johnson decidiu abordar a polarização que o filme despertou nos fãs, motivando até campanhas para que não seja considerado parte oficial da saga espacial. “O objetivo é nunca dividir ou deixar as pessoas chateadas, mas acho que as conversas que estão ocorrendo teriam que acontecer em algum momento, se ‘Star Wars’ pretendesse crescer, seguir em frente e permanecer vital”, Johnson escreveu no Twitter, em resposta a um usuário que lhe perguntou se achava bom o filme ser tão divisivo. “Star Wars: Os Últimos Jedi” registra a pior avaliação de um filme da franquia entre os usuários do Rotten Tomatoes, com 54% de aprovação, mas há controvérsias sobre a veracidade desses dados, após um grupo de extrema direita reivindicar ter manipulado a votação em protesto contra o excesso de mulheres e emasculação dos protagonistas. A crítica apoiou positivamente os rumos do filme, que detém 93% de aprovação nas resenhas pesquisadas pelo mesmo Rotten Tomatoes. Além disso, o novo “Star Wars” recebeu nota A do CinemaScore, a pesquisa de opinião pública mais confiável sobre cinema nos Estados Unidos. Mas a avaliação de público que realmente conta é a sua bilheteria. “Star Wars: Os Últimos Jedi” já atingiu US$ 600 milhões de arrecadação mundial, desde seu lançamento há uma semana. The goal is never to divide or make people upset, but I do think the conversations that are happening were going to have to happen at some point if sw is going to grow, move forward and stay vital. — Rian Johnson (@rianjohnson) December 21, 2017

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    Star Wars: Os Últimos Jedi fatura US$ 500 milhões em cinco dias

    20 de dezembro de 2017 /

    “Star Wars: Os Últimos Jedi” atingiu a marca de US$ 500M (milhões) arrecadados mundialmente em apenas cinco dias. E isto que a produção só será lançada na China, o segundo maior mercado cinematográfico do planeta, em janeiro. Até segunda-feira (18/12), o filme tinha conquistado US$ 241,5M no mercado doméstico (Estados Unidos e Canadá) e US$ 274,8M no internacional (os demais países), totalizando US$ 516,3M em todo o mundo. No próximo fim de semana, o filme escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”) disputará espaço com a comédia “Jumanji: Bem-Vindo à Selva” e o musical “O Rei do Show”, mas não deve perder a liderança da arrecadação.

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    Extraordinário estreia em 1º lugar nas bilheterias do Brasil

    12 de dezembro de 2017 /

    O drama “Extraordinário”, estrelado por Julia Roberts (“O Jogo do Dinheiro”) e o menino Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”), estreou na liderança das bilheterias nacionais, levando 697 mil espectadores aos cinemas entre quinta (7/12) e domingo (17/12). Segundo dados divulgados pela consultoria ComScore, o filme rendeu R$ 11,2 milhões. Com isso, “Liga da Justiça” caiu para o 2º lugar, mas continua com um bom desempenho no Brasil, assistido por 485 mil pessoas e arrecadando R$ 8,3 milhões. O filme já está há um mês em cartaz. Completa o Top 3 “Assassinato no Expresso do Oriente”, com público de 203 mil espectadores e renda de R$ 3,7 milhões.

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    Polícia Federal – A Leia É para Todos já foi visto por mais de 1 milhão de pessoas

    26 de setembro de 2017 /

    O filme

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    It: A Coisa e Polícia Federal não dão chances a Tom Cruise nas bilheterias brasileiras

    18 de setembro de 2017 /

    “It: A Coisa” manteve seu reinado de terror nas bilheterias brasileiras pela segunda semana consecutiva. A adaptação de Stephen King dirigida pelo argentino Andy Muschietti já foi assistida por 2,3 milhões de espectadores desde o lançamento em 7 de setembro, acumulando um total de R$ 33,9 milhões. O fenômeno é mundial e vem quebrando recordes a cada semana. Por isso, o que impressiona é a resistência nacional de “Polícia Federal – A Lei é para Todos”, que também repetiu seu 2º lugar, após a estreia na semana passada. O filme da Operação Lava-Jato já foi visto por 840 mil espectadores e arrecadou R$ 13,5 milhões. É o drama brasileiro mais bem-sucedido do ano. Mesmo assim, teve queda de 51% em seu público. No fim de semana, levou 215 mil pessoas aos cinemas e arrecadou R$ 3,7 milhões, segundo dados da ComScore. A queda também reflete a distribuição. O filme que estreou em 734 salas, agora é exibido em 661 salas. Com isso, a estreia de “Feito na América”, o novo thriller de ação estrelado por Tom Cruise, emplacou apenas o 3º lugar, levando 197 mil espectadores aos cinemas, para render R$ 3,4 milhões. O longa só chega daqui a duas semanas nos Estados Unidos.

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    Filme do Plano Real faturou apenas 10% de seu orçamento nas bilheterias

    7 de julho de 2017 /

    Os economistas retratados em “Real – O Plano Por Trás da História” diriam que a produção foi um péssimo investimento. Há cerca de 40 dias em cartaz, o filme rendeu nas bilheterias apenas 10% de seu orçamento, segundo dados do site Filme B. Com direção de Rodrigo Bittencourt (do péssimo “Totalmente Inocentes”), “Real – O Plano Por Trás da História” levou 47 mil pessoas aos cinemas, arrecadando R$ 791 mil até o último fim de semana. Para ser feito, a produção consumiu um orçamento de R$ 8 milhões, de acordo com o produtor Ricardo Fadel Rihan. “A bilheteria realmente não foi o que nós esperávamos. Tenho dificuldade de entender porque a história incomodou tanta gente”, afirmou Rihan à revista Veja. De fato, o longa foi considerado incômodo por cineastas do festival Cine PE, onde faria sua pré-estreia, levando à retirada de sete filmes da programação em protesto contra o que, segundo manifesto, seria uma seleção que favorecia “um discurso partidário alinhado à direita conservadora e grupos que compactuam e financiaram o golpe ao Estado Democrático de Direito ocorrido no Brasil em 2016”. Com o adiamento do Cine PE, “Real – O Plano Por Trás da História” acabou perdendo esse espaço de divulgação. O longa é inspirado no livro “3.000 Dias no Bunker – Um Plano na Cabeça e um País na Mão”, do jornalista Guilherme Fiuza (autor do romance que virou o filme “Meu Nome Não É Johnny”), e conta como a equipe econômica reunida por Fernando Henrique Cardoso criou uma nova moeda para o Brasil, logo após o Impeachment do Presidente Collor, nos anos 1990. O personagem central é Gustavo Franco (vivido por Emílio Orciollo Neto), jovem economista que se tornaria presidente do Banco Central. Apesar do fracasso nos cinemas, o filme ainda tem uma carreira longa. A partir de 20 de julho, chegará às plataformas de streaming, incluindo Apple TV, Net Now e Vivo Play. Depois disso, os produtores negociarão a exibição em canais de TV por assinatura e TV aberta. O longa também está confirmado no Festival de Cinema Brasileiro de Miami, que ocorre em setembro.

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