Aquaman já foi visto por mais de 4 milhões de brasileiros
Fenômeno mundial, o filme “Aquaman” já foi visto por mais de 4 milhões de espectadores no Brasil, após 12 dias de exibição. A arrecadação do filme já é de R$ 66,1 milhões, segundo dados da consultoria comScore. O segundo filme mais visto do fim de semana natalino foi o nacional “Detetives do Prédio Azul: O Mistério Italiano”, que arrecadou R$ 2,5 milhões e levou pouco mais de 170 mil pessoas ao cinema em seu fim de semana de estreia. Com isso, o filme infantil brasileiro bateu a outra grande estreia do fim de semana, o filme infantil americano “O Retorno de Mary Poppins”, que ficou em 3º lugar com R$ 2 milhões e 117 mil espectadores. Completam o Top 5 “Bohemian Rhapsody”, que mesmo em sua oitava semana fez uma bilheteria de R$ 894 mil, e “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”, com mais R$ 447 mil.
Aquaman vira maior bilheteria da Warner na China
“Aquaman” chegou só agora nos Estados Unidos, mas já é sucesso há três semanas na China, onde atingiu neste domingo (23/12) um total de US$ 232,8M (milhões). Com isso, o filme do super-herói vivido por Jason Momoa se tornou a maior bilheteria já registrada por um filme da Warner no país, superando “Jogador Nº 1”, que fez US$ 218 milhões entre março e abril. Ao todo, “Aquaman” já faturou US$ 482,8M em bilheteria mundial. O Brasil (US$ 7,9 milhões) registra até o momento o sexto melhor desempenho internacional do filme, atrás, claro, da China, Estados Unidos e Canadá (US$ 72,1M), Holanda (US$ 10,5M), Coréia do Sul (US$ 9,9M) e México (US$ 8M). São valores impressionantes e, considerando o feriadão de Natal pela frente, devem deixar para trás a arrecadação total de “Liga da Justiça” (US$ 657M) até o próximo fim de semana. Mas há uma razão que impede a abertura de champanhes antes do ano novo. O mercado chinês fica com 75% do total arrecadado, devolvendo apenas 25% para os estúdios. Assim, até o momento, a Warner fez “apenas” US$ 58,2M na China. “Aquaman” custou estimados US$ 200 milhões. E como a maior parte de seus rendimentos vem da China, para se pagar precisaria faturar quase US$ 800M mundiais. Sem calcular os gastos em marketing…
Aquaman é visto por 1,7 milhão de brasileiros em seu lançamento no país
Um dos filmes maior distribuição no ano no Brasil, “Aquaman” teve o resultado matemático esperado, levando 1,5 milhão de pessoas aos cinemas em seu fim de semana de estreia no país. Considerando as pré-estreias, o número cresce para 1,7 milhão de brasileiros, segundo a consultoria Comscore. Em termos de ingressos vendidos, isso representa uma arrecadação de R$ 31 milhões. O filme é um fenômeno mundial, já tendo ultrapassado US$ 261 milhões de arrecadação em 41 países, sem ainda ter estreado nos Estados Unidos. Só na China foram US$ 189 milhões. O maremoto de “Aquaman” foi tão intenso que o resto das bilheterias nacionais ficou em destroços. Para dar ideia da diferença, o segundo longa mais visto no Brasil entre quinta e domingo (16/12) foi a cinebiografia da banda Queen “Bohemian Rhapsody”, que juntou 60,8 mil pessoas e faturou R$ 1,3 milhão. E o clube dos milionários parou aí. Em 3º lugar, “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”, visto por 54,9 mil pessoas, teve arrecadação de R$ 945 mil.
Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald leva mais de 1 milhão de brasileiros aos cinemas
O novo filme do universo Harry Potter, “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”, levou 1,1 milhão de brasileiros aos cinemas em sua estreia no último fim de semana, rendendo R$ 21,6 milhões, segundo a Comscore. Contando também a pré-estreia, o longa atingiu uma bilheteria total de R$ 24,9 milhões e público de 1,3 milhão no Brasil. O sucesso nacional é importante para os planos da franquia, que não rendeu o esperado na América do Norte, mas teve ótimo desempenho no exterior. A Warner pretende fazer mais três filmes de “Animais Fantásticos”, um deles possivelmente passado no Rio de Janeiro e outro na China, o que demonstra atenção ao mercado fora dos Estados Unidos. Líder nas duas últimas semanas, “Bohemian Rhapsody”, a cinebiografia de Freddie Mercury e da banda Queen, caiu para o 2º lugar no ranking nacional, mas ainda continua atraindo grande público. Nada menos que 403 mil pessoas assistiram ao filme entre quinta-feira e domingo. Desde a estreia, a produção já foi vista por 1,7 milhão de brasileiros e acumula bilheteria de R$ 30,9 milhões. Em 3º lugar ficou a animação “O Grinch”, com público de 348 mil pessoas e arrecadação de R$ 5,7 milhões. Completam o Top 5 a fantasia da Disney “O Quebra Nozes e os Quatro Reinos” (85,7 mil espectadores e R$ 1,2 milhão) e o religioso “Entrevista com Deus” (76,8 mil e R$ 1,2 milhão).
Venom libera bilheterias brasileiras, visto por mais de 1 milhão de pessoas
Conforme esperado, a bilheteria de “Venom” refletiu a distribuição e transformou o quase monopólio da oferta em procura. Lançado em 1,4 mil telas, quase metade do circuito brasileiro, o filme da Sony Pictures arrecadou R$ 18,8 milhões no ultimo final de semana, segundo a comScore. Em termos de público, isto representou um pouco mais de 1 milhão de espectadores entre quinta-feira e domingo (7/10). O filme também abriu em 1º lugar na América do Norte, onde faturou US$ 80 milhões no fim de semana. Em 2º lugar, ficou a animação “PéPequeno”, que no mesmo período fez R$ 3,5 milhões e foi assistido por cerca de 280 mil pessoas. “A Freira” fechou o Top 3, arrecadando mais R$ 2 milhões e visto por 120 mil espectadores, mesmo com cinco semanas em cartaz. Nenhum filme brasileiro ficou entre os 10 com maior bilheteria.
Com estreia de PéPequeno, Warner chega à 8ª semana no topo das bilheterias do Brasil
A Warner Bros. Pictures vive uma fase fenomenal no Brasil, ao se manter na liderança das bilheterias do país por 8ª semanas consecutivas. Com público superior a 309 mil pessoas e arrecadação de mais de R$ 5 milhões, seu mais recente lançamento, a animação “PéPequeno”, estreou em 1º lugar no fim de semana. “PéPequeno” é o quarto campeão seguido do estúdio, após os recentes sucessos de “A Freira”, “Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas” e “Megatubarão”, que não deixaram espaço para nenhum filme de concorrente ocupar o topo das bilheterias nacionais desde 9 de agosto. São quase dois meses completos de domínio total. Que, entretanto, devem acabar no próximo fim de semana, com a chegada de “Venom”, da Sony. Na América do Norte, no entanto, “PéPequeno” não foi tão grande assim, abrindo em 2º lugar, atrás de uma comédia que, por sinal, nem sequer será lançada nos cinemas brasileiros – “Operação Supletivo – Agora Vai!” deve sair direto em vídeo. Por aqui, porém, a Warner fez dobradinha, com o longa de terror “A Freira” na 2ª colocação, assistido por 240 mil pessoas e bilheteria de mais R$ 3,8 milhões. A arrecadação acumulada das quatro semanas em exibição já atingiu os R$ 69,8 milhões. O valor é recorde para o gênero terror no Brasil. A surpresa ficou com o sucesso do drama “O que de Verdade Importa”. Em 3º lugar, foi assistido por 109 mil pessoas, arrecadando R$ 1,7 milhões para uma boa causa. Os produtores prometeram reverter os lucros desse filme para instituições que cuidam de crianças com câncer no país. Principal lançamento nacional da semana, “Dez Segundos para Vencer”, sobre a história do boxeador Éder Jofre, abriu apenas em 10º lugar, com público de 19,6 mil pessoas. Os dados são da consultoria ComScore.
A Freira faz mais de R$ 25 milhões e vira maior estreia de terror nos cinemas brasileiros
“A Freira” assustou o mercado ao levar 1,5 milhão de pessoas aos cinemas brasileiros em seu fim de semana de estreia. Entre quinta-feira e domingo, a produção da Warner arrecadou R$ 25,6 milhões, de acordo com dados da consultoria comScore. Trata-se da maior bilheteria de estreia de um filme de terror no Brasil. “Annabelle”, por exemplo, faturou R$ 7,1 milhões na estreia em 2014, “Invocação do Mal 2” chegou a 14,7 milhões em 2016 e “It: A Coisa” rendeu R$ 17 milhões em seu lançamento no ano passado. “A Freira” foi um sucesso mundial, faturando US$ 131 milhões em seus primeiros quatro dias de exibição — quase seis vezes o valor de seu orçamento, de US$ 22 milhões. A Warner está comemorando o sucesso. Mas o filme foi arrasado pela crítica, que lhe deu a pior avaliação da franquia, 28% de aprovação, abaixo dos 29% do péssimo “Annabelle” (2014). E o público concorda. A pesquisa do CinemaScore com pessoas que assistiram à estreia nos Estados Unidos resultou numa nota C, de medíocre. Ou seja, houve empolgação para comprar ingresso, seguida por arrependimento coletivo. Os recordes de agora podem, portanto, virar um problema para o próximo lançamento da franquia, já que a decepção de quem pagou para ver e não gostou é bastante significativa. De todo modo, o segundo filme mais assistido no Brasil foi outra produção da Warner: a animação “Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas”, com 261 mil espectadores e renda de R$ 3,9 milhões em sua segunda semana em cartaz. Para completar o ranking, em seguida vieram mais duas estreias: a aventura “Alfa” e a comédia nacional “Crô em Família”, com públicos de 186 mil e 143 mil pessoas, respectivamente.
Animação dos Jovens Titãs estreia em 1º lugar nos cinemas brasileiros
“Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas” fez mais sucesso no Brasil que nos Estados Unidos, onde, apesar das críticas positivas, abriu em 5º lugar e saiu do Top 10 em três semanas. A estreia da animação no circuito brasileiro venceu a concorrência e conquistou o 1º lugar nas bilheterias. De acordo com o comScore, Robin e sua turma foram assistidos por 268,7 mil pessoas, arrecadando cerca de R$ 4 milhões entre quinta e domingo (2/9) no país. Curiosamente, o filme desbancou outra produção de seu estúdio, a Warner: “Megatubarão”, que liderou o ranking por três semanas, que caiu para 3º lugar, atrás da comédia brasileira “O Candidato Honesto 2”, com 156 mil espectadores e renda de R$ 2,5 milhões. O desenho animado e a comédia brasileira foram lançados no mesmo número de cinemas, mas os super-heróis levaram 120 mil pessoas a mais para as salas que exibiram a produção. “Megatubarão”, por sua vez, foi visto por 144 mil pessoas. Mas, em quatro semanas de exibição, o filme já arrecadou R$ 26 milhões.
Novo Missão Impossível registra maior estreia da carreira de Tom Cruise nos cinemas brasileiros
A estreia de “Missão: Impossível – Efeito Fallout” foi vista por 773 mil espectadores e arrecadou R$ 14,5 milhões no Brasil, entre as sessões de pré-estreia de quarta-feira até o domingo passado (29/7). Os números representam a maior abertura da franquia no país. Não apenas isso. Também foi o melhor resultado de uma produção estrelada por Tom Cruise nas bilheterias nacionais. O sexto “Missão: Impossível” teve um ótimo desempenho no mundo inteiro, onde quebrou recordes de arrecadação da franquia em vários mercados, inclusive na América do Norte. Com estimados US$ 61 milhões no fim de semana, a superprodução foi a melhor estreia da saga no país, deixando para trás os US$ 57,8 milhões do antigo campeão, “Missão: Impossível II”, em 2000. E só perdeu para a arrecadação de “Guerra dos Mundos” dentre os demais longas estrelados pelo ator. O resto do ranking brasileiro, segundo dados do comScore, é formado pelas animações “Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas” e “Os Incríveis 2”, os super-heróis “Homem-Formiga e a Vespa”, os dinossauros de “Jurassic World: Reino Ameaçado”, a comédia nacional “Uma Quase Dupla”, a ação “Arranha-Céu”, o romance “Todo Dia”, e os europeus “A Festa” e “Orgulho”.
Os Incríveis 2 é visto por quase 1,5 milhão de pessoas em sua estreia no Brasil
A continuação de “Os Incríveis” estreou no topo das bilheterias no Brasil. De quinta a domingo (1/7), a animação foi vista por 1,49 milhão de espectadores, quase três vezes mais do que o filme em 2º lugar, “Jurassic World: Reino Ameaçado”, com 587 mil espectadores em sua terceira semana em cartaz. Segundo os dados da empresa de consultoria ComScore Brasil, “Os Incríveis 2” largou com nada menos que R$ 25,2 milhões de faturamento em seus primeiros quatro dias de exibição no país. O resultado reflete a diferença de estratégia da Universal para o lançamento de “Jurassic World”, que estreou no Brasil uma semana antes de seu lançamento nos Estados Unidos. Na América do Norte, foi ao contrário. “Os Incríveis 2” é que saiu na frente, lançado antes e sendo superado pela estreia do filme dos dinossauros na semana seguinte. O Top 5 da bilheteria brasileira é completado por “Oito Mulheres e um Segredo”, pela comédia estreante “Sexy por Acidente” e pelo terror “Hereditário”.
Deadpool mantém liderança no Brasil, enquanto Han Solo cai para 3º lugar
“Han Solo: Uma História Star Wars” realmente não virou o blockbuster esperado pela Disney. Em sua segunda semana de exibição no Brasil, o filme caiu uma posição, sendo superado por “Vingadores: Guerra infinita”, que já está há mais de um mês em cartaz. O derivado de “Star Wars” rendeu R$ 4,2 milhões para ocupar a 3º lugar no ranking das bilheterias nacionais, de acordo com o relatório do site Filme B. Assim, ficou abaixo de dois filmes de super-heróis. O longa dos Vingadores subiu para o 2º lugar, com cerca de R$ 5,5 milhões, e “Deadpool 2” arrecadou R$ 10,2 milhões para se manter no topo da venda de ingressos pelo terceiro fim de semana consecutivo, visto por 655 mil pessoas entre os dias 31 de maio e 3 de junho. O detalhe mais preocupante é que, enquanto a maioria dos filmes representou melhora de desempenho em relação à semana passada – isto é, após a greve dos caminhoneiros – , “Han Solo” teve queda de público. “Vingadores: Guerra Infinita” puxou a recuperação, com 40% mais ingressos vendidos que no fim de semana passado, seguido por “Deadpool 2”, que teve aumento de 26%. Já “Han Solo” registrou menos 13%. Segundo o Filme B, houve um aumento de 16,2% na arrecadação geral dos cinemas, entre os dez filmes que mais venderam ingressos. Entre os estreantes do fim de semana, os que tiveram melhor desenho foram, obviamente, os três filmes que tiveram maior distribuição, ocupando do 4º ao 6º lugares. A animação “Gnomeu e Julieta e o Mistério do Jardim” fez R$ 4,4 milhões, a comédia brasileira “Não se Aceitam Devoluções” faturou R$ 2,2 milhões e o religioso “Eu Só Posso Imaginar” somou R$ 1,8 milhões. Melhor lançamento do fim de semana, o drama musical brasileiro “Paraíso Perdido” fez R$ 154 mil e ficou em 9º lugar, refletindo sua distribuição em número limitado de salas.
Nada a Perder vira o filme com mais ingressos vendidos do cinema brasileiro
“Nada a Perder”, cinebiografia de Edir Macedo, virou a maior bilheteria do cinema brasileiro ao atingir a vendagem de 11,2M (milhões) de ingressos, segundo informações da produtora Paris Filmes. O longa dirigido por Alexandre Avancini superou o recorde de “Os Dez Mandamentos”, que tinha vendido 11,18M de ingressos em 2016. Os demais filmes que completam o Top 5 de todos os tempos no Brasil são “Tropa de Elite 2” (11,14M), “Dona Flor e seus Dois Maridos” (10,7M) e “Minha Mãe É uma Peça 2” (9,3M). Antes mesmo de seu lançamento, em 29 de março, o longa já contava com 4 milhões de ingressos vendidos, garantindo o posto de maior bilheteria do ano. Entretanto, o filme não contabilizou toda essa mobilização na estreia. Apenas metade da pré-venda alegada foi contabilizada no primeiro fim de semana em cartaz – 2,1M de ingressos. Esta não foi a única controvérsia da produção. A diferença entre ingressos vendidos e ocupação de salas voltou a chamar atenção, como tinha acontecido anteriormente com “Os Dez Mandamentos”, que também foi um filme apoiado pela Igreja Universal. Segundo apurações feitas pelos jornais O Globo e Folha de São Paulo, além do portal UOL, apesar do grande número de ingressos vendidos, as sessões do filme contaram com um público muito abaixo do total comercializado. A Folha e o Globo visitaram sessões do filme e constataram que, apesar de todos os ingressos vendidos, algumas sessões estavam quase vazias ou com metade da ocupação. Em depoimento colhido pela imprensa, espectadores confirmaram que ganharam os ingressos da Igreja. Um repórter chegou a ganhar uma entrada na porta de um cinema. A Igreja Universal negou, por seu departamento de comunicação social, que estaria distribuindo ingressos para seus fiéis e chamou de “vergonhosa acusação” a suspeita sobre a bilheteria inflada de “Nada a Perder”. Entretanto, diante da controvérsia, mesmo tendo sido o filme que mais vendeu ingressos, não é possível afirmar que “Nada a Perder” seja o filme mais visto da História do cinema brasileiro.
Filme de Edir Macedo estreia em 1º lugar com metade da alegada pré-venda
Conforme esperado, o filme “Nada a Perder”, cinebiografia de Edir Macedo, liderou as bilheterias do fim de semana em sua estreia no Brasil. A surpresa ficou por conta da quantidade de ingressos comercializados para as sessões de quinta (29/3) a domingo. Segundo a consultoria ComScore, a produção da Record vendeu 2,1 milhões de ingressos, rendendo um total de R$ 25,8 milhões. Números de respeito, mas bastante inferiores aos 4 milhões da pré-venda apregoada. Pode-se considerar, entretanto, que a venda antecipada também seria para a próxima semana. A conferir. Havia a expectativa de que a estreia estabelecesse um novo recorde de abertura do cinema brasileiro, mas a vendagem não bateu os 2,2 milhões que “Os Dez Mandamentos: O Filme” atingiu em 2016. Mesmo assim, a Record alardeia o tal recorde. É que o site Filme B trouxe números diferentes em seu levantamento, dando 2,3 milhões de ingressos vendidos para “Nada a Perder”. Vale observar que o Filme B aponta que sua apuração é estimada e sujeita a modificações. O filme, porém, teve a maior abertura do ano entre os lançamentos nacionais e o quinto melhor desempenho entre todas as estreias de 2018 no Brasil, atrás de “Pantera Negra”, “Jumanji”, “Cinquenta Tons de Liberdade” e “O Touro Ferdinando”. Em 2º lugar ficou “Jogador Nº 1”, a sci-fi de Steven Spielberg, que, graças à menor quantidade de telas disponíveis, não conseguiu repetir no Brasil o bom desempenho dos Estados Unidos, onde abriu no topo, com US$ 53 milhões. No Brasil, o longa vendeu “apenas” 365 mil ingressos, num total de R$ 7,11 milhões.












